Foram as expressões repetidas ontem pelo ministro Miguel Relvas, no parlamento, para explicar a relação que mantinha com o ex-director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED).
Mas a constante negação trouxe afirmações agregadas: afinal Jorge Silva Carvalho enviava diariamente a Relvas relatórios de imprensa e também “um ou dois sms” com sugestões de nomes para as secretas.
Relvas recebia mensagens a que respondia “por deferência”.
Relvas desvalorizou o facto de receber estes relatórios “que tanta gente recebia”, disse. Na segunda-feira o i noticiou que Silva Carvalho, enquanto director do SIED, também enviava estas mensagens à Presidência da República...
Mas, para o blogue Aspirina B, "o melhor da ida de Relvas ao Parlamento para explicar a sua relação com Jorge Silva Carvalho, esteve no registo de novas mentiras saídas da sua boca suja.
Desta vez, Relvas mentiu quando lhe perguntaram se tinha comunicado ao Primeiro-Ministro a recepção dos SMS com nomes para reestruturar os serviços secretos.
Ouçamos o guincho mentiroso e a resposta em falsete:
Não considerei importante… Não!… Não, não, não, não, não, não, não, não, não!"Desta vez, Relvas mentiu quando lhe perguntaram se tinha comunicado ao Primeiro-Ministro a recepção dos SMS com nomes para reestruturar os serviços secretos.
Ouçamos o guincho mentiroso e a resposta em falsete: