Lídio Lopes no Figueirense de ontem.
"Foi dito pelo Vereador Tavares que ia muito mais gente ao CAE, mas a Vereadora afirmou que houve uma redução de 7509 pessoas, só no primeiro semestre 2010, em comparação com igual período de 2009. Foi dito que agora há mais receita, mas há uma diminuição de 8600 pessoas a pagar bilhete naqueles períodos. E quando se dizia que convidávamos muito, pois há mais 593 borlas em 6 meses, mais 100 por mês do que no ano passado.
Não é correcto que o Vereador António Tavares tenha posto em causa a honestidade intelectual da Vereadora Teresa Machado, só porque ela questionou o executivo de forma fundamentada. Ele disse enormidades no mandato anterior, algumas das quais já se arrependeu de certeza e que os tempos já o fizeram fazer diferente do que dizia e nunca ninguém lhe deu tal atestado na altura.
A melhor maneira de poupar é não fazer. A verdade é que o CAE desapareceu da notoriedade nacional. Com grande regularidade víamos o anúncio na televisão de espectáculos em Lisboa, no Porto e na Figueira da Foz e hoje isso desapareceu. São tempos de contenção é verdade e por isso a verdade deve presidir."
Moral da história, para Lídio Lopes: "Importa, rapidamente, um cabal, profundo, inteiro e perceptível esclarecimento, sobre as efectivas contas do CAE - todas, sem rodeios e sem frases feitas, porque não gostamos de mentiras, porque mentir é feio e porque a areia da Figueira deve estar na praia, não nos nossos olhos."
Moral da história para mim (se é que esta história tem moral!..): Como as coisas estão a evoluir, no final do mandato, se lá chegar, o meu Amigo António Tavares, actual Vereador da Câmara da Figueira da Foz, o melhor que terá para recordar será o dia em que tomou posse!...
Sem comentários:
Enviar um comentário