quarta-feira, 19 de novembro de 2014
O problema da Figueira...
O problema da Figueira, não é o orçamento para 2015 e a sua circunstância.
O problema da Figueira vem de trás...
Nessa altura, a caravana passou e os cães aplaudiram.
O verdadeiro problema da Figueira, é que nada mudou...
A caravana continua a passar e os cães continuam a aplaudir.
O problema da Figueira, é que somos um concelho constituído, na grande maioria, por indiferentes e resignados.
Portanto, somos governados com a indiferença que merecemos.
É este o preço que andamos a pagar há décadas.
É este o preço que vamos continuar a pagar, enquanto permitirmos, com toda a indiferença, que o concelho decida o verdadeiramente importante em reuniões à porta fechada.
É este o preço que vamos continuar a pagar, enquanto permitirmos, com toda a indiferença, que exista um hospital dentro de um parque de estacionamento.
Os programas eleitorais dos partidos, servem só para enganar eleitores antes das eleições...
Programas eleitorais, aliás, é o que mais fácil de fazer existe.
Passam os anos, passam as eleições e os eleitores continuam a cair como patinhos.
Na Figueira, nem foi preciso arranjar alguém com a voz bem colocada.
Aos eleitores locais bastou um sorriso empático...
Não é preciso ser particularmente revolucionário para perceber que a corrupção é um dado permanente deste regime que expulsou o povo da democracia....
«A corrupção em Portugal não acontece porque há alguns vígaros que prevaricam; existe e prospera porque há gente que se apropriou indevidamente da democracia e do Estado».
Nuno Ramos de Almeida no I.
Nuno Ramos de Almeida no I.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Coisas sólidas e verdadeiras
"O leitor que, à semelhança do de O'Neill, me pede a crónica que já traz engatilhada perdoar-me-á que, por uma vez, me deite no divã: estou farto de política! Eu sei que tudo é política, que, como diz Szymborska, "mesmo caminhando contra o vento/ dás passos políticos/ sobre solo político". Mas estou farto de Passos Coelho, de Seguro, de Portas, de todos eles, da 'troika', do défice, da crise, de editoriais, de analistas!
Por isso, decidi hoje falar de algo realmente importante: nasceram três melros na trepadeira do muro do meu quintal. Já suspeitávamos que alguma coisa estivesse para acontecer pois os gatos ficavam horas na marquise olhando lá para fora, atentos à inusitada actividade junto do muro e fugindo em correria para o interior da casa sempre que o melro macho, sentindo as crias ameaçadas, descia sobre eles em voo picado.
Agora os nossos novos vizinhos já voam. Fico a vê-los ir e vir, procurando laboriosamente comida, os olhos negros e brilhantes pesquisando o vasto mundo do quintal ou, se calha de sentirem que os observamos, fitando-nos com curiosidade, a cabeça ligeiramente de lado, como se se perguntassem: "E estes, quem serão?" Em breve nos abandonarão e procurarão outro território para a sua jovem e vibrante existência. E eu tenho uma certeza: não, nem tudo é política; a política é só uma ínfima parte, a menos sólida e menos veemente, daquilo a que chamamos impropriamente vida."
Esta é uma crónica de Manuel António Pina.
Nasceu em 18 de Novembro de 1943, faria hoje 71 anos.
Coisas sólidas e verdadeiras, foi a penúltima crónica que publicou no Jornal de Notícias.
Tal aconteceu no dia 1 de Agosto de 2012.
A última foi Vêm aí os turbomédicos, dois dias depois - em 3 de Agosto de 21012.
Por isso, decidi hoje falar de algo realmente importante: nasceram três melros na trepadeira do muro do meu quintal. Já suspeitávamos que alguma coisa estivesse para acontecer pois os gatos ficavam horas na marquise olhando lá para fora, atentos à inusitada actividade junto do muro e fugindo em correria para o interior da casa sempre que o melro macho, sentindo as crias ameaçadas, descia sobre eles em voo picado.
Agora os nossos novos vizinhos já voam. Fico a vê-los ir e vir, procurando laboriosamente comida, os olhos negros e brilhantes pesquisando o vasto mundo do quintal ou, se calha de sentirem que os observamos, fitando-nos com curiosidade, a cabeça ligeiramente de lado, como se se perguntassem: "E estes, quem serão?" Em breve nos abandonarão e procurarão outro território para a sua jovem e vibrante existência. E eu tenho uma certeza: não, nem tudo é política; a política é só uma ínfima parte, a menos sólida e menos veemente, daquilo a que chamamos impropriamente vida."
Esta é uma crónica de Manuel António Pina.
Nasceu em 18 de Novembro de 1943, faria hoje 71 anos.
Coisas sólidas e verdadeiras, foi a penúltima crónica que publicou no Jornal de Notícias.
Tal aconteceu no dia 1 de Agosto de 2012.
A última foi Vêm aí os turbomédicos, dois dias depois - em 3 de Agosto de 21012.
Vistos Gold barra CDS-PP
"Miguel Macedo saiu da pasta da Administração Interna por causa dos Vistos Gold, mas o escândalo não afectou João Almeida, o então seu secretário de Estado que tinha a tutela do SEF, pois vai permanecer no Governo com as mesmas funções como se nada se tivesse passado. À luz dos factos públicos, para já, as explicações de Paulo Portas têm cada vez mais interesse."
daqui
daqui
Aconselha-se a leitura...
Os membros da coligação Somos Figueira, na Assembleia de Freguesia de Buarcos, decidiram canalizar o dinheiro das senhas de presença nas reuniões para a publicação de uma newsletter de distribuição gratuita que, segundo o líder da bancada e candidato derrotado nas últimas eleições, Carlos Tenreiro, pretende «prestar contas do trabalho desenvolvido e concretizar a aproximação entre eleitos e eleitores». Com uma tiragem de 3.000 exemplares, a publicação, que «deverá ser anual», dá também à estampa aquelas que têm sido as críticas recorrentes da coligação à actuação do executivo liderado pelo socialista José Esteves, em questões que vão do «asseio e cuidado de toda a freguesia», que agora compreende também a extinta S. Julião.
Via Foz do Mondego Rádio. Para continuar a ler clicar aqui.
Via Foz do Mondego Rádio. Para continuar a ler clicar aqui.
Verborragia
A
propósito da presença do ministro Poiares Maduro, num encontro da
federação de confrarias, fica a publicidade à excruciante
crónica
do vereador Tavares publicada no jornal AS BEIRAS, que aborda a venerável latria à boa mesa e passa
pelo protocolo do venusto convívio!..
Entender
é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras.
Eu,
que não passo de um simples de espírito, entendo que o bom, é ser
inteligente e culto e não entender.
É
uma benção estranha, assim como ter loucura sem ser doido, é um
desinteresse manso, é uma doçura de burrice.
Acredito,
porém, que de vez em quando, há-de vir a inquietação de querer
entender um pouco. Não
demais: mas, pelo menos, entender o que não se entende...
Não esqueçam, porém, nas Beiras, à terça-feira, a parada semanal de vaidade, onde tudo é programado, escrito e pensado, até o enquadramento, para dar uma imagem de naturalidade.
Pode não se gostar de algumas crónicas do também vereador PS. Pode, sobretudo, criticar-se o estilo, por vezes, demasiado pedante. Contudo, António Tavares é, sem dúvida, um escritor extraordinário.
Leiam.
Não esqueçam, porém, nas Beiras, à terça-feira, a parada semanal de vaidade, onde tudo é programado, escrito e pensado, até o enquadramento, para dar uma imagem de naturalidade.
Pode não se gostar de algumas crónicas do também vereador PS. Pode, sobretudo, criticar-se o estilo, por vezes, demasiado pedante. Contudo, António Tavares é, sem dúvida, um escritor extraordinário.
Leiam.
Viver...
Cito Agustina Bessa-Luís:
"Eu não me levo muito a sério. É a melhor maneira de viver. Aquele que se leva a sério está sempre numa situação de inferioridade perante a vida."
Também nunca me me levei muito a sério.
Se tivesse levado, penso que a minha vida deixaria de ter metade da piada que para mim tem tido, pois tinha corrido o sério risco de serem os acontecimentos a tomarem conta de mim.
E eu nunca gostei que tomassem conta de mim. Gosto de ser eu a fazê-lo, mesmo que nem sempre o tenha feito da melhor forma.
Mas, isso, pode acontecer a todos...
Passados anos, mesmo naquilo que não terá corrido pelo melhor, penso que poderia ter corrido ainda bem pior.
Os percalços e as asneiras fazem parte da vida.
"Eu não me levo muito a sério. É a melhor maneira de viver. Aquele que se leva a sério está sempre numa situação de inferioridade perante a vida."
Também nunca me me levei muito a sério.
Se tivesse levado, penso que a minha vida deixaria de ter metade da piada que para mim tem tido, pois tinha corrido o sério risco de serem os acontecimentos a tomarem conta de mim.
E eu nunca gostei que tomassem conta de mim. Gosto de ser eu a fazê-lo, mesmo que nem sempre o tenha feito da melhor forma.
Mas, isso, pode acontecer a todos...
Passados anos, mesmo naquilo que não terá corrido pelo melhor, penso que poderia ter corrido ainda bem pior.
Os percalços e as asneiras fazem parte da vida.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Belmonte, para além da telenovela...
imagem sacada daqui |
Considerada, a
partir de finais do século XIX,
um paraíso sobretudo para
turistas espanhóis, a Figueira, da altura, tinha nas actividades
ligadas ao mar a sua fonte de sustentação -
além da actividade turística, tinha a
pesca, a indústria conserveira e a exploração das salinas.
No
interior do concelho a agricultura de subsistência e a pecuária ajudavam a dimensionar o escasso orçamento familiar.
Aos
poucos, a Figueira começou, graças às suas excelentes
condições naturais e climáticas, a entrar no roteiro de viajantes
e turistas. À nossa dimensão, começaram a surgir
hotéis, pensões e o Casino, e a Figueira vai percebendo que o
turismo é uma actividade com retorno económico.
Aqui,
para nossa desgraça, tivemos, porventura o primeiro erro histórico:
a Figueira deixou, desde muito cedo, que fosse o turismo a ditar o
desenvolvimento e não o desenvolvimento do concelho e da região a potenciar a
actividade turística.
A
Figueira quis ser uma cidade da moda e foram-se copiando
alguns dos piores exemplos em matéria de urbanismo e ordenamento do
território.
Locais,
como nos últimos anos a minha Aldeia, Murtinheira e Buarcos,
para além da cidade, ficaram transformados em autênticas urbes sem
qualidade e esteticamente reprováveis. Começa a surgir a venda de
apartamentos, a construção civil torna-se na segunda ou terceira
actividade da região.
Foi
a partir da década de 80 do século passado que se cometeram os
maiores atentados na sustentabilidade do meio ambiente na cidade e no concelho.
Em 1997, quando Santana Lopes chegou à Figueira, já o declínio da cidade era evidente.
Em 1997, quando Santana Lopes chegou à Figueira, já o declínio da cidade era evidente.
Com
custos terríveis para a Figueira, em termos de endividamento
camarário, promoveu algumas iniciativas que, depois, os amigos da
comunicação social nacional promoviam até à exaustão, o que marcou uma viragem na forma de encarar o turismo e acabou por dar uma imagem falsa – a de que Santana tinha vindo
colocar de novo a Figueira na moda.
Foi
o segundo erro histórico cometido na Figueira.
E
chegámos até aqui: ao retorno ao turista português e a Belmonte...
A dignidade, no fundo, resume-se a isto: a elegância possível no fim de uma cena inglória...
Segundo
o Correio da Manhã, “reuniões
suspeitas tramaram o ministro
Miguel Macedo. Foi
com António Figueiredo a Espanha falar do caso longe da PJ;
reuniu-se com chinês, agora preso, e pediu bilhetes da Champions
para o mesmo.”
Já o jornal i escreve que “Miguel Macedo estava cercado pela suspeita
judicial em torno dos seus amigos, conhecidos e tutelados: António
Figueiredo, o presidente do Instituto de Registos e Notariado, detido
na quinta-feira como um dos principais suspeitos da investigação,
era seu amigo e homem da sua confiança política - ao ponto de o ter
convidado para seu secretário de Estado quando Filipe Lobo d'Ávila
saiu do governo. O convite foi recusado.
Se
se juntar a tutela do SIS - cujo director foi fotografado em acção
de vigilância da PJ junto do escritório de António Figueiredo - a
situação de Macedo era explosiva. E o ex-ministro também conhecia
José Luciano - antigo número dois do SIS que agora, a partir de
Macau, trabalha para o governo chinês, e tinha sido sócio de
Figueiredo num escritório de advogados. José Luciano era padrinho
de casamento de Ana Figueiredo, filha de António Figueiredo que era
sócia, com o marido, da Golden Vista, empresa que está na origem do
escândalo dos vistos gold. Era demasiado para um homem só, mesmo
num governo onde o primeiro-ministro, por costume, não aceita
demissões.”
Pelos
vistos, para os lados do Governo, finou-se a réstia de dignidade
que ainda por lá existia...
Isto é grave, muito grave mesmo, mas, mas não surpreendente...
Quem tenha estado atento ao percurso político recente de Ferro Rodrigues, fica a conhecer muito acerca da natureza humana e do desplante, desfaçatez e cinismo que anda à solta na política em Portugal!
Ferro Rodrigues em entrevista ao Público de ontem.
"Nós não sabemos o que vai acontecer à esquerda «entre aspas» – digo sempre «entre aspas» porque não acho que haja forças mais à esquerda que o PS."
Em matéria de princípios estamos conversados...
Como diz o povo, quem com ferro tenta matar com ferro vai morrer!
Ferro Rodrigues em entrevista ao Público de ontem.
"Nós não sabemos o que vai acontecer à esquerda «entre aspas» – digo sempre «entre aspas» porque não acho que haja forças mais à esquerda que o PS."
Em matéria de princípios estamos conversados...
Como diz o povo, quem com ferro tenta matar com ferro vai morrer!
domingo, 16 de novembro de 2014
Uma lição para Passos Coelho
"Sem dispor de qualquer informação que não seja rigorosamente a que tem vindo a público, considero que Miguel Macedo tomou a decisão correcta. Por muito que seja completamente alheio aos factos em investigação, as suspeitas que existem sobre pessoas que lhe são próximas constituiriam sempre um factor de fragilização da sua posição como ministro. É bom registar que se recuperam padrões de conduta política que sobrepõem o interesse do país e a respeitabilidade das instituições ao interesses pessoais, às agendas de grupo e às solidariedades de percurso. Se de facto Miguel Macedo não tem qualquer responsabilidade no caso dos "Vistos Gold", acaba de dar uma lição de conduta politicamente responsável. Mas, ao contrário do que já vi dito, esta não se dirige a Nuno Crato, nem a Paula Teixeira da Cunha. A lição vai direitinha para Passos Coelho que não soube, em casos como o de Miguel Relvas, colocar a credibilidade das instituições acima dos seus vínculos pessoais."
Daqui
Daqui
Num sector à beira do fundo, a promessa de Poiares Maduro!
Gastronomia portuguesa vai ter dia nacional, prometeu Poiares Maduro no encerramento do “Dia das Confrarias” que decorreu no Casino: «dentro de poucos dias», será apresentado na Assembleia da República o projecto de resolução para a criação do Dia Nacional da Gastronomia Portuguesa.
E que tal pensar em baixar o iva para a restauração?..
E que tal pensar em baixar o iva para a restauração?..
Espólio do dr. Joaquim Namorado está desde o final do passado mês de outubro no Museu do Neo- Realismo em Vila Franca de Xira
Neste espaço, no dia 6 de dezembro, vai ter lugar a inauguração de uma exposição sobre Joaquim Namorado. Além dos livros que viajaram da Figueira para Vila Franca de Xira, vão estar patentes dois quadros pintados pelo dr. Joaquim Namorado de que mostramos imagem abaixo.
Teresa Namorado, sua filha, a comer um gelado |
Um homem a andar de bicicleta. Este quadro, faz parte de uma trilogia.
Não
sei bem de que é feita uma memória.
É
comovente como os portugueses gostam sempre tanto das pessoas que
morrem.
Quando
morrem, claro.
Nesse
instante e nas 48 horas que se seguem, amam-nas profundamente,
admiram-nas incondicionalmente, choram-nas sentidamente e enumeram,
com orgulho, as vezes em que respiraram o mesmo ar.
A
morte de uns é, muitas vezes, a grande oportunidade para a vaidade
de outros. A
hipocrisia comove-me até às entranhas.
Se bem me lembro, a Câmara da Figueira, por unanimidade, atribuiu, há mais de 3 décadas, a uma praça da nossa cidade o nome de Joaquim Namorado. Tal, porém, continua por acontecer na realidade... Na Figueira, continua a não haver na toponímia local qualquer referência a Joaquim Namorado!
Joaquim Namorado, um resistente à ditadura de Salazar e um «homem são, frontal e generoso», para além de prolixo autor, continua a ser assim (mal) tratado por esta profunda tristeza democrática em que a Figueira vive...
Esta Figueira é tão injusta e tão vil... Em tempo (daqui): "Maria José Montperrin, já depois de Abril, veio a sua casa entrevistá-lo para o "Expresso", jornal famoso da nossa democracia da era atómica. Quando entrou na sala e foi mandada sentar, mostrou estranheza pelo contraste entre os quadros, gravuras, pratos pintados e várias cerâmicas (Júlio Pomar, Resende, Mário Dionísio, Querubim Lapa, Cipriano Dourado, Rogério Ribeiro, Lima de Freitas, Vespeira...) e os sofás em napa, mas logo recebeu a explicação: - "Cá em é assim, provas de afectos de muitos e bons amigos, mas coiros só de visita". |
BES e o «apuramento da verdade»
(...)
Excertos de um texto de Pedro Santos Guerreiro – "A missão parlamentar de inquérito" – publicado no 1º caderno do Expresso de 15/11/2014.Via Entre as brumas da memória.
sábado, 15 de novembro de 2014
Até onde vai a falta de vergonha na cara?
Luís Marques Mendes - lembrei-me deste nojento, porque estou a vê-lo, neste momento, na Sic em directo de Moçambique - garante que nunca desempenhou funções de gerência, à semelhança de Miguel Macedo, na empresa de consultoria e gestão que conta entre os sócios Ana Luísa Figueiredo, filha do presidente do Instituto dos Registos e Notariados (IRN), António Figueiredo, detido na passada quinta-feira no âmbito da investigação desencadeada por suspeitas de crime na atribuição de vistos gold.
Segundo o ex-presidente do PSD, a sociedade JMF Business, com sede em Lisboa, "na prática não tem actividade", admitindo contudo que "pode não ter sido formalmente extinta". "Eu e o Miguel Macedo nunca tivemos funções de gerência", afirmou ao Económico.
É preciso ter lata.
A questão que um jornalista digno desse nome lhe faria - e não largaria o osso até obter uma resposta - seria:
«Nesse caso, para que existe e serve a empresa?»
Segundo o ex-presidente do PSD, a sociedade JMF Business, com sede em Lisboa, "na prática não tem actividade", admitindo contudo que "pode não ter sido formalmente extinta". "Eu e o Miguel Macedo nunca tivemos funções de gerência", afirmou ao Económico.
É preciso ter lata.
A questão que um jornalista digno desse nome lhe faria - e não largaria o osso até obter uma resposta - seria:
«Nesse caso, para que existe e serve a empresa?»
Eles sabem ao que vão...
"Estrelas da advocacia defendem altos quadros do Estado suspeitos de corrupção nos vistos gold".
- Via jornal Público
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