O referendo irlandês ao Tratado de Lisboa ficou aquém dos 45 por cento de votantes.
Da ratificação do Tratado de Lisboa, dizem, depende o futuro da Europa. Dos 27 países, o governo irlandês, por imposição constitucional, foi o único que recorreu à ratificação por voto popular. Todos os outros, porque podiam, fugiram do referendo.
“A democracia quando exagerada dá estes resultados de ingerência!”
O Tratado de Lisboa só entra em vigor se aprovado por todos os 27 países. Basta o Não da Irlanda, a acontecer, para que tudo volte à estaca zero.
Numa Europa que se diz democrática essa construção ficaria, mais uma vez, suspensa por “meia dúzia de eleitores”.
Seria a Europa a provar do seu próprio veneno: sempre poucos a decidir o destino de milhões.
Mas, como é patente, até à próxima quarta-feira nada se passa de preocupante neste país. No domingo, a equipa até pode perder ou empatar!..
Nem isto , consegue estragar a paz social deste governo!..
Ah, parece que também é hoje, ao fim da manhã, que o Comité de Apelo da UEFA vai decidir se o Porto vai ou não aos Campeões...
Nota: São 10 da manhã. Ainda com poucos dados, as primeiras indicações, irrelevantes para já, segundo a antena 1, apontam para uma clara vitória do “não”.
1 comentário:
Lá terão de ser os irlandeses a olhar por nós, já que nos outros países a coisa foi pura e simplesmente imposta.
Enviar um comentário