Voltar depois a casa com o corpo cansado do bom que é cansarmo-nos a viver.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022
Totalitarismo e privilégio
Voltar depois a casa com o corpo cansado do bom que é cansarmo-nos a viver.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
Uma ofensa aos portugueses que vivem fora do seu país de origem
Porquê?
Que falta de memória e de vergonha
Morreu Jaime Serra o último sobrevivente da fuga de Peniche
Foto via Diário de Notícias |
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
As "cartas de amor" vão ser descontinuadas?...
Na Figueira há sempre carnaval...
Foto via Campeão das Províncias |
Costa e Ventura
terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
O amor anda no ar...
Carta Aberta, de Resposta às lamentações e vitimizações do Vereador Carlos Monteiro.
Via Figueira a Primeira
Carlos Monteiro, anterior presidente (e actual vereador da Câmara Municipal da Figueira da Foz) publica mensagens enviadas a Santana Lopes
Além de estranha, mostra-se irrequieta, tensa, quezilenta e, aparentemente, preparada para o que der e vier...
Porquê? E para quê? Qual é o objectivo? Desviar atenções? Criar mais agitações?
Convenhamos: os dias não têm sido pacíficos. A confusão está instalada em vários lados.
Pelo que tem vindo a público, também em alguns membros do executivo camarário eleitos pelas 3 forças políticas.
A Figueira está estranha. À beira de uma borrasca? Ou isto é, apenas, "uma nuvem passageira"?
"Senhor Presidente,
Diogo Pacheco de Amorim, a presença que o Chega quer como vice-presidente da Assembleia da República
Via SICN
Em comentário às próprias declarações, refere que “dizia que todos eram bem-vindos a Portugal, qualquer que fosse a raça ou a cor”, defendendo que “a dignidade é a mesma” para todos.
“É um facto objetivo que há raças e há cores”, refere, acrescentando que “a partir do século XVI, [Portugal] fomo-nos espalhando pelo mundo e fomos sendo sempre um exemplo de boa convivência entre várias raças e várias cores”.
A deputada do Bloco de Esquerda começa por dizer que “o Bloco de Esquerda está muito certo no voto contra” Pacheco de Amorim como vice-presidente da Assembleia da República.
“Numa das mais altas das instituições de representação da democracia, não se pode estar representado por um partido que vive nos limites, e que muitas vezes ultrapassa o Estado de Direito, os direitos humanos e os princípios basilares da nossa Constituição”, aponta, referindo que há “deputados do Chega que mandaram para a sua terra uma deputada” por ser de outra etnia.
A eurodeputada do PS Margarida Marques aponta ainda que “o que está em causa é ter um vice-presidente de uma instituição democrática de uma força que é antidemocrática”.
“Os vice-presidentes da Assembleia da República não são designados, são eleitos”, diz, acrescentando que “essa declaração [de Pacheco de Amorim] surge na linha daquilo que são os princípios do partido Chega: racista, xenófobo, antifeminista, que assenta em valores que não são valores democráticos, nem são valore maioritários”.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
Rui Ramos Lopes, provedor do cliente: será agora que o preço da água vai baixar na Figueira?
A notícia já era conhecida há uns dias: "Rui Ramos Lopes, numa decisão concertada com Santana Lopes, foi exonerado do cargo de adjunto do Presidente".
Rui Ramos Lopes disse ao Diário de Coimbra, que iria manter-se pela Figueira e que "as pessoas iriam perceber em breve o porquê da saída".
Hoje, via Diário as Beiras, veio a explicação: «Rui Ramos Lopes, ex-adjunto do presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, foi “contratado pelo grupo que detém a Águas da Figueira”, constituído pela Aquapor Serviços, S.A. e pela AGS, em partes iguais.
O novo quadro daquela sociedade adiantou ainda que terá a seu cargo a expansão comercial do grupo e desempenhará, ainda, as funções de provedor do cliente.»