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segunda-feira, 13 de março de 2017

Em comunicado a Comissão Política de Secção do PSD/Figueira da Foz vem publicamente exortar o Executivo Municipal a efectuar uma verdadeira discussão pública, que no seu entender passa pela "realização de uma Assembleia Municipal extraordinária, com este assunto como único ponto de agenda"

Recorde-se que este processo nasceu torto. Os Figueirenses, como refere o comunicado, "tomaram conhecimento de que foi aprovada a revisão do Plano Director Municipal - PDM (que existe há mais de 30 anos …) e é o principal instrumento de planeamento Municipal", pois foi assim que foi anunciado pela comunicação social
Na verdade, o que foi aprovado foi a abertura do período de discussão pública da proposta de revisão do PDM apresentada pelo senhor Presidente da Câmara Municipal." 
Esta revisão é tão complexa e importante, pode ler-e ainda no documento que estamos a citar, "que passaram 20 anos desde que o Presidente Santana Lopes iniciou o processo com sessões de esclarecimento e auscultação nas freguesias e entidades intervenientes no processo."
Mais adiante, o comunicado diz que "esta é uma ferramenta essencial para definir o futuro do concelho, pelo que o esclarecimento e a informação dos cidadãos sobre as alterações que este documento contém e o que representa, não pode estar somente a cargo de um ou dois técnicos durante um dia nas juntas de Freguesia, em horário laboral, ou da máquina de informação falaciosa da Câmara Municipal a que temos assistido nos últimos dias com a aprovação de um documento que deveria há muito ter sido apresentando pelo Sr. Presidente da Câmara demonstrando mais uma vez o seu desprezo pelos Figueirense, só sendo apresentado agora por pressão governamental."
Para o PSD "cabe ao Sr. Presidente da Câmara vir publicamente explicar aos Figueirenses qual a estratégia que norteou a elaboração deste documento de coesão territorial, quais são os objetivos a atingir com esta revisão do PDM e o porquê das opções tomadas, pois este instrumento de planeamento não é só para definir o que é urbano ou rural, são equipamentos, infraestruturas, acessibilidades, definição das políticas locais de saúde, educação, sociais e económica. O que podemos e não podemos fazer nas áreas rurais e urbanas que ocupamos. As linhas estratégicas de desenvolvimento concelhio, os investimentos para pelo menos os próximos 10 anos que definem o nosso futuro." 
Nesse sentido, para que todos os figueirenses tenham a possibilidade de conhecer o que está em causa, a Comissão Política do PSD da Figueira da Foz, vem publicamente exortar o Executivo Municipal a efectuar uma verdadeira discussão pública, que passa pelo seguinte:
"- A realização de uma Assembleia Municipal extraordinária com este assunto como único ponto de agenda, para que todos os figueirenses tenham a possibilidade de conhecerem o documento que vai decidir muito do que vai ser a nossa terra nos próximos 10 a 20 anos, antes do início oficial do curto período de 30 dias que a lei determina."
Este comunicado da a Comissão Política de Secção do PSD/Figueira da Foz, que pode ser lido na íntegra aqui, a terminar, "alerta os FIGUEIRENSES que podem ser cometidos erros que comprometerão irremediavelmente o futuro da Figueira da Foz e os legítimos interesses das populações. Lembramos, que já não foi possível fazer muita coisa pelo facto de o actual PDM o não permitir. 
Será que vamos ter um PDM ainda pior?"

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Em comunicado, "o PSD lamenta, que os actuais responsáveis pela governação da Figueira da Foz não entendam que não é prejudicando a retoma económica e o desenvolvimento turístico da região que podem seduzir os figueirenses nas próximas eleições"....

A Concelhia do PSD/Figueira, via comunicado reagiu à notícia sobre a câmara ter votado contra o relatório do plano de actividades da Turismo Centro de Portugal, na assembleia geral da entidade regional de 30 de abril.
Recorde-se: a autarquia foi representada pela vice-presidente, Ana Carvalho e foi o único entre os 100 municípios com assento na assembleia geral da Turismo Centro de Portugal que votou contra o relatório do plano de actividades.

Em comunicado, a concelhia local socialdemocrata afirma que ao votar diferente dos restantes 99 concelhos que integram a ERT, muitos deles socialistas, o PS instalado na câmara municipal isola-se do resto da região e prejudica a Figueira da Foz”. No mesmo documento, pode ler-se também: “de facto, até o presidente da entidade regional, Pedro Machado, ter assumido ser candidato [do PSD] à presidência da Câmara da Figueira da Foz nunca antes o PS (…) tinha votado desta forma”. A seguir, vêm os elogios ao presidente da TCP e candidato do partido. “O trabalho de Pedro Machado ao serviço da região, enquanto presidente da TCP, é reconhecido, a nível nacional e internacional, e a Figueira da Foz foi largamente beneficiária da sua competência e seriedade no cargo”. “O que Pedro Machado nunca fez, nem fará, é usar a sua posição para, prejudicando ou beneficiando um concelho, tirar dividendos políticos, como agora faz a presidência da câmara”, afirma ainda a estrutura partidária liderada por Ricardo Silva. 
Na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da câmara e da Concelhia do PS e candidato à presidência da autarquia, Carlos Monteiro, afirma que “quem decidiu sair da Região de Turismo do Centro, no passado, foi um executivo camarário do PSD”. E acrescenta:  “um número significativo de críticas à TCP tem sido feito por vereadores eleitos em listas do PSD”. “Nós limitámo-nos a constatar que o plano de actividades evidenciava aquilo que vínhamos a acompanhar, ou seja, que a Figueira não tinha praticamente nenhuma visibilidade e, nessa perspetiva, votámos contra”. Disse ainda Carlos Monteiro, “os contributos que a TCP tem dado no Conselho Municipal de Turismo são zero e a resposta aos pedidos de apoio feitos este ano também são zero”.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Mais um “outdoor” vandalizado: PSD/FIGUEIRA denúncia e lamenta

Segundo a Comissão Política do PSD, em finais de Dezembro de 2023, já tinha acontecido o mesmo na Leirosa.
Hoje, em comunidado, a Comissão Política do Partido Social Democrata da Figueira da Foz "vem, manifestar, novamente, o seu desagrado e lamento, por mais um ato de destruição, desta vez, na praia da Costa de Lavos, num “outdoor” relativo à acção levada a cabo por esta concelhia, acerca do voto contra dos deputados à Assembleia da República do Partido Socialista, na proposta de aditamento que refletia a implementação do mecanismo fixo de transposição de areias (Bypass), para a mitigação dos efeitos da erosão costeira."
No mesmo documento, a direcção política do PSD/Figueira, "reforça que este tipo de condutas são antidemocráticas e que repudia quaisquer atos de vandalismo independentemente a quem sejam dirigidos. 
Entendemos que não devemos deixar passar estas atitudes em claro, essencialmente, porque atentam à liberdade de expressão."
A terminar, o comunicado do PSD/Figueira, "informa novamente que, o PSD Figueira da Foz tomou as devidas diligências, junto das entidades competentes, com o intuito de serem apuradas responsabilidades."

sábado, 19 de setembro de 2015

Não me lembro de um único momento de felicidade genuína na vida política figueirense

Parecendo que não, estamos em campanha eleitoral.
Na Figueira, porém, tudo continua na pasmaceira habitual.
Até na política local...
Em comunicado emitido recentemente o "PSD/Figueira atacou o executivo PS de Buarcos e São Julião".
No documento, a Concelhia da Figueira da Foz do PSD afirma que “os socialistas que governam o concelho” não param de “surpreender pela negativa”
Em causa a entrevista do presidente da Junta de Buarcos e São Julião ao DIÁRIO AS BEIRAS, em que José Esteves defendeu que, se forem criadas condições, “a Figueira enche-se novamente de turistas”
“O que é que andam a fazer a junta de freguesia e a câmara”, questionou a Concelhia PSD/Figueira liderada por Manuel Domingues. "Este Presidente já vai no segundo mandato… 
E a Câmara Municipal? Não são estas as entidades que têm que criar as condições para atrair turistas? Qual tem sido a divulgação da Figueira da Foz nos circuitos turísticos? Que investimentos foram feitos? É a praia suja! São os equipamentos degradados! É a falta de informação! A inexistência de um roteiro turístico e sinalização na nossa cidade."
Reacção de José Esteves. 
“Não tenho que dizer ao PSD o que reivindico na câmara. Já demos provas que nos interessamos pelos assuntos que dizem respeito à freguesia e ao concelho. Não alinhamos em jogos políticos”. 
Tirem-me deste filme: Figueira, je t’aime...

domingo, 19 de agosto de 2018

PSD confronta o Dr. Carlos Monteiro, Vereador do Município da Figueira da Foz dos PROJETOS e OBRAS MUNICIPAIS, Ambiente, Espaços Verdes e também PRESIDENTE do PARTIDO SOCIALISTA da FIGUEIRA DA FOZ!

Dr. Carlos Monteiro, Vereador do Município da Figueira da Foz dos PROJETOS e OBRAS MUNICIPAIS, Ambiente, Espaços Verdes e também PRESIDENTE do PARTIDO SOCIALISTA da FIGUEIRA DA FOZ!
Quer manter POSTURA AUTORITÁRIA e ARROGANTE, ignorando os FIGUEIRENSES??!!
Recorte da imprensa local - Diário As Beiras , 18 de Agosto de 2018
Via PSD/FIGUEIRA DA FOZ
"O Movimento Parque Verde realizou, na manhã de quinta-feira, uma manifestação que se destinou a exigir à autarquia a paragem das obras e a compatibilização das árvores existentes com o projeto previsto para o Largo Caras Direitas. A manifestação, que contou com cerca de 50 pessoas, entre cidadãos, autarcas e dirigentes políticos, culminou com João Ataíde, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz (CMFF), a admitir “reconfigurar o projeto, de forma a que esse património natural não fique em causa”
Partido Comunista Português (PCP) e Partido Social Democrata (PSD) mostraram-se contra o abate de 16 árvores em Buarcos e reagiram em comunicados que visaram o executivo camarário presidido por João Ataíde. Os comunistas criticaram o discurso do vice-presidente da CMFF, Carlos Monteiro, que, em declarações à Agência Lusa, pediu desculpa por “ter dado uma informação errada” que “não queria induzir ninguém em erro” quando assumiu ao PSD que não haveria corte de árvores em Buarcos, salientando que se “estava a referir ao jardim Fernando Traqueia” - fronteiro à zona em questão e que também será intervencionado - e “não à zona do mercado municipal”. 
No comunicado enviado à comunicação social, o PCP visa também, José Tavares, presidente da Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião, perguntando se o autarca “concorda com o que se está a passar?”
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, José Tavares, afirmou que “confia totalmente” no trabalho que está a ser desenvolvido pela CMFF. 
“Há alturas para tudo, até para se fazer política séria. Será que as mesmas vozes que se levantam agora, se levantaram no passado quando havia árvores a prejudicar a saúde da nossa população? Quando é que essas mesmas vozes se decidem levantar contra a poluição dos carros na nossa cidade? Esta junta é pela vida e, se pudéssemos, teríamos todo o gosto de plantar uma árvore em cada canto. Confiamos totalmente no trabalho da CMFF. Estamos a desenvolver projetos virados para a comunidade. Foi para isso que fomos eleitos”, concluiu.
“Suspensão imediata” das obras 
Em comunicado enviado à comunicação social, o PSD refere que “já contactou as diversas forças políticas assentes na Assembleia Municipal (AM) para a realização de uma AM extraordinária tendo como ponto único da ordem de trabalhos a «Intervenção no espaço público da Figueira da Foz»”. 
Os sociais-democratas exigem ainda “a suspensão imediata das obras em Buarcos, na zona antiga da cidade e no Cabedelo”, para que “as mesmas possam ser convenientemente debatidas por todos os figueirenses”, concluem." 
|Nuno Silva com Lusa

domingo, 26 de janeiro de 2020

Da série aeroporto na Região Centro: vamos continuar a "brincar aos aeroportos dos pequeninos"? (Divergências internas no PS figueirense?)

Na Assembleia Municipal realizada no passado dia 19 de Dezembro, há pouco mais de um mês, a maioria do Partido Socialista, chumbou um proposta do PSD sobre a abertura da Base Aérea de Monte Rela à aviação civil.
Imagem via Diário as Beiras

Num comunicado datado de 20 de Dezembro pode ler-se que "o PSD da Figueira da Foz, coerente com a sua posição de sempre, pugna pela abertura da Base de Monte Real ao tráfego aéreo civil.
A posição que a CIM COIMBRA assumiu, só se entende para dar cobertura ao falhanço da promessa eleitoral do Dr. Manuel Machado de mandar fazer um aeroporto internacional em COIMBRA! Ou então para nada fazerem!
O PSD da Figueira da Foz, repudia o posicionamento do Presidente substituto, Dr. Carlos Monteiro, pois enquanto vice do Dr. João Ataíde subscreveu a posição de ser, tal como o PSD, a favor de Monte Real. Posição que tem sido defendida por todas as forças políticas da Figueira da Foz, desde o célebre falhanço do famigerado aeroporto Internacional da Figueira da Foz (mais um promessa do PS figueirense).
Na última Assembleia Municipal, o Partido Socialista, chumbou a Moção do PSD em defesa abertura da Base de Monte Real ao tráfego aéreo civil.
Este posicionamento confuso, enfraquece a reivindicação justa de termos um aeroporto que sirva a região e sugere uma submissão aos interesses do PS COIMBRA!"

Numa crónica assinada pela vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, ontem publicada no jornal Diário as Beiras, a eng. Ana Carvalho considera "Monte Real A solução mais sustentável".
Passo a citar: "A localização a escolher para o aeroporto deverá ser a mais sustentável. E nesta ponderação, deverão ser considerados todos os fatores financeiros e ambientais, não só de instalação e operação do aeroporto, propriamente dito, mas também das acessibilidades rodoviárias, ferroviárias e, se possível, marítimas, que garantam a sua intermodalidade.
Perante este cenário, parece-me que a solução de Monte Real é a melhor. Vejamos: a base aérea já está construída e funciona bem, bastando ser adaptada para voos civis; está junto à linha ferroviária do Oeste; é servida por autoestrada; está a poucos quilómetros de um porto comercial, também ele próprio servido pelas mesmas acessibilidades; tem uma localização geográfica muito central, a 154km de Lisboa e a 177km do Porto."

Face a isto, o que pode um vulgar cidadão, como eu, pensar?
Haverá divergências internas num PS Figueirense de poder local absoluto?
Se assim fosse, o que não creio, isso seria natural num partido de facções, como sempre foi o PS - também na Figueira.
O que me inquieta é que se fosse um cidadão vulgar, como eu sou, a divergir da opinião oficial do presidente Carlos Moto Serra Monteiro, seria logo alvo insultos e outras coisas que tais... 
Atenção: não estou a sugerir que alguém insulte a eng. Ana Carvalho por ela numa crónica publicada no Diário as Beiras, ir ao encontro da moção apresentada pelo PSD na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, que foi chumbada pela maioria de poder absoluto que o Partido Socialista detém no poder local no concelho da Figueira da Foz. Que isto fique bem clarificado...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

PSD contra esta privatização da Figueira Parques

Miguel Babo, Ricardo Silva e Carlos Tenreiro, os vereadores
PSD que votaram contra esta privatização da Figueira Parques.
Foto sacada daqui.
Via comunicado, que pode ser lido na íntegra clicando aqui, a Concelhia do PSD critica  a venda da posição da autarquia (70 por cento) na empresa Figueira Parques ao parceiro privado. A alienação "sem concurso público vai condicionar as opções estratégicas urbanísticas e os interesses dos habitantes, comércio e indústria nos próximos tempos", pode ler-se no documento. "A opção de privatizar a gestão do estacionamento afigura-se totalmente despropositada na actualidade", acrescentam os socialdemocratas. Por outro lado, questionam se o valor da empresa não será mais elevado com o Sistema de Contraordenações de Trânsito a funcionar, implicando o aumento, em seis vezes, do valor das coimas de estacionamento e os custos associados aos bloqueadores e ao reboque.  Acusam que "a única intenção é arrecadar os 840 mil euros para fazer face a despesas em obras discutíveis, mesmo que, com isso, se hipoteque o futuro da soberania do município nesta matéria".
Recorde-se que na última  reunião de câmara a venda foi aprovada pelo PS, com os votos contra dos social-democratas.
Para o PSD/Figueira, "ao longo dos últimos 9 anos, O Sr. Presidente Dr. João Ataíde, duplicou as áreas de estacionamento concessionado pago!! Parque Av. de Espanha, Av. 25 Abril, Zonas Ribeirinhas, Parque Estacionamento do Parque Campismo, Parque Estacionamento do Hospital da Figueira da Foz. É no mínimo estranho que o Dr. João Ataíde, nunca tenha posto em causa a concessão da Figueira Parques .
Agora vem criticar o contrato celebrado há 14 anos pelo Eng. Duarte Silva. O Dr. João Ataíde e o Partido Socialista já governam a Figueira da Foz há 9 anos!!"
O documento que temos vindo a citar termina assim: "O Sr. Presidente já não estará sequer na Figueira da Foz para lhe serem assacadas responsabilidades, mas os Figueirenses cá continuarão para «pagar» mais este ERRO!"

quinta-feira, 25 de março de 2021

Uma sessão de câmara, é uma sesssão de câmara....

Lido hoje no Diário as Beiras:

Recorde-se, que no passado dia 18 do corrente, através de comunicado, a Comissão Política do PSD da Figueira da Foz «veio denunciar o "clima” de intimidação e de pressão inadmissível que o PS e o Sr. Dr. Carlos Monteiro, na sua dupla qualidade de Presidente da Câmara e do Partido Socialista da Figueira da Foz, têm vindo a exercer, na sequência da onda de entusiasmo que a candidatura do Dr. Pedro Machado vem despertando na sociedade Figueirense e até no todo Nacional.»

No dia seguinte, Carlos Monteiro reagiu: "O que está (no comunicado do PSD) é uma vergonha absoluta e uma mentira total!”.  “Aquilo que tem acontecido com algumas pessoas que subscreveram a lista (de apoiantes de Pedro Machado) é dizerem-se que não o pretendiam fazer. Não exerci pressão, não falei com ninguém, nem pretendo falar”

"Indagado pelo DIÁRIO AS BEIRAS sobre se, na reunião de câmara, vai apresentar as provas que sustentem as afirmações do comunicado que subscreveu, Ricardo Silva, líder da Concelhia e vereador do PSD, não respondeu à pergunta."
Afinal o que é que havia a responder?
A sensação que a leitura do comunicado do PSD deixa de que alguém está a tentar amordaçar a democracia na Figueira, quase 47 anos depois do 25 de Abril?
 
A meu ver, não se deve encarar este episódio como um mero conflito entre facções do PSD e do PS. Em política nem só os factos contam. O contexto em que eles se desenvolvem empresta-lhes muitas vezes significados diversos.
No jogo do vale tudo da politiquice figueirense ganha quem tem mais força? Se a política tivesse moral esta seria a imoralidade desta história?
Embora do meu ponto de vista da maneira errada, fazem bem em trazer à colação este assunto Carlos Tenreiro e Miguel Babo. Os vereadores Tenreiro e Babo, ao confundirem um tribunal com uma sessão de câmara, deixam no ar o perfume de uma mensagem de solidariedade entre correligionários. Uma mensagem, dou o beneficio da dúvida - errada e injusta. 
Contudo, há sempre quem tenha a percepção que em política, o que parece, é mesmo. 
De uma reunião da Câmara Municipal da Figueira da Foz, na qualidade de espectador assíduo e atento, espero que sejam discutidas e aprovadas as medidas que levem à resolução das funções mais básicas de uma autarquia. Nomedamente, a higiene e a salubridade públicas, a base da saúde pública. Confesso, que não sou espectador assíduo e atento das reuniões de câmara, à espera de poder ter acesso a reality shows, tipo big brotter figueirinhas

sexta-feira, 3 de junho de 2022

À atenção do PSD/Figueira...

Vídeo sacado daqui

«“O PSD espatifou-se na Figueira à custa destas jogadas de subgrupos … já não tem sede hoje em dia.”

Estas foram declarações do Dr. Pedro Santana Lopes no programa da Sic Noticias da passada sexta feira», escreveu em comunicado o PSD/Figueira.

Nota de rodapé.
É só para avisar os autores do comunicado, que estas declarações do Dr. Pedro Santana Lopes, não aconteceram no programa da Sic Noticias da passada sexta feira, mas sim na CNN Portugal, como aliás está perfeitamente visível no vídeo publicado pelo PSD/Figueira.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

"Câmara Municipal tem inscrito em Plano e Orçamento para 2019 para «Requalificação das Lagoas e Serra Boa Viagem apenas 100 €.»"

Foto Figueira na Hora
Esta manhã, no salão nobre da Câmara Municipal, foi formalmente assinado o acto de oferta de 32 mil pinheiros, por parte do município francês de Nogen-Sur-Marne, ao concelho da Figueira da Foz.
Sobre o assunto, o  PSD/FIGUEIRA publicou um comunicado que passamos a transcrever.

"Em Outubro de 2017, a Figueira da Foz teve uma enorme “Perda Ambiental” na “Mata Nacional das Dunas de Quiaios” e zona envolvente à “Lagoa da Vela”.
A Comissão Política do PSD da Figueira da Foz, regozija-se com projeto de solidariedade para a Figueira da Foz, por parte do Município Francês de Nogent-Sur-Mame, Associação Franco-Portuguesa Cultural e Desportiva Estrelas do Mar, e da comunidade Portuguesa, em menos de um ano conseguiram angariar 7.000 €, para adquirir 32 mil Pinheiros Marítimos, tanto quanto os habitantes de Nogent.

O PSD da Figueira da Foz, lamenta que a Comunidade Portuguesa e o Município Nogent-sur-Mame, tenham sido mais diligentes que a própria Câmara Municipal da Figueira da Foz, em matéria de reflorestação.


Os Figueirenses recordam-se bem, que foi esta Câmara Municipal Socialista, que deixou a Lagoa da Vela ao completo abandono, antes e depois do Incêndio de 2017, apenas temos assistido promessas, a preocupação é tanta com reflorestação que Câmara Municipal tem inscrito em Plano e Orçamento para 2019 para “Requalificação das Lagoas e Serra Boa Viagem apenas 100 €.”


Pelo exposto, qualquer cidadão consegue ver a falta de sensibilidade em matéria ambiental, por parte de quem esta à frente do destino deste concelho, que se encontra completamente à deriva..."

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

O ridículo não mata... Na Figueira, está provado...

Imagem via Diário de Coimbra

Notas:

Via Notícias de Coimbra de 24 de Setembro de 2018 
"Intervindo ontem na reunião do executivo, o presidente da câmara, João Ataíde (PS), explicou que a empresa Tratofoz demandou a autarquia no pagamento de cerca de 4,5 milhões de euros por o município, em 2003, não ter prorrogado a licença de construção de um aterro de resíduos industriais banais na freguesia de Maiorca.
De acordo com João Ataíde, o processo intentado pela empresa em 2014 está em fase de pré-julgamento.
“Podemos resolver isto de forma consensual, há mais de um ano que temos essa vontade”, argumentou o autarca, adiantando que o acordo com a Tratofoz pressupõe o pagamento faseado de 600 mil euros em três anos.
João Ataíde esclareceu que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra considerou a decisão camarária de não renovar a licença de obra, em 2003, como “um acto arbitrário”, abrindo caminho à indemnização à empresa, que poderia chegar a alguns milhões de euros, a maioria por eventuais lucros cessantes (danos emergentes).
“O processo [na fase em que está, prévia a julgamento] pode ser atendido até por má-fé da própria câmara, reconhecido de forma flagrante pelo tribunal. Não temos muitas dúvidas de que inevitavelmente podemos ser condenados nos dados emergentes”, frisou o autarca, propondo ao executivo a aceitação do pagamento faseado de 600 mil euros.
De acordo com João Ataíde, a proposta de acordo com a Tratofoz seguirá para ratificação na Assembleia Municipal e será, igualmente, enviada ao Tribunal de Contas “para ter crivo de análise, legalidade e rigor”.
A proposta foi aprovada com oito votos a favor – seis do PS e dois do PSD – e o voto contra do vereador social-democrata Ricardo Silva que, em declarações à Lusa, disse não conhecer a contestação camarária em tribunal, nem lhe terem sido facultadas todas as informações que requereu sobre o processo.
“E do que sei, entendo que não tem de ser a câmara a pagar um erro de José Sócrates, que licenciou o aterro”, sublinhou.
O processo de instalação de um aterro de resíduos industriais banais numa pedreira da freguesia de Maiorca começou em março de 2000, há 18 anos, ainda no mandato de Pedro Santana Lopes (PSD) como presidente da câmara.
Na altura, Daniel Santos, que era vice-presidente do município, assinou uma certidão a certificar que a obra era compatível com o Plano Director Municipal (PDM) então em vigor e que a eventual instalação do aterro teria de ser analisada pelas entidades competentes, nomeadamente o Ministério do Ambiente, então tutelado por José Sócrates.
Em janeiro de 2003, já com a contestação ao aterro no auge – reunindo habitantes de Maiorca e de freguesias vizinhas, ambientalistas e responsáveis políticos, centenas de pessoas que se manifestaram contra a instalação da infraestrutura, temendo pelo futuro das plantações de arroz e da água naquela zona do Baixo Mondego – o então presidente da câmara, Duarte Silva (PSD), já falecido, explicou numa sessão pública que quando tomou posse, um ano antes, o processo já tinha sido iniciado e contava com pareceres positivos do Ministério do Ambiente, Direção Regional do Ambiente e Ministério da Economia, entre outras entidades.
Na altura, Duarte Silva frisou que o aterro de resíduos banais seria instalado num terreno privado e por uma empresa privada – a Tratofoz, que integra o grupo Mota Engil – “que detém todas as licenças necessárias”.
Na mesma ocasião, a instalação do aterro foi suspensa por duas semanas – em acordo entre a autarquia e a empresa responsável -, na sequência da contestação popular, período durante o qual foi solicitado à Direcção Regional do Ambiente “uma reavaliação exaustiva e profunda da situação”.
Seis meses mais tarde, em junho, a autarquia viria a embargar os trabalhos e a recusar renovar a licença de obra – depois desta ter caducado – sem que as dúvidas e críticas da população fossem esclarecidas pelo Ministério do Ambiente.
O processo envolveu pelo menos uma providência cautelar em tribunal, colocada pela então comissão anti-aterro e uma manifestação de 200 tractores agrícolas que entupiu a entrada da cidade da Figueira da Foz, tendo o protesto chegado igualmente a uma Presidência Aberta do então chefe de Estado Jorge Sampaio."

COMUNICADO do PSD/FIGUEIRA DA FOZ
"O PSD da Figueira da Foz entende, face às notícias que têm vindo a público relativamente à indemnização que a Câmara Municipal se propõe pagar à empresa Tratofoz, S.A. relacionadas com o Aterro na Freguesia de Maiorca, ser seu dever esclarecer o seguinte: 

1. A licença ambiental que deu origem ao processo de licenciamento foi emitida no consulado do Partido Socialista (sendo Ministro do Ambiente o Eng.º José Sócrates);
2. O licenciamento camarário – inicialmente aceite – foi posteriormente rejeitado, tendo em conta não só a posição da população de Maiorca como outras informações técnicas relevantes que no início não existiam;
3. Posteriormente, decisões dos Tribunais deram razão à posição da CMFF; 
4. O senhor Presidente da Câmara da Figueira da Foz e o Partido Socialista são responsáveis desde 2009 por este processo. 

Assim, não é admissível pretender que o PSD aceite votar ou participar em discussões sobre indemnizações a pagar sem estar na posse de toda a informação; isto mesmo foi transmitido ainda antes da reunião de Câmara 24 Setembro e nada foi entregue (com exceção de duas ou três folhas com opinião). 

Pelo menos tão grave como a falta de informação é o facto de, quer o senhor Presidente da Câmara (que até pelas funções que ocupou anteriores à política deveria ter em conta), quer pessoas com responsabilidades políticas passadas e presentes, em declarações prestadas aos órgãos de Comunicação Social e em artigos de opinião, defendam publicamente a alegada (mas não fundamentada) falta de razão da Câmara Municipal da Figueira da Foz quanto ao pedido de indemnização deduzido pela Tratofoz. 
Ao invés de andarem a fazer de advogados da Tratofoz S.A.seria melhor que entregassem a documentação solicitada (pedido reiterado na Assembleia Municipal) por forma a que todos – incluindo os cidadãos deste concelho - pudessem formar a sua opinião
O Partido Social Democrata abstêm-se, para já, em nome dos interesses da Câmara Municipal, que o atual Executivo se esqueceu de defender, de se pronunciar sobre este assunto até que lhe seja entregue toda a documentação solicitada."

domingo, 18 de fevereiro de 2024

Quem é o fiel da balança na gestão do actual executivo da câmara Municipal da Figueira da Foz?

Foto da reunião realizada na passada sexta-feira
Conforme expliquei aqui,  a água, em todo o lado e também na Figueira, é essencial à vida e à saúde das pessoas. Sem ela não é possível uma vida digna. No nosso concelho, a realidade dos dias de hoje, também no domínio do abastecimento de água e do saneamento, apresenta um quadro preocupante. Estamos entregues ao “mercado”.

Todavia, para não irmos muito ao passado, pois isso pode bulir e fazer cócegas em mentes mais sensíveis ao bom uso da memória, recuemos apenas menos de 2 anos atrás. No dia 8 de Novembro de 2022, Ricardo Silva tinha a seguinte posição «o vereador do PSD no município da Figueira da Foz defendeu que a Câmara deve assumir a gestão do abastecimento público de água e não aumentar o tarifário para 2023, e explicou aceitar, no limite, uma atualização de 02%. 

Na altura, em comunicado, na véspera deste eventual aumento ir a votação no município, Ricardo Silva considerou que “o aumento da tarifa da água de 11,3%, proposto pela concessionária, revela uma insensibilidade e aproveitamento abusivo de uma situação excecional que todos vivem, no país e no estrangeiro”. “Um abuso total, porque é a tentativa de transposição de uma taxa de inflação global, que não é suportável para ninguém no país, em situação nenhuma, muito menos nos vencimentos e no rendimento das pessoas, sendo perfeitamente inadmissível”, referiu o único vereador do PSD no executivo figueirense, na altura na oposição, isto antes do acordo que foi feito em Abril passado com a direcção nacional do PSD, ele próprio Ricardo Silva e o presidente Santana, cujos contornos mínimos ninguém conhece. Ricardo Silva salientou mais: que a empresa Águas da Figueira, a quem está concessionado o serviço de abastecimento, obteve lucros de cerca de 20 milhões de euros nos últimos 10 anos, sem que se conheçam “grandes investimentos em infraestruturas nos últimos anos!”. “Tudo isto à custa de uma das tarifas mais altas que se pratica em Portugal”, sublinhou o social-democrata, considerando que a concessionária “não está a cumprir os objetivos estipulados no objeto da concessão”. Insistiu também na necessidade de serem efetuadas auditorias técnicas e financeiras independentes. Para o autarca, “torna-se necessário realizar um balanço e proceder a uma avaliação dos diversos aspetos inerentes ao contrato de concessão e ao desempenho da concessionária, no que respeita à prestação do serviço público concessionado”. O vereador "defendia o regresso da gestão do serviço de abastecimento público ao domínio municipal, à semelhança dos municípios de “Mafra, Setúbal, Santo Tirso, Paredes e Paços de Ferreira”.

Em reunião de câmara realizada na passada sexta-feira, agora com Ricardo Silva como vereador da situação, a autarquia da Figueira da Foz deliberou prolongar até 2042 o contrato de concessão da exploração do sistema de distribuição de água e saneamento.

Como sabemos, neste mandato autárquico A FAP tem 4 mandatos; o PS 4; e o fiel da balança quem é? O Psd Figueira Da Foz - na prática o vereador Ricardo Silva - com 1. 

O que é que mudou desde 8 de Novembro de 2022 e 17 de Fevereiro de 2024? Ricardo Silva, passou da oposição à situação: é vereador excutivo. Isso, neste momento, determina o que se passa na gestão do actual executivo autárquico presidido pelo Dr. Santana Lopes. Para bem ou para o mal, o seu voto é decisivo.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Comunicado da Comissão Política de Secção do PSD/Figueira da Foz em resposta ao comunicado do PS

Desorientação gera Pânico na Concelhia do PS 
A Concelhia do PS, emitiu um comunicado, a propósito da venda do Horto ao privado F. Plaza, que confirma aos Figueirenses, que está divorciada da realidade e recorre ao embuste para encobrir a sua fragilidade e desorientação. 

O Presidente Ataíde e a concelhia do PS ( que está desorientada face à contestação interna publicamente manifestada) assumiram que querem vender o terreno do Horto Municipal a um privado, no caso, o Centro Comercial F. Plaza. 
Agora, face à generalizada contestação popular, vêm tentar sacudir responsabilidades usando a velha tática de "matar o mensageiro", já que não podem "matar" o autor, o Presidente Ataíde .
(já os ditadores romanos o faziam...). 

Se de facto querem preservar o corredor verde das Abadias , então porque  não o propuseram na alteração do PDM? 
As intervenções do Presidente Ataíde e da concelhia do PS na AM foram de defesa da venda do horto ao F. Plaza. 
As declarações em jornais do Presidente Ataíde e Vereadora foram claras quanto à intenção de atender à pretensão particular do F. Plaza para lhes vender o terreno e até anunciaram o preço.

Que a concelhia do PS está com receio da reação dos Figueirenses isso é notório. 
A concelhia do PS, MENTE quando diz que a proposta do Presidente Ataíde não altera a finalidade do terreno, ALTERA PARA USO COMERCIAL ( senão já o tinha vendido ao F. Plaza). 
A concelhia do PS MENTE, quando diz que o PSD está de acordo com o resto. 


O PSD comunicou em tempo oportuno que ia ouvir os Figueirenses, que esperava explicações do autor da proposta, o Presidente Ataíde (que se recusou a ir às freguesias explicar aos figueirenses...), para emitir a sua opinião, o que fará oportunamente!
A Concelhia PS está em PÂNICO com a reação dos Figueirenses à sua intenção de vender o Horto ao particular F. Plaza ( vamos lá saber que interesses os movem...). O PSD não confunde os socialistas e muito menos os Figueirenses com a concelhia do PS.

A questão é simples, o Presidente Ataíde quis aprovar a alteração ao PDM sorrateiramente! Assumiu publicamente a venda do Horto ao F. Plaza, os Figueirenses e muitos militantes Socialistas fizeram ouvir o seu desacordo e agora quer recuar culpando os que contestam a venda? 
Táticas antigas, da velha política , que os figueirenses em geral estão fartos. "O Rei vai nu" ... mas o Povo já reparou, só a concelhia do PS não quer ver.
O PSD voltará a apresentar a proposta de qualificar o terreno do horto como zona verde que deverá ser integrada na área do Parque de Campismo Municipal.
O PSD, a seu tempo, tornará pública a sua posição sobre esta proposta de revisão do PDM, que desde já continua a afirmar ser uma oportunidade perdida, porque sem estratégia, sem objetivos,  sem a participação dos Munícipes e das forças vivas da sociedade não é possível discutir os legítimos interesses de todos os Figueirenses.
A Comissão Politica de Secção do PSD/Figueira da Foz

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Poluição nos “Esteiros das Salinas”

Comunicado do PSD/Figueira:

"O PSD,  por diversas vezes,  propôs que fosse elaborada uma auditoria técnico- financeira ao contrato de concessão e ao desempenho da concessionária, no que respeita à prestação do Serviço Público concessionado!
O PSD tem vindo alertar para esta situação do “Esteiro dos Armazéns de Lavos”, e noutras zonas do Concelho!
Tudo continua na mesma e tem vindo agravar!

O PSD recorda que o Dr. Carlos Monteiro ganhou popularidade na Figueira da Foz, quando encabeçou o movimento a “Água mais Cara”, criticando as tarifas e os investimentos em Água e Saneamento!
O Dr. Carlos Monteiro, em 2012, quando era Vice- Presidente da Câmara , aprovou o 3º aditamento ao contrato! Onde foram feitos vários atropelos ao contrato inicial!
- Desobrigou o investimento das “Águas da Figueira” em cerca de 9 milhões de Euros!
- Diminui as rendas a receber da Concessionária em menos 2 Milhões de Euros!
- Eliminou a caução do Contrato de Concessão!
- Permitiu a Sub- Concessão do Sistema de saneamento à empresa “Luságua”, acionista das “ Águas da Figueira”! (um financiamento encapotado ao acionista).
- A Câmara Municipal deixou de controlar os investimentos e as empreitadas das “ Águas da Figueira”!
- Duplicaram as tarifas fixas da água e saneamento! A tarifa da água aumentou!

A realidade demonstra que a Câmara Municipal não fiscaliza a Concessão das “Águas da Figueira”, o sistema está ficar em rotura e sem controlo!
No final da Concessão os Figueirenses, irão ter que pagar e, reabilitar tudo!
O Dr. Carlos Monteiro, só é líder nos aumentos da água, nos atrasos de obras, nas trapalhadas, no desperdício de recursos e caminha para ser o líder do endividamento, sem obra!
A Figueira da Foz necessita de voltar a estar no “MAPA”, o Dr. Carlos Monteiro jamais será um líder e, muito menos o líder que a Figueira da Foz necessita para voltar a crescer e dar esperança aos Figueirenses!"

Figueira da Foz, 6 de fevereiro de 2020

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Caso divulgado por OUTRA MARGEM na passada sexta-feira atinge dimensão nacional

"Silêncio é a unica resposta que devemos dar aos tolos. 

Porque onde a ignorância fala a inteligência não dá palpites!“

PSD Figueira exige ao presidente da Câmara Municipal e líder concelhio do PS, Carlos Monteiro, que “de uma forma clara e inequívoca”, manifeste o “maior repúdio” por um “desaforo à democracia representativa”.

O caso levantado pelo OUTRA MARGEM na passada sexta-feira, dia 14, atingiu dimensão nacional. Por exemplo, Observador Expresso, PúblicoDiário de Notíciastvi24, Notícias ao Minuto, entre outros, foram alguns dos órgãos de informação que já se referiram ao asssunto.

Entretanto, a comissão política da Figueira da Foz do PSD exige ao presidente da Câmara Municipal e líder concelhio do PS, Carlos Monteiro, que “de uma forma clara e inequívoca”, manifeste o “maior repúdio” por um “desaforo à democracia representativa”.

O PSD da Figueira da Foz acusou este domingo de má conduta democrática o presidente de junta socialista que apelidou de tolos e ignorantes os autores de uma petição, usando uma citação atribuída ao ditador Benito Mussolini.

Numa nota enviada à agência Lusa ao início da noite, a comissão política de secção da Figueira da Foz do PSD exige ainda ao presidente da Câmara Municipal e líder concelhio do PS, Carlos Monteiro, que "de uma forma clara e inequívoca, manifeste o seu e o do seu partido maior repúdio por mais este desaforo à democracia representativa". "Sob pena de estar a ser cúmplice da má conduta democrática de António Salgueiro", argumenta ainda o PSD.

No comunicado, a concelhia social-democrata manifesta a sua "profunda indignação pela má conduta cívica e democrática evidenciada" por António Salgueiro, que numa resposta às autoras de uma exposição enviada à junta de freguesia, relativa a um problema com uma caixa multibanco avariada no mercado local, utilizou uma citação atribuída ao antigo ditador fascista italiano.

"O silêncio é a única resposta que devemos dar aos tolos. Porque onde a ignorância fala, a inteligência não dá palpites", escreveu António Salgueiro, num ofício em papel timbrado da junta de freguesia da margem sul do Mondego, no distrito de Coimbra.

A frase utilizada pelo autarca socialista é atribuída, em inúmeras fontes espalhadas pela internet, ao ditador italiano Benito Mussolini, considerado o pai do fascismo e aliado de Hitler, que morreu em 1945. Entre outras referências, a citação é dada como publicada num livro de António Santi, escritor e investigador norte-americano descendente de italianos, intitulado "O livro da sabedoria italiana", editado em 2003.

"Fica uma vez mais evidente que, quer a citação atribuída ao ditador Benito Mussolini, quer a tentativa desastrada de justificação, na qual se refere a Mussolini com uma leviandade que não julgávamos já possível a um filiado no Partido Socialista, revelam um total desrespeito pela democracia", argumenta a concelhia do PSD. 

quarta-feira, 8 de abril de 2020

A saída do município da Figueira do Conselho Empresarial do Centro (continuação)...

Comunicado de ontem do PSD/FIGUEIRA:

"O Partido Socialista e o seu executivo, deliberaram a exclusão do Município da Figueira da Foz do Conselho Consultivo como sócio honorário do CEC – Conselho Empresarial do Centro, com o argumento que nunca foi contactado pelo CEC.
Certo é que, não era essa a posição do DR. ATAÍDE, nunca se queixou de falta de diálogo com o CEC.
Não deixa de ser estranho o argumento agora apresentado, o da poupança de 3 mil euros anuais!!!!
Este é o tempo de dinamizar tudo e todos, à Câmara Municipal cumpre ser líder nessa busca de soluções com o tecido empresarial local e regional!
Mas o PS despreza a iniciativa privada! É um sinal negativo que dá aos investidores!
É um SINAL contrário, enfraquecendo o CEC que é a única entidade empresarial regional que tem representação nas organizações Empresariais Nacionais e será com estas que o Governo irá dialogar para em conjunto superar a grave crise económica que já existe mas, o PS e o seu executivo ainda não perceberam!
Sabem quantas empresas fecharam ? Quantos desempregados? Quantos estão em Layoff?
Nem fazem ideia, mas devia ser a principal preocupação a discutir com as associações empresariais entre elas o CEC!
Todos sabem que Portugal vai enfrentar tempos difíceis no pós crise sanitária!
Virá a crise económica e o PS e o seu executivo em vez de já estarem a estudar medidas em diálogo com os parceiros sociais , isola- se e retira força ao CEC, o qual ilustres socialistas foram fundadores e dinamizadores.
Na hora de juntar todos os esforços, faz o contrário , divide e menospreza os seus naturais aliados.
A Figueira da Foz vai sendo retirada do “MAPA” ! Uma vergonha!
Um executivo paralisado, sem iniciativa, falhado nas obras, perante a crise sanitária nada faz.......
(enquanto outros Municípios agem preventivamente no que podem, são os exemplos dos Concelhos limítrofes)
Um executivo inapto, esteve e está de quarentena faz muitos anos, mas agora ainda mais paralisado e confinado ao seu executivo!
Preferem ficar eternamente em auto-confinamento, escondidos nos gabinetes!
A Figueira da Foz está imóvel e estagnada, necessita urgentemente de voltar a crescer e dar esperança aos Figueirenses!
É imperioso MUDAR! A Figueira da Foz necessita de voltar a estar no “MAPA”!"

Entretanto, a polémica continua hoje nas páginas do Diário as Beiras, conforme a imagem do lado direito desta postagem documenta. `
Na Assembleia Municipal referida pelo presidente Carlos Monteiro, houve alguns elementos do PSD na Assembleia Municipal que votaram contra o voto de pesar apresentado pelo Partido Socialista. Contudo, PSD e CDU apresentaram votos de pesar que foram aprovados por unanimidade.
Recorde-se, por ser verdade:
1. "Os social-democratas afirmaram que propuseram aos socialistas alterações ao texto, a fim de gerar consenso, mas que as mesmas foram rejeitadas."
2. "A CDU também criticou o teor do texto da maioria, mas votou a favor".
Via Diário as Beiras
Via Diário de Coimbra

sexta-feira, 19 de março de 2021

"Denúncia de pressões inadmissíveis"

Comunicado do PSD/Figueira, datado de 18 de Março de 2021.

"
A Comissão Política do PSD da Figueira da Foz vem denunciar o “clima” de intimidação e de pressão inadmissível que o PS e o Sr. Dr. Carlos Monteiro, na sua dupla qualidade de Presidente da Câmara e do Partido Socialista da Figueira da Foz, têm vindo a exercer, na sequência da onda de entusiasmo que a candidatura do Dr. Pedro Machado vem despertando na sociedade Figueirense e até no todo Nacional.

Os aparelhos do PS regional e local têm vindo a demonstrar um autêntico “pânico”, recorrendo a todas as “más práticas políticas” para tentar suster esse entusiasmo.

Assim, face ao anúncio público de apoio de inúmeras personalidades da Figueira da Foz e nacionais, vimos denunciar as ameaças e pressões a que têm sido sujeitas algumas dessas personalidades, para retirarem o seu apoio público ou até para “impedir” que alguns, cujos agregados familiares dependem da Câmara Municipal, possam apoiar publicamente o Dr. Pedro Machado, como muito gostariam de o fazer - estas “ameaças” vão do possível emprego que não se concretizará até ao boicote de apoio de iniciativas das empresas ou associações que tais personalidades dirigem.

Estas “práticas” são típicas de regimes ditatoriais em decadência e configuram comportamentos que julgávamos “enterrados” no tempo do “Estado Novo”.

Sabemos que muitos socialistas se sentem envergonhados com tais procedimentos, os quais não honram a história de partido defensor da democracia e do “estado de direito” de que o PS são defensores.

Apelamos a todos que não se deixem intimidar, pois a Figueira sempre foi uma “Terra de Liberdade”, que não se intimida perante “aprendizes de ditadores”.

O nervosismo do Dr. Carlos Monteiro é notório, pelos inúmeros erros e falta de visão estratégica que vem manifestando desde que assumiu o cargo de Presidente, em substituição do Dr. João Ataíde, cujas orientações políticas jamais consentiram tais procedimentos.

O PSD reitera a sua confiança na vitória do Dr. Pedro Machado nas próximas eleições autárquicas e agradece a todos os que têm vindo a manifestar o seu apoio, que cresce a cada dia.

O Dr. Pedro Machado saberá honrar o compromisso de a todos respeitar e ouvir, seja qual for a sua orientação política, como tem sido seu apanágio no exercício de funções públicas e o superior interesse da Figueira da Foz o exige.
"

terça-feira, 23 de maio de 2023

Concelhia do PSD Figueira acusa PS de "desrespeitar os Figueirenses"

Conforme registámos aqui no passado dia 19, sexta-feira, com a reunião de câmara ainda a decorrer, não há democracia sem partidos, incluindo partidos que são micropartidos, pseudopartidos, ou agremiações. Na Figueira, dado o caricato e certos protagonistas, prefiro chamar-lhe agremiações. Mas a democracia permite isso...
No dia seguinte, sábado, o Diário as Beiras publica a notícia abaixo, a que demos o devido relevo no OUTRA MARGEM.
Ontem, ao fim da tarde, a propósito do que se passou na última reunião camarária, recebemos um comunicado via mail, em que o PSD acusa o PS de "desrespeitar os Figueirenses".
Passamos a citar. 
"Na sequência do ocorrido no última Reunião de Câmara, no passado dia 19/05, o PSD da Figueira da Foz não pode deixar de repudiar a atitude da vereação do Partido Socialista apresentando-se apenas com 2 dos 4 Vereadores eleitos. Acresce o facto de termos tomado conhecimento de que a data e hora das reuniões de Câmara têm sido alteradas a pedido dos Vereadores do Partido Socialista.
 
Desde o início deste mandato que os Vereadores do PS se têm apresentado sempre como os pregadores da verdade e da ética, tendo sucumbido à falta delas e ao desinteresse pela vida dos figueirenses, ou a falta de interesse resume-se ao facto de terem deixado de ser os protagonistas da vida política do Município.
 
A falta de respeito que o PS tem demonstrado sistematicamente para com os eleitores, inicialmente com a suspensão e renúncia de mandatos e agora com a ausência nas reuniões de Câmara, sem que se tenham feito substituir, leva-nos a concluir uma de duas hipóteses: 
1. que a intenção ao serem eleitos nunca foi a de servir o seu concelho ou; 
2. o PS não tem capacidade para assegurar as funções de vereação para as quais foi eleito. 
O PSD condena e lamenta a atitude leviana por parte dos eleitos do PS demonstrando um total desrespeito pela instituição Câmara Municipal e acima de tudo pelos figueirenses. 

Para o PSD, a importância da Figueira da Foz e dos seus munícipes é e será sempre a sua prioridade, pelo que não nos revemos nesta forma de estar na política!"

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Segundo o PSD/Figueira, o Presidente da Câmara da Figueira não gosta de festas fora da cidade...

O Partido Social Democrata da Figueira da Foz, em nota de imprensa,  acusa o presidente da Câmara Municipal local de aniquilar os eventos promovidos por outras entidades fora da sede do concelho.
No mesmo documento, a que tivemos acesso, o PSD lembra que “ao contrário do que tem acontecido desde o seu início, este ano a Feira das Freguesias decorre com 1ª fase antes do S. João, e outra depois”.
Com a 1ª fase a iniciar-se no dia 14, há uma sobreposição de datas e incompatibilidade com outro evento que tem ganho grande relevância no concelho, o Street Food Fest, que decorre na Praia de Quiaios a partir do dia 16 de junho. O Street Food Fest, que vai para a sua 3ª edição, tem levado milhares de pessoas à Praia de Quiaios no fim de semana em que decorre, lamentam os sociais democratas.
Ainda de harmonia com o comunicado do PSD, acresce a esta incompatibilidade de datas a participação da Freguesia de Quiaios na Feira das Freguesias durante a 1ª fase, logo, durante o evento na sua própria freguesia.
Já no ano passado, houve uma sobreposição de datas com o concerto de Anselmo Ralph na Praça do Forte e com Os Azeitonas na Findagrim, em Maiorca, o que acabou por correr muito mal para o evento promovido pela Câmara e para todos os Figueirenses, pois todos acabamos por suportar um concerto promovido por um privado em milhares de euros, recorda o PSD.
Por tudo isto, “a Comissão Política do PSD repudia aquilo que parece ser uma tentativa por parte do Presidente da Câmara Municipal de aniquilar todos os eventos que tenham relevância fora da cidade, mais uma vez demonstrando o seu desprezo pelas freguesias e por aqueles que com o seu voluntarismo dão o seu melhor pela Figueira da Foz”.