Na Praia da Torre do Relógio, em frente à Piscina de Mar, nos meses de julho e agosto, de segunda a sábado das 10h00 às 16h00 e com entrada livre, a Biblioteca municipal disponibiliza a leitores de todas as idades um espaço para as suas leituras e momentos de lazer. Livros e jornais à disposição para todos e, especialmente, para os mais pequenos, ateliers para aprender e brincar.
Via Foz do Mondego Rádio
quinta-feira, 10 de julho de 2014
A vida, esse calvário manhoso, pessoal e intransmissível...
Ao longo da vida todos fazemos merda de vez em quando.
A grande diferença, é que alguns auto analisam-se a tempo, reconhecem o seu erro, e conseguem sair sem se sujar muito.
Outros, esperneiam tanto que acabam enterrados até ao pescoço.
A grande diferença, é que alguns auto analisam-se a tempo, reconhecem o seu erro, e conseguem sair sem se sujar muito.
Outros, esperneiam tanto que acabam enterrados até ao pescoço.
Falta um dia...
Quem
mora na Figueira sabe que a única maneira de evitar o vento é ficar
trancado em casa.
Excepto, se soprar do sul...
O
vento pode arrastar cadeiras, virar o guarda-sol, levantar saias, colocar areia no olho e dar cabo do cabelo.
E, à noite , se soprar do sul,
pode até colocar em causa o descanso...
Na
Figueira, a direcção dos ventos influencia directamente o
comportamento das águas, das marés, das ondas,das correntes e do
humor dos habitantes da cidade...
Portanto,
para sossego da maioria, em especial da dona vereadora, esperemos que os ventos, sexta sábado e
domingo, soprem do norte...
Com os do costume, como é habitual, não haverá problema de maior.
Espera-se...
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Gostei de ler....
"Quando dei os primeiros passos numa profissão que exerci durante 30 anos, os jornalistas eram poucos e os órgãos de informação eram muitos. Mesmo sem novas tecnologias e redes digitais.
Hoje os jornalistas são muitos e os órgãos de informação são cada vez menos. Mais insólito ainda: apesar de serem muitos, os jornalistas não chegam para as encomendas pois passam o dia agarrados às "plataformas multimédia", acorrentados a linhas de montagem. Como Chaplin em Tempos Modernos. Tão acorrentados que mal saem do local de trabalho. Como se não houvesse mundo fora das quatro paredes da redacção. O mundo real é substituído pelo mundo virtual. E a visão fica cada vez mais desfocada. E processa-se cada vez mais em sentido único. O que diz um, dizem todos. O que um mostra, todos mostram.
Todos diferentes, todos iguais. O pluralismo é cada vez mais estreito. Outro paradoxo do nosso tempo, aparentemente tão livre."
Pedro Correia
Hoje os jornalistas são muitos e os órgãos de informação são cada vez menos. Mais insólito ainda: apesar de serem muitos, os jornalistas não chegam para as encomendas pois passam o dia agarrados às "plataformas multimédia", acorrentados a linhas de montagem. Como Chaplin em Tempos Modernos. Tão acorrentados que mal saem do local de trabalho. Como se não houvesse mundo fora das quatro paredes da redacção. O mundo real é substituído pelo mundo virtual. E a visão fica cada vez mais desfocada. E processa-se cada vez mais em sentido único. O que diz um, dizem todos. O que um mostra, todos mostram.
Todos diferentes, todos iguais. O pluralismo é cada vez mais estreito. Outro paradoxo do nosso tempo, aparentemente tão livre."
Pedro Correia
O “vexame histórico” que transforma o “Maracanaço” numa brincadeira... *
Finalmente, uma alegria neste mundial!..
Foi pena, foi ter sido proporcionada por quem foi...
* Em tempo:
A história desportiva (e não só) do Brasil era até agora marcada por um trauma: a derrota no Mundial de 1950 frente ao Uruguai, que ficou conhecida como "Maracanaço".
Ontem, em Belo Horizonte, este trauma deixou de estar sozinho. Há uma nova data marcante. Ao 15 de Julho de 1950 junta-se agora o 8 de Julho de 2014, o dia da maior derrota de sempre da selecção brasileira. Nos primeiros registos sobre a goleada imposta pela Alemanha (7-1) a imprensa brasileira, e não só, inclina-se para considerar este novo desaire mais humilhante do que o de 1950
Ministério Público vai abrir inquérito
Segundo a edição em papel do jornal AS BEIRAS de hoje e de harmonia com o que foi apurado pelo mesmo jornal junto desta magistratura o “Ministério Público vai investigar a Junta de São Pedro”.
A investigação tem como base, sobretudo, a utilização de dinheiro desta autarquia, para uso pessoal, pelo presidente demissionário, António Samuel (PS), que entretanto o devolveu, e a contratação de um familiar seu para a junta, que se demitiu no início deste mês, contrato que não terá cumprido todos as normas legais.
A investigação tem como base, sobretudo, a utilização de dinheiro desta autarquia, para uso pessoal, pelo presidente demissionário, António Samuel (PS), que entretanto o devolveu, e a contratação de um familiar seu para a junta, que se demitiu no início deste mês, contrato que não terá cumprido todos as normas legais.
Há mais marés que marinheiros...
Na verdade o que dá o nome, muitas das vezes é um mero veículo que unicamente suporta ou reforça o mérito dos premiado e do premiador.
Este é o caso do prémio extinto pelo município da Figueira da Foz e ao qual ao dar o seu nome o Dr. Joaquim Namorado emprestava o prestigio da sua pessoa, do seu saber e da sua ordem ...
Um prémio é sempre um prémio!
E é importante, para as letras portuguesas e para os autores de língua portuguesa, recuperar este prémio: Prémio literário Joaquim Namorado e essa vai ser a nossa demanda futura e desde já aqui e agora desafiamos todos a se nos juntarem com opiniões, sugestões , comentários ou
qualquer outro tipo de apoio; todos são bem vindos ...
Obrigado.
terça-feira, 8 de julho de 2014
“É caro e ineficiente”!..
Ora, se “é caro e ineficiente" manter o interior, é simples: é encerrá-lo de uma vez por todas e deitar a chave ao mar...
Situação em S. Pedro: vamos então falar politicamente daquilo que é político - deixem-se de tacticismos políticos e vão ao cerne do problema...
Segundo nota de imprensa da coligação Somos Figueira lida aqui, na reunião de Câmara de ontem, vedada à comunicação social e ao público, "o presidente João Ataíde abordou a situação que se vive no seio do executivo da junta de freguesia de S. Pedro, após o secretário e a tesoureira terem anunciado que pretendiam a demissão das suas funções, na sequência de António Samuel, líder do executivo, ter utilizado dinheiro público, entretanto reposto, para pagar despesas pessoais. O edil defendeu que estas condutas são censuráveis e que, apesar de considerar que há pouca sustentabilidade para António Samuel se manter no cargo, a Assembleia de Freguesia tem autonomia para demonstrar a sua vontade, independentemente da decisão tomada pelo presidente da junta.
Miguel Almeida, vereador da coligação Somos Figueira, lamentou a demora na resolução do processo, afirmou que o presidente da junta de S. Pedro já deveria ter pedido, taxativamente, a demissão do cargo e relembrou também a contratação da filha de António Samuel como trabalhadora da junta, que está mal esclarecida e que não seguiu os trâmites legais. O vereador da coligação considera que, constatada a demissão de todo o executivo da junta, não há alternativa à convocatória de eleições intercalares. Miguel Almeida disse ainda que seria bom o Partido Socialista tornar pública, inequivocamente, a sua posição sobre o problema e que há um momento em que o silêncio passa a ser penoso para todos.
O vereador executivo João Portugal também interveio e considerou que há vários cenários em aberto, sendo que não é obrigatório que haja eleições intercalares na freguesia de S. Pedro e que pode surgir um novo executivo aprovado pela Assembleia de Freguesia local. Por fim, Miguel Almeida manifestou a sua incredulidade perante a opinião de João Portugal e reforçou que, perante a demissão de todo o executivo, é sensato que se realizem eleições intercalares na freguesia de S. Pedro".
Pronto: o caso já está na mais alta esfera da política concelhia.
A inabilidade que o presidente da junta tem revelado na gestão mediática deste caso poderia ser louvável no plano dos princípios. Mas julgo que teria sido possível, sem ferir os imperativos da dignidade, não se deixar trucidar, que é o que está a acontecer, pelas feras deste circo politico, mediático e partidário com o qual teve de coexistir.
Neste momento e neste caso, apresentar-se como ingénuo, ou tentar fazer-se de tal, para continuar a vestir o fato de vítima, não é a melhor estratégia.
Os rumores há muito que circulavam na Aldeia.
Depois, vieram as notícias nos jornais.
Só depois os blogues apareceram.
Ao contrário do que sucede com os jornais, os blogues reflectem o que os seus autores pensam ou sentem em cada momento.
O que se escreve em muitos blogues, não é mais do que qualquer cidadão comum comenta com o amigo na mesa do café. É evidente que uma opinião transmitida na mesa do café não tem o mesmo impacto do que se for escrita num blogue, ainda que este seja lido apenas por umas centenas de leitores.
Esta democratização da opinião mudou as coisas: agora os cidadãos não se limitam a consumir informação, são eles que, mal ou bem, produzem informação.
Quer se queira, quer não o mundo mudou, a Figueira também e a Aldeia idem, idem, aspas, aspas.
Da mesma forma que tudo mudou quando Abril pôs fim à ditadura e as forças policiais deixaram de poder proibir ajuntamentos de mais de quatro pessoas, agora as pessoas podem juntar-se no número que entenderem e até podem escrever em blogues.
Isso, é uma dor de cabeça para o poder, mas é assim e só pode continuar neste caminho. E, quanto mais mais profunda for a democracia, mais difícil é a vida para os políticos, até para os que chegaram ao poder já depois da existência de blogues e ajudados por esses, agora, malditos blogues.
Todos os dramas são, antes de mais, humanos.
Miguel Almeida, vereador da coligação Somos Figueira, lamentou a demora na resolução do processo, afirmou que o presidente da junta de S. Pedro já deveria ter pedido, taxativamente, a demissão do cargo e relembrou também a contratação da filha de António Samuel como trabalhadora da junta, que está mal esclarecida e que não seguiu os trâmites legais. O vereador da coligação considera que, constatada a demissão de todo o executivo da junta, não há alternativa à convocatória de eleições intercalares. Miguel Almeida disse ainda que seria bom o Partido Socialista tornar pública, inequivocamente, a sua posição sobre o problema e que há um momento em que o silêncio passa a ser penoso para todos.
O vereador executivo João Portugal também interveio e considerou que há vários cenários em aberto, sendo que não é obrigatório que haja eleições intercalares na freguesia de S. Pedro e que pode surgir um novo executivo aprovado pela Assembleia de Freguesia local. Por fim, Miguel Almeida manifestou a sua incredulidade perante a opinião de João Portugal e reforçou que, perante a demissão de todo o executivo, é sensato que se realizem eleições intercalares na freguesia de S. Pedro".
Pronto: o caso já está na mais alta esfera da política concelhia.
A inabilidade que o presidente da junta tem revelado na gestão mediática deste caso poderia ser louvável no plano dos princípios. Mas julgo que teria sido possível, sem ferir os imperativos da dignidade, não se deixar trucidar, que é o que está a acontecer, pelas feras deste circo politico, mediático e partidário com o qual teve de coexistir.
Neste momento e neste caso, apresentar-se como ingénuo, ou tentar fazer-se de tal, para continuar a vestir o fato de vítima, não é a melhor estratégia.
Os rumores há muito que circulavam na Aldeia.
Depois, vieram as notícias nos jornais.
Só depois os blogues apareceram.
Ao contrário do que sucede com os jornais, os blogues reflectem o que os seus autores pensam ou sentem em cada momento.
O que se escreve em muitos blogues, não é mais do que qualquer cidadão comum comenta com o amigo na mesa do café. É evidente que uma opinião transmitida na mesa do café não tem o mesmo impacto do que se for escrita num blogue, ainda que este seja lido apenas por umas centenas de leitores.
Esta democratização da opinião mudou as coisas: agora os cidadãos não se limitam a consumir informação, são eles que, mal ou bem, produzem informação.
Quer se queira, quer não o mundo mudou, a Figueira também e a Aldeia idem, idem, aspas, aspas.
Da mesma forma que tudo mudou quando Abril pôs fim à ditadura e as forças policiais deixaram de poder proibir ajuntamentos de mais de quatro pessoas, agora as pessoas podem juntar-se no número que entenderem e até podem escrever em blogues.
Isso, é uma dor de cabeça para o poder, mas é assim e só pode continuar neste caminho. E, quanto mais mais profunda for a democracia, mais difícil é a vida para os políticos, até para os que chegaram ao poder já depois da existência de blogues e ajudados por esses, agora, malditos blogues.
Todos os dramas são, antes de mais, humanos.
Manifestamente, agora que aconteceu o que era normal e previsível - a guerra dos partidos pelo poder - o
presidente da junta de freguesia de S. Pedro está - e vai continuar - a
passar um mau bocado.
Descobriu,
ou está prestes a descobrir, da
pior maneira possível, que não era, afinal, o centro da freguesia de
S. Pedro,
e que, pior, também
ele é,
afinal, como todos nós, dispensável.
Cresci a conviver com o Tó Samuel. Por isso, repito aqui o que já lhe disse pessoalmente: independentemente do que se passe, ou deixe de passar, o actual presidente da junta de freguesia de S. Pedro, acabou politicamente.
Cresci a conviver com o Tó Samuel. Por isso, repito aqui o que já lhe disse pessoalmente: independentemente do que se passe, ou deixe de passar, o actual presidente da junta de freguesia de S. Pedro, acabou politicamente.
Bem
pode continuar a queixar-se de tudo - do mundo, do azar e da traição...
O António Samuel é, de facto uma vítima - mas, na minha opinião, em primeiro lugar e antes de tudo, dele mesmo.
O António Samuel é, de facto uma vítima - mas, na minha opinião, em primeiro lugar e antes de tudo, dele mesmo.
Começou por ser traído por ele próprio...
Depois, a meu ver, ainda não entendeu o óbvio: que para o partido que o apresentou às eleições não
passou nunca de
um meio; para o PSD, nesta conjuntura, não passa de um meio para atingir Ataíde, o que não deve desagradar por aí além a João Portugal...
Governar não é fácil.
Bertoldt Brecht, escreveu um poema no qual glosava a infinita dificuldade de governar.
"Como é difícil governar!", começava assim, para terminar a escrever que ...
" É só porque toda a gente é tão estúpida que há necessidade de alguns tão inteligentes.
Ou será que governar só é assim tão difícil porque a exploração e a mentira
São coisas que custam a aprender?"
Ou será que governar só é assim tão difícil porque a exploração e a mentira
São coisas que custam a aprender?"
Alguns dos que passam por aqui,
mais atentos, já terão percebido que o que se passa na junta de
freguesia de S. Pedro, me foi sempre, ao longo dos anos, um assunto muito caro.
E
a explicação é simples: entre 1986 e 1989, como secretário, fiz
parte do primeiro executivo da autarquia da minha Aldeia.
Sempre
enfermei de um pecado: olhar para a política como uma intervenção
cidadã e sem qualquer ambição de nenhum género.
Sei
que nesta Figueira e nesta Aldeia quem está errado sou eu...
Contudo, embora não perceba nada desta política, sei que o que é político tem de ser tratado politicamente.
De uma vez por todas e para tranquilidade de todos, atrevo-me a lembrar que aquilo que era uma promessa da lista do PS, vencedora nas últimas eleições autárquicas na minha Aldeia - e que não foi concretizado até aqui -, acabe por acontecer: uma auditoria à gestão da junta de freguesia de S. Pedro nos últimos 15 anos.
De uma vez por todas e para tranquilidade de todos, atrevo-me a lembrar que aquilo que era uma promessa da lista do PS, vencedora nas últimas eleições autárquicas na minha Aldeia - e que não foi concretizado até aqui -, acabe por acontecer: uma auditoria à gestão da junta de freguesia de S. Pedro nos últimos 15 anos.
Tem
a palavra quem de direito.
Neste
momento, face ao que aconteceu, é o mínimo que se pode esperar...
Este executivo foi eleito para cortar com o passado.
Há uma pergunta que requer uma resposta clara e tão rápida quanto possível: será que foi isso que aconteceu?..
Há uma pergunta que requer uma resposta clara e tão rápida quanto possível: será que foi isso que aconteceu?..
28 e 29 de Janeiro de 1983, homenagem do Barca Nova a Joaquim Namorado e ao Neo-Realismo
Eng. Aguiar de Carvalho, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Dr. Luís de Melo Biscaia e o Dr. Joaquim Namorado
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Julho de 2014 em Portugal
«O objectivo era economizar, reduzir, cortar... e o resultado é uma dívida maior».
Em tempo.
Da entrevista de José Castro Caldas à Rádio Renascença (conduzida pela jornalista Sandra Afonso).
Em tempo.
Da entrevista de José Castro Caldas à Rádio Renascença (conduzida pela jornalista Sandra Afonso).
Hoje, já estou muito mais descansado...
A
Biblioteca Municipal da Figueira da Foz inaugurou no passado dia 30 de junho uma
mostra bibliográfica comemorativa do centenário de nascimento
de poeta, escritor e professor Joaquim Namorado.
O
DIÁRIO AS BEIRAS, que não teve nenhum jornalista presente no evento, insere
da na sua edição de hoje, uma matéria sobre o assunto que cheira
a encomenda do “regedor da cultura”.
Há entrevistas que,
após a leitura, me deixam descansado.
Foi o que aconteceu com a entrevista que li hoje do vereador Tavares ao jornal AS BEIRAS.
Em primeiro lugar, foi confirmado o que já sabíamos.
Foi o que aconteceu com a entrevista que li hoje do vereador Tavares ao jornal AS BEIRAS.
Em primeiro lugar, foi confirmado o que já sabíamos.
Destaco
a intenção de António Tavares e da comissão de toponímia de
pretender dar o nome de Joaquim Namorado à toponímia figueirense e
da não intenção da Câmara da Figueira da Foz de reactivar o Prémio
Literário Joaquim Namorado.
Entretanto,
quem quiser realmente saber (ou recordar) o que realmente foi “A
homenagem do vereador Tavares ao Dr. Joaquim Namorado, na
Figueira...”, basta clicar aqui.
A
mostra estará patente na biblioteca municipal, até ao final deste mês.
28 e 29 de Janeiro de 1983, homenagem do Barca Nova a Joaquim Namorado e ao Neo-Realismo
“Que
Saudades Pai.
Foi
para ti um dia Feliz.
Uma homenagem ao teu Valor, como Homem, Poeta e Camarada.”
Uma homenagem ao teu Valor, como Homem, Poeta e Camarada.”
domingo, 6 de julho de 2014
Já me estava a admirar não aparecer o momento chunga...
EM COMUNICADO, “PSD PRONUNCIA-SE SOBRE SITUAÇÃO EM S. PEDRO”.
Em
tempo.
O
Partido Socialista tem agendada para a noite de hoje, uma reunião
para análise deste assunto, tendo remetido para o fim deste encontro
a sua posição oficial.
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