A edição de ontem do Público revela aquele que pode ser considerado um dos "últimos" (!) "crimes" económico-sociais cometido pelo governo de José Sócrates.
Cheguei lá via Limonete.
“A concretizar-se, será uma razia idêntica à do fim dos anos de 1980, quando Portugal encerrou 800 quilómetros de linhas de caminho-de-ferro, sobretudo no Alentejo e em Trás-os-Montes. O Governo de José Sócrates propôs à troika o encerramento de 794 quilómetros de vias-férreas, também com particular incidência no Norte e no Alentejo, mas desta vez incluindo algumas linhas do litoral, como a própria Linha do Oeste, que seria encerrada entre Louriçal e Torres Vedras (127 quilómetros).”
O estudo encomendado pelo governo de Sócrates, foi feito à revelia dos técnicos da Refer!..
O grave da proposta, é que já foi entregue à "troika" como proposta final!
2 comentários:
O encerramento de vias férreas foi e é um crime contra a economia e contra o ambiente. Nos 2 primeiros meses de serviço a linha de mercadorias que liga o porto de Aveiro à linha do Norte, junto a Cacia, tirou da estrada 6.500 camiões. Claro que isto ofende gravemente o "lobby" rodoviário...
Portugueses,O COMBOIO é o transporte terrestre,mais seguro,económico,cómodo,não poluente,transporta mais passageiros e mercadorias e é o mais rápido 570km/h no mundo para o terceiro milénio.Os combóios em Portugal e Espanha,são em minha opinião os mais seguros no mundo 13,%4 por cento em estabilidade ,das composições,por a bitola ter mais 23cm de largura,do que a bitola europeia.Não comparem um combóio em dupla ou mais tração a um tir,autocarro ou automóvel.<<<<<<<<<<<<<<As 48 auto estradas 2840km,em 13 anos 15.740 mortos novos cemitérios de Portugal,e a ruina financeira.Todas as linhas devem ser recuperadas com travessas de betão,estações reparadas,e todas a funcionar com serviços minimos,para as populações.<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<As linhas não podem ser todas rentáveis,assim como não são as auto estradas.<Não fecharam 800km de auto estradas?Obrigado.Ex chefe de estação e de combóios em Evora 1970.Mauricio Arrais.
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