Sabe-se agora, depois de Lídio Lopes ter dado uma conferência de imprensa, a negar a história e a exigir a reposição da verdade que, afinal de contas, o documento em que a jornalista Anabela Vaz se fundamentou, «não era a sentença do tribunal, mas sim a acusação formulada pelo Ministério Público.»
A jornalista terá, presume-se, sido induzida em erro pela fonte que lhe forneceu o documento, ou, eventualmente, ter feito alguma confusão entre uma sentença do tribunal e uma acusação do Ministério Público...
Anabela Vaz, diz quem a conhece, “tem provas dadas de bom jornalismo”.
Que diabo, então isto não pode ser normal! ....
O que haverá por explicar em toda esta história ?...
Este facto, creio que inédito no panorama jornalístico figueirense, coloca questões e desafios aos que fazem da transmissão da informação o seu modo de vida na nossa cidade.
O desafio que, acima de tudo, se coloca hoje aos jornalistas na Figueira, é o de responder com um jornalismo de qualidade.
Isso, passa, indiscutivelmente, pelos jornalistas e pelas Empresas de comunicação social.
Pergunta-se: onde está o aperfeiçoamento profissional, através de cursos de reciclagem e outras formas de actualização?
A formação profissional dos jornalistas figueirenses , deverá ser encarada, não como um custo supérfluo, mas sim como um investimento estratégico decisivo.
O que está em causa, é a qualificação de um grupo profissional, cujas especiais responsabilidades na formação da opinião pública da nossa cidade, são por demais evidentes.
É claro que isto, embora importante, é, no momento presente, talvez secundário
para os “nossos” jornalistas.
As condições objectivas para o exercício da sua profissão na Figueira, sempre foram fortemente condicionadas por um contexto político e empresarial complexo.
Se quisermos ser mais explícitos e frontais, teremos de admitir as tentativas de instrumentação dos média e as pressões que restringem as liberdades dos cidadãos e dos profissionais de informação.
Isto, claro, por parte dos “poderes”.
Neste contexto, espera-se dos jornalistas figueirenses, muito mais do que o mero registo dos factos que animam ou oprimem o quotidiano da nossa cidade.
Mais do que testemunha profissional da História, o jornalista é chamado a procurar compreender e explicar qualificadamente os factos no seu contexto, sob pena de contribuir para reduzir as sociedades modernas e democráticas a um imenso mosaico amorfo e acrítico de espectadores passivos ou, na pior das hipóteses, gozosos do sofrimento alheio.
O jornalismo é uma profissão de risco.
A Anabela Vaz cometeu um erro grave.
Mas, os erros também nos podem fazer crescer.
Pergunta quem a conhece, “será que um erro, embora grave, pode pôr em causa toda uma carreira sem mácula?”
Como sabe, o nosso conhecimento é superficial.
Peço, portanto, que desculpe a minha ousadia e permita que subscreva o pedido do José Luís de Sousa, no magnifico texto inserto no seu blogue.
“Reflicta.
A sua contribuição para um bom jornalismo na Figueira da Foz é absolutamente necessária”.
Pergunta-se: onde está o aperfeiçoamento profissional, através de cursos de reciclagem e outras formas de actualização?
A formação profissional dos jornalistas figueirenses , deverá ser encarada, não como um custo supérfluo, mas sim como um investimento estratégico decisivo.
O que está em causa, é a qualificação de um grupo profissional, cujas especiais responsabilidades na formação da opinião pública da nossa cidade, são por demais evidentes.
É claro que isto, embora importante, é, no momento presente, talvez secundário
para os “nossos” jornalistas.
As condições objectivas para o exercício da sua profissão na Figueira, sempre foram fortemente condicionadas por um contexto político e empresarial complexo.
Se quisermos ser mais explícitos e frontais, teremos de admitir as tentativas de instrumentação dos média e as pressões que restringem as liberdades dos cidadãos e dos profissionais de informação.
Isto, claro, por parte dos “poderes”.
Neste contexto, espera-se dos jornalistas figueirenses, muito mais do que o mero registo dos factos que animam ou oprimem o quotidiano da nossa cidade.
Mais do que testemunha profissional da História, o jornalista é chamado a procurar compreender e explicar qualificadamente os factos no seu contexto, sob pena de contribuir para reduzir as sociedades modernas e democráticas a um imenso mosaico amorfo e acrítico de espectadores passivos ou, na pior das hipóteses, gozosos do sofrimento alheio.
O jornalismo é uma profissão de risco.
A Anabela Vaz cometeu um erro grave.
Mas, os erros também nos podem fazer crescer.
Pergunta quem a conhece, “será que um erro, embora grave, pode pôr em causa toda uma carreira sem mácula?”
Como sabe, o nosso conhecimento é superficial.
Peço, portanto, que desculpe a minha ousadia e permita que subscreva o pedido do José Luís de Sousa, no magnifico texto inserto no seu blogue.
“Reflicta.
A sua contribuição para um bom jornalismo na Figueira da Foz é absolutamente necessária”.