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sexta-feira, 4 de abril de 2025

Será que PS e PSD só actuam pelo temor (... na Figueira, desnecessário) que têm da morte... (2)

Manuel Cintrão
Obviamente que também é o que penso, sendo também uma opinião pessoal.
Citando outra vez MANUEL COSTA CINTRÃO"Qualquer observador atento à vida política concelhia, está consciente que, regra geral, não se verifica, na realidade, acção política permanente por parte destes partidos.
Surgem, na realidade, nas eleições autárquicas que, de facto, (re) surgem para “lutar” pela conquista de lugares na vereação e Assembleia Municipal, Nos Executivos de Junta e nas Assembleias de Freguesia. Depois, terminados estes eventos, ficam mergulhados no deserto do seu espaço político, num vazio imenso até às eleições seguintes."

Em tempo.
E pronto: está desvendado o segredo da existência do OUTRA MARGEM.
E não foi preciso ninguém pegar nesta existência, enchê-la de porrada e fazê-la confessar!.. 
Como já houve "abordagens", antes que fosse tarde, ficou desvendado o "segredo"... Fico-me por aqui...
Um aviso final: tenho guarda-costas. E com provas dadas ao longo de muitos anos...

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

«CORES DA TERRA E DO MAR», UMA EXPOSIÇÃO DE PINTURAS A ÓLEO

Manuel Cintrão inaugurou no passado, Sábado, dia 19 de Novembro, pelas 15 horas, no Gimnodesportivo da ACRDM – Associação Cultural Recreativa e Desportiva Marinhense, sito na rua Tenente Argel de Melo, mesmo ao lado do Centro de Saúde de Marinha das Ondas (Antigo Edifício Escolar).
Está patente ao público até 27 de Novembro (Domingo) de 2022, no seguinte horário.

Segunda-feira às Sextas-Feiras - 15 às 20 horas
Sábados - 15 às 20 horas
Domingo - 10 às 13 horas e das 14 às 20 horas
ENTRADA E PARQUEAMENTO GRATUITO

quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Manuel da Costa Cintrão vai lançar mais um livro

«TERRAS DO SUL DO MONDEGO ATÉ À PRAIA DO PEDRÓGÃO - ECOS DA HISTÓRIA»


Manuel da Costa Cintrão, tem a honra de convidar V. Exa. para o lançamento do 5.º Livro, agora com o título, «Terras do Sul do Mondego até à Praia do Pedrógão – Ecos da História», desde a idade pré-romana até aos nossos dias.
O livro é constituído por dois Volumes I e II, o primeiro com 892 páginas e o segundo com 915 páginas. Portanto um trabalho monumental, totalizando os dois volumes mais de 1.800 páginas.
O estudo abrange esta faixa atlântica que abrange o Baixo Mondego, as terras do sul do concelho de Figueira da Foz, concelho de Pombal e do concelho de Leiria, sendo as freguesias abrangidas por este estudo, a saber:
Alqueidão; Borda do Campo (para memória futura, uma vez agregada ao Paião), Lavos; Paião: S. Pedro (Cova/Gala); Carriço; UGIM – União das freguesias da Guia, Ilha e Mata Mourisca; Louriçal; Coimbrão e Monte Redondo.
Os Volumes I e II, não poderão ser vendidos em separado por abrangerem estudo histórico, etnográfico e antropológico, comum a todas as freguesias referidas. Serão vendidos em pack, ou seja, conjunto volume I e II.
4 - Se não houver qualquer percalço, do ponto de vista gráfico ou qualquer outro, o lançamento terá lugar no Salão da ACRDM – Associação Cultural Recreativa e Desportiva Marinhense pelas 15,30 horas, do próximo dia 10, Domingo, de Outubro de 2021. – Rua Domingos Pereira, Marinha das Ondas.

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Erosão a sul do estuário do Mondego: Leirosa


"A situação já não é nova, mas teima em perdurar no tempo sem que uma solução capaz de contrariar o avanço do mar seja colocada em prática. Este Inverno, a zona Sul do concelho da Figueira da Foz volta a ser fustigada, com a erosão costeira a provocar dores de cabeça à população, nomeadamente na zona da Leirosa. «É um problema com décadas, mas que, nos últimos tempos, se tem agravado», revelou Manuel Cintrão, residente em Marinha das Ondas, que, em declarações ao Diário de Coimbra, garantiu que «o mar, nestes últimos dias, tem comido toda a duna primária na Leirosa e já vai na segunda duna»."

Entretanto, as obras do Cabedelo continuam de vento em popa: ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial...  

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Foi uma batalha longa e dura: um abraço de parabéns Manuel Cintrão

Via Manuel Cintrão
"VALE MUITO MINHHA CONHECIDA PERSISTÊNCIA!"

"O meu livro «TERRAS DO SUL DO MONDEGO ATÉ À PRAIA DO PEDRÓGÃO – ECOS DA HISTÓRIA» irá ser realidade muito em breve.

- Constituído por Volumes I e II, abrange 11 freguesias do sul do tio Mondego, ou seja, do concelho da Figueira da Foz, (Alqueidão, Borda do Campo, que decidi manter como freguesia, para memória futura, embora esteja agregada ao Paíão, Lavos, Marinha das Ondas, Paião e S, Pedro; de Pombal (Carriço, Louriçal e União das Freguesias da Guia, Ilha e Mata Mourisca) e, ainda, Concelho de Leiria (Coimbrão e União das freguesias de Monte Redondo e Carreira,
- Portanto, abrange uma pequena faixa atlântica entre o rio Mondego, praia do Pedrógão e Vale do Liz.
- Apesar de já ter feito uma revisão em computador, a tipografia disponibilizou-me de imediato duas cópias impressas, uma de casa de volume (Provas Finais) sobre as quais estou a fazer a revisão final. Leva tempo, porque tenho de fazer leitura aturada, paciente, várias vezes, para ver se não deixo escapar alguma gralha.
- É universal, o pior revisor é sempre o autor.
- Logo que revistos os dois volumes. anuladas as gralhas que vier a encontrar, irão logo para impressão.
- O lançamento, em data indeterminada, será quando se poder promover eventos com ajuntamentos. Seja como for o lançamento será na ACRDM – Associação Cultural Recreativa e Desportiva Marinhense - Marinha das Ondas.
- Admito fazer depois lançamentos parcelares pelas freguesias abrangidas dos diversos concelhos.
- Os Volumes I e II não poderão ser vendidos em separado, sob pema de se perder a sequência lógica. O primeiro Volume terá à volta de 757 páginas. O Volume II terá 835 páginas. Os dois volumes, formato A5."

sexta-feira, 13 de março de 2020

LOCAL, MARINHA DAS ONDAS, IC1 (ESTRADA VARIANTE À ESTRADA NACIONAL N.º 109. Mais uma vítima mortal e um ferido grave!

Imagem via Diário as Beiras
Texto Manuel Cintrão
"A ESPÉCIE DE ROTUNDA INVENTADA POR IMBECIS, PARA NÃO DIZER TÉCNICOS CRIMINOSOS, LOCAL ARMADILHADO, ONDE TANTOS ACIDENTES MORTAIS E GRAVES SE MULTIPLICAM EM CATADUPA.
LOCAL, MARINHA DAS ONDAS, IC1 (ESTRADA VARIANTE À ESTRADA NACIONAL N.º 109.
Mais uma vítima mortal e um ferido grave!
Num pequeno troço entre o início da Freguesia de Marinha das Ondas, lado sul e o cruzamento da Navigator, onde já ultrapassam as cinquentas vítimas mortais sem que as entidades competentes, criminosamente, não se ralam com isso.
Criminosamente, as ESTRADAS DE PORTUGAL continuam a não fazer a reparação da IC1 com piso que é uma lástima, nem tão pouco as rotundas prometidas com vista à limitação de velocidade e à segurança de pessoas e bens.
Promessas há anos prometidas e sucessivamente adiadas. Apelamos à população e autarcas de Freguesia e Municipais a fazerem pressão sobre ESTRADAS DE PORTUGAL, num país em que há vários países. Vejam a diferença, aqui tão próximo de nós, das ESTRADAS DE PORTUGAL do distrito de Coimbra e de Leiria.
Diferença abismal, entre uma e outra, porque será? Será por incompetência ou irresponsabilidade? Há verbas para uma e não para outra, ou estamos perante países diferentes?
Perante a indiferença das entidades, especialmente das ESTRADAS DE PORTUGAL, vão-se passando os anos e a mortandade de vidas humanas e de acidentes graves vai acontecendo com frequência assustadora.
UMA VERGONHA, ATÉ QUANDO?"

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

A Figueira não tem só "continentes". Também tem "ilhas"...

Um problema que já vem de longe. 
"CENTRO DE SAÚDE EM FRANGALHOS E COMA PROFUNDO".
"É caso para dizer que tudo de mau acontece na freguesia de Marinha das Ondas, que está condenada a morrer, com o beneplácito das Entidades de Saúde e da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Tudo aqui vai desaparecendo e morrendo lentamente…"
Via Manuel Cintrão

domingo, 10 de novembro de 2019

Antes de votar, havia que pensar: agora, "a coisa está mais do que preta"...

Ao que parece, lá para sul, para a Marinha das Ondas, vão ter merda grossa, merda da boa, cagada pelos cagões de Lisboa.
É triste constatar que, maioritariamente,  vós, ao votar em 6 de Outubro passado, comprometeram um bocado, ao fazerem uma enorme cagada.

O resultado aí está: uma enorme borrada que, isso é certo e seguro, vai ainda prejudicar mais, o ar a respirar no futuro. Agora, ao que parece, já  é tarde. Vêm aí merda em quantidade, independentemente da questão da qualidade. Vão ter coisas esquisitas, que a malta não gosta, desde o cagalhão às caganitas, desde a poia, à grande bosta... 
Tinha de sobrar para nós, que não precisávamos de mais merda. 
Precisamos de outras coisas, de preferência úteis e bonitas… Por exemplo: de outras sanitas!
Apesar deste texto um tanto ou quanto brejeiro e brincalhão, o assunto é sério e está rodeado de algum mistério. Passo a palavra ao Manuel Cintrão.
"Como cidadão marinhense e à luz do meu direito inalienável que me assiste tive a honra de enviar, de acordo com a minha consciência e dever de cidadania, minha EXPOSIÇÃO/RECLAMAÇÃO/PARTICIPAÇÃO onde expresso e fundamento toda a minha total indignação e repúdio total contra local escolhido, vulgo «Pocilga do Carreira, no Canto das Rosas – Sampaio, Marinha das Ondas, para pretensa instalação do CIRV – Centro de valorização de Resíduos.
Faço-o, à luz do direito de participação Procedimental e de Acção Popular (Lei n.º 83/95, de 31 de Agosto), que permite a qualquer cidadão, independentemente de ter ou não interesse directo ou pessoal na matéria, participar em procedimentos administrativos ambientalmente relevantes, recorrer de actos administrativos lesivos do ambiente e ainda interpor acções para a defesa dos interesses tutelados pela lei (incluindo acções de responsabilidade).
Em face da dimensão processual, algo estranha, apresentei a minha EXPOSIÇÃO/RECLAMAÇÃO/PARTICIPAÇÃO, como cidadão indignado, perante os eventuais interesses difusos, decisões susceptíveis de produzir efeitos no ambiente e colocar em risco a saúde de pessoas e bens, o conhecido efeito dominó.
«In extremis», enviei a exposição/reclamação/participação com a esperança que se faça justiça, inequívoca, à luz dos direitos inalienáveis da população da freguesia de Marinha das Ondas.
Obviamente, não publicarei aqui o conteúdo da minha Exposição/Reclamação/Participação por ser extenso, nove páginas do tamanho A4.

Enviei para as seguintes Entidades, a saber:
1- Ministério do Ambiente – Ministro do Ambiente, Eng.º João Pedro Matos Fernandes.
2- Ministério do Ambiente – Secretária de Estado do Ambiente, Dra. Inês dos Santos Costa.
3- APA – Associação Portuguesa do Ambiente; Presidente Dr. Nuno Lacasta.
4– CCDRC – Presidente, Dra. Ana Maria Pereira Abrunhosa Trigueiros de Aragão.
5– Procuradoria-Geral da República - Procuradora Dra. Lucília Gago.
6 – Procuradoria-Geral da República – Chefe do Gabinete, Dr. Sérgio Pena.
7 – Provedor de Justiça - Provedora Dra.Maria Lúcia Amaral.
8 – Direcção-Geral de Saúde – Directora Dra. Graça Freitas.
9 – ERSAR – Entidade Reguladora de Serviços de Águas e de Resíduos – Conselho de Administração.
10 – Polícia Judiciária de Coimbra.
11 – Câmara Municipal da Figueira da Foz – Presidente, Dr. Carlos Monteiro.
12 – Assembleia Municipal da Figueira da Foz – Presidente, Sr. José Duarte Pereira.
13 – Junta de Freguesia de Marinha das Ondas – Presidente, Sr. Manuel Rodrigues Nada.
14 – Assembleia de Freguesia de Marinha das Ondas – Presidente, Manuel da Silva Caiano."

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

"A DEMOCRACIA NÃO É UMA BATATA, HÁ QUE RESPEITAR A VONTADE DO POVO".

A frase acima é de Manuel Cintrão.
Mas, fica uma, pergunta:
E o Povo, a 6 de Outubro passado, "RUMO À VITÓRIA", não votou PS?..
Foto via Manuel Cintrão

Então, agora, o Povo queixa-se de quê?..
A minha posição continua a ser a mesma. Estive sempre solidário com a vossa luta, que considero justa. Fiz o que pude: divulguei as vossas preocupações e participei na manifestação, talvez a maior que se realizou no nosso concelho, de há muito tempo a esta parte. Lamento que as pessoas não aprendam e, no momento certo, não actuem em conformidade ... Quem avisa amigo é... Quanto ao mais, podes contar com a minha colaboração e disponibilidade para o combate. Se decidirem travar "a batalha das vossas vidas", podem contar comigo: lá estarei. 

domingo, 27 de outubro de 2019

NA MARINHA DAS ONDAS, DEPOIS DA VITÓRIA DE 6 DE OUTUBRO PASSADO DO PS...

... segundo MANUEL CINTRÃO.
"... a APA, tenho pena em o dizer, é uma entidade não muito confiável, não é de confiança, depois de tantas aselhices que tem feito que são do domínio público. Sabemos que, no caso do projecto do CIRV, tudo aponta para favorecer favorável com vista ao licenciamento e posterior instalação.
As legítimas reclamações e repúdio dos munícipes da freguesia de Marinha das Ondas têm sido manifestamente ignorados e não se atenta à já elevadíssima poluição existente. Borrifam-se para tudo isto em benefício dos interesses económicos inconfessáveis.
8 – A postura da nossa Câmara Municipal, incompreensivelmente, tem muito a desejar, daí o meu grande desapontamento. Ao longo deste processo a nossa edilidade vai dizendo, através de seus representantes, que no caso de haver parecer favorável da CCDRC e APA que terão pouca margem de manobra para inviabilizar o licenciamento e instalação do CIRV. Nada mais errado!
A Câmara Municipal que gere o seu território concelhio será a entidade que irá licenciar ou não, tem essa prerrogativa e esse poder. Tem uma última palavra a dizer, ou seja, poderá chumbar o licenciamento mesmo que haja pareceres favoráveis para instalação do CIRV.
Se a Câmara Municipal optar pela aprovação do licenciamento incorrerá num gravíssimo erro e num atentado ambiental na freguesia de Marinha das Ondas.
A nossa Câmara deve, tem obrigação, face ao repúdio e à oposição à instalação do CIRV na nossa freguesia, e à aprovação por UNANIMIDADE, pelos membros da Assembleia de Freguesia de Marinha das Ondas, em Sessão Extraordinária, de uma EXPOSIÇÃO manifestamente contra, reprovar claramente o licenciamento da mesma. Para isso apenas basta vontade de respeitar a decisão dos munícipes da freguesia de Marinha das Ondas, basta ter coragem e vontade para o fazer.
9 – Por último, é público, desde a última e única manifestação popular contra a instalação do CIRV que alertei para não baixarem os braços à luta, isto é, deveriam ter mantido manifestações populares activas até hoje, independentemente de todos contactos e de reuniões que o «Movimento Marinha Saudável» viesse a encetar, tal como tem feito.
Muito francamente, receio que qualquer manifestação que se venha a realizar venha demasiado tarde, porque A COISA ESTÁ PRETA."
Acabei de citar Manuel da Costa Cintrão.

Nota OUTRA MARGEM:
O que agora foi constatado pelo Manuel Cintrão era fácil de prever. O PS, estava só à espera que as legislativas de 6 de Outubro passado se realizassem para resolver o assunto.
É, de harmonia com o texto do Manuel Cintrão, que deve saber mais do que escreveu, o que está a acontecer. Para mim nada de novo e, muito menos, imprevisível.
Recordo, ao Manuel Cintrão e aos moradores da Marinha das Ondas, que João Ataíde, em outubro de 2018, era presidente da Câmara Municipal da Foz.
João Ataíde, em setembro de 2019, era secretário de estado do ambiente e o nº. 3 (três) na lista de candidatos do PS pelo distrito de Coimbra.
João Ataíde, neste momento, é deputado na Assembleia da República, eleito também com os votos dos moradores da freguesia da Marinha das Ondas.
O agora deputado João Ataíde, tem a obrigação de defender a qualidade de vida de quem nele VOTOU.
As pessoas não aprendem... Quem avisa amigo é.

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Manuel Cintrão...

... em 31 de outubro de 2018:

"Manuel Cintrão, questionou se o executivo está "a favor ou contra" o centro de tratamento de resíduos, manifestando-se "profundamente indignado com o poder municipal", acusando-o de"cobardia" e de uma "política de meias-tintas" perante as entidades responsáveis pelo licenciamento ambiental, que, frisou, pronunciam-se "quase sempre com parecer favorável".

Manuel Cintrão acusou ainda os responsáveis pelo licenciamento - no caso a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do centro (CCDRC), que não nomeou - de não se preocuparem se o centro de tratamento de resíduos "vai ou não acrescentar mais poluição à existente".

"Borrifam-se para as pessoas para atenderem em primeiro lugar os interesses económicos instalados", acusou.


Na resposta, João Ataíde criticou os termos da intervenção de Manuel Cintrão e recusou tomar uma decisão que não lhe compete, por ser da responsabilidade da APA, disse.

"A forma como o senhor se dirige não são dignos de um democrata. A honra e a forma como as pessoas se entregam a causa pública devem ser respeitada", avisou o presidente da Câmara."


...o mesmo Manuel Cintrão, em 2 de Setembro de 2019

NOTA OUTRA MARGEM:
João Ataíde, em outubro de 2018 era presidente da Câmara Municipal da Foz.
João Ataíde, em setembro de 2019 é secretário de estado do ambiente e o nº. 3 (três) na lista de candidatos do PS pelo distrito de Coimbra.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Porque será que nada disto me surpreende?...

"PARECE QUE NÃO HÁ MESMO ALTERNATIVA, SEGUNDO O PODER MUNICIPAL, PARA INSTALAÇÃO DO CIVR - CENTRO INTEGRADO DE VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS QUE, AO QUE PARECE, É MESMO PARA SER INSTALADO NO LOCAL INICIALMENTE PREVISTO.
Pelos ecos que me vão chegando à capital, onde resido habitualmente, nada de bom paira sobre a freguesia de Marinha das Ondas.
Parece-me que o CIRV- Centro Integrado de Valorização de Resíduos vai mesmo ser instalado na antiga pecuária sita no Canto das Rosas, Marinha das Ondas.
A ser verdade, sinto-me completamente revoltado com a imbecilidade do poder municipal, que perdeu a inteligência e a consciência moral."

Via Manuel Cintrão. Para continuar a ler clicar aqui.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Centro Integrado de Valorização de Resíduos...

Via AS BEIRAS


"Hoje, dia 19 de Novembro de 2018, deputados de Coimbra eleitos pelo Partido Socialista, irão fazer visita de trabalho no local onde pretendem instalar o Centro Integrado de Valorização de Resíduos.
O encontro no referido local está aprazado para as 15,30 horas.
Será pertinente, muito importante, mobilização de pessoas para o local como demonstração do nosso desagrado quanto à localização.
Os marinhenses poderão evidenciar, informar e esclarecer os senhores deputados da Assembleia da República sobre efeitos nefastos e incómodos que causam à população o aumento de poluição em relação à que já existe, bem como cheiros nauseabundos e produção de pragas de mosquitos."

Via Manuel Cintrão

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

"O presidente da Câmara da Figueira da Foz admitiu hoje que o local escolhido para instalar um centro de tratamento de resíduos não é o ideal, mas reservou uma posição definitiva após ouvir peritos na matéria."

Foto sacada daqui
"No período de intervenção do público na reunião do executivo, hoje realizada, dois cidadãos que integram o movimento popular contra a instalação, na freguesia da Marinha das Ondas, no sul do concelho, de um centro de valorização e tratamento de resíduos, dirigiram-se ao presidente da Câmara, questionando-o sobre o tema.

Um deles, Manuel Cintrão, questionou se o executivo está "a favor ou contra" o centro de tratamento de resíduos, manifestando-se "profundamente indignado com o poder municipal", acusando-o de "cobardia" e de uma "política de meias-tintas" perante as entidades responsáveis pelo licenciamento ambiental, que, frisou, pronunciam-se "quase sempre com parecer favorável".

Manuel Cintrão acusou ainda os responsáveis pelo licenciamento - no caso a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do centro (CCDRC), que não nomeou - de não se preocuparem se o centro de tratamento de resíduos "vai ou não acrescentar mais poluição à existente".

"Borrifam-se para as pessoas para atenderem em primeiro lugar os interesses económicos instalados", acusou.


Na resposta, João Ataíde criticou os termos da intervenção de Manuel Cintrão e recusou tomar uma decisão que não lhe compete, por ser da responsabilidade da APA, disse.

"A forma como o senhor se dirige não são dignos de um democrata. A honra e a forma como as pessoas se entregam a causa pública devem ser respeitada", avisou o presidente da Câmara.

João Ataíde admitiu que o local escolhido - perto de uma povoação e nos terrenos de uma antiga suinicultura - "não é o ideal": "Foi escolhido pelo investidor por ter um passivo ambiental fortíssimo, toneladas de detritos que têm de ser removidos", disse o autarca.

"Quando for a nossa vez [após o eventual licenciamento ambiental, quando a autarquia tiver de licenciar a obra] tomaremos uma decisão. Se não for neste espaço, tentaremos colaborar na escolha de um espaço alternativo", garantiu.

O presidente da Câmara, que visitou recentemente o local acompanhado da população, disse ter pedido o prazo de um mês para "ter um bom suporte na decisão" da autarquia, ouvindo peritos na matéria.

"Estou seriamente preocupado, mas estarei longe de ser um presidente populista. Terei de analisar [o assunto] de forma isenta e tecnicamente habilitada", frisou João Ataíde, na resposta a outro munícipe que se manifestou contra a localização, mas não contra o tratamento de resíduos.

"Ninguém gosta disto no seu quintal ou à porta de sua casa. Como cidadão responsável, sou a favor do tratamento de resíduos e reciclagem, acho que o projeto é interessante, mas o local tem grandes problemas que merecem ser ponderados", adiantou João Ataíde."

Daqui

terça-feira, 9 de outubro de 2018

— Liberdade, que estais em mim... *

"Estiveram presentes na nossa manifestação figuras de diversos quadrantes políticos, Bloco de Esquerda, PCP e PSD. Notou-se a ausência de figuras do PS, minha área política. Infelizmente a minha pessoa não sentiu a solidariedade da minha área política, apenas de uns quantos a nível local, o que é de lamentar.

A ausência da concelhia do PS, enquanto tal, é altamente preocupante e demonstra que está municipalizada. Parece um rebanho onde, como dizia Miguel Torga, é preciso ser-se homem no meio de carneiros. Tenho razões de sobra para estar fulo com muitos camaradas de partido, não me calo.

Existe um certo narcisismo e voyeurismo na mentalidade dessas pessoas.

Bem sei que sou uma carta fora do baralho, que incomoda muita gente, mas não me esquivo nem evito dizer o que penso. Penso pela minha cabeça, não sou “paroquiano” político que diz ámen a tudo, tenho coluna vertebral e tenho a cerviz no sítio.

Sei dizer não, quando o devo fazer. Não alinho nem nunca alinharei no politicamente correcto, dispenso essas grilhetas, sou homem livre. Prefiro o combate de ideias do que a submissão ou subserviência ao poder municipal e político."

A manifestação de domingo foi a prova cabal que, quando queremos, podemos estar fortemente unidos. Ontem estivemos muito bem contra tudo e contra todos, contra todos aqueles que querem lixar a nossa vida!"
Manuel Cintrão

* Liberdade
— Liberdade, que estais no céu... 
Rezava o padre-nosso que sabia, 
A pedir-te, humildemente, 
O pio de cada dia. 
Mas a tua bondade omnipotente 
Nem me ouvia. 

— Liberdade, que estais na terra... 
E a minha voz crescia 
De emoção. 
Mas um silêncio triste sepultava 
A fé que ressumava 
Da oração. 

Até que um dia, corajosamente, 
Olhei noutro sentido, e pude, deslumbrado, 
Saborear, enfim, 
O pão da minha fome. 
— Liberdade, que estais em mim, 
Santificado seja o vosso nome.    

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Um problema do tempo que passa: a Liberdade de expressão...

Via Manuel Cintrão
A liberdade de expressão assume uma importância crucial numa sociedade democrática.
Os jornalistas portugueses viveram momentos únicos no dia 25 de Abril de 1974. 
Pela primeira vez, em muitos anos, tiveram oportunidade de noticiar em Liberdade, ouvir e publicar, sem censura, comentários da população. 
Entretanto, em 2018, a informação, com Liberdade de expressão, deixou de ser um problema de direito constitucional? 
Será que a informação passou a ser um problema de direito comercial à distribuição de dividendos?