Segundo o matutino lisboeta, “a Polícia Judiciária de Coimbra está a investigar a fábrica United Resins, uma empresa de resinas localizada na Figueira da Foz que recebeu 5,2 milhões de euros de apoios do Estado – 3,5 milhões do IAPMEI e 1,7 milhões do QREN.”
Continuando a ler o texto do jornal acima citado, ficamos a saber que "em causa estão denúncias feitas pelo Bloco de Esquerda (BE), no início de 2010, que alertavam para a suspeita de que os seis reactores utilizados fossem da Hexion, em Montemor-o-Velho, desmantelada em 2008. Cada reactor novo custa mais de 200 mil euros e há suspeitas de que a empresa tenha adquirido o material em segunda mão. Recorde-se que, em Junho, o IAPMEI garantiu ao CM que a United Resins foi objecto de verificação, não tendo sido confirmado tratar-se de equipamento usado.
BE e Quercus também entendiam que a fábrica seria a terceira mais perigosa do País e que devia ser obrigada à licença de Seveso (prevenção de acidentes graves). A United Resins obteve a licença ambiental por um ano.
A questão da licença Seveso foi enviada pela ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, para apreciação na comissão consultiva do Ambiente, em Maio. Até agora não se pronunciaram. António Ferreira, administrador da empresa, afirmou : "A investigação está a decorrer normalmente e a United Resins não tem problema quanto ao desfecho da mesma. Também há uma outra investigação para saber quem está por detrás destas denúncias e consequentemente a intoxicar a prestação do BE."
A questão da licença Seveso foi enviada pela ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, para apreciação na comissão consultiva do Ambiente, em Maio. Até agora não se pronunciaram. António Ferreira, administrador da empresa, afirmou : "A investigação está a decorrer normalmente e a United Resins não tem problema quanto ao desfecho da mesma. Também há uma outra investigação para saber quem está por detrás destas denúncias e consequentemente a intoxicar a prestação do BE."
1 comentário:
Não se esqueça que o que a sra. ministra fez até hoje foi aumentar o preço da água, para nós poupar-mos mais e dar umas fraldas de pano para as criancinhas nâo entupirem os aterros sanitários com fraldinhas descartáveis. aquelas de pano são para usar e usar e usar. Esqueceu-se que entre cada uso, é preciso gastar água, aquecer essa água, usar detergentes, secá-las, engomá-las. Isto não contando com o trabalho de recolha e entrega.
Deve ser mais uma negociata à moda dos identificadores das scuts e das vacinas para a gripe dos pássaros e a do ano passado, cujo nome não me vem agora à ideia.
Porque ideias mesmo boas, só as desta ministra.
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