sábado, 31 de agosto de 2013

«Sintético» do campo de treinos do municipal José Bento Pessoa é inaugurado hoje

PROGRAMA

17H00 - mini-Jogo de futebol entre atuais jogadores da formação da Associação Naval 1º de Maio com pontapé de saída dado pelo presidente da Câmara Municipal

17H40 - mini-Jogo de apresentação pela secção de rugby da Associação Naval 1º de Maio 

18H10 - mini-Jogo de futebol entre antigos jogadores da formação da Associação Naval 1º de Maio 

18H55 - Hino da Associação Naval 1º de Maio, cantado por Luís Pinto

19H00 – cerimónia protocolar de inauguração


daqui

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

15 de Setembro...


Em tempo.
Mais fotos aqui.

A baixaria para aqueles lados não tem limites...

Ontem, na universidade de verão do PSD, Alexandre Relvas explicou aos jovens laranjas que os pais deles são uns chulos  que andam a viver à conta dos filhos.
Nem o facto de a intervenção de Alexandre Relvas assentar numa mentira (há muitos mais pais a sustentar os filhos do que o contrário) e ter sido feita durante um jantar, justifica as afirmações deste empresário, certamente habituado a chular trabalhadores das suas empresas - o que deve achar justo.

A intervenção de Relvas - acirrando o combate inter geracional é inqualificável, própria de um escroque, mas explica a razão de haver cada vez mais filhos a bater/ matar os país.
Relvas foi muito aplaudido, pelo que se fica a saber que aqueles jovens concordam com a tese de que os pais são um estorvo e talvez seja melhor matá-los com uma injecção atrás da orelha
No fundo, a culpa de haver gente com tanta baixeza moral como este Relvas é dos pais.Andaram a criar monstrinhos, fazendo todas as vontades aos filhos e incapazes de os contrariar nos seus desejos,exigências e birras. Não é preciso ser psicólogo, pedopsiquiatra nem pedagogo, para perceber que o resultado seria este.Talvez seja o castigo que alguns paizinhos merecem!
Se tiverem estômago para ouvir as declarações do empresário Relvas- mais um discípulo de Cavaco, cujo governo integrou- , é só seguirem o link.
Se vomitarem, a responsabilidade não é minha...   (daqui)

Utentes da CP temem fim do comboio rápido entre Figueira e Coimbra...

CP vai tornar público, em breve, as alterações introduzidas nos horários do Ramal Figueira da Foz-Coimbra e da Linha do Oeste, apurou o DIÁRIO AS BEIRAS.
Na Figueira da Foz, os passageiros habituais temem pelo fim do comboio rápido das 07H42, que liga esta cidade à capital do distrito em 54 minutos, e que as alterações afectem as suas rotinas. Este é aliás um dos horários mais utilizados pelos figueirenses que trabalham e estudam em Coimbra.
No sentido contrário, recorde-se, circulam dois comboios rápidos (com partida às 16H56 e às 18H35). Estas viagens duram menos tempo, porque o comboio não pára em todas as estações e apeadeiros, enquanto as restantes ligações duram mais de uma hora. Fonte da CP garantiu, porém, ao DIÁRIO AS BEIRAS que os comboios rápidos vão manter os actuais horários.

A linhagem...

Na lista de juízes do Tribunal Constitucional (TC) que votaram esta quinta-feira a lei da requalificação dos funcionários públicos faltavam seis nomes, que se encontram a gozar os últimos dias de férias antes do regresso ao trabalho. 
Entre os ausentes figura Pedro Machete, filho do actual ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete.

E esta malta não se demite!.. É preciso ter lata...

"Tribunal Constitucional chumba requalificação da função pública".
E agora? 
Será que vão arranjar 2/3 dos deputados e mudam a Constituição?.. 
Será que despedem o povo e arranjam outro?.. 
Uma coisa eu sei: não vão ficar quietos...

Autárquicas 2013 em S. Pedro (IX)


quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O nível intelectual a que isto chegou...

O PS acusou PSD e CDS-PP de «falta de sentido de Estado»
Não se ficando, o PSD acusou o PS de «mau perder»
E é assim,  que se vai construindo a História democrática deste desgraçado País...

O melhor povo do mundo

Conheço várias pessoas que exultaram com o aumento do horário na função pública e com o corte nos subsídios. Pessoas que trabalham no privado, até estão contra o Governo, mas acham os funcionários públicos uns privilegiados. Essas pessoas (e todos os outros trabalhadores do privado) já sofreram vários cortes no seu rendimento. Directamente - via aumento de impostos e corte de subsídios - e indirectamente - por causa das consequências da crise - pessoas com salários em atraso ou que viram os seus salários cortados ou congelados pela empresa, numa falsa negociação com o patrão, sob ameaça de desemprego. E vão continuar a sofrer. O Governo começa a lançar a sua propaganda, preparando a opinião pública para mais cortes nos direitos e no rendimento dos trabalhadores. Ainda não está em vigor a última alteração que reduziu a compensação por despedimento para 12 dias e já vemos notícias que falam em pressões do FMI para que os salários do privado sejam ainda mais reduzidos. O FMI pede um corte no salário mínimo e propõe cortes nos salários (abaixo do salário mínimo) dos jovens até 24 anos ou em alternativa nos três primeiros anos de contrato. A exigência de redução de salários tem como fundamento um relatório com dados viciados, que oculta os cortes que em dois anos já foram feitos (27% dos trabalhadores no privado já sofreram cortes no seu vencimento). O plano do FMI é o que sempre foi, e se for necessário martelar números para confirmar a sua visão ideológica, fazem-no.

As pessoas que trabalham no privado e que neste momento estão satisfeitas com os cortes brutais que estão a ser feitos na função pública não perdem pela demora. Na Grécia, também tem sido assim. A cada corte no rendimento dos trabalhadores da função pública segue-se um corte no rendimento dos trabalhadores do privado. E assim sucessivamente. No final, todos ficarão a perder, é assim que funciona a desvalorização salarial que o programa de ajustamento pressupõe. Todos, menos os que estão no topo da pirâmide. Os mais ricos não estão a sofrer com crise e têm visto o seu rendimento a crescer. A transferência de rendimentos do factor trabalho para o factor capital é essencial nesta verdadeira revolução neoliberal. Quem se rirá por último não serão nem os trabalhadores do privado nem a função pública. Será quem acumula fortuna com o trabalho dos outros. E a desunião entre trabalhadores é um bem valioso para esta gente. Quando Vítor Gaspar afirmou que os portugueses eram "o melhor povo do mundo", sabia o que estava a dizer. 

"Morrer em vão"...

Ministro do Ambiente a lamentar a

  morte de mais um bombeiro

As reportagens televisivas mostram-nos, sistematicamente, bombeiros e populações cercados por eucaliptos em chamas. Chegado a Portugal em 1829, esta espécie exótica ocupa agora 26% do espaço florestal, e é o grande combustível dos incêndios florestais. Quando vejo ministros, com ar pesaroso, lamentarem a morte dos bombeiros, apetece-me perguntar-lhes: "Onde estavam os senhores no dia 19 de Julho de 2013?". Nesse dia foi aprovado, em Conselho de Ministros, o ignóbil Decreto-Lei n.º96/2013, que, debaixo da habitual linguagem tabeliónica usada para disfarce, estimula ainda mais a expansão caótica da plantação de eucaliptos, aumentando o risco de incêndio, e fazendo dos bombeiros vítimas duma política de terra queimada ao serviço dos poderosos.

VIRIATO SOROMENHO-MARQUES, hoje,  no Diário de Notícias

“Um retrato de Portugal”...

Já que estamos no país do futebol,  ouvindo este senhorito, posso dizer que fiquei a saber que estamos falidos como a Naval, desorganizados como o ano passado o Sporting e desmoralizados como este ano o Benfica.
"António Barreto, o sociólogo que foi ministro da Agricultura, achava que o país não precisava de produzir o que consumia, que bastava importá-lo. Por isso, restituiu as propriedades agrícolas aos seus “legítimos proprietários”, que delas fizeram belas segundas residências com piscina, campos de golfe, reservas de caça ou estâncias (agora diz-se resorts) de turismo rural. O bom homem pensava que o futuro seriam os “serviços”: aviar copos e fazer camas aos turistas seria o glorioso desígnio para um merecido desenvolvimento.
Abandonada a agricultura, o país alegremente abandonou também a indústria e as pescas, entrou de carrinho para o Mercado Comum Europeu e, logo a seguir, para a União Europeia.
Ou seja, depois de perder o império e descer ao inferno, em 1975, Portugal depressa descobriu uma nova terra de Preste João, onde a árvore das patacas está sempre em flor; o país não precisaria enfim de fazer nada; compraria tudo feito. A Europa que lhe vendia os produtos, emprestar-lhe-ia também o dinheiro para os pagar; enfim, o paraíso na terra."
Em 2013, Barreto, esteve mais uma vez ao seu nível “na universidade abécula”...

É aborrecido, eu sei, mas não tornem as coisas piores...

À semelhança do que já aconteceu na Figueira, espero que  grande problema da Figueira não sejam  de novo os figueirenses...

Autárquicas 2013 em S. Pedro (VIII)


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Malta que já comeu, quer continuar a comer e continua a falar de comida, sinceramente, mais do que satura: enche...

Livros e blogues...

Alguém ainda se lembra?..
Em finais de 2009, a minha Aldeia virou livro. Sobre o episódio, escrevi o que tinha a escrever em devido tempo.
Um dia destes, um Amigo perguntou-me se deste Outra Margem não iria sair um dia um livro...
Claro que não, respondi de imediato.
Temos de ter consciência do nosso valor.
Eu não mereço a eternidade do papel.
Escrevo aqui, apenas,  porque tal me dá prazer, diverte, obriga a reflectir, estar atento ao quotidiano, entre outra coisas...
Para mim, este blogue é, tão somente,  a forma mais simples e possível que encontrei de exprimir ideias, sentimentos e angústias.
Se tivesse, por exemplo,  o talento do meu Amigo e colaborador neste blogue Fernando Campos,  tal como ele, dedicar-me-ia à pintura, arte mais recatada, só exibida se essa for a vontade do autor. Quando tal acontece  à sua revelia, é porque o artista já estará noutra galáxia...
Este blogue nunca dará livro.
Por uma razão simples.
Porque o não merece. Ponto final.
Este Outra Margem  é apenas um homem a escrever,  para si e meia dúzia de leitores...
Depois – e o mais importante – este escriba não mais dormiria o sonho dos justos,  se tivesse de ser  abatida uma única árvore para imprimir tão ruim prosa, como aconteceu em 2009,  com este livro apócrifo.

PSP da Figueira: obras são necessárias, mas...



Numa visita enquadrada nu­ma «actividade rotineira», esteve ontem nas instalações da PSP o director nacional daquele organismo. Paulo Valente Gomes, que já havia estado no edifício depois da intempérie de Janeiro passado, é da opinião que o imóvel «precisa de uma intervenção mais estrutural». «Quer no exterior, quer no interior do edifício, há áreas a carecer de uma intervenção de fundo», estando a estudar «a melhor modalidade de financiamento».


O director nacional da PSP, Paulo Valente Gomes, deslocou-se, ontem, à Divisão Policial da Figueira da Foz, para uma reunião com o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde.
Em declarações aos jornalistas, Paulo Valente Gomes manifestou interesse em que seja realizada uma intervenção profunda na esquadra local.
“Estamos a estudar qual será a melhor modalidade em termos de financiamento. Sabemos que é uma intervenção que maioritariamente compete à Administração Central, mas analisaremos a modalidade mais adequada para financiar a obra”, explicou o director nacional.

Só para lembrar...


O líder do CDS-PP acusa o Estado de não ser «sequer capaz de tratar, limpar e ordenar as matas que são do Estado e que andam ao Deus dará», aconselhando o Governo a «corar de vergonha ao falar em floresta».(…) «O Estado é o empresário agrícola mais incompetente de todos. Olhem, por exemplo, para o descalabro económico na Companhia das Lezírias», acusou, sublinhando, por outro lado, que “o Governo não foi sequer capaz de fazer o cadastro florestal, competência que, essa sim, é pública”.



Paulo Portas, agora número dois de Pedro Passos Coelho, entrou de férias na quarta-feira, depois de ter assumido a liderança do Governo (…) As miniférias de Paulo Portas são de apenas três dias e o Correio da Manhã sabe que foi aconselhado pelos mais próximos a fazer uma pausa, uma vez que “estava a dar sinais de muito cansaço” e terá sido pressionado a parar para descansar. Este ano, Portas foi para fora do País, ao contrário do que fez no ano passado, onde esteve no Algarve e a praticar aulas de windsurf.

Tem sido assim na educação, na saúde, nos fogos, no desemprego, na liberdade de imprensa, em quase tudo. Será interessante observar as indignações da direita nos próximos governos socialistas. E reparem, já agora, no fretezinho do Correio da Manhã, a “contextualizar” o repouso do seu líder. (daqui)

O regresso da velha senhora...

Está de regresso a heroína
Aconteceu o que se previa há muito... 
Só ignora quem quer -  quem não estuda, não lê, não quer saber...