Passos Coelho não vê problemas éticos no emprego de Maria Luís...
“Ela é candidatável a um futuro governo”...
Henrique Monteiro: "Não é falta de senso, é de consciência"...
"Já me irritei suficientemente com casos idênticos e menos graves, incluindo com amigos e pessoas que ainda hoje considero, para gastar demasiado latim com Maria Luís Albuquerque. Se ela fosse inteligente (e não me refiro a ser esperta) não aceitava. E não aceitava nem que os 13 juízes do Tribunal Constitucional e as dezenas de Conselheiros do Supremo lhe dissessem que era legal. Não aceitava porque o que fez não é decente e porque – como toda a gente decente sabe – nem tudo o que é legal é estimável."
Em tempo.
Maria Luís vive no tempo certo, o tempo em que os princípios são facilmente trocados por uma espécie de pragmatismo que se traduz numa inexorável vacuidade.
Maria Luís é produto do homem-massa, tão bem descrito por Ortega y Gasset.
O homem-massa, desprovido de princípios, sem recurso a qualquer esforço intelectual, vivendo num mundo em que só os seus têm importância, aprecia homens e mulheres como Maria Luís que, tal como ele, nada têm para oferecer para além de uma vacuidade apresentável; homem-massa que não aprecia a discussão de ideias e que, amiúde, reconhece que as medidas políticas têm que ser impostas com violência, até porque o que tem de ser tem muita força.
sábado, 5 de março de 2016
sexta-feira, 4 de março de 2016
Com um vestido preto, nunca me comprometo...
De ontem para hoje, parece que acordámos noutro país.
Mas, afinal, a senhora apenas mostrou que é possível deitar fora a hipocrisia!..
Está dar-lhe muita chatice, mas a senhora sabe que vai valer a pena.
Todos sabemos, que nos últimos 40 anos "sempre foi assim"...
Contudo, para a senhora, está a ser mais difícil...
A barulheira tem sido tanta, que a senhora pediu hoje à subcomissão de ética que avalie se existe alguma incompatibilidade entre a sua contratação pela Arrow Global com os actuais e antigos cargos políticos.
A vida é assim mesmo. Aguente-se...
Confesso que estou quase a mudar de opinião.
Quem ousa usar um vestido destes, parece-me que terá muita dificuldade conseguir fazer algo tendo em vista o seu próprio favorecimento...
Obrigada, Maria Luís!
Agora, a sério: chega porra!!!!!
Mas, afinal, a senhora apenas mostrou que é possível deitar fora a hipocrisia!..
Está dar-lhe muita chatice, mas a senhora sabe que vai valer a pena.
Todos sabemos, que nos últimos 40 anos "sempre foi assim"...
Contudo, para a senhora, está a ser mais difícil...
A barulheira tem sido tanta, que a senhora pediu hoje à subcomissão de ética que avalie se existe alguma incompatibilidade entre a sua contratação pela Arrow Global com os actuais e antigos cargos políticos.
A vida é assim mesmo. Aguente-se...
Confesso que estou quase a mudar de opinião.
Quem ousa usar um vestido destes, parece-me que terá muita dificuldade conseguir fazer algo tendo em vista o seu próprio favorecimento...
Obrigada, Maria Luís!
Agora, a sério: chega porra!!!!!
A ambição é o último refúgio do fracasso?..
Manuel Damásio, desde ontem à noite, está proibido de
contactar Miguel Relvas e Sérgio Monteiro.
Paulo Santana Lopes, irmão de Pedro
Santana Lopes, já estava proibido de contactar Miguel Relvas e Sérgio Monteiro.
José Veiga, também está
proibido de contactar Miguel Relvas e Sérgio Monteiro.
Há elites que nos estimulam.
São as elites que não se rendem ao
percurso da manada.
E há elites que nos envergonham...
Que é a maioria.
Resumindo...
Estamos lixados.
Até Manuela Ferreira Leite não disfarça o incómodo ...
O vice-presidente do PSD acusou a esquerda de "tentativa baixa e inaceitável de aproveitamento político" no caso Maria Luís Albuquerque. "Esta contratação em nada belisca a lei portuguesa", garante.
Esta gente não se enxerga!..
Até Manuela Ferreira Leite lança duras críticas a Maria Luís Albuquerque, por ter aceitado o cargo na empresa financeira britânica Arrow Global, poucos meses depois de sair do cargo no governo...
"Qualquer bocadinho de bom senso levaria a que a ex-ministra não aceitasse ir para uma empresa que teve ligações ao Ministério das Finanças. E, ainda por cima, ligações prejudiciais para o país."
Manuela Ferreira Leite insiste que Maria Luís Albuquerque nem deixou passar "quase tempo nenhum de nojo" para aceitar trabalhar naquela empresa que trouxe “prejuízo” ao país. Por isso, as críticas dos partidos são merecidas: “pôs-se mais do que a jeito. Estão cheios de razão”.
Numa frase: isto é "um nojo de gente".
Há por aí muitas entidades para avaliar a legalidade e transparência do primeiro emprego criado por esta senhora, por mim limito-me a sentir vergonha por uma ministra de um governo do meu país aceitar um cargo de tão baixo nível...
Esta, era a senhora que Passos Coelho só deixava ir para a Comissão Europeia se lhe fosse entregue um dossier digno da sua elevada craveira intelectual. Afinal, a senhora aceitou agora o triste dossier de um cargo não executivo que lhe pagará serviços, que não se sabe muito bem quais são.
Esta gente não se enxerga!..
Até Manuela Ferreira Leite lança duras críticas a Maria Luís Albuquerque, por ter aceitado o cargo na empresa financeira britânica Arrow Global, poucos meses depois de sair do cargo no governo...
"Qualquer bocadinho de bom senso levaria a que a ex-ministra não aceitasse ir para uma empresa que teve ligações ao Ministério das Finanças. E, ainda por cima, ligações prejudiciais para o país."
Manuela Ferreira Leite insiste que Maria Luís Albuquerque nem deixou passar "quase tempo nenhum de nojo" para aceitar trabalhar naquela empresa que trouxe “prejuízo” ao país. Por isso, as críticas dos partidos são merecidas: “pôs-se mais do que a jeito. Estão cheios de razão”.
Numa frase: isto é "um nojo de gente".
Há por aí muitas entidades para avaliar a legalidade e transparência do primeiro emprego criado por esta senhora, por mim limito-me a sentir vergonha por uma ministra de um governo do meu país aceitar um cargo de tão baixo nível...
Esta, era a senhora que Passos Coelho só deixava ir para a Comissão Europeia se lhe fosse entregue um dossier digno da sua elevada craveira intelectual. Afinal, a senhora aceitou agora o triste dossier de um cargo não executivo que lhe pagará serviços, que não se sabe muito bem quais são.
No país "dos cofres cheios", quem semeou porque é que não havia de colher?..
Maria Luís Albuquerque: "a função de administradora não executiva não tem nenhuma incompatibilidade ou impedimento legal pelo facto de ter sido Ministra de Estado e das Finanças e de ser deputada. Qualquer outra leitura que possa ser feita desta nomeação só pode ser entendida como mero aproveitamento político partidário."
A sua crispação sempre foi paralela à falta de vergonha. Associou sempre a arrogância a um evidente mau estar com a democracia.
A sua crispação sempre foi paralela à falta de vergonha. Associou sempre a arrogância a um evidente mau estar com a democracia.
É por demais evidente que para boa parte desta gente, legalidade, transparência, ética ou minudências como pagar contribuições, impostos, cumprir as exigências legais, etc., são “contos para crianças”, coisas, por assim dizer, para “tótós” - nós.
Tecnoformices, relvices, loureirices, salgadices, marquesmendices, amigos mecenas, negócios manhosos e corrupção, tráfico de influências e amiguismo, utilização criteriosa dos alçapões de uma justiça criteriosamente desenhados para efeitos de protecção dos seus interesses e outras habilidades da mesma natureza, são ferramentas diariamente usadas por esta família alargada e diversa que há décadas ocupou um largo espectro do nosso contexto político, social e económico.
Cambada de artistas, nem as moscas, às vezes, mudam. São assim as contas da partidocracia.
Em alternância pois claro. Sem alternativa, evidentemente.
Segundo a voz pop, "todo o trabalho merece recompensa".
quinta-feira, 3 de março de 2016
"Maria Luís Albuquerque contratada para gestora britânica Arrow Global"...
Com um tacho destes, certamente que não estará minimamente interessada em disputar-lhe o lugar...
Maria Luís Albuquerque será a partir de segunda-feira administradora não executiva da gestora de crédito britânica Arrow Global, de acordo com um comunicado que foi tornado público esta quinta-feira. Esta gestora terá comprado créditos ao Banif, denuncia o Bloco de Esquerda.
A informação é confirmada por um documento da Arrow Global.
O PCP lembra regime de incompatibilidades e período de nojo dos titulares de cargos políticos. E diz ter "sérias dúvidas" sobre contratação de ex-ministra. Segundo este partido a Comissão de ética deve pronunciar-se.
"A equação da pesca da sardinha", uma crónica de Rui Curado da Silva
Uma crónica de Rui Curado da Silva, via AS BEIRAS |
Se pescarmos mais sardinha melhoramos os rendimentos do sector e promovemos o emprego no imediato. No entanto, aumentamos o risco de extinção da espécie, que é um risco real. Por outro lado, um longo defeso da pesca da sardinha coloca em risco a sustentabilidade financeira de todos os actores envolvidos na captura da espécie.
A equação complica-se quando consideramos a situação precária que enfrentam os pescadores durante o período de defeso, sem um estatuto laboral adaptado à particularidade da profissão. Depois de tanto latim sobre a economia do mar, os pescadores continuam a ser tratados como trabalhadores de terceira.
Apesar de a sardinha estar sujeita a defeso biológico desde o início do ano, os sindicatos de pescadores tinham sugerido a sua prolongação até final de abril, retomando a pesca no período em que a sardinha tem melhor qualidade e é mais rentável. Surpreendentemente, o Ministério do Mar decidiu permitir já em março a captura da espécie, embora esteja sujeita a limites quantitativos diários.
Esta decisão é ainda menos compreensível quando, até à data, a causa da redução do stock de sardinha não foi inteiramente compreendida pela ciência e quando apenas em julho serão conhecidos os resultados da avaliação aos stocks de sardinha realizados pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
O voto e a lucidez
Este blogue, pelos vistos, anda a incomodar!..
Ainda bem, pois um blogue também pode servir para isso...
Em democracia, não é normal colocar interrogações e levantar questões?..
Ou, a nossa participação como cidadãos, estará reduzida ao boletim de voto?
José Saramago, no Ensaio sobre a lucidez (2004), tem uma interessante abordagem do assunto.
"(…) Em geral não costumo votar, mas hoje deu-me para aqui, A ver se isto vai servir para alguma coisa que valha a pena, Tantas vezes foi o cântaro à fonte, que por fim lá deixou ficar a asa, No outro dia também votei, mas só pude sair de casa às quatro, Isto é como a lotaria, quase sempre sai branco, Ainda assim, há que persistir, A esperança é como o sal, não alimenta, mas dá sabor ao pão, durante horas e horas estas e mil outras frases igualmente inócuas, igualmente neutras, igualmente inocentes de culpa, foram estimuladas até à última sílaba, esfareladas, viradas do avesso, pisadas no almofariz sob o pilão das perguntas, Explique-me que cântaro é esse, Porque é que a asa se soltou na fonte, e não durante o caminho, ou em casa, Se não era seu costume votar, porque é que votou desta vez, Se a esperança é como o sal, que acha que deveria ser feito para que o sal fosse como a esperança, que é verde, e o sal, que é branco, Acha realmente que o boletim de voto é igual a um bilhete de lotaria, Que era o que estava a querer dizer quando disse a palavra branco, e novamente, Que cântaro é esse, Foi à fonte porque estava com sede, ou para encontrar-se com alguém, A asa do cântaro é símbolo de quê, Quando deita sal na comida, está a pensar que lhe deita esperança, Porque é que traz vestida uma camisa branca, Afinal, que cântaro é esse, um cântaro real ou um cântaro metafórico, E o barro, que cor tinha, era preto, era vermelho, Era liso, ou levava desenhos, Tinha incrustações de quartzo, Sabe o que é o quartzo, Já ganhou algum prémio na lotaria, porque é que na primeira votação só saiu de casa às quatro horas, quando já não chovia há mais de duas, Quem é a mulher que está ao seu lado nesta imagem, De que riam com tanto gosto, Não lhe parece que um acto de votar deveria merecer de todos os eleitores com sentido de responsabilidade uma expressão grave, séria, compenetrada, ou considera que a democracia dá vontade de rir, Ou talvez pense que dá vontade de chorar, Que lhe parece, de rir, ou de chorar (…)"
Ainda bem, pois um blogue também pode servir para isso...
Em democracia, não é normal colocar interrogações e levantar questões?..
Ou, a nossa participação como cidadãos, estará reduzida ao boletim de voto?
José Saramago, no Ensaio sobre a lucidez (2004), tem uma interessante abordagem do assunto.
"(…) Em geral não costumo votar, mas hoje deu-me para aqui, A ver se isto vai servir para alguma coisa que valha a pena, Tantas vezes foi o cântaro à fonte, que por fim lá deixou ficar a asa, No outro dia também votei, mas só pude sair de casa às quatro, Isto é como a lotaria, quase sempre sai branco, Ainda assim, há que persistir, A esperança é como o sal, não alimenta, mas dá sabor ao pão, durante horas e horas estas e mil outras frases igualmente inócuas, igualmente neutras, igualmente inocentes de culpa, foram estimuladas até à última sílaba, esfareladas, viradas do avesso, pisadas no almofariz sob o pilão das perguntas, Explique-me que cântaro é esse, Porque é que a asa se soltou na fonte, e não durante o caminho, ou em casa, Se não era seu costume votar, porque é que votou desta vez, Se a esperança é como o sal, que acha que deveria ser feito para que o sal fosse como a esperança, que é verde, e o sal, que é branco, Acha realmente que o boletim de voto é igual a um bilhete de lotaria, Que era o que estava a querer dizer quando disse a palavra branco, e novamente, Que cântaro é esse, Foi à fonte porque estava com sede, ou para encontrar-se com alguém, A asa do cântaro é símbolo de quê, Quando deita sal na comida, está a pensar que lhe deita esperança, Porque é que traz vestida uma camisa branca, Afinal, que cântaro é esse, um cântaro real ou um cântaro metafórico, E o barro, que cor tinha, era preto, era vermelho, Era liso, ou levava desenhos, Tinha incrustações de quartzo, Sabe o que é o quartzo, Já ganhou algum prémio na lotaria, porque é que na primeira votação só saiu de casa às quatro horas, quando já não chovia há mais de duas, Quem é a mulher que está ao seu lado nesta imagem, De que riam com tanto gosto, Não lhe parece que um acto de votar deveria merecer de todos os eleitores com sentido de responsabilidade uma expressão grave, séria, compenetrada, ou considera que a democracia dá vontade de rir, Ou talvez pense que dá vontade de chorar, Que lhe parece, de rir, ou de chorar (…)"
A grande poesia acerta muitas vezes...
Sophia de Mello Breyner |
Caiu em desmandos confusões praticou injustiças
Mas que diremos da longa tenebrosa e perita
Degradação das coisas que a direita pratica?
Que diremos do lixo do seu luxo - de seu
Viscoso gozo da nata da vida - que diremos
De sua feroz ganância e fria possessão?
Que diremos de sua sábia e tácita injustiça
Que diremos de seus conluios e negócios
E do utilitário uso dos seus ócios?
Que diremos de suas máscaras álibis e pretextos
De suas fintas labirintos e contextos?
Nestes últimos tempos é certo a esquerda muita vez
Desfigurou as linhas do seu rosto
Mas que diremos da meticulosa eficaz expedita
Degradação da vida que a direita pratica?
quarta-feira, 2 de março de 2016
Santana Lopes: mais três anos à frente da SCML...
"Ao ser reconduzido, o provedor parece afastar uma candidatura à Câmara de Lisboa em 2017, a que presidiu entre 2002 e 2005".
O algodão não engana.
Estas jogatanas politiqueiras já não se limitam aos acordos no governo central e nas autarquias...
Quem os não conhecer que os compre, isto é caríssimos: como têm feito nos últimos 40 anos, continuem a votar neles...
São momentos assim que me reforçam a vontade de continuar a tentar fazer do meu mundo pessoal um sítio interessante.
Confesso que, agora, no fim deste dia, até me esqueci dos desgraçados autarcas que transformam as "ideias" em ruído e as terras que gerem em sítios mal frequentados.
Recorro a Fernando Pessoa.
"A Arte tem mais valia porque nos tira daqui".
O algodão não engana.
Estas jogatanas politiqueiras já não se limitam aos acordos no governo central e nas autarquias...
Quem os não conhecer que os compre, isto é caríssimos: como têm feito nos últimos 40 anos, continuem a votar neles...
São momentos assim que me reforçam a vontade de continuar a tentar fazer do meu mundo pessoal um sítio interessante.
Confesso que, agora, no fim deste dia, até me esqueci dos desgraçados autarcas que transformam as "ideias" em ruído e as terras que gerem em sítios mal frequentados.
Recorro a Fernando Pessoa.
"A Arte tem mais valia porque nos tira daqui".
Nesta margem estamos mesmo em risco elevado...
Via eng. Daniel Santos |
Como se pode rever clicando aqui, chamo a atenção ainda para a imagem de insensibilidade e incompetência política, perante o enorme problema que a Figueira tem a sul da barra do Mondego, demonstrada pela vereadora da câmara municipal da Figueira da Foz, Ana Carvalho, nas declarações que presta à jornalista.
A ignorância da senhora pode até ser completamente inocente. Mas, para quem vive na orla costeira a sul do concelho - Cova-Gala, Costa de Lavos e Leirosa - é potencialmente perigosa. Confesso que me custou aguentar até agora calado esta perigosa demonstração de ignorância de uma responsável política sobre o mar e as suas dinâmicas.
De realçar, ainda, que a senhora vereadora revelou, digamos assim, uma displicência assustadora, quando se referiu às populações da margem esquerda do Mondego...
O autoritarismo costuma esconder incompetência. Enquanto gente como a senhora vereadora Ana Carvalho estiver no edifício dos Paços do Município, não vou andar descansado...
Admito exultar de alegria, no dia em que criaturas como esta senhora vereadora deixarem a política figueirense e forem dar uma volta ao bilhar grande...
Porque a vida deve ser festejada...
A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) está a comemorar 18 anos na Figueira da Foz...
Foto José Santos, via Figueira na Hora |
Vão realizar-se diversas iniciativas que se vão prolongar ao longo do ano 2016.
A primeira realizou-se ontem, dia 1 de março, com uma acção de sensibilização em SBV (Suporte Básico de Vida), apelando à importância da chamada 112, correctamente feita e atempada. Esta acção decorreu na área comercial do Foz Plaza, no período compreendido entre as 15 e as 22 horas, dirigida ao público que frequenta e trabalha nesta superfície comercial e que teve bastante participação, através da ocupação de 8 espaços no corredor da área comercial, onde foram colocados os manequins de SBV e profissionais da VMER que participaram no evento que contou com a presença do presidente do conselho de administração do HDFF e a coordenadora do CODU Centro e Direcção Regional do Centro do INEM.
Recorde-se que na Figueira da Foz este serviço é disponibilizado por 25 médicos e 13 enfermeiros.
No próximo sábado, dia 5 de março, realizar-se-á um jantar de aniversário com a presença dos profissionais que integraram esta equipa desde 1998.
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