domingo, 15 de dezembro de 2013

Eleições internas no PS: análise dos resultados eleitorais...

Portugal, foi reeleito.
Tiago, cumpriu a missão.
Resumindo: menos garantida que esta vitória de Portugal,  por antecipação, que me lembre, só mesmo recuando a 2004, e recordar uma final de um campeonato europeu, que foi disputado no nosso País, em que a selecção nacional só teria de ganhar a uma hipotética equipa ranhosa...

Afastou-se. Calou-se. Foi recompensado?..

foto sacada daqui
Na sequência do acontecimento, o  Director Geral da PSP, Paulo Gomes de seu nome, demitiu-se.
Foi de imediato substituído, com alguma surpresa,  exactamente pelo responsável operacional sobre quem deveria cair a responsabilidade por tal acto de sublevação.
O que na altura estava por saber, mas ontem ficou a saber-se,  é que, entretanto,  foi criado – mais precisamente, inventado - um lugar na embaixada portuguesa em Paris para acolher o demitido Paulo Gomes.
Denomina-se  esse lugar,  oficial de ligação. 
Ao que vem nos jornais, “irá ganhar 12 mil euros por mês, o triplo do que auferia como diretor da PSP”.
Pode ser que isto tudo faça sentido para o ministro Miguel Macedo.
Afastou-se. Calou-se. Foi  recompensado?..
O silêncio vale ouro em  Portugal!..
Talvez, a explicação esteja apenas no custo de vida na cidade de Paris?!..

Bom domingo

sábado, 14 de dezembro de 2013

Pedro: Mesmo assim, também gostei que tivesses ido fotografar ao Quartel do Sr. Presidente Lídio Lopes!..

Imagem de Pedro Agostinho Cruz,
Ontem, houve Assembleia Geral dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, uma Instituição que tem uma longa história que remonta a 1882 – ano da fundação -, de que se pode justamente orgulhar pelos elevados serviços que, nestes mais de 120 de existência, tem prestado ao concelho da Figueira da Foz e à sua população.
Orgulho-me de pertencer a uma família que há muitas dezenas de anos tem elementos sócios desta prestigiada agremiação figueirense. O meu avô paterno foi sócio. O meu pai foi sócio. Eu sou sócio desde 1976.
Na qualidade de sócio, ontem, fui à Assembleia Geral que decorreu na sede e onde foi reeleito Lídio Lopes – e muito bem,  a meu ver – como presidente da Direcção.
Lídio Lopes, ao longo dos últimos 15 anos – desde 8.1.1998 – tem realizado um trabalho a todos os títulos digno dos maiores e mais entusiásticos elogios de quem acompanha a vida dos Bombeiros Voluntários  da Figueira da Foz.
A sua obra fala por si. Ponto final.
Voltando a ontem à noite.
Foi distribuída pelos presentes, uma bem elaborada brochura que espelha os últimos 25 anos da vida  dos Voluntários figueirenses.
Contudo, no melhor pano pode cair a nódoa. E, isso aconteceu lamentavelmente. A foto acima foi tirada pelo Pedro Agostinho Cruz, meu sobrinho, no passado dia 30 de Novembro. Mas, tal não foi referenciado na brochura.
Lamento que na brochura tenha havido este lapso, completamente desnecessário...
Agora não consigo perceber o seguinte: as fotos dos meus colegas estão todas identificadas com os devidos créditos, e bem. Exceto uma,  a minha! Porquê Sr. Presidente?!

Natal na Figueira

Para quê, depois de “Óbidos Vila Natal”, virem com a denominação  “Figueira Cidade Natal”
Além de nada original, é de um provincianismo inexplicável, incompreensível e ilógico... Havia necessidade?

Novo estilo?..

"Não voto" porque "isto é tudo uma fantochada", disse Joe Berardo.
Pois, cada um tem os seus gostos e preferências, no que às fantochadas diz respeito...
Será o novo estilo de Joe Berardo? 
Yo, man? 
Por onde é que tem andado?..

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Figueira desaparecida (III)

"A empresa brasileira Liberty-Brasil adquiriu cerca de 90 por cento do capital da SAD da Naval"...



Oxalá esteja enganado, mas esta notícia, para já, deixa-me sérias dúvidas...
As mulheres são comparáveis à raspadinha... 
Depois de passarmos o dedo em movimentos rápidos e contínuos no local apropriado descobrimos se nos saiu a sorte grande!
Neste caso, vamos ter de esperar mais um pouco.

O omníscio...

Passos Coelho garante que Portugal não viverá "eternamente em crise"...

Enfim!..


De todas as questões humanas, a única que se encontra resolvida, desde o início, é a inevitabilidade da morte.
Sempre que notificava os amigos acerca do seu estado de saúde, Marcel Proust não perdia a oportunidade de declarar que estava perto de morrer. Fê-lo durante os últimos dezasseis anos da sua vida até que, no dia 18 de Novembro de 1922, o autor de “Em busca do tempo perdido” morreu mesmo.
Como assegurou outro escritor, o poeta Ruy Belo, a morte, para todos nós, “é a única saída”.
Ainda assim, custa-me quando alguém morre. Sobretudo, quando a pessoa que morre simboliza um venábulo de esperança, um trilho de rectidão e generosidade.
Foi o caso da vida de Mandela.
Agora, vejam o vídeo acima... 
Que seria do mundo se Mandela não tivesse morrido?..

O país tem o que merece. É quem se indigna que está a mais...

O homem não tem uma única ideia para Portugal, um projecto de futuro para o país, para o Portugal "pós-troika", como gosta de dizer para se armar ao pingarelho o Presidente que o suporta. Nada. Zero de ideias. E, ao contrário de que muito boa gente acredita, e outra tanta boa gente que não acredita mas gosta de passar a ideia, nem de navegação à vista se trata porque o homem não navega por cabotagem coisíssima nenhuma, limita-se a seguir cartas de navegação com rotas previamente traçadas por outrem. A própria troika o vai deixar cair quando deixar de ser útil aos interesses que representa. Se calhar demasiado tarde para nós. Eu fiquei esclarecido com esta sessão de esclarecimento.

daqui

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O Ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, preside à inauguração das Obras no Quartel dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, no próximo dia 15 de Dezembro


O Sócio número 31118 do Sporting Clube de Potugal


A memória de Nelson Mandela está a ser celebrada em todo mundo.
É uma  homenagem justa ao grande lutador contra o Apartheid.
Contudo, Mandela teve outras grandes virtudes.
Ter sido do Sporting, foi uma delas.
Nelson Mandela foi um eterno exemplo de Esforço, Dedicação, Devoção e Glória.

5as de leitura


A praga das obras mal feitas

Há poucos meses, decorria o mês de agosto, véspera de eleições autárquicas, e João Ataíde era um autarca orgulhoso com a inauguração das obras da zona envolvente do Forte de Santa Catarina.
A intervenção – disse na ocasião João Ataíde, às dezenas de pessoas que assistiram à inauguração - contribui para “devolver à Figueira a excelência de outros tempos”.
Recorde-se, que esta intervenção que visou “recuperar a relação do espaço urbano edificado, em particular do Bairro Novo, com o rio a praia e o mar, através da criação de novas áreas de fruição pública, onde os figueirenses, o comércio e o turismo, mas também todos aqueles que visitam a nossa cidade, ganham um novo espaço atrativo e de qualidade numa zona nobre da cidade", teve um orçamento de 3.902.757,68 euros, sendo 85 por cento daquele montante financiado pelo Programa Operacional Regional do Centro (Mais Centro) e os restantes 15 por cento financiados pelas contrapartidas prestadas ao Estado, decorrentes da prorrogação do prazo de concessão do jogo.
Neste momento, passam cerca de 5 meses depois da inauguração, que aconteceu no passado dia 14 de agosto, e o lago que envolve o Forte de Santa Catarina vai ser intervencionado, para rebaixar o piso, “dois ou três centímetros”, na zona mais alta.
Esta obra, pelo que acabei de ler no DIÁRIO AS BEIRAS, segundo o vereador Carlos Monteiro, “destina-se a evitar o desperdício de água com a ondulação”.
Para quem não sabia, como era o meu caso, está assim justificado o facto de o lago estar sem água há cerca de um mês.
As obras, pelos vistos, atrasaram-se, mas, espera-se, os trabalhos deverão começar nas próximas semanas.
Neste momento, ao que se sabe, a autarquia está a concertar com o empreiteiro que fez as obras da regeneração urbana os detalhes do rebaixamento do piso, adianta ainda o autarca.
Já estão a ver quem vai pagar esta intervenção que visa corrigir o que foi mal projectado, ou mal executado: os do costume, nós, via Câmara da Figueira da Foz.
Pelos vistos, sair do ciclo em que temos vivido, no País e na Figueira,  de anos e anos de leviandade política, falsidade política, loucura e desnorte políticos é um trabalho, duro, que nos cabe a todos.
Por isso, os nossos olhos deveriam estar  atentos a quem resiste...