PASSOS COELHO:
Só vamos sair desta situação empobrecendo!..
Durante uma conferência promovida pelo Diário Económico, em Lisboa,
o primeiro-ministro defendeu que Portugal só conseguirá sair da actual crise "empobrecendo" e desafiou quem conheça forma de diminuir a dívida e o défice "enriquecendo e gastando mais" a dizer como isso se faz.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Seguro?..
Os políticos mascarados fazem-me lembrar os incêndios no verão.
Na altura, toda a gente se queixa deles… Depois, durante uns meses, são esquecidos...
Todavia, como ninguém toma medidas a sério, voltam sempre…
Do “capitalismo ético” à “austeridade inteligente"!..
Estas tiradas geniais do Seguro fazem-me lembrar isso mesmo...
Porreiro, pá… Mas, troca-me lá isso por miúdos...
Na altura, toda a gente se queixa deles… Depois, durante uns meses, são esquecidos...
Todavia, como ninguém toma medidas a sério, voltam sempre…
Do “capitalismo ético” à “austeridade inteligente"!..
Estas tiradas geniais do Seguro fazem-me lembrar isso mesmo...
Porreiro, pá… Mas, troca-me lá isso por miúdos...
Obrigado Sporting
Há muito tempo que não via um jogo de futebol completo.
Ontem perdi os primeiros 25 minutos do Sporting – Gil Vicente.
Mas o que vi valeu a pena.
No final, repousei na inteira felicidade de me sentir um adepto absolutamente vulgar.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Caso alguém tenha dúvidas sobre o que significa "lata"...
... faça-o ouvir estas declarações de Ângelo Correia a defender a sua subvenção vitalícia por ser um "direito adquirido"!..
Depois de ouvir este Ângelo, fiquei ainda mais convencido que todos os grandes políticos estão mortos...
Por este andar, ainda vai ser necessário um comprimido azul para manter em pé o processo de requalificação do Mercado!..
O executivo municipal vai levar à reunião de câmara de amanhã “a não adjudicação, revogação da decisão de contratar, anulação do procedimento da requalificação do Mercado Municipal e o lançamento de novo concurso público”. A decisão surge na sequência da “resposta dúbia” da autarquia a um dos concorrentes à empreitada da regeneração urbana da zona do Forte de Santa Catarina, no início de Outubro.
“Aquela resposta poderá ter “contaminado” o processo do mercado”, explica fonte da edilidade ao DIÁRIO AS BEIRAS. O novo concurso para a regeneração urbana foi aprovado por unanimidade, no início de Outubro. Porém, o dossiê do mercado não deverá ser consensual. A oposição não vai ser tão compreensiva, até porque o processo está envolto em polémica, desde o início.
“Aquela resposta poderá ter “contaminado” o processo do mercado”, explica fonte da edilidade ao DIÁRIO AS BEIRAS. O novo concurso para a regeneração urbana foi aprovado por unanimidade, no início de Outubro. Porém, o dossiê do mercado não deverá ser consensual. A oposição não vai ser tão compreensiva, até porque o processo está envolto em polémica, desde o início.
Direito à vida?.. Ok. Mas, não pode ser sempre para os mesmos?..
Poderia até ser legal (também, pudera, a lei foi feita por políticos, para políticos..) mas ainda bem que Miguel Macedo, "por vontade pessoal", chegou à conculsão que era pouco ético receber 1400 euros do dinheiro do povo para habitar a sua própria casa!…
Foi pena, foi tal só ter acontecido depois de ter sido denunciado publicamente...
“A morte anunciada do Parque Desportivo de Buarcos”, vai concretizar-se?..
Segundo AS BEIRAS, João Ataíde, em reunião de câmara, vai propor a rescisão do contrato de concepção e construção do Parque Desportivo de Buarcos com a Somague.
A decisão unilateral inclui a desistência das expropriações, processo que gerou contestação por parte dos proprietários, que recorreram à justiça.
A medida poderá, porém, originar um processo judicial, se não houver acordo sobre o valor da indemnização a que a construtora tem direito.
Recorde-se que a construção do Parque Desportivo de Buarcos, enquanto complexo multi-desportivo, que abrangeria um campo de golfe, campos de futebol e poli desportivos, espaços de lazer e diversão, foi adjudicado em 2005 pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, à empresa Somague.
Desde o início do do mandato, era público e notório, que este executivo camarário presidido por João Ataíde ponderava resolver o contrato de construção do Parque Desportivo de Buarcos, desde logo, porque do seu ponto , “existiam questões inultrapassáveis ao nível do ordenamento do território”.
Em causa está um processo iniciado no início da década de 2000 e que culminou, em Agosto de 2005, com a adjudicação, por 13 milhões de euros, da concepção e construção do equipamento à construtora Somague, sem que as expropriações de terrenos estivessem concluídas e com áreas de implementação em zona de Reserva Ecológica Nacional (REN).
Para além do golfe, o parque desportivo de Buarcos incluía a construção de um Centro de Alto Rendimento, com campo de futebol, pista de atletismo e ‘courts’ de ténis, neste momento um investimento “impensável” e “inviável”, para uma Câmara fortemente endividada como a autarquia figueirense.
Para se tentar entender “as razões” da adjudicação do parque desportivo de Buarcos, temos de recuar ao processo eleitoral de 2005 e à maneira como se faz politica local, no País em geral, e na Figueira, em particular.
A Figueira e o País não chegaram onde estão por obra e graça do espírito santo…
Quando se adjudica uma obra de 13 milhões de euros “sem projeto” de construção, como aconteceu neste caso, o que é que se pode dizer mais?..
A decisão unilateral inclui a desistência das expropriações, processo que gerou contestação por parte dos proprietários, que recorreram à justiça.
A medida poderá, porém, originar um processo judicial, se não houver acordo sobre o valor da indemnização a que a construtora tem direito.
Recorde-se que a construção do Parque Desportivo de Buarcos, enquanto complexo multi-desportivo, que abrangeria um campo de golfe, campos de futebol e poli desportivos, espaços de lazer e diversão, foi adjudicado em 2005 pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, à empresa Somague.
Desde o início do do mandato, era público e notório, que este executivo camarário presidido por João Ataíde ponderava resolver o contrato de construção do Parque Desportivo de Buarcos, desde logo, porque do seu ponto , “existiam questões inultrapassáveis ao nível do ordenamento do território”.
Em causa está um processo iniciado no início da década de 2000 e que culminou, em Agosto de 2005, com a adjudicação, por 13 milhões de euros, da concepção e construção do equipamento à construtora Somague, sem que as expropriações de terrenos estivessem concluídas e com áreas de implementação em zona de Reserva Ecológica Nacional (REN).
Para além do golfe, o parque desportivo de Buarcos incluía a construção de um Centro de Alto Rendimento, com campo de futebol, pista de atletismo e ‘courts’ de ténis, neste momento um investimento “impensável” e “inviável”, para uma Câmara fortemente endividada como a autarquia figueirense.
Para se tentar entender “as razões” da adjudicação do parque desportivo de Buarcos, temos de recuar ao processo eleitoral de 2005 e à maneira como se faz politica local, no País em geral, e na Figueira, em particular.
A Figueira e o País não chegaram onde estão por obra e graça do espírito santo…
Quando se adjudica uma obra de 13 milhões de euros “sem projeto” de construção, como aconteceu neste caso, o que é que se pode dizer mais?..
domingo, 23 de outubro de 2011
Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (VI)
O Diário de Notícias de hoje, tem uma manchete com a notícia de que vários gestores de topo, como Jorge Coelho, Ângelo Correia, Armando Vara, Ferreira do Amaral ou Dias Loureiro, continuam a receber a pensão vitalícia atribuída aos ex-políticos!..
A lei que estabelecia este benefício foi revogada em 2005, mas sem efeitos retroactivos, tal como a legislação que proíbe a acumulação da pensão vitalícia com salários públicos, esta de 2011.
sábado, 22 de outubro de 2011
Momento sindical autárquico figueirense
Segundo o Diário de Coimbra, alguns presidentes de juntas que poderão vir a ser “anexadas” com a reforma administrativa que o Governo pretende implementar, reuniram, a convite de José Elísio, presidente da junta de Lavos, e a «posição é unânime: todos somos contra as normas que constam do Livro Verde», explicou ao Diário de Coimbra o autarca de Lavos.
Para o próximo dia 9 de Novembro, ficou já marcado outro encontro, esse sim, «para ser tomada uma posição mais fundamentada».
«Esta acção pode vir a reforçar e legitimar ainda mais o que a comissão (liderada pela Assembleia Municipal), poderá fazer nesta matéria», acentuou José Elísio, que adianta não ser «radicalmente contra qualquer acção de reorganização. Eu próprio ainda vereador defendi que não havia razão de S. Julião existir, mas o que consta das normas é inadmissível».
Neste momento, os presidentes de junta estão a reunir as assembleias de freguesia e a compilar dados sobre a importância histórica de cada uma delas. Só depois avançarão para uma acção concertada.
Pois quanto a mim, face a este novo desafio colocado por este governo, as freguesias figueirenses à beira da anexação só têm duas saídas para o problema:
1. Ou o superam… E não me perguntem como!
2. Ou fazem o mesmo que tem sido feito a tudo quanto é considerado típico e tradicional em Portugal - candidatam-se a património mundial da humanidade.
Para o próximo dia 9 de Novembro, ficou já marcado outro encontro, esse sim, «para ser tomada uma posição mais fundamentada».
«Esta acção pode vir a reforçar e legitimar ainda mais o que a comissão (liderada pela Assembleia Municipal), poderá fazer nesta matéria», acentuou José Elísio, que adianta não ser «radicalmente contra qualquer acção de reorganização. Eu próprio ainda vereador defendi que não havia razão de S. Julião existir, mas o que consta das normas é inadmissível».
Neste momento, os presidentes de junta estão a reunir as assembleias de freguesia e a compilar dados sobre a importância histórica de cada uma delas. Só depois avançarão para uma acção concertada.
Pois quanto a mim, face a este novo desafio colocado por este governo, as freguesias figueirenses à beira da anexação só têm duas saídas para o problema:
1. Ou o superam… E não me perguntem como!
2. Ou fazem o mesmo que tem sido feito a tudo quanto é considerado típico e tradicional em Portugal - candidatam-se a património mundial da humanidade.
Direito à vida?.. Ok. Mas, sempre para os mesmos?.. (V)
"O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, recebe todos os meses cerca de 1400 euros por subsídio de alojamento apesar de ter um apartamento seu na área de Lisboa onde reside durante toda a semana."
P.S.-
Abaixo o RSI, abaixo os subsídios de desemprego, abaixo as pensões, abaixo o estado social.... É preciso cortar nas gorduras... Blá, blá, blá...
P.S.-
Abaixo o RSI, abaixo os subsídios de desemprego, abaixo as pensões, abaixo o estado social.... É preciso cortar nas gorduras... Blá, blá, blá...
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Boas notícias para os adultos no Natal de 2011 ( e presumo que muitos seguintes…)
Finalmente, vai ser facílimo explicar às criancinhas que o Pai Natal não existe…
Basta dizer-lhes: tiveram alguma prenda no sapatinho?..
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