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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

"O que sabe o Senhor Presidente da Câmara sobre a Protecção Civil Municipal?", pergunta o PSD/Figueira da Foz em comunicado

"Como é do conhecimento público, a Comissão Municipal de Protecção Civil, é uma estrutura que, entre outras competências, tem a responsabilidade de assegurar o funcionamento e coordenação de todos os organismos municipais que intervêm nesta área. Nos termos legais a sua presidência está acometida ao Sr. Presidente da Câmara Municipal.
Sucede que, em reunião de Câmara o Sr. Presidente respondendo ao Vereador do PSD Miguel Almeida, informou que “a última reunião do Conselho Municipal de Protecção Civil se tinha realizado há 2 anos” justificando-se que tal só sucedia “porque estava à espera (há 2 anos!!!) da elaboração do Plano Municipal de Emergência”. Perante tal afirmação pública questionou a Deputada Municipal do PSD, Ana Oliveira, os serviços competentes sobre esta temática tendo obtido a resposta, “a última reunião da Comissão Municipal de Protecção Civil tinha ocorrido em Novembro de 2011” ou seja há 4 anos!!! e não 2 como o Sr. Presidente afirmara.
Das duas uma: ou mentiu descaradamente numa reunião de Câmara, o que é lamentável e grave ou, desconhece completamente o funcionamento da CMPC, demonstrando um desinteresse e um alheamento pela segurança municipal, o que é gravíssimo. Ao invés de utilizar o infeliz acidente ocorrido no nosso concelho para vir proferir palavras sobre matéria que não domina e, pior, que não lhe dá a devida importância, seria bem preferível que se tivesse remetido ao silêncio.
A Comissão Politica de Secção do PSD da Figueira da Foz manifesta a sua profunda preocupação pela postura do Sr. Presidente da Câmara Municipal, responsável máximo pela Protecção Civil no concelho. Não é aceitável que alguém que se encontra à frente dos destinos do concelho há seis anos, desconheça em absoluto os meios e a forma de resolver situações de emergência que possam ocorrer, não tenha ainda aprovado um plano de emergência, e como se tudo isto já não fosse bastante, prima pela ausência de reuniões de um órgão a que preside, e no qual deveriam ser abordadas matérias cruciais no domínio da prevenção e da segurança.
Apela-se assim, que o Sr. Presidente se retracte em reunião de Câmara (Aberta ao público), na Assembleia Municipal e perante os Figueirenses, repondo a verdade e preocupando-se efectivamente com a Protecção Civil Municipal que deveria ser uma das prioridades do seu cargo, sendo certo que se tal não suceder será devidamente e em sede própria responsabilizado."

Via PSD/Figueira

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

EN 109 / IC1: mais uma «estória» que vem de longe...

27 de Janeiro de 2020. Via PSD/Figueira. 


 
"Não há uma data concreta para o inicio da requalificação da EN 109!! Mas a Propaganda continua...
O PSD aguarda há 6 meses! Por uma resposta ao requerimento, onde solicitou toda a troca de correspondência entre o Município, o Ministério da tutela e, as Infraestruturas de Portugal.
Todo este atraso é fruto da falta de influência política, de quem Governa a Câmara Municipal e o receio de enfrentar o Governo Socialista!
Foram perdidos 10 anos, dez!"

"Uma estrada onde continuam a ocorrer acidentes nos cruzamentos da Costa de Lavos e Marinha das Ondas, onde faleceram vários concidadãos, um atentado à segurança rodoviária, é vergonhoso ter-se deixado chegar ao ponto em que se encontra!
Em 2016, a Câmara Municipal anunciou em Reunião da Vereação e, até emitiu um comunicado que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
Passaram dois anos, nada foi feito..."

IC1/109, uma «estória» que já vem de longe. Como tudo de importante que tem a ver com a Figueira e o seu concelho, contada aqui no OUTRA MARGEM. E ainda não estou farto de escrever, pois esta «estória» ainda está longe de conhecer o final feliz que todos desejamos.
Como recordou ontem o PSD/Figueira, é uma «estória» "onde continuam a ocorrer acidentes nos cruzamentos da Costa de Lavos e Marinha das Ondas, onde faleceram vários concidadãos, um atentado à segurança rodoviária, é vergonhoso ter-se deixado chegar ao ponto em que se encontra!"

E, ainda e depois, temos as respostas a que temos direito, do presidente Carlos (Moto Serra) Monteiro, via Diário as Beiras.
"Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, Carlos Monteiro considerou “um mau princípio de conversa alguém que tem responsabilidades políticas afirmar que estas situações se resolvem com influências”. O presidente da autarquia acrescentou que “os governos e as câmaras não funcionam por influências, funcionam porque as obras são necessárias”.
Assim sendo, conclui: “O Governo entende que a obra é necessária, mas ainda não conseguiu realizá-la devido à situação calamitosa do país deixa-da pelo Governo do PSD”. Carlos Monteiro garantiu, por outro lado, que os documentos solicitados por Ricardo Silva serão entregues “rapidamente”
"O poder funciona porque as obras são necessárias"!  
Brutal, não acham esta resposta "breve" do presidente substituto?...

sábado, 21 de dezembro de 2019

Esta Figueira é um espectáculo: são mais importantes "gatos" que morreram em 2004 do que "gatos" nas contas!..

Este, é o teor da Moção "Inquérito - Paço de Maiorca, apresentado pelo Grupo Parlamentar do PSD na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, a exigir a realização de um inquérito a todo o processo, por uma Entidade externa à Câmara Municipal da Figueira da Foz".
Porque que é que o PS votou contra e o BE se absteve? Não haveria todo o interesse em apurar as responsabilidades, visto estar em causa um montante elevado (6,5 milhões de euros e dinheiro dos contribuintes?).
Como afirma o PSD, em comunicado, "o valor de 6,5 milhões de euros a pagar, vai hipotecar o futuro da Figueira da Foz.
O Partido Socialista Votou contra a Moção!
A posição do PS só prova que estão de consciência pesada, e que a tese “da culpa ser do PSD” cai por terra!
Se acreditassem nisso eram os primeiros a querer o inquérito!
O Dr. Carlos Monteiro é o fio condutor desta asneirada toda!
Desde 2009 é vereador do executivo PS e agora Presidente substituto da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
“Quem não deve não teme”, o PSD, irá diligenciar, com vista a que as respectivas entidades competentes se pronunciem, relativamente a todo o processo.
Quem vai pagar a conta são os FIGUEIRENSES!"

Se calhar, neste momento na Figueira, o mais importante é mesmo apurar o "processo dos gatos" que morreram em 2004, do que apurar quem foi responsável por os figueirenses virem a ter pagar 6.5 milhões de euros!
Nota: imagens via Diário as Beiras

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

PSD LANÇA CRÍTICAS A INÍCIO DE SEGUNDO MANDATO DE JOÃO ATAÍDE

Pelo que conheço, em poucos concelhos,  deste nosso Portugal,  passámos a ser tão mal atendidos como  na Figueira da Foz.
Começo  a pensar se não passaram a tratar os figueirense como lixo,  de propósito...
Alguns estão de parabéns, a começar pelo presidente, passando pelos vereadores da maioria e pelos dois abstencionistas do PSD.
Neste caso, honra seja feita ao Miguel – o único que votou contra e, hoje, como presidente da concelhia do PSD figueirense, emitiu o seguinte comunicado que, graças à Figueira na Hora tomei conhecimento e divulgo, pois isto "está a começar mal"...

 «Comprometendo-se com a continuidade de uma oposição séria e responsável, na senda do que empreendeu ao longo dos últimos quatro anos, a Comissão Política de Secção do PSD da Figueira da Foz, felicitando o Dr. João Ataíde pela sua reeleição à Presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz, manifesta total estranheza pela forma como este parece ter depreendido a leitura dos resultados eleitorais do final do passado mês de setembro.
Assim, e depois de ter anunciado, no ato da tomada de posse, um programa de intenções em muitos aspectos desfasado do que timidamente havia anunciado durante a sua campanha eleitoral mas muito próximo do Compromisso Eleitoral que a Coligação “Somos Figueira” profundamente divulgou e explicou, eis que somos surpreendidos pela forma autoritária como determinou a proibição da presença de público e jornalistas em parte das reuniões da Câmara Municipal, sob o pretexto da reserva que alguns assuntos devem merecer.
A Câmara não deve nem pode viver fechada em si mesma e a possibilidade das reuniões de Câmara poderem ser descortinadas pelos figueirenses era um reforço entre a ligação de eleitos e eleitores. Desde que vivemos em democracia é a primeira vez que tal acontece.
Manifestamos também total estranheza pelo facto do reforço do Gabinete do Presidente da Câmara da Figueira da Foz obrigar a um recrutamento externo aos Quadros do Município para o lugar de secretário, onerando assim injustificadamente o mesmo, quando se verifica que, no seu interior, há pessoas igualmente qualificadas para o bom desempenho daquelas funções.
Finalmente, perguntamos: confundiu o Dr. João Ataíde maioria absoluta com absolutismo? Estes tiques de autoritarismo, claramente contrários a uma cultura de democraticidade há muito característica da vida municipal figueirense e exemplo que dávamos ao País, são resultado de desorientação ou de falta de estratégia?
É caso para dizer: “Está a começar mal!...”

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

O encerramento das extensões de saúde de S. Pedro e Marinha das Ondas continua a estar na ordem do dia informativo

As extensões de saúde de São Pedro e da Marinha das Ondas, estão temporariamente fechadas por falta de profissionais. 
Entretanto, os utentes estão a ser atendidos em Lavos. O que acrescenta novas dificuldades no acesso aos cuidados de saúde aos moradores de S. Pedro e da Marinha das Ondas, nomeadamente, a nível de transportes públicos. 
O executivo camarário já reagiu, ontem, através de comunicado, que pode ser lido clicando aqui
O presidente da câmara, Santana Lopes, tinha abordado a situação na cerimónia da comemoração dos 140 anos dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, na qual participou o ministro José Luís Carneiro. 
Santana Lopes solicitou ao ministro que fizesse chegar ao Governo a sua “enorme preocupação” sobre os efeitos que as obras da Ponte Edgar Cardoso poderão provocar nas duas margens do concelho,  sobretudo, sublinhou, nos serviços de saúde. 
José Luís Carneiro tomou boa nota do pedido do presidente de câmara da Figueira da Foz.
Hoje o fecho das extensões é notícia de primeira página no Diário de Coimbra. O Diário as Beiras, que foi o primeiro órgão de informação a dar a notícia, também se refere ao assunto na página da Figueira da Foz da edição de hoje.
Por sua vez, o PSD/Figueira, via nota de imprensa que transcrevemos a seguir, manifestou-se sobre o assunto.

"É com enorme preocupação e apreensão que, o PSD da Figueira da Foz, se apresenta, após o conhecimento do encerramento, temporário, de duas unidades de saúde de proximidade do lado sul do concelho, o Centro de Saúde de S. Pedro e de Marinha das Ondas (recentemente inaugurada), devido à escassez de funcionários de várias especificidades que um serviço destes contempla.

A saúde é um dos principais pilares para o bem-estar, qualidade de vida e segurança de toda a população.

E, no caso concreto, do nosso concelho, estes fatores são igualmente importantes. Sendo fundamental garantir uma saúde de proximidade de forma equitativa para todos. Não esquecendo que, o seu acesso, é um direito fundamental.

Num município onde, a população apresenta-se com um índice elevado de envelhecimento e, aleado a esta condição, a rede de transportes públicos ser escassa, o suprimir de serviços tão basilares, como são as extensões de saúde, coloca, quem mais precisa, numa situação difícil, onde, muitas vezes, aceder a serviços de saúde de primeira linha, mais distantes, torna-se numa tarefa quase impossível.

Relembrar ainda que, a Ponte Edgar Cardoso, irá passar por uma intervenção profunda, que implicará o constrangimento, principalmente, no horário noturno, num período longo, que ultrapassará, os 2 anos.

E perante a “nublosa” informação que se apresenta, no que se refere ao funcionamento destes serviços de saúde, durante todo o tempo de execução da empreitada da ponte que liga as duas margens do rio Mondego, aumenta a nossa preocupação, principalmente quando, nas vésperas destes acontecimentos, ocorra, como já aconteceu no passado, a supressão de unidades de saúde primárias.

Os cuidados de saúde são cada vez mais necessários e nesta altura do ano a atenção a este nível eleva-se para o dobro.

Por isso, apelamos, ao bom-senso destas questões junto das tutelas governamentais, destacando o direito ao acesso a serviços de saúde de qualidade e tão importante quanto isto, reforçar que os cuidados de saúde devem estar ao alcance de todos, de forma igual, sem existir diferenciação, em todo o território da Figueira da Foz."

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Paço de Maiorca à espera do destino final...

Foto via Diário as Beiras

Em comunicado publicado a 11 de Setembro de 2020, o "PSD responsabiliza gestão socialista pelo dossier Paço de Maiorca". Ao mesmo tempo, a Concelhia da Figueira da Foz do PSD, na altura presidida por Ricardo Silva, colocou, na rotunda à entrada da cidade junto à linha férrea, um cartaz gigante sobre o dossier Paço de Maiorca, onde se destacam as palavras “gestão danosa”, “vergonha” e “incompetência”. No documento a Concelhia do PSD afirma que "a Figueira merece mais e melhor!": os figueirenses foram “lesados pelo PS” em seis milhões de euros e o edifício está “ao abandono”
No dia seguinte, 12 de Setembro de 2020, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Carlos Monteiro afirma que “o PSD mente e sabe que está a mentir, o que em nada dignifica a democracia”.
Segundo o então presidente da câmara, “as evidências são que o contrato leonino, a favor do privado, foi assinado em 2008, a obra iniciou-se antes da nossa tomada de posse e os compromissos não puderam ser assumidos porque a câmara estava em falência”. Carlos Monteiro acrescentou que, quando os socialistas quiseram fazer pagamentos nas obras do Paço de Maiorca, foi publicada a lei que acabou com as empresas municipais que davam prejuízo. “O que levou a que o Tribunal de Contas não permitisse fazer o pagamento das obras e o assunto fosse para a justiça”, frisou. 
“O PSD é duplamente causador da situação, ou seja, pelo contrato leonino e por ter iniciado as obras em fase de eleições e deixar a câmara com uma dívida superior a 90 milhões de euros, o que nos impediu de honrar os compromissos que eles tinham assumido”, concluiu o edil.
No comunicado do PSD, publicado no dia anterior, podia ler-se o contrário.
«O valor de 6 milhões de euros a pagar, vai hipotecar o futuro da Figueira da Foz. O PS tomou decisões sobre este negócio afirmando sempre que tinha soluções, para o qual, afinal, não tinham solução! Se o PS era contra este processo devia ter parado o mesmo logo que tomou posse em 2009, a exemplo do que fez com o projecto do “Parque Desportivo de Buarcos” (onde pagou uma indemnização à empresa construtora para parar). 
Tinha legitimidade democrática para isso. Não foi essa a opção, pois o então Presidente Dr João Ataide e seu executivo expressaram publicamente que tinham solução para o “Paço de Maiorca”, por isso permitiram que o negócio avançasse. 
Em Outubro de 2011 (dois anos após a tomada de posse), depois de terem sido investidos 4,2 milhões de euros e faltando 1 milhão de euros para terminar, executivo Socialista entendeu PARAR a obra.... deixando o Paço ao abandono até hoje! 
Muitos milhões vai custar para recuperar!! Entretanto, e perante os ALERTAS do PSD, sempre o PS e seu executivo respondiam que tinham soluções e interessados no negócio. 
A Sentença do Supremo Tribunal de Justiça, incide sobre decisões tomadas pelo PS e o seu executivo. Chegamos a esta Sentença pois o executivo PS nunca quis negociar uma solução em tempo útil, originando um problema GRAVE. A este tipo de procedimento chamamos “gestão danosa”, desperdício de recursos e desleixo do executivo PS! 
A posição do PS, ao chumbar a proposta de auditoria ao processo “Paço de Maiorca” em Dezembro 2019, só provou que estão de consciência pesada! 
Ainda está a tempo de mandar fazer uma Auditoria independente ao caso “PAÇO de MAIORCA”“Quem não deve, não teme”, tem medo?, prefere a mentira e calúnia para desviar as atenções às suas RESPONSABILIDADES.»
A Auditoria não se fez. Na edição de hoje do Diário as Beiras pode ler-se:

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Que pena a próxima reunião camarária ser à porta fechada...

Carlos Monteiro também foi visado
Na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS o vereador Miguel Pereira (PS), informa que responderá “directamente ao presidente da Concelhia do PSD, Ricardo Silva, na próxima reunião de câmara”, acerca da exigência do partido da oposição da retirada de funções ao autarca no que respeita ao pelouro das florestas.
Fica, portanto, sem efeito, a resposta por escrito, ontem avançada pelo mesmo jornal.
Recorde-se, que a reacção de Miguel Pereira vem na sequência de uma nota de imprensa da concelhia do PSD/FIGUEIRA sobre a reflorestação da Lagoa da Vela com pinheiros oferecidos por emigrantes portugueses em França, tendo a autarquia como interlocutor institucional. 

Registe-se que no comunicado do PSD/FIGUEIRA, se afirmava que "a Câmara Municipal da Figueira da Foz, devia ter tratado da iniciativa da Comunidade Francesa com Respeito, Consideração e Elevação e não ter deixado uma imagem negativa para os Portugueses e Figueirenses de Nogent-Sur-Mame." E ainda: "mais uma vez revelou, a incompetência do Dr. Carlos Monteiro e Vereador Miguel Pereira, tratando do assunto como mais uma manobra política demagógica e populista, anunciando somente que fazem, não passando de encenação, sem resultados.
Aqui sem réstia de dúvidas, mentiram aos Figueirenses e à comunidade Francesa, anunciaram que os Pinheiros seriam plantados na zona envolvente à Lagoa, mas afinal o ICNF não permite!"

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Aterro na Freguesia de Maiorca

COMUNICADO do PSD/FIGUEIRA DA FOZ

"O PSD da Figueira da Foz entende, face às notícias que têm vindo a público relativamente à indemnização que a Câmara Municipal se propõe pagar à empresa Tratofoz, S.A. relacionadas com o Aterro na Freguesia de Maiorca, ser seu dever esclarecer o seguinte: 

1. A licença ambiental que deu origem ao processo de licenciamento foi emitida no consulado do Partido Socialista (sendo Ministro do Ambiente o Eng.º José Sócrates);
2. O licenciamento camarário – inicialmente aceite – foi posteriormente rejeitado, tendo em conta não só a posição da população de Maiorca como outras informações técnicas relevantes que no início não existiam;
3. Posteriormente, decisões dos Tribunais deram razão à posição da CMFF; 
4. O senhor Presidente da Câmara da Figueira da Foz e o Partido Socialista são responsáveis desde 2009 por este processo. 

Assim, não é admissível pretender que o PSD aceite votar ou participar em discussões sobre indemnizações a pagar sem estar na posse de toda a informação; isto mesmo foi transmitido ainda antes da reunião de Câmara 24 Setembro e nada foi entregue (com exceção de duas ou três folhas com opinião). 

Pelo menos tão grave como a falta de informação é o facto de, quer o senhor Presidente da Câmara (que até pelas funções que ocupou anteriores à política deveria ter em conta), quer pessoas com responsabilidades políticas passadas e presentes, em declarações prestadas aos órgãos de Comunicação Social e em artigos de opinião, defendam publicamente a alegada (mas não fundamentada) falta de razão da Câmara Municipal da Figueira da Foz quanto ao pedido de indemnização deduzido pela Tratofoz. 
Ao invés de andarem a fazer de advogados da Tratofoz S.A., seria melhor que entregassem a documentação solicitada (pedido reiterado na Assembleia Municipal) por forma a que todos – incluindo os cidadãos deste concelho - pudessem formar a sua opinião
O Partido Social Democrata abstêm-se, para já, em nome dos interesses da Câmara Municipal, que o atual Executivo se esqueceu de defender, de se pronunciar sobre este assunto até que lhe seja entregue toda a documentação solicitada."

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Política figueirense!..

"O deputadinho por Coimbra" 
O PS da Figueira reagiu à tomada de posição pública da concelhia PSD local e publicou um comunicado sobre a “coisa”.
No documento, o Secretariado concelhio do PS da Figueira da Foz afirma que “as acusações de autoritarismo ou absolutismo, por uma reunião de câmara por mês ser fechada ao público, não passam de meras acusações «baratas» para tentar manchar o arranque de um mandato autárquico claramente legitimado pelos figueirenses”
É desta forma, que o PS começa por reagir ao comunicado da Concelhia do PSD publicado esta semana.
Os socialistas acrescentam que “a transparência na gestão da coisa pública não se mede pelo número de reuniões abertas ao público”. E “a prova disso”, acrescenta, “está na gestão de 12 anos do PSD, relativamente aos quais muitos dossiês ainda continuam por explicar, apesar de, nesse mesmo tempo, as duas reuniões serem abertas ao público”.
Tendo sido assim – e foi – pergunta-se: para quê então a peregrina ideia de fechar ao público e aos jornalistas uma das duas reuniões de câmara deliberativas que se realizam em cada mês?..  
Continuando a citar o comunicado do Secretariado local do PS, liderado pelo deputado e  vereador João Portugal, a decisão do executivo camarário deve-se “ao recato que algumas matérias delicadas exigem”.
Cá para mim, a Câmara apercebeu-se rapidamente do negativo que era para a Figueira, num país como Portugal, a Transparência e Integridade Associação Cívica (TIAC), ter colocado a nossa cidade no primeiro lugar do ranking da transparência municipal, entre as 308 congéneres portuguesas, cuja média é de 33 pontos, numa escala de 100.
O estudo apresentado em Lisboa, segundo  nota de imprensa do gabinete da presidência da câmara, foi feito com base no levantamento da informação disponível nas páginas oficiais das autarquias na internet. A da Figueira da Foz obteve uma classificação de 61 pontos, conquistando, deste modo, o primeiro lugar no “pódio” da transparência municipal.
Isto, realmente, é transparência a mais.
Com a crise que  atravessamos, houve  que tomar medidas de  austeridade urgentes nesse sentido...
O guião foi apresentado e aprovado na reunião camarária do passado dia 24 do corrente, quinta-feira, pelo presidente Ataíde.
Vou procurar estar atento à próxima reunião da Assembleia  Municipal.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

"A cidade é vária", também na opinião!..

Esta opinião publicada num jornal, a mim que assisti ao Diálogos ComSentidos e ao que se passou na referida reunião última reunião de câmara, não me faz rir nem chorar.
Sobre o Diálogos Com Sentidos, considero que foi um "diálogo entre duas Escolas de Pensamento", rico e enriquecedor, excelentemente moderado, que teve ainda a participação do público.
Saí de lá mais inquieto. Hoje tenho mais dúvidas sobre algo que não domino: precisamente o Humano e o Divino. 
Vou continuar cliente dos Diálogos ComSentidos.
Quando não dominamos as matérias, não devemos temer a ajuda dos outros para nos auxiliarem a compreender o sentido das coisas. 
Esta atitude, a meu ver, apenas nos engrandece. 
E longe de ser um sinal de fraqueza, apenas demonstra inteligência. 

Sobre a reunião de câmara, que tanto incomodou o PS, mas que não explica, nem no comunicado, as razões do incomodo.
A táctica é sempre a mesma: quando o conteúdo as mensagem não servem os interesses do PS, tenta-se matar os mensageiros.
É o que tenta fazer nesta crónica o seu autor ao escrever.  Passo a citar: "duas intervenções que colocam o debate público nas ruas da amargura e afastam os cidadãos do compromisso cívico saudável com a comunidade. Uma é a intervenção abjecta de um vereador do PSD numa reunião de câmara. Dá-se o caso de o referido cidadão ser presidente da estrutura figueirense do partido, o que diz muito do estado comatoso a que o PSD local se deixou chegar. 
A outra é a de um comunicado do CDS local, argumentando a favor da extinção da Figueira Parques."
Ricardo Silva, já se assumiu como "um líder da oposição que quer liderar a oposição".
Um dos grandes problemas da vida política figueirense, ao longo dos anos, tem tido a ver  com os motivos pelos quais o "partido da oposição" (e em 40 anos, isto tem valido quer para o PSD, quer para o PS - sendo esta bipolarização outro grave problema), nunca conseguiu cumprir o papel que lhe estava destinado.
O PS - se o fosse o PSD que estivesse agora no poder seria a mesma coisa - não estava habituado.
“Perguntar não ofende. O que ofende, é esconder informação, ignorância e gastos de dinheiro público não justificados”.
“O PS ofende a inteligência e a boa-fé dos figueirenses que votaram nele, a quem trata como servos. Quanto ao bom ou mau nome e desempenho dos eleitos, será o povo e os tribunais a determinar, nunca o PS”,  disse ontem Ricardo Silva, ao jornal AS BEIRAS.
Esta crónica é exemplar sobre o que PS pretende do diálogo democrático.
A  magia e o interesse da sua virtude, foi ensinar-nos a perceber, ainda melhor, um pouco o mundo em que vivem os "donos políticos" deste mundo que é a Figueira, que as mais das vezes nos deixa perplexos. Mostrou-nos, com simplicidade, os extremos a que o homem pode chegar na política: desde a excelência, até à perversidade mais abjecta.
E, na Figueira, como afirma o CDS no comunicado, os  “jobs” existem mesmo. Assim, como os "boys". E, também,  os "aventais"...

quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

PSD/FIGUEIRA DENÚNCIA E LAMENTA ACTO DE VANDALISMO

Em comunicado tornado público hoje, o Partido Social Democrata da Figueira da Foz "manifesta o seu desagrado" e lamenta o acto de vandalismo que fez desaparecer a mensagem política colocada num “outdoor” na praia da Leirosa.

Essa mensagem, tem a ver com "o voto contra dos deputados à Assembleia da República do Partido Socialista, na proposta de aditamento que refletia a implementação do mecanismo fixo de transposição de areias (Bypass), para a mitigação dos efeitos da erosão costeira."

"Vivendo nós, num país democrático e pluralista, parece-nos que a este tipo de atitudes devem ser repudiadas, pois atentam contra o direito da livre expressão de opinião."

O PSD Figueira da Foz informa ainda no comunicado que irá tomar as devidas diligências junto das entidades competentes, tendo em vista apurar quem foram os os responsáveis.

 “outdoor” depois do acto de vandalismo
 “outdoor” antes do acto de vandalismo

sábado, 12 de setembro de 2020

Paço de Maiorca: porque não se faz a auditoria para apurar a verdade, de preferência realizada por uma empresa sólida e reputada e à prova de qualquer influência?

Foto via Diário as Beiras

Ontem, em comunicado o "PSD responsabiliza gestão socialista pelo dossier Paço de Maiorca"
Ao mesmo tempo, a Concelhia da Figueira da Foz do PSD colocou, na rotunda à entrada da cidade junto à linha férrea, um cartaz gigante sobre o dossier Paço de Maiorca, onde se destacam as palavras “gestão danosa”, “vergonha” e “incompetência”. No documento afirma que "a Figueira merece mais e melhor!": os figueirenses foram “lesados pelo PS” em seis milhões de euros e  o edifício está “ao abandono”
Hoje, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Carlos Monteiro afirma que “o PSD mente e sabe que está a mentir, o que em nada dignifica a democracia”
Segundo o presidente da câmara, “as evidências são que o contrato leonino, a favor do privado, foi assinado em 2008, a obra iniciou-se antes da nossa tomada de posse e os compromissos não puderam ser assumidos porque a câmara estava em falência”. Carlos Monteiro acrescentou que, quando os socialistas quiseram fazer pagamentos nas obras do Paço de Maiorca, foi publicada a lei que acabou com as empresas municipais que davam prejuízo. “O que levou a que o Tribunal de Contas não permitisse fazer o pagamento das obras e o assunto fosse para a justiça”, frisou. 
“O PSD é duplamente causador da situação, ou seja, pelo contrato leonino e por ter iniciado as obras em fase de eleições e deixar a câmara com uma dívida superior a 90 milhões de euros, o que nos impediu de honrar os compromissos que eles tinham assumido”, concluiu o edil.
No comunicado do PSD pode ler-se o contrário.
«O valor de 6 milhões de euros a pagar, vai hipotecar o futuro da Figueira da Foz. O PS tomou decisões sobre este negócio afirmando sempre que tinha soluções, para o qual, afinal, não tinham solução! Se o PS era contra este processo devia ter parado o mesmo logo que tomou posse em 2009, a exemplo do que fez com o projecto do “Parque Desportivo de Buarcos” (onde pagou uma indemnização à empresa construtora para parar). 
Tinha legitimidade democrática para isso. Não foi essa a opção, pois o então Presidente Dr João Ataide e seu executivo expressaram publicamente que tinham solução para o “Paço de Maiorca”, por isso permitiram que o negócio avançasse. 
Em Outubro de 2011 (dois anos após a tomada de posse), depois de terem sido investidos 4,2 milhões de euros e faltando 1 milhão de euros para terminar, executivo Socialista entendeu PARAR a obra.... deixando o Paço ao abandono até hoje! 
Muitos milhões vai custar para recuperar!! Entretanto, e perante os ALERTAS do PSD, sempre o PS e seu executivo respondiam que tinham soluções e interessados no negócio. 
A Sentença do Supremo Tribunal de Justiça, incide sobre decisões tomadas pelo PS e o seu executivo. Chegamos a esta Sentença pois o executivo PS nunca quis negociar uma solução em tempo útil, originando um problema GRAVE. A este tipo de procedimento chamamos “gestão danosa”, desperdício de recursos e desleixo do executivo PS! 
A posição do PS, ao chumbar a proposta de auditoria ao processo “Paço de Maiorca” em Dezembro 2019, só provou que estão de consciência pesada! 
Ainda está a tempo de mandar fazer uma Auditoria independente ao caso “PAÇO de MAIORCA”“Quem não deve, não teme”, tem medo?, prefere a mentira e calúnia para desviar as atenções às suas RESPONSABILIDADES.»

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Requalificação do Núcleo Antigo da Figueira da Foz: que bico de obra!..

Comunicado da Comissão Política PSD da Figueira da Foz


"O PSD, nos lugares próprios e publicamente, tem levantado algumas dúvidas e fundadas questões relativamente às obras de requalificação, mas a resposta ( quando obteve!...), foi apenas especulação de política barata...!

O PSD tem questionado se é normal a ACIFF, comerciantes e moradores não terem sido ouvidos na elaboração deste Projecto !

Como sempre o PS de Carlos Monteiro acha que “pensa” pelos Figueirenses, como estes fossem acéfalos!

Nestas obras irá haver alterações ao transito, diminuição de lugares de estacionamento, sem qualquer estudo e fundamento!

Há 9 meses que os comerciantes e moradores da Rua dos Combatentes e Ladeira da Lomba estão sem acesso, sem data prevista de abertura!

O Dr. Carlos Monteiro anunciou que tinham descoberto galerias subterrâneas......

Mas na realidade, no Museu existe um levantamento exaustivo das mesmas, que ao longo dos anos foram objecto de vários estudos, documentados com fotos.

Descobriram o que já estava descoberto desde o séc. XIX!!!

Estas obras, sem qualquer estudo, são um puro esbanjamento de recursos públicos!

Conclui-se que imperou neste tipo de decisão, a falta de ideias e o populismo eleitoral!

A própria ACIFF afirma que “as obras não têm os melhores resultados”, fala em falta de estacionamento de “impacto negativo” para o comércio local.

O Dr. Carlos Monteiro, face às manifestações públicas de repúdio, não teve a humildade de dialogar e reflectir sobre as obras em curso e a ignorância incompetente que as originou.

Vão custar cerca de 3 milhões de euros! Não se conhece qual o seu objectivo!

Além de trazerem graves problemas para moradores e comerciantes, a falta de planeamento irá também ter custos para os cofres da Câmara Municipal.

O PSD entende que é da maior urgência acabar com as obras, repondo os pavimentos com todas as infra-estruturas a funcionar.

Terminar o que nunca devia ter começado nestes moldes e neste timing!"

Nota.
Registe-se a posição do PSD, em Maio de 2018.
Na opinião do o PSD da Figueira da Foz,  esta obra é exemplificativa da forma como é dirigido o concelho: "sem estratégia, sem auscultação das populações, sem a preocupação de melhorar o nível de vida das populações, sem criar atractivos para os empresários instalados ou que se queiram instalar com vista à criação de emprego, o qual tanta falta faz aos nossos jovens, não promovendo também a consequente fixação de mais população no nosso concelho."

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Protecção Civil figueirense: “Não há razões para temer algum factor de menos segurança”, dissse João Ataíde. Registe-se a garantia do presidente da câmara sobre o assunto...

O presidente da Câmara da Figueira da Foz pronunciou-se, ontem, sobre as críticas da Concelhia do PSD sobre a ausência de reuniões da Comissão Municipal de Protecção Civil (CMPC) nos últimos dois anos (ver aqui).
Segundo AS BEIRAS, João Ataíde levou o assunto à reunião de câmara “para serenar alguns mal-entendidos sobre esta matéria”.
“Foi referido que não houve reuniões”, por várias razões, sobretudo por ainda não haver Plano Municipal de Segurança e Protecção Civil, concluído em setembro e entretanto homologado, introduziu o autarca.
“Podia ter-se reunido, mesmo sem o plano”, reconheceu. Não obstante, salvaguardou: “para que fique claro, não houve descuido”.
Abro aqui um parênteses para recordar uma passagem do comunicado do PSD figueirense: "em reunião de Câmara o Sr. Presidente respondendo ao Vereador do PSD Miguel Almeida, informou que “a última reunião do Conselho Municipal de Protecção Civil se tinha realizado há 2 anos” justificando-se que tal só sucedia “porque estava à espera (há 2 anos!!!) da elaboração do Plano Municipal de Emergência”. Perante tal afirmação pública questionou a Deputada Municipal do PSD, Ana Oliveira, os serviços competentes sobre esta temática tendo obtido a resposta, “a última reunião da Comissão Municipal de Protecção Civil tinha ocorrido em Novembro de 2011” ou seja há 4 anos!!! e não 2 como o Sr. Presidente afirmara."
Convenhamos senhor presidente: para compreender um lapso de 2 anos, "se não houve descuido", houve, pelo menos, problema com a contagem da passagem do tempo... 
O que é perfeitamente compreensível. A mim, por exemplo, aconteceu-me um dia destes o seguinte: há tanto tempo que já não ia ao cinema que ainda nem tinha visto que o Casino da Figueira tinha encerrado as salas...
O que é obra.

Mas continuando.
João Ataíde afiançou que se realizaram várias reuniões para a definição dos diversos planos de emergência, criados planos para todas as escolas e outras intervenções. Sobre a prevenção de incêndios florestais:  houve reuniões semestrais. Por outro lado, e foram feitas “reuniões sistemáticas” com outros agentes da Protecção Civil.
“Houve, também, uma grande preocupação em dotar os Bombeiros Municipais com meios necessários”.
 “Não houve reuniões [da CMPC], mas estabeleceram-se, pontual e individualmente, planos de acção” com todos os intervenientes.
João Ataíde aproveitou para sublinhar que a Figueira da Foz é um dos poucos municípios do país com Plano Municipal de Segurança. Entretanto, adiantou o autarca socialista, as reuniões da CMPC vão ser retomadas.
Abro o segundo parênteses para tranquilizar o senhor presidente Ataíde. 
Por mim não haverá problema: nasci no tempo da escassez, sou um “baby boomer”. 
Para quem não sabe, eu explico: nasci poucos anos a seguir à segunda Grande Guerra Mundial.

A terminar: recorde-se que os vereadores PSD  abordaram o assunto na sequência do naufrágio do arrastão “Olívia Ribau”, no dia 4 de outubro último, com cinco pescadores mortos.
“Quando se levantou aqui a questão, foi pela estranheza de um órgão como este estar tanto tempo sem se reunir. Nunca houve a intenção de apontar uma quebra grave da protecção civil”, esclareceu  o vereador do PSD João Armando Gonçalves.
Será que este filme vai terminar aqui?

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Piso da Nacional 109, entre a Marinha das Ondas e Gala, uma questão que se arrasta e sem resolução à vista...

É um assunto que se arrasta há mais de uma dezena de anos.
Em 2016, a Câmara Municipal emitiu um comunicado e divulgou nas redes sociais que a empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP) anunciava o investimento de 3,25 milhões de euros para as obras da sua requalificação, valor que seria distribuído em dois anos, sendo 1,2 milhões em 2016 e 2,05 milhões em 2017.
Passaram os anos.
Em 28 de junho de 2019, a então Deputada do PSD, Ana Oliveira, questionou o Governo, na pessoa do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, colocando uma pergunta por escrito, sobre a prometida requalificação do troço da Estrada Nacional 109 (IC1) que passa o concelho da Figueira da Foz de norte a sul.
Mais uma vez ficou sem resposta. Aqui está o vídeo que o prova.   
Hoje, em nota de imprensa, a Comissão Política Concelhia do PSD da Figueira da Foz pede ao Governo, com “urgência”, as obras de repavimentação do troço do IC1 (EN 109) até à Marinha das Ondas, que para além de se encontrar em mau estado vai ter uma sobrecarga de trânsito com as obras da Ponte Edgar Cardoso até à Marinha das Ondas.
O comunicado, que nos foi  enviado pela estrutura dirigente do PSD da Figueira da Foz, cuja Presidente é Ana Oliveira, é o seguinte:
«Como é do conhecimento geral, irá ser levada a cabo, já a partir do início de Novembro, uma empreitada, de grande complexidade, na ponte Edgar Cardoso, que terá um prazo previsto de 21 meses.
Por consequência desta obra, irão existir alterações, que afectarão, de forma muito significativa, o volume de trânsito que, regularmente, circula entre as duas margens do rio mondego. Constrangimentos esses, que se acentuarão, principalmente a partir do mês de Fevereiro do próximo ano.
Perante as notícias que têm vindo a público e esclarecimentos dados pela Câmara Municipal, estão reunidas algumas soluções para minimizar os danos provocados por esta mega operação de manutenção e reforço estrutural da ponte. Desde a aquisição de um barco eléctrico, para transporte de pessoas pelo rio e, a abolição de portagens, na A17, no troço entre a Figueira da Foz e a Marinha das Ondas e outras que esperamos possam surgir em prol dos habitantes da Figueira da Foz.
Perante o que se vai desenvolver durante quase 2 anos no nosso concelho, com um elevado constrangimento para a circulação viária é, fundamental, serem reivindicadas, com caracter de urgência, obras de repavimentação do troço do IC1. Porque ao serem realizados trabalhos desta envergadura na ponte, não nos podemos esquecer da sua via principal de acesso e do estado em que se encontra.
Estrada que vai da ponte Edgar Cardoso à Marinha das Ondas. Via rodoviária esta, onde circulam, diariamente, milhares de utilizadores.
As obras de requalificação, reclamadas há demasiado tempo, avançaram nos cruzamentos perigosos, mas, não será, nem de longe nem de perto, suficiente, principalmente, porque o estado altamente degradado do piso, coloca em causa a segurança de quem o utiliza.
E perante o que se irá suceder no nosso concelho, a situação do pavimento desta estrada irá piorar ainda mais, não podendo, de todo, o Governo e as Estradas de Portugal ignorar esta questão, como tem acontecido, sucessivamente.»

terça-feira, 28 de agosto de 2018

COMUNICADO do PS

"Na sequência dos vários comunicados do PSD, considera o PS que é imperioso clarificar os pontos seguintes:
- As obras de requalificação urbana ao abrigo do PEDUS, Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Sustentável, foram aprovadas, por unanimidade, em Reunião de Câmara e, por unanimidade ou por larga maioria, em Assembleia Municipal. Portanto, o PSD concordou com as candidaturas e com os projectos.
- As candidaturas aos fundos comunitários pressupunham uma série de pré-requisitos que foram compreendidos e respeitados tanto pelos eleitos do PS e do PSD.
- Os fundos destes projectos advêm, em grande percentagem, de fundos comunitários e não poderiam ser alocados a projectos com objetivos diferentes dos estabelecidos.
- Os projetos de requalificação da frente marítima de Buarcos e de requalificação do Cabedelo foram apresentados publicamente, respetivamente nos Caras Direita (Buarcos) e no Clube Desportivo Marítimo (Gala).
- Os suprarreferidos projectos constavam do Programa eleitoral do PS para as eleições autárquicas de 2017, “100 Medidas para o Futuro”.
- Nestes projectos, como em todos, são necessários pequenos ajustamentos aquando da sua execução.
Face ao exposto, consideramos que com a execução destes projectos o Município da Figueira da Foz, e os seus cidadãos, ficarão fortemente beneficiados. Relembramos ainda que os mesmos se seguem ao cumprimento do Plano de Saneamento Financeiro e à enorme redução da dívida brutal deixada pelos executivos do PSD. À requalificação de praticamente todo o Parque Escolar, com a construção de novas Escolas, à requalificação dos Centros de Saúde e de novos Centros de Saúde, à construção do novo Quartel dos Bombeiros Municipais, à requalificação do Mercado Municipal, à reabilitação de grande parte do Património Municipal Edificado, à reabilitação de quilómetros de vias, à renovação da frota municipal, incluindo viaturas dos Bombeiros Municipais, à requalificação de vários espaços públicos como a Praça do Forte, o Espelho de Água, o areal da praia da Figueira, o Parque de Campismo, os equipamentos desportivos, entre outras. Nunca tanto se fez com tão poucos recursos.
Em síntese, o Partido Socialista congratula-se com o trabalho já desenvolvido, e a desenvolver, pelos executivos eleitos nas suas listas no decurso dos três mandatos presididos por João Ataíde.
Por fim, como nota final, e em nome da transparência, urge clarificar que a Assembleia Municipal da Figueira da Foz é constituída por 41 elementos e que pode reunir extraordinariamente a requerimento de um terço dos seus membros. Assim, o PS não sente qualquer responsabilidade pelo facto de um número mínimo de 14 membros, necessário à convocação de uma reunião extraordinária, não se rever nos fundamentos apresentados pelo PSD para a convocar."

Depois de ler este comunicado, concluí que o rescaldo do PS, neste momento,  é o seguinte.
Passo a citar.
Depois de tudo o que se tem passado. Depois de tudo o que têm dito. Depois de tudo, sentimo-nos muito bem!
Têm sido uns 9 anos magníficos...

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Miguel Almeida, um dos figueirenses mais porreiros que conheço...

foto sacada daqui
Conforme comunicado publicado aqui, a Concelhia da Figueira da Foz do PCP recebeu com “espanto” a notícia que os deputados do PSD e do CDS haviam apresentado, na Assembleia da República, uma proposta para a alteração do nome da Freguesia de Buarcos, passando a designar- se Freguesia de Buarcos e São Julião. O PCP acusa que o PSD “rompeu oportunisticamente o consenso gerado” na Assembleia de Freguesia de Buarcos, ao não esperar que a deliberação aprovada neste órgão chegasse primeiro ao Parlamento. “Este chico- espertismo do PSD” local, “ao que consta protagonizado por Miguel Almeida, visa branquear as responsabilidades que teve na extinção das freguesias”, acusa o PCP. 
Confrontado pelo jornal AS BEIRAS com esta tomada de posição pública do PCP, Miguel Almeida limitou-se a responder: “Não respondo a disparates”.
Cá está o Miguel Almeida que eu conheci: o Miguel Almeida, o figueirense, antes de ser o Miguel Almeida, o político
O peso da identidade, desde a década de 90 do século passado, sempre afectou o seu percurso individual na política e ajudou a degradar o espaço público da política figueirense. 
O excesso de identidade conforta – mas, imobiliza... 
Somos o que somos e isso desculpa-nos, exime-nos do debate, protege-nos do conflito e empurra-nos para o queixume. 
A liberdade colocou problemas de identidade, que levaram a que os portugueses - e isso vê-se a olho nu na Figueira - se refugiem em “antigos moldes que forneciam segurança e paz interior”
Décadas de salazarismo não só afastaram os portugueses do espaço público de debate mas, também, criaram uma identidade avessa ao conflito e à discussão. 
Somos quase todos porreiros aqui pela Figueira. E o Miguel, em abono da verdade, é um dos figueirenses mais porreiros que conheço. 
Na Figueira, prefere-se um tratamento de cosmética a encarar a realidade. 
Daí, à institucionalização do chico-espertismo é um pequeno passo. 
As tácticas de sobrevivência quotidiana que constam do manual do chico-esperto foram consagradas pelo próprio Estado Novo e continuam em Portugal mais de 40 anos depois do 25 de Abril. Reconhece-se o direito à liberdade de expressão e manifestação, mas retira-se-lhe qualquer significado político... 
“Assim começa a interiorização da obediência” no país do respeitinho, onde, na opinião do professor José Gil, “estamos ainda longe de praticar a democracia”.
E a Figueira, neste campo, é uma das cidades mais portuguesas que conheço.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Aconteceu o que era esperado e previsível: “executivo socialista volta a chumbar abertura de todas as reuniões de Câmara ao público e comunicação social”...

Via Figueira na Hora, através de um comunicado emitido pelos vereadores eleitos pelo PSD na coligação Somos Figueira, tomei conhecimento do óbvio:
“A proposta que os vereadores do PSD eleitos pela coligação Somos Figueira fizeram no sentido de reabrir todas as reuniões de Câmara à presença do público e da comunicação social foi chumbada pela maioria socialista. Os vereadores do PSD pretendiam que as primeiras reuniões de cada mês voltassem a ser públicas, podendo o presidente da Câmara torná-las privadas sempre que a agenda o justificasse.
O vereador Miguel Almeida mostrou-se desapontado com o desfecho da votação, argumentando que a proposta conciliava as posições do executivo e da oposição sobre o assunto e que seria um sinal positivo dado à população figueirense, que abriria novamente as portas da Câmara em todas as reuniões ordinárias. O vereador João Armando Gonçalves afirmou também que seria possível manter o recato e a tranquilidade nas discussões em reuniões públicas e mostrou-se contra a manutenção de uma democracia de "serviços mínimos" e não uma democracia que promova a aproximação entre os eleitos e a população, que reduz a relevância dada à Câmara Municipal enquanto órgão político.”

Tal como o esperado, a vidinha burguesa e o arranjinho político venceram. Continuamos com “o mesmo ar bafiento”...
Um dia, porém, os figueirenses, tal como os portugueses, vão acordar. Quando tal acontecer, não vão aceitar mais a multiplicação de discursos e proclamações de belos e grandes princípios democráticos que redundam, sempre, num profundo imobilismo político.
Os figueirenses e os portugueses, um dia, vão perceber que basta fazer o óbvio – pensar antes de votar.
Fazer essa ruptura no combate ao imobilismo político é central para modificar a actuação dos poderes públicos nacionais e locais. E - também e sobretudo - central para reganhar o espaço democrático no debate político na nossa cidade e do nosso país.
Entretanto, pelo caminho, neste combate, vão ficando os oportunistas que andam é a tratar da vidinha... Aqueles que dizendo que não precisam da política para nada – até têm uma profissão – não largam o osso, mesmo que andem com a espinha torcida... 
Tal como no país, também cá pela Figueira, os valores estão tão rasteiros... Não há respeito por nós – o Povo...
A gente, neste momento na Figueira e no país, está a lidar com coisas e pessoas inimagináveis .
Quase 41 anos depois do 25 de Abril, lembro aos poucos que mantém a esperança, a exigência que temos de assumir como portugueses e cidadãos figueirenses - que somos e não súbditos: resta-nos continuar a luta pela cidadania, contra o défice democrático e o défice social em que vivemos.  

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Vamos então discutir o PDM... (45)

Desorientação gera Pânico na Concelhia do PS 
A Concelhia do PS, emitiu um comunicado, a propósito da venda do Horto ao privado F. Plaza, que confirma aos Figueirenses, que está divorciada da realidade e recorre ao embuste para encobrir a sua fragilidade e desorientação. 
O Presidente Ataíde e a concelhia do PS (que está desorientada face à contestação interna publicamente manifestada) assumiram que querem vender o terreno do Horto Municipal a um privado, no caso, o Centro Comercial F. Plaza. 
Agora, face à generalizada contestação popular, vêm tentar sacudir responsabilidades usando a velha tática de "matar o mensageiro", já que não podem "matar" o autor, o Presidente Ataíde . (já os ditadores romanos o faziam...). 

Se de facto querem preservar o corredor verde das Abadias , então porque  não o propuseram na alteração do PDM? 
As intervenções do Presidente Ataíde e da concelhia do PS na AM foram de defesa da venda do horto ao F. Plaza. 
As declarações em jornais do Presidente Ataíde e Vereadora foram claras quanto à intenção de atender à pretensão particular do F. Plaza para lhes vender o terreno e até anunciaram o preço.

Que a concelhia do PS está com receio da reação dos Figueirenses isso é notório. 
A concelhia do PS , MENTE quando diz que a proposta do Presidente Ataíde não altera a finalidade do terreno, ALTERA PARA USO COMERCIAL ( senão já o tinha vendido ao F. Plaza). 
A concelhia do PS MENTE, quando diz que o PSD está de acordo com o resto. 

O PSD comunicou em tempo oportuno que ia ouvir os Figueirenses, que esperava explicações do autor da proposta, o Presidente Ataíde ( que se recusou a ir às freguesias explicar aos figueirenses... ), para emitir a sua opinião, o que fará oportunamente!
A Concelhia PS está em PÂNICO com a reação dos Figueirenses à sua intenção de vender o Horto ao particular F. Plaza ( vamos lá saber que interesses os movem...). 

O PSD não confunde os socialistas e muito menos os Figueirenses com a concelhia do PS. 
A questão é simples, o Presidente Ataíde quis aprovar a alteração ao PDM sorrateiramente! Assumiu publicamente a venda do Horto ao F. Plaza , os Figueirenses e muitos militantes Socialistas fizeram ouvir o seu desacordo e agora quer recuar culpando os que contestam a venda? 
Táticas antigas, da velha política , que os figueirenses em geral estão fartos. "O Rei vai nu" ... mas o Povo já reparou, só a concelhia do PS não quer ver.

O PSD voltará a apresentar a proposta de qualificar o terreno do horto como zona verde que deverá ser integrada na área do Parque de Campismo Municipal.
O PSD, a seu tempo, tornará pública a sua posição sobre esta proposta de revisão do PDM, que desde já continua a afirmar ser uma oportunidade perdida, porque sem estratégia, sem objetivos,  sem a participação dos Munícipes e das forças vivas da sociedade não é possível discutir os legítimos interesses de todos os Figueirenses.

A Comissão Politica de Secção do PSD/Figueira da Foz

quarta-feira, 16 de setembro de 2020