«A secretária de
Estado das Pescas, Teresa Coelho, visitou no passado dia 13 as instalações
da Docapesca, no Porto
de Pesca da Figueira da
Foz.
Neste equipamento da margem Sul da cidade está a ser construído um pavilhão industrial de transformação e congelação de pescado, um investimento no valor de 1,2 milhões de euros com conclusão prevista para julho de 2024.
A visita contou com a presença do presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, do vereador Manuel Domingues, do presidente do Conselho de Administração da Docapesca e do diretor Regional da empresa, Sérgio Faias e Nuno Nazário, respetivamente. Integraram ainda a comitiva o presidente da administração dos estaleiros navais Atlanticeagle Shipbuilding, Bruno Costa, e o armador António Lé.
O empresário figueirense do setor das pescas anunciou que, no âmbito de uma candidatura ao PRR, irá reativar a construção de barcos naqueles estaleiros.
A visita de Teresa Coelho incluiu uma reunião informal, “na qual abordaram diversos assuntos relacionados com o setor das pescas na Figueira da Foz, nomeadamente, e de forma incisiva, o problema do acesso à barra e a ausência de uma draga em permanência”.
Neste equipamento da margem Sul da cidade está a ser construído um pavilhão industrial de transformação e congelação de pescado, um investimento no valor de 1,2 milhões de euros com conclusão prevista para julho de 2024.
A visita contou com a presença do presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, do vereador Manuel Domingues, do presidente do Conselho de Administração da Docapesca e do diretor Regional da empresa, Sérgio Faias e Nuno Nazário, respetivamente. Integraram ainda a comitiva o presidente da administração dos estaleiros navais Atlanticeagle Shipbuilding, Bruno Costa, e o armador António Lé.
O empresário figueirense do setor das pescas anunciou que, no âmbito de uma candidatura ao PRR, irá reativar a construção de barcos naqueles estaleiros.
A visita de Teresa Coelho incluiu uma reunião informal, “na qual abordaram diversos assuntos relacionados com o setor das pescas na Figueira da Foz, nomeadamente, e de forma incisiva, o problema do acesso à barra e a ausência de uma draga em permanência”.
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