quarta-feira, 27 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Mais um ...
Rogério Neves, já velho companheiro de outras lides (ambos somos fruto da fornada do barca nova, cujo grande timoneiro foi o meu querido e saudoso Zé Martins, Mestre sem igual na arte da prosa e do jornalismo), aderiu também à moda dos blogues.
Marcha do Vapor aí está. Bem aparecido companheiro.
Marcha do Vapor aí está. Bem aparecido companheiro.
Miniaturas
Foto Pedro Cruz
Dão nas vistas e são bonitas.
Porventura, também, por generosidade dos nossos olhos e do nosso coração.
São fruto do trabalho de velhos pescadores, que ficaram em terra cedo de mais, porque este país de marinheiros deixou de ter barcos onde pudessem embarcar para continuar a ganhar a vida.
Com trabalho e em harmonia com que a natureza dá, este é o resultado da arte e do orgulho dos artistas que talharam e moldaram a madeira.
Foi construção, labor, esforço, paciência, dedicação e talento.
O resultado é a ilusão.
São miniaturas, não é a realidade, mas é arte e evasão.
Dão nas vistas e são bonitas.
Porventura, também, por generosidade dos nossos olhos e do nosso coração.
São fruto do trabalho de velhos pescadores, que ficaram em terra cedo de mais, porque este país de marinheiros deixou de ter barcos onde pudessem embarcar para continuar a ganhar a vida.
Com trabalho e em harmonia com que a natureza dá, este é o resultado da arte e do orgulho dos artistas que talharam e moldaram a madeira.
Foi construção, labor, esforço, paciência, dedicação e talento.
O resultado é a ilusão.
São miniaturas, não é a realidade, mas é arte e evasão.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
sábado, 23 de agosto de 2008
Vale do Galante está ficar muito caro
A Câmara da Figueira da Foz já gastou, até á data, 200 mil euros em advogados no processo Vale do Galante.
Segundo o Sol, António Tavares, vereador socialista, diz não compreender «a real necessidade de a Câmara da Figueira contratar os serviços de advogados externos, quando tem um departamento jurídico e vários avençados».
Tavares frisa as «grandes dificuldades financeiras da Figueira da Foz, que tem um passivo de mais de 60 milhões de euros» para questionar a opção do presidente. «Isto é tanto mais estranho se pensarmos que no processo do Parque de Campismo os custos não ultrapassaram os cinco mil euros e o caso chegou ao Supremo Tribunal», comenta o vereador socialista.
Contactado pelo mesmo jornal, Duarte Silva explica a contratação dos serviços destes advogados de Lisboa com o facto de estarem «em causa serviços jurídicos complexos, de exigente qualidade, de trabalho intenso, feito de muitas diligências e muito estudo».
O autarca social-democrata sublinha que não está em causa a «confiança no departamento jurídico» da Câmara da Figueira – composto por quatro advogados –, mas sim «a complexidade e delicadeza das questões suscitadas» e «a importância do projecto da construção de uma unidade hoteleira de referência» na cidade.
Mas não foi só no processo administrativo que Duarte Silva contou com o apoio jurídico de Rodrigo Esteves de Oliveira. O jurista esteve presente no interrogatório – levado a cabo no DIAP de Coimbra – em que o autarca foi constituído arguido no âmbito de uma investigação relacionada com o Vale do Galante.
«Tanto quanto sei, o Eng. Duarte Silva ainda não tem outro advogado que o represente no processo-crime», admitiu ao SOL Esteves de Oliveira, afirmando não ser «um especialista em direito penal» e ter «apenas acompanhado» o presidente da Figueira Foz durante essa diligência.
Questionado pelo SOL sobre se este «acompanhamento» está ou não incluído nos serviços prestados à Câmara da Figueira, o advogado confessou não saber responder: «Tenho de colocar a questão ao presidente, para saber se ele quer pagar ou se, nos termos da Lei dos Eleitos Locais, prefere que seja a Câmara da Figueira a pagar». O SOL tentou esclarecer esta questão junto da Câmara da Figueira, mas o presidente esteve sempre incontactável.
Segundo o Sol, António Tavares, vereador socialista, diz não compreender «a real necessidade de a Câmara da Figueira contratar os serviços de advogados externos, quando tem um departamento jurídico e vários avençados».
Tavares frisa as «grandes dificuldades financeiras da Figueira da Foz, que tem um passivo de mais de 60 milhões de euros» para questionar a opção do presidente. «Isto é tanto mais estranho se pensarmos que no processo do Parque de Campismo os custos não ultrapassaram os cinco mil euros e o caso chegou ao Supremo Tribunal», comenta o vereador socialista.
Contactado pelo mesmo jornal, Duarte Silva explica a contratação dos serviços destes advogados de Lisboa com o facto de estarem «em causa serviços jurídicos complexos, de exigente qualidade, de trabalho intenso, feito de muitas diligências e muito estudo».
O autarca social-democrata sublinha que não está em causa a «confiança no departamento jurídico» da Câmara da Figueira – composto por quatro advogados –, mas sim «a complexidade e delicadeza das questões suscitadas» e «a importância do projecto da construção de uma unidade hoteleira de referência» na cidade.
Mas não foi só no processo administrativo que Duarte Silva contou com o apoio jurídico de Rodrigo Esteves de Oliveira. O jurista esteve presente no interrogatório – levado a cabo no DIAP de Coimbra – em que o autarca foi constituído arguido no âmbito de uma investigação relacionada com o Vale do Galante.
«Tanto quanto sei, o Eng. Duarte Silva ainda não tem outro advogado que o represente no processo-crime», admitiu ao SOL Esteves de Oliveira, afirmando não ser «um especialista em direito penal» e ter «apenas acompanhado» o presidente da Figueira Foz durante essa diligência.
Questionado pelo SOL sobre se este «acompanhamento» está ou não incluído nos serviços prestados à Câmara da Figueira, o advogado confessou não saber responder: «Tenho de colocar a questão ao presidente, para saber se ele quer pagar ou se, nos termos da Lei dos Eleitos Locais, prefere que seja a Câmara da Figueira a pagar». O SOL tentou esclarecer esta questão junto da Câmara da Figueira, mas o presidente esteve sempre incontactável.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Detalhe
Daqui a pouco, Nelson Évora vai receber a medalha de ourou.
O País vai emocionar-se. “Nelson Évora conquistou a medalha de ouro no triplo salto e merece por isso as maiores felicitações. Mas quem o tenha visto e ouvido, em declarações nas televisões, após a vitória, terá ficado a perceber que ali estava a falar não apenas um qualquer ganhador mas um homem inteligente, com maturidade, sensato e sobretudo com um grande espírito de solidariedade para com os outros atletas portugueses a quem as coisas não correram bem”.
Parabéns, também pela postura, Nelson.
Porque é justo, parabéns igualmente ao seu treinador, o Professor João Ganço,
um técnico estudioso e competente, um bom pedagogo, mas um Homem muito discreto .
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