sábado, 21 de fevereiro de 2009

Hoje foi assim



Erosão costeira na margem sul


No passado dia 2 do corrente, o vereador do PS, João Vaz, levou o assunto à sessão de Câmara realizada nesse dia.

A Câmara tomou conhecimento.

Já passaram 19 dias, mas, no terreno, está tudo na mesma…

Valha-nos a melhoria do tempo.

Espírito carnavalesco... (XI)

Moral do cartaz: "em vez de te queixares, vai trabalhar malandro!..."

Espírito carnavalesco... (X)

Longa vida ao Magalhães!…
... que já pode ter mulheres nuas, outra vez!...

X&Q596


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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Espírito carnavalesco (VIII)...

Espírito carnavalesco... (VII)


X&Q587


Espírito carnavalesco... (VI)


Via o blogue o ambiente na figueira da foz, cheguei a este post.

Citando o Klepsýdra:
"É curioso constatar como alguns dos principais dirigentes do PSD que vibram com o caso Freeport, são os mesmos que aprovaram a candidatura de Duarte Silva à câmara da Figueira da Foz. Duarte Silva, recorde-se, está envolvido num processo muito semelhante ao caso Freeport, com a agravante de ter sido constituído arguido. A nível nacional o PSD escandaliza-se e com razão sobre as negociatas Freeport. A nível interno, longe dos holofotes, escolhem os caciques do costume, volta tudo ao normal, ao país do betão e do futebol patrocinados pelas câmaras.
Nas próximas eleições temo que entre Felgueiras da Foz ou Figueira da Foz, se escolha a primeira, já não tenho grandes ilusões, é o resultado da estupidez quotidiana que se vai cultivando no nosso país, um país cada vez mais kitsch e acrítico."

Mercado Municipal da Figueira da Foz


“O Mercado Municipal já se assumiu, há muito, como um espaço de referência no quotidiano da cidade, que importa preservar, dignificar e modernizar. É uma área de comércio tradicional, que chega a lembrar-nos, nalguns dos seus detalhes, outros tempos, em que o terrado das feiras era o espaço único para a venda de todos os bens de consumo e que a relação vendedor/cliente se fazia com uma cumplicidade de quem oferece e quer o melhor.”
Estas palavras são do Vereador Lídio Lopes e podem ser lidas aqui.

Com compreender, então, o que vinha no diário As Beiras da passada quarta feira!..

“Há cerca de um mês que a comissão intersectorial do Mercado Municipal Engenheiro Silva aguardava por uma reunião com Lídio Lopes a fim de ver esclarecidas questões como a permuta de módulos e a licitação das bancas naquele espaço comercial.
O tempo foi passando e a paciência esgotando. A falta de disponibilidade do vereador levou a que os concessionários interviessem na reunião da Câmara da Figueira da Foz, na passada segunda-feira, e estalasse o verniz.
"Desde o primeiro momento que quisemos estabelecer o diálogo para ver aclaradas estas situações, mas esta demora foi-nos deixando impacientes", explicou Custódio Cruz, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS.
E justificou: "a celeuma da permuta de módulos deve obedecer a um regulamento mas temos assistido a situações que levantam dúvidas quanto à sua legalidade". Por outro lado, o "porta-voz" dos concessionários afirmou que a situação da licitação das bancas é outro aspecto que querem ver resolvido, por uma questão de "dignidade" do espaço.
"Só queremos evitar a morte antecipada do mercado", reiterou Custódio Cruz, sublinhando que o que está em causa não é apenas a preservação do mercado enquanto património cultural e edificado da cidade, mas também a necessidade de encontrar soluções que acautelem as pessoas que ali rabalham.
"A conduta não tem sido uniforme. Estão a actuar de forma diferenciada com os concessionários, e isso não deve ser assim", criticou.”
Segundo o mesmo jornal, “os ânimos exaltaram-se entre Lídio Lopes e Custódio Cruz, o que levou a que a oposição sugerisse que o assunto fosse discutido noutra altura. Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, António Tavares, vereador do PS, apenas comentou que os concessionários têm todo o direito de serem informados e denotou que existe falta de comunicação.
Por seu turno, o vereador Lídio Lopes não quis prestar declarações, afirmando "que os esclarecimentos serão prestados à porta fechada com os concessionários.”

Reunião de ontem desanuviou a tensão

Entretanto, no dia seguinte, ontem quarta feira, segundo o Diário de Coimbra, “cerca de meia centena de concessionários do Mercado Municipal reuniu naquele espaço com o vereador responsável, Lídio Lopes, para abordar algumas questões que os têm preocupado, designadamente no que diz respeito à permuta de alguns espaços. No final do encontro, Custódio Cruz realçou ao Jornal que, apesar de no início ter havido «alguma animosidade, por falta dos esclarecimentos», a reunião correu bem, mas «o aclarar de algumas situações (permutas) ficou para o dia 27», em reunião a realizar na autarquia. No entanto, o “porta-voz” dos concessionários garante que «não abdicamos de lutar para que haja licitação de bancas em Maio, porque queremos ver o mercado com a dignidade que merece e não como um espaço em situação de morte anunciada». Custódio Cruz diz que o vereador «pareceu sensível, em ir ao encontro desses interesses, mas ficámos à espera do resultado da próxima reunião e das suas intenções», convicto de que conseguiram dar «um passo importante nos objectivos que são os interesses dos comerciantes e a dinamização do espaço», até porque, recordou, «foi o próprio vereador que disse que não tem nenhum parceiro privado para fazer renovações do mercado e por isso, há que lhe dar dignidade e avançar com o que o regulamento permite, que é a licitação de bancas e tratamento igualitário».Por seu lado, o vereador também saiu satisfeito do encontro, porque «ficou claro que a câmara tem tido um comportamento correcto em relação ao mercado, do qual tenho conhecimento pessoal por ali ir inúmeras vezes, e compreenderam a justificação dada, naquilo que é uma prerrogativa da câmara, nas decisões que tem que tomar». Todavia, Lídio Lopes refere que o mercado «é uma família muito grande e em todas as famílias há, às vezes, momentos melhores e outros mais acesos. Esse momento está ultrapassado», frisou, garantindo que a reunião que vai efectuar «é no sentido de avançar no plano que elaborei o ano passado, de desenvolvimento de actividades e iniciativas, para consolidar o mercado como uma unidade comercial».O autarca sublinha ainda que aquele espaço «não está ameaçado nem nunca esteve e não são 3 ou 4 módulos que podem prejudicar o todo que são 178 concessionários permanentes e quase outros tantos em rotação ao dia e que, no seu conjunto, tem uma actividade permanente que lhe dá vida». Lídio Lopes salienta ainda que não existe «uma única banca por ceder de todas as solicitadas» e manifesta-se satisfeito porque o trabalho que tem sido desenvolvido «concorreu para uma diminuição desde 2005, dos custos com a energia eléctrica e água», ao mesmo tempo «que aumentamos a receita do mercado».”

Vamos aguardar então pela reunião do próximo dia 27 com optimismo.

No meu tempo era a OVOMALTINE...


Com a devida vénia, transcrevo daqui a estória "a força do MILO", contada pelo PMB. Esta estória fez recordar-me a minha infância e um gostinho especial que nunca mais esqueci. Só que, comigo, não era o MILO, era a OVOMALTINE. OVOMALTINE essa, que dava o tal gostinho especial ao leite condensado, produtos que a minha Mãe trazia de Lisboa, quando ía ter com o meu Pai, no intervalo das viagens da pesca longínqua ao Cabo Branco. Mas vamos lá então ler "a força do MILO":

"Lá para os idos dos anos sessenta generalizaram-se, entre nós, as emissões de televisão. Era o tempo em que os vizinhos da minha rua nos pediam para assisitir a algum programa mais especial ou que os salões das colectividades e cafés ostentavam, como atracção, um aparelho de TV numa prateleira, onde se assitia ao telejornal, ao festival da canção, ao Bonanza e, ainda raramente, a transmissões em directo de competições desportivas. A publicidade, ao chegar a outros públicos ganhou maior impacto com as marcas ali mesmo a prometerem novas sensações e competências. De entre esses produtos o MILO anunciava, sem hesitação, energia suplementar para os desportistas que, no spot, apareciam a beber uns copázios de leite com o milagroso pó, antes das competições que, obviamente, ganhavam. Foi talvez por isso, que meu Pai, na época director do Ginásio, teve a brilhante ideia de, ao intervalo dos jogos de futebol, distribuir aos nossos atletas copos de leite com MILO na esperança de lhes dar a sorte e o jeito de que não dispunham, ou de os transformar em novos gauleses sob efeito da poção mágica do druída! Mas como, mesmo assim, perdíamos até com o Eira-Pedrinha, tomei cruel consciência da ilusão vendida pelos publicitários. Desde aí que bebo leite simples !"

Quando há sol no Largo das Alminhas é assim...


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Espírito carnavalesco... (V)


“Primeiro foi o cardeal patriaraca. Agora o cardeal Saraiva Martins. A Igreja Católica mudou-se para o Casino da Figueira? Bonito, bonito era dom Saraiva Martins ter dito que os homossexuais que pensem casar com muçulmanos têm de ter muita cautela.”

Via
blasfémias