domingo, 18 de setembro de 2022

MAIS UMA VEZ, ANTÓNIO GUTERRES A DIZER O ÓBVIO...

 NUM CLIMA DE HISTERIA BÉLICA, JÁ É DIZER IMENSO...

"A guerra está para durar: «Os russos e os ucranianos acreditam que podem ganhar. Não vejo qualquer possibilidade, a curto prazo, de uma negociação séria», afirmou o secretário-geral da ONU.

Em relação aos assassínios e aos sinais de tortura que as tropas ucranianas garantem ter descoberto em Izium, Guterres disse esperar que o Tribunal Penal Internacional possa conduzir investigações que apurem responsabilidades.

Uma solução para as exportações do sector alimentar continua no topo das preocupações da ONU: «Putin tem parcialmente razão».

As alterações climáticas e a guerra é outro dos temas: «No momento em que era preciso reduzir as emissões, as emissões continuam a aumentar. No momento em que era preciso livrarmo-nos dos combustíveis fósseis, assistimos ao renascimento dos combustíveis fósseis. Caminhamos para o desastre (...). Quando precisamos de uma redução de emissões de 45% até 2030, a perpectiva, face aos compromissos actuais, é de um crescimento de 14%»."

Confraria do Arroz Doce de Maiorca quer a certificação

A Confraria do Arroz Doce de Maiorca, foi criada formalmente no dia 20 de maio de 2020.

Texto via Diário de Coimbra

Imagem via Confraria do Arroz Doce de Maiorca

"A Confraria do Arroz Doce de Maiorca assinalou ontem o seu II Capítulo, com a presença de perto de duas dezenas de confrarias de todo o país, entre outros convidados. E ao fim de dois anos de existência, a chanceler mor faz «um balanço positivo», apesar dos objetivos a que se propuseram estarem «um pouco aquém, na elaboração de eventos, que é disso que irá sobreviver a confraria, devido à pandemia». Matilde Azevedo explicou que não lhes foi possível «efectuar grandes eventos, apenas a confeção do arroz doce, que é vendido localmente e que as pessoas adoram»."

"AS JÓIAS DA COROA BRITÂNICA: A QUE PREÇO?"

A Commonwealth é uma associação voluntária de 53 Estados soberanos. A maioria são ex-colónias britânicas, com excepção de Moçambique (antiga colónia portuguesa) e o Ruanda, que aderiu em 29 de Novembro de 2009.

«“O Sol nunca se põe no Império”. Esta fórmula, que passou à posteridade, resume o facto de que, no início do século XX, o Império Britânico – primeira potência imperialista mundial – abrangia 23% do planeta e detinha um quarto da população mundial sob a sua tutela. Começando pela Irlanda martirizada, nas imediações do Reino, até aos territórios mais longínquos (Índia, Austrália, África, América, Nova Zelândia, Médio Oriente...).»
 – por GÉRARD BAUVERT.
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CELEBREMOS O 24 DE AGOSTO NA FIGUEIRA DA FOZ E O LIBERALISMO CONTRA O FEUDALISMO...

Crónica publicada na edição do mês de Agosto da Revista ÓBVIA

Na Figueira e no País, 24 de Agosto é um dia e uma data especial.
Foi neste dia, em 1820, que através de uma revolução, foi instalado o Liberalismo.
Foi nesta data que, há duzentos e dois anos, se começaram a dar os primeiros passos, que estão a ser longos, demorados, dolorosos e tímidos, para ultrapassar o principal problema estrutural deste País: o feudalismo, um sistema caracterizado pelo elitismo económico monopolista e tacanho, pela feudalização jurídico-política que nos conduziu pelos caminhos do "chico-espertismo" de caciquismo ridículo e oportunista.
Desde a Idade Média que, neste país, secularmente periférico e subdesenvolvido, mesmo depois da revolução de 1820, com especial relevância no período da ditadura do Estado Novo (desde a aprovação da Constituição portuguesa de 1933 até ao seu derrube pela Revolução de 25 de Abril de 1974) e depois, que os resquícios do feudalismo continuam e estão muito longe de serem ultrapassados e, muito menos, resolvidos.
Também por isso, o 24 de Agosto tem de continuar a ser recordado na Figueira.
Presumo que ninguém desconhece que, em 1820, na chegada do Liberalismo ao nosso país, foi determinante o jurista Manuel Fernandes Tomás.
Citando o meu Amigo e saudoso Capitão João Pereira Mano, no seu livro «Terras do Mar Salgado» (uma das maias importantes e obras que, desde sempre, foram escritas e publicadas sobre a História Marítima e Local da Figueira da Foz), "a família de Manuel Fernandes Tomás era uma família dos ambientes marítimos e comerciais da Figueira da Foz".
Para a afirmação de uma República livre e responsável, o exercício da "cidadania" na construção do Estado, tendo em vista a mudança da sociedade no sentido da modernização e do futuro, é acção decisiva e determinante.
Manuel Fernandes Tomás, que viveu entre 1771 e 1822, foi um dos principais obreiros da decisiva revolução de 1820. Para além da sua acção organizativa e política para a vitória da revolução de 24 de Agosto de 1820, antes, «foi um importante jurisconsulto apontado para a modernização e racionalização do ordenamento jurídico português, por isso o autor que produziu o "Repertorio geral ou índice alphabetico das leis extravagantes do reino de Portugal, publicadas depois das ordenações, compreendendo também algumas anteriores que se acham em observância", em 1815.»
Em 2022, duzentos e dois anos decorridos após a revolução e a Constituição Liberal de 1820, continua a ser pertinente recordar a figura do "Patriarca da Liberdade”.
A celebração da memória, faz parte do combate pelo Progresso e pelo Futuro.
Na Figueira, sempre foi proibido questionar convenções. Quem o faz, é imediatamente alvo de campanhas de ostracização.
Se algo ameaça a postura convencional, então é porque é extremista, ou marginal, ou pior.
Assim, não é de surpreender que – talvez na Figueira mais do que em qualquer outra cidade - os génios sejam quase todos póstumos.
É biografia recorrente aquela que acaba por concluir que, em vida, a excelsa pessoa nunca foi compreendida ou admirada. Manuel Fernandes Tomás foi preciso morrer na miséria e na amargura para postumamente lhe reconhecerem o devido valor.
Vivemos na Figueira, uma cidade em que no ano de 2022, a realidade continua a não coincidir com a representação da realidade. Isto, não obstante a realidade da representação da realidade.
O que significa que, enquanto realidade, nos encontramos algures, menos na cidade chamada Figueira da Foz, onde em 31 de julho de 1771 nasceu Manuel Fernandes Tomás, e onde todos devíamos abertamente falar de liberdade...
Numa democracia, não se entende a necessidade de existirem organizações secretas, compostas por elementos afectos, transversalmente, às diversas instituições públicas e privadas. Existem elementos da política, dos partidos, dos poderes judiciais, do poder económico e empresarial, entre outros...
Putativamente, até os cangalheiros, gatos e os periquitos devem estar representados (porque estes também são dignos de defenderem os seus interesses). Ao longo dos anos, muitos escândalos rebentaram ligados a estas organizações, de gente livre e de bons costumes, como soe dizer-se na linguagem maçónica. Os casos abanam as confrarias, mercearias, regulares, irregulares, mas cair não caiem, aguentam-se nos pilares, ou nas colunas dos templos, como eles dizem. Os interesses instalados, são muito sólidos e resistentes. Existem muitas coisas, demasiado importantes, que são
decididas à luz da vela, sob chão axadrezado, que os profanos (os Zézitos do Povinho), segundo os iluminados, não conseguem ver o alcance da coisa. Nestes espaços, são escolhidos candidatos a deputados, Presidentes de Câmara, vereadores, dirigentes da administração pública afectos aos partidos de poder (PS, PSD, CDS) e são escolhidos elementos em lugar chave da sociedade dita civil, numa lógica de nacional porreirismo fraterno, onde se trocam favores e a meritocracia é engavetada.
Isto, contraria a bondade dos objectivos desta organização secular e as boas práticas. Ainda assim, existem bons exemplos, como é o caso do homenageado - Fernandes Tomás, que morreu na penúria, para honrar os altos valores da Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Mas, o que abunda são os beatos,
que batem com a mão no peito nas missas... É caso para dizer: bem prega Frei Tomás, olha para o que ele diz e não para o que faz.
Adiante: estamos próximo do “24 de agosto, dia de arejar os aventais”.

sábado, 17 de setembro de 2022

Com todo o respeito: não consideram que exageraram um pouquinho na dose?

"O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o decreto que declara três dias de luto nacional pela morte da Rainha Isabel II do Reino Unido, cumprindo-se nos dias 18, 19 e 20 de setembro."

Nota de rodapé. 
"Luto nacional é um dia ou grupo de dias dedicados ao luto, ou seja, a relembrar ou reflectir sobre a morte de alguém que em vida teve acção significativa para um país, ou para homenagear as vítimas de catástrofes que provocaram grande número de vítimas. O luto nacional pode ter lugar imediatamente depois da morte ou mortes em questão, ou em datas de aniversário das mesmas.

Compete ao Governo de cada país decretar o luto nacional."

"Pandemia fez aumentar para 2,3 milhões os portugueses em risco de pobreza ou exclusão social"...

"Inquérito do Instituto Nacional de Estatística, baseado nos rendimentos de 2020, mostra que 18,4% dos portugueses estão agora em risco de pobreza, mais 2,2 pontos percentuais do que no ano anterior à pandemia."

"A taxa de pobreza e exclusão social avançou 2,4 pontos percentuais, e a taxa de pobreza em 2,2 pontos percentuais em Portugal, nos dados que reflectem as condições das famílias em 2020.

O avanço de 2,4 pontos na taxa de pobreza e exclusão em Portugal representa o pior agravamento nas condições das famílias no bloco europeu, onde apesar dos efeitos da pandemia 12 países conseguiram tirar população da pobreza."

A pandemia tem as costas largas. A maioria dos pobres são trabalhadores por conta de outrem. Imaginem o panorama, quando forem apurados os pobres por causa da guerra!..

Taxa turística (5)

 Via Diário as Beiras

Glinding Barnacles: "o vereador do PSD, Ricardo Silva, não pondo em causa a relevância do evento para a cidade, declarou-se ausente da votação..."

Apoios concedidos pela câmara:

A primeira edição teve um subsídio camarário de 3 mil euros, que foi subindo até 2018: 6 mil e15 mil. Em 2018 o apoio foi de 25 mil euros. Em 2019 desceu para os 10 mil.

Imagem via Diário as Beiras

«Segurança no porto é a prioridade para Carlos Monteiro»

Via Diário de Coimbra

"O ex-presidente da Câmara Carlos Monteiro foi nomeado vogal da estrutura que integra os portos de Aveiro e Figueira da Foz, cumprindo-se assim, um desejo com vários anos, de que um figueirense assumisse a liderança do porto desta cidade. Para a presidência do conselho de administração (CA), a escolha da tutela recaiu em Eduardo Feio, até aqui presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes. O anuncio foi feito ontem pelo gabinete do ministro Pedro Nuno Santos, que aponta ainda como vogal, Andreia Queiroz, quadro da APA (Agência Portuguesa do Ambiente), que desempenhava as funções de directora financeira."

João Costa somou o quarto título europeu da carreira...

.... alcançou a 14.ª medalha em Europeus, a que se juntam três pratas em Mundiais, uma delas da ISSF, e muitos mais pódios em Taças do Mundo.


"«Sabe a vinho do Porto. Quan­to mais velho melhor», disse entre sorrisos João Costa, após nova grande conquista. O atirador olímpico que anos a fio representou a Naval 1.º de Maio e reside na Figueira da Foz sagrou-se ontem campeão de pistola a 50 metros, no Campeonato da Europa de tiro a 25 e 50 metros, que está decorrer em Wroclaw, na Polónia. Depois de em Agosto ter conquistado duas medalhas de “prata” num mundial de armas antigas (réplica de pistola de 1856 e réplica de revólver de 1858), ontem, entre a elite europeia, João Costa brilhou a grande nível e somou o quarto título europeu da carreira, depois de 2009, 2011 e 2015, e o terceiro nos 50 metros, ao somar 558 pontos no “open” da prova."

Talvez seja...

 O horrível equipamento da selecção e outras questões menores


"...o novo equipamento da selecção é algo de verdadeiramente chocante. Nem sei se esta noite vou conseguir dormir. Aliás, sou da opinião que, assim que terminarem as duas semanas a discutir a morte e o funeral da rainha, acho que nos devíamos tornar todos especialistas em equipamentos de futebol e dedicar duas semanas a contribuir para a resolução deste enorme flagelo. Não confundir com flagelação. Isso é lá no Qatar, Ditadura do Bem".

Ridículo...

Em 2020, quando Cristina Ferreira ainda estava na SIC e conduzia o extinto ‘O Programa da Cristina’, foi revelado que a apresentadora e Júlia Pinheiro tinham sido escolhidas pela estação para acompanhar o funeral de Isabel II, quando tal acontecesse.
Cristina Ferreira regressou à TVI e Júlia Pinheiro foi aconselhada a viver uma vida mais tranquila, uma vez que tem sofrido crises de ouvidos (cristais desalinhados). 

QUANDO NÃO SE PERCEBE QUE SÓ OS BRITÂNICOS PODEM SER RIDÍCULOS E ESCAPAR ILESOS, DÁ NISTO...

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Taxa turística (4)

 Via Diário as Beiras

Carlos Monteiro já está noutro patamar: ascendeu à elite da dança de cadeiras de ex-políticos entre gestores públicos...

 Via Diário as Beiras

Nota de rodapé.
Três questões prévias.
-Todas as nomeações, feitas por este Governo PS, ou por outro, são politicamente legitimadas com base na competência técnica e não na mera posse de cartão de militante?
- Todas as nomeações, feitas por este Governo PS, ou por outro, a partir da sua posse, são feitas sob condição de cessarem em caso de novas eleições legislativas, sem custos para o Estado?
- Se assim acontecesse, alguém teria legitimidade para insinuar que este Governo PS, ou outro, de promover jobs for the boys?

Posto isto.
Os portos de Aveiro e Figueira da Foz, não se vão tornar ingovernáveis, porque Santana Lopes descobriu em Carlos Monteiro, seu antecessor na presidência da Câmara e ex-professor, um especialista em gestão portuária, ao ponto de ter sugerido o seu nome ao ministro Pedro Nuno Santos.
O problema, que não pode ser pessoalizado, nem reduzido à gestão deste caso em concrecto, não é de ontem nem de hoje. 
Existe, pelo menos há décadas, e é outro e mais complexo e abrangente: o sinal que estas nomeações enviam é de partidarização completa da gestão dos interesses do Estado pelos governos.

Isso, é claramente entendido por quase todos como a baliza e uma das regras do jogo protagonizada no Portugal pós 25 de Abril pelos partidos do "arco do poder"
E o jogo é impuro e as regras inaceitáveis numa democracia que se quer e deseja limpa.
Na gestão de portos, como noutros sectores, há gente estudiosa, trabalhadora e competente em Portugal, fora dos partidos políticos. Contudo, continuar a não premiar a competência, o profissionalismo e o estudo, na vida real, é dar sinais errados ao Povo e à sociedade em geral. 
Esse sim, é um problema estruturante para o futuro de Portugal como país desenvolvido, europeu e democrático.

É desconhecido o impacto que teria a subida das pensões em 8% no Fundo de Estabilização da Segurança Social...

 "Marcelo exige a António Costa a apresentação das contas sobre reformas".

Reformados, não desanimem, ainda que as coisas estejam a correr mal, nunca se esqueçam, podiam ainda correr pior...

Haja esperança:  2024 trará belíssimas novidades...

Marcelo comparou eleições em Angola com processo português que levou à criação da geringonça

Marcelo Rebelo de Sousa, chegou na quarta-feira a Luanda para participar ontem, quinta-feira, na investidura do Presidente angolano, João Lourenço, um presidente saído de eleições sob acusação de fraude por parte da oposição. 

Após um passeio pela capital angolana, à chegada ao hotel, falou aos jornalistas: "em 2015 lá em Portugal também houve uma discussão sobre quem devia formar governo, se quem tinha ganho as eleições, se quem tinha maioria no Parlamento"

Marcelo Rebelo de Sousa, é professor catedrático de Direito, foi presidente do Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Em princípio, é um democrata que sabe distinguir o sistema parlamentar constitucional português e a formação de maiorias parlamentares que suportam governos de uma chapelada eleitoral.

Estas declarações só podem ser interpretadas à luz do cognome "Papagaio-mor do Reino".

Não têm mais gravidade do que isso.

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

A verdade a vir ao de cima

Via Estátua de Sal
Para ouvir e ler com muita atenção.

"Os lucros das empresas do PSI 20 já vão, em 2022 no 1º semestre, em 75% de 20212, 2 mil milhões de euros. Lá fora idem, a Alemanha bateu recordes de lucro, 203 mil milhões, o Santander em Espanha já vai com mais 16% de lucro do que no ano passado , na França as 40 maiores empresas anunciaram lucros recordes de 170 mil milhões. Esta obscenidade é a massa, o arroz, o pão-carcaça dos portugueses que não conseguem comer proteína de qualidade, legumes, vegetais, educar os filhos com qualidade, ter saúde rápida e boa, esta obscenidade de lucros não se chama “guerra”, chama-se concentração de riqueza, protegida pelo Estado.

Estado que anuncia uma nano-migalha de menos de 10 euros por mês quando os salários estão a ser comidos pela inflação que engorda até o próprio Estado com impostos insuportáveis.

A situação real é catastrófica e será enquanto não se mexer nos lucros das grandes empresas. Os portugueses não conseguem pagar casa, alimentar-se com qualidade, viver com segurança económica e paz de espírito. Vivem mal e na corda bamba.

O governo anunciou um corte real das pensões, uma nova troika. É disso que se trata. Porque se tinha comprometido, há uma década, a aumentar as pensões de acordo com a inflação e assim que a inflação chegou mudou a lei para cortar as nossas pensões e reformas.

A Segurança social não está em risco porque as pessoas envelhecem, ou porque as pensões são altas. Está em risco porque quem entra para trabalhar entra com salários miseráveis que dão poucos descontos para o bolo.

Toda esta política visa proteger não as pessoas – o país tornou-se insuportável para viver, as contas são impagáveis com os salários que temos -, esta política protege a dívida pública, uma renda parasitária privada, que sequer jamais em Portugal foi auditada.

O aumento dos juros pela UE com o apoio do Estado português significa que estão a organizar e provocar uma recessão, que vai destruir as pequenas empresas e coloca um garrote nas hipotecas.

O neoliberalismo não é menos Estado. É o Estado a proteger acionistas, corporações, e destruir a capacidade de reprodução até da própria força de trabalho, que não tem os mínimos, quanto mais a dignidade essencial e merecedora que todos devíamos ter como seres humanos."

Dia da cidade

 Via Diário as Beiras