quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Só passaram 20 anos!...
Foi no dia 11 de Fevereiro de 1990.
Na televisão apareceram imagens que jamais esqueceremos.
Após 27 anos preso, Nelson Mandela saiu em liberdade…
Nesse dia, na África do Sul, começou "o princípio do fim da indignidade"
Vale a pena lutar...
Mesmo que o preço, como neste caso, seja elevado.
Hoje, 20 anos depois de ter sido libertado, Mandela recebe em sua casa Christo Brand, um dos guardas prisionais encarregado de o vigiar, entre 1978 e 1987.
Pobreza atinge artistas figueirenses
Li ontem no diário As Beiras, que Jorge Rodrigues, regressado ao cargo de Presidente da Direcção da Magenta- Associação de Artistas pela Arte, reconheceu que "alguns associados vivem em condições precárias", pois
"Sobre a liberdade de expressão e a perseguição", no País real
“Do Oceano Atlântico à Raia conheço casos de jornalistas perseguidos, controlados e manipulados pelos pequenos poderes locais, por vezes por questões absolutamente idiotas que incomodam este ou aquele senhor que patrocina a publicação. Estes jornalistas que levam forte e feio nas canelas não se podem "atirar para chão para pedir penalty", não podem "simular falta" como Mário Crespo e pedir o castigo máximo perante o megafone dos media nacionais. Pura e simplesmente porque não têm esse megafone das televisões à disposição. Levam nas canelas e têm que continuar como se nada fosse, se caírem o jogo não pára.”
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Se queremos que as coisas mudem...
... não podemos ficar de braços cruzados. Temos de fazer como o Paulo. Exercer o "Direito de Cidadania".
Maria Cavaco Silva esteve esta tarde na Gala para entregar cerca de oito mil euros
Do evento, que decorreu no salão da sede da Instituição, na Rua do Hospital, na Gala, para a posteridade, fica um registo fotográfico, onde a Primeira Dama se encontra acompanhada pelo Pastor João Neto, o "Pai" do Centro Social da Cova e Gala, e o actual presidente da Direcção, doutor Joaquim Afonso.
As Liberdades Essenciais
Ruptura e mudança
Perdoe-me o meu Amigo João Vaz, mas a sua pergunta, a meu ver, um tanto ou quanto embrulhada, é de fácil resposta. Aliás, ele próprio a dá, logo a seguir: “o modelo de financiamento ao Carnaval deve ser repensado. Na minha opinião deveria ser criada uma Comissão (estilo Queima das Fitas) capaz de gerir e investir no processo, tornando-o sustentável do ponto de vista financeiro. A Câmara (leia-se FGT) não pode continuar a apoiar eventos desta e doutra natureza. O contribuinte não pode ser sacrificado com despesas em investimentos não essenciais à nossa qualidade de vida.”
Nem mais. O Carnaval, de Buarcos ou da Figueira, nos moldes em que é organizado, constitui um mero espectáculo, portanto, não deve, nem pode, continuar a ser pago com o dinheiro dos contribuintes. Ponto final. Se os responsáveis políticos, da esquerda à direita, não têm essa perspectiva, problema deles. Eu, como cidadão contribuinte, penso assim há muitos anos.
Mais: do meu ponto de vista, no actual e delicado momento social, politico e financeiro, que a Figueira atravessa, os actuais responsáveis políticos camarários têm a responsabilidade de romper com o passado e fazer diferente.
Fossilizar nos projectos antigos e seguir a mesma conduta politica e de gestão, é o pior serviço que podem prestar à cidade e ao concelho.
Este presidente e esta vereação foram eleitos para realizar a mudança.
Portanto, para mudar é necessário realizar a ruptura com o sistema político herdado do anterior executivo, criando novos processos de funcionamento e novas alternativas de gestão.
É evidente, que isso iria contrariar a lógica intrínseca dos aparelhos partidários clássicos e do modelo de gestão camarária dominante nos últimos 30 anos, modelo esse, aliás, que nos conduziu ao aflitivo e embaraçoso momento presente.
Mas não é isso que tem mesmo de ser feito?
A hierarquia interna dos aparelhos políticos tradicionais, os sistemas de delegação de poder, os projectos e o modo de fazer política e o quadro da luta institucional, não têm de ser colocados em causa?
Aliás, dada a gravidade da situação actual, qualquer dia, se não forem tomadas medidas, não será mesmo o próprio sistema político actual a estar em causa?
Atravessamos momentos conturbados e difíceis na Figueira.
Era isso - que fosse diferente do anterior - que esperava deste executivo municipal… A saber: que tivesse projectos políticos inovadores, criativos, acções que visassem maior justiça social e propostas objectivas para um desenvolvimento ecologicamente sustentável do concelho.
Lamento escrevê-lo, mas, do meu ponto de vista, não é isso que está a acontecer...
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Essa agora, Dona Olga Tronchuda!..
Mas ainda sobre o belogue do xôr Agostinho axo que ele debe mudar o nome. Debia-se chamar “esta marge”, pruque ele é de cá, está cá ó pé da gente, e num xei porque deu o nome do outro lado.
Aqui no lar inda bamos faxer um abaixo-axaxinado para ele mudar pra esta marge."
Anda tudo muito enervado!...
Não é só a rapaziada do futebol, nacional e regional, que anda nervosa.
Na politica doméstica também anda por aí uma malta “nervosa e ansiosa”.
Músicas da minha vida (XXXII)
Com este vídeo, fica por aqui esta primeira série das músicas da minha vida.
5 euros, cinco, para visitar o Museu Municipal da Figueira da Foz?!...
Neste momento, conforme pode ser confirmado clicando aqui, uma visita ao Museu Municipal Dr. Santos Rocha, tem os seguintes preços:
Visitas de estudo (solicitadas por escolas): Grátis
Visitas de grupos organizadas (mais de 15 pessoas): 15€/Grupo
5 euros, cinco, para visitar, no futuro, o Museu Municipal da Figueira da Foz!... Será possível?..