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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

É sempre bom não esquecer o passado na construção do futuro...

Ontem, tivemos conhecimento que Carlos Monteiro considera que este ainda não é o momento de falar da sua candidatura - imagem via Diário as Beiras.


Em 2009, mais ou menos por esta altura, já as eleições autárquicas agitavam a Figueira.
No PSD figueirense, havia quem defendesse, "com veemência, que o então presidente da câmara, Duarte Silva, o independente eleito para dois mandatos consecutivos nas listas do partido, não era o melhor candidato."
A falta de obra para mostrar ao eleitorado era o principal pecado apontado ao presidente Duarte Silva. Por outro lado, a formação das listas, “na sequência de um conturbado e fracturante mandato, adivinhava-se tarefa complicada.”
A alternativa laranja para a presidência da Câmara da Figueira, não passou por Lídio Lopes ou Miguel Almeida e nem por Daniel Santos, de resto, “o nome preferido dos santanistas e a alternativa mais credível para a maioria dos militantes, caso Duarte Silva não tivesse avançado."
Duarte Silva, contra quase tudo e quase todos (se me lembro,  “Manuela Ferreira Leite convidou-o pessoalmente...) acabou por avançar...
Sabemos o que aconteceu: Daniel Santos, concorreu com o Movimento 100%. 
O juiz desembargador João Ataíde das Neves, foi o vencedor das eleições autárquicas em 2009 na Figueira da Foz. Defendeu, durante a campanha, um novo rumo para o concelho, assente em três vectores fundamentais: "credibilidade, cumprimento e esperança..." 
João Ataíde tomou posse no dia 30 de ouubro de 2009. 11 anos passados, estamos aqui...

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Livro sobre templários

Recorde-se: em 20 de Outubro de 2009, Lídio Lopes apresentou “Protocolo Autárquico”, da Alêtheia Editores, uma “aula” sobre tudo aquilo que se deve ou não fazer durante as cerimónias. Sejam elas de Estado, autárquicas, militares, religiosas, académicas, empresariais, desportivas ou sociais.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Direcção da AHBVFF vai "reagir de acordo com a lei"


Lídio Lopes:
"Um indivíduo, de etnia cigana, agrediu um dos nossos, um Bombeiro fardado e em serviço no nosso Quartel, saberemos reagir de acordo com a lei, coisa que esses energúmenos, sejam de que etnia possam ser, desconhecem!
Que todos deixem essa treta dos coitadinhos e de atribuir rótulos a quem critica este tipo gente, têm de se saber comportar, têm de respeitar para serem respeitados, têm de saber estar para serem aceites, se querem respeito, tenham respeito pelos outros, ou sofrer as consequências, todas!
Há ciganos bons? Há, tenho a certeza, que sejam eles também parte desta nossa indignação."

domingo, 26 de janeiro de 2020

Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz vão ter um novo comandante: Jody Rato sucede a João Moreira no comando da corporação

Via Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz
"A proposta de nomeação de Jody Fernandes Rato foi aprovada por unanimidade pela direcção da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, em reunião realizada na noite de sexta-feira, 24 de Janeiro, na presença, concordante, dos líderes de todos os Órgãos Sociais da Associação e comunicada, em seguida, a todo o corpo activo."
Sobre a nomeação de Jody Rato, o presidente da Direcção da Associação dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, Lídio Lopes considera-a “um contributo decidido e competente, para este novo tempo, num novo ciclo da vida do Corpo de Bombeiros”

Sobre o Comandante cessante,  João Moreira, 15 anos de comandante e “missão cumprida, Lídio Lopes na sua página do facebook, escreveu:
"Foi uma Honra poder partilhar com o Cmdt João Moreira os destinos da nossa Casa, um Homem extraordinário, um Comandante, uma personalidade única que exerceu sempre o seu compromisso com extraordinário e relevante zelo, com competência, dedicação, disponibilidade e abnegação. Que a vida lhe sorria, porque merece. Sei que posso continuar a contar com o seu contributo e isso é um conforto para todos nós."
Termina a publicação, "dando as Boas Vindas ao novo Cmdt Jody Rato, sei, por muitos, pelo seu curriculum, pelo rasto que deixou por onde passou e pelo testemunho de muitos com quem cruzou, que é o Homem certo, no momento, para conduzir o nosso Corpo de Bombeiros. Contará sempre com a minha Lealdade, Prontidão, disponibilidade para estar presente e apoiar, mas também com a minha conhecida frontalidade, sabendo sempre qual o meu lugar, o seu, será a partir de 15 de fevereiro o nosso Comandante! Toda a sorte do mundo para si, porque será a sorte do CBVFF."

sábado, 7 de dezembro de 2019

Lídio Lopes venceu e vai continuar a liderar mais 3 anos. No final deste mandato completará 25 anos como Presidente.

Via Diário as Beiras"Lídio Lopes vence eleições nos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz"

Foto: Jot’Alves
João Mota e Lídio Lopes frente a frente
"A lista de Lídio Lopes venceu as eleições para os corpos sociais dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF), que se realizaram ontem, ao derrotar o ex-comandante João Mota.
No acto eleitoral, o mais concorrido das últimas décadas, votaram 562 sócios. Daqueles, 326 preferiram Lídio Lopes, enquanto 231 optaram por João Mota. Registaram-se, ainda, três votos em branco e outros dois foram considerados nulos.
Após o anúncio dos resultados, perante os presentes no quartel dos BVFF, tomou a palavra João Mota, lendo o discurso da derrota. “Sabíamos que seria difícil lutar contra o poder instituído, além do mais suportado por estruturas político-partidárias, e que iríamos ser expostos a todo tipo de manobras e ataques pessoais”, introduziu.
João Mota considerou, por outro lado, que a maioria dos eleitores deu continuidade à “degradação do espírito de bem-servir, que sempre foi apanágio” da associação humanitária. E acrescentou: “Aqueles que votaram na continuidade da actual direcção, não poderão, no futuro, ignorar ou negar as suas responsabilidades”.
Lídio Lopes leva mais de 20 anos à frente dos destinos dos BVFF. A vitória alcançada esta noite renova-lhe o mandato por mais três anos. O dirigente dos bombeiros nunca antes teve concorrência nas urnas. De resto, há várias décadas que não havia mais do que uma lista.

 “Essa forma de estar não podia ganhar”

O presidente reeleito não deixou João Mota sem resposta, que se encontrava à sua frente, começando por frisar: “A diferença entre estas duas candidaturas tem exactamente a ver com o facto de eu não trazer um discurso escrito”. A seguir, acrescentou: “Os sócios escolheram quem queriam e quem não queriam”.
“Eu esperava outro discurso do engenheiro Mota. Por uma única razão: se temos convicção de uma ideia e a levamos a votos, se aos sócios dizemos tudo o que vai na alma, mesmo que seja dizer mal da própria casa que vamos querer gerir, que não foi o nosso caso, veio atestar aquilo que é a opinião dos sócios, que esse discurso não podia ganhar. Essa forma de estar não podia ganhar”, atirou ainda Lídio Lopes.
O reeleito “presidente de todos os sócios” adiantou que, a partir de agora, o salário mínimo nos BVFF passa a ser de 750 euros."

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Eleições para os corpos sociais dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz: Lídio Lopes e João Mota são candidatos

Imagem via Diário de Coimbra
Lídio Lopes, na presidência desde 1997, vai ter concorrência no acto eleitoral de 6 de Dezembro próximo. O antigo comandante João Mota (que cessou funções em 2005), fez ontem, numa unidade hoteleira da cidade, a apresentação da sua candidatura
O recandidato Lídio Lopes, por sua vez, apresentou, no passado dia 5, a Lista candidata aos Órgãos Sociais da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz.

quinta-feira, 4 de julho de 2019

A propósito "do processo eleitoral em curso para as próximas eleições para os órgãos sociais da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz", com a frontalidade, independência, lisura de processos e desapego ao poder que me caracterizam...

Para ver melhor, clicar na imagem
Ao longo dos anos, divergi (e continuo a divergir...) de Lídio Lopes a vários níveis, nomeadamente, na política. 
Porém, como sócio dos Voluntários figueirenses, desde 1976, mais uma vez, não podia ficar indiferente ao importante e competente trabalho de Lídio Lopes na Associação Humanitária dos Bombeiro Voluntários da Figueira, a que preside desde 1997.
Desde aí, já lá vão cerca de  22 anos, Lídio Lopes entregou-se com entusiasmo e competência à causa, tendo vindo a encontrar soluções "para a tranquilidade na gestão de todos os seus recursos e para o necessário investimento atempado nas necessidades operacionais do corpo de bombeiros, seja em fardamento ou em equipamento e em viaturas”.
Recorde-se, por ser verdade, que em 1997, os Voluntários figueirenses atravessavam "um momento particularmente difícil, quer a nível financeiro, quer de autoestima e de património".

Lídio Lopes, tal como eu, tem montes de defeitos. Contudo, desde 8.1.1998, tem realizado um trabalho digno dos maiores e mais entusiásticos elogios de quem acompanha a vida dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz. A sua obra fala por si. Ponto final.
Neste momento, as eleições nos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, que só devem ocorrer daqui a alguns meses, já estão a gerar polémica. E que polémica!..
Lídio Lopes, mais uma vez, nas eleições de Dezembro próximo, vai ser o meu Presidente dos Bombeiro Voluntários da Figueira da Foz.
Para mim, é só o que está em causa. O resto não me interessa para nada. Se o PS local já o ganhou, se não age sem dar ponto sem nó, se procura auto-promoção social e outras coisas de que é acusado nos mentideros da política figueirinhas, isso não é problema meu. De Lídio Lopes espero apenas que continue o excelente trabalho que tem vindo a fazer ao serviço dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz deste 1997.
O que está em causa é que, neste momento, como já acontece desde 1997, Lídio Lopes, como Presidente dos Bombeiros Voluntários da Figueira, a meu ver, continua a ser o homem certo no lugar certo. Como tal, a não ser que aconteça algo de absolutamente extraordinário, ou imprevisível, vou apoiá-lo, integrando a lista para o Conselho Geral.
Este convite, só agora o divulgo, foi-me endereçado por Lídio Lopes há muitos meses. Mas, só esta semana formalizei a aceitação.
Ao que julgo saber, está a perspectivar-se a formação de uma lista alternativa. Do meu ponto de vista, ainda bem se assim acontecer. A democracia cresce com o uso. Numa instituição como os Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, é sempre positivo os sócios poderem escolher. A democracia permite que cada um tenha o que merece.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Eleições nos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, que só devem ocorrer daqui a alguns meses, já estão a gerar polémica. E que polémica!..

"Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz querem saber se a Celbi está a interferir no processo eleitoral".
Lídio Lopes, Presidente da Direção da AHBVFF. Presidente do Conselho Fiscal da Liga de Bombeiros Portugueses.

"A direcção dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF) pediu uma reunião de urgência ao conselho de administração da Celbi, “ao mais alto nível, no sentido de se esclarecer, cabalmente, se há um formal ou não, envolvimento da empresa, através dos seus quadros superiores, numa eventual interferência na vida da associação e no controlo do corpo de bombeiros”, lê-se na nota enviada ao DIÁRIO AS BEIRAS.
“No âmbito do processo eleitoral em curso para as próximas eleições para os órgãos sociais da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, um nosso bombeiro, enquadrado na prestação de serviço que efectuamos na Celbi, foi formalmente chamado, no horário laboral, pelo responsável de relacionamento da empresa com o nosso contrato, ao gabinete do engenheiro João Mota [antigo comandante dos BVFF], quadro superior da Celbi, onde foi alvo de assédio e intimidação, pela atitude recente de mais de 35 bombeiros assumirem apoio à atual direcção e com o anúncio de que era candidato a presidente da direcção, com uma justificação torpe, anunciando a sua vontade para a nomeação de um comandante e de um 2.º comandante do corpo de bombeiros, devidamente identificados”, frisa a nota da direcção dos BVFF.
A nota acrescenta que, “sabendo-se que o candidato desta pretensa lista a presidente da mesa da Assembleia Geral seria o doutor Nogueira Santos, de igual forma quadro superior da Celbi e superior hierárquico do engenheiro João Mota, a direcção decidiu, com o conhecimento e concordância dos presidentes da assembleia geral e conselho fiscal”, solicitar a referida reunião à administração da Celbi.

Corporação pode deixar de prestar serviços na fábrica

A direcção dos BVFF pretende ainda saber que “se a Celbi concorda ou não com o comportamento do seu quadro superior [João Mota] de assédio e intimidação, havido dentro das suas instalações e em horário laboral, a um bombeiro, prestador externo de serviços”. Por outro lado, questiona se pode “obter da Celbi garantias de protecção laboral aos bombeiros dos BVFF ali em serviço, a futuros atos de assédio e intimidação”. Se não houver garantias, adianta, compreensivelmente, a associação humanitária está “disponível, com justa causa, para solucionar o contrato de prestação de serviços com a empresa”.

Direcção exige demissão de putativos candidatos

Mudando de destinatários, a nota dos Voluntários da Figueira da Foz “exige” que João Mota, comandante do quadro de honra, se demita dos actuais órgãos sociais a que pertence, por ser inaceitável que, pertencendo a eles, disso se aproveite para andar a minar, a dividir, a levantar infundadas suspeições. E defende “que primeiro se demita e depois que se apresente como candidato”.
“De igual forma, e pelo anúncio feito, em alguns convites recusados para integrar a tal lista, com o nome do doutor Nogueira Santos para presidente da mesa da assembleia geral, que isso se esclareça e, se for verdade, que se demita dos órgãos sociais a que pertence, por ser inaceitável que, pertencendo a eles, disso se aproveite para provocar uma divisão artificial e negativa para a imagem da nossa associação”, conclui.

Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, Nogueira Santos não quis prestar declarações. Apesar das tentativas, até à hora desta publicação, não foi possível contactar João Mota."

Via Diário as Beiras

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Homenagens do 24 de de Junho...

 Via página do munícipio figueirenses no facebook.
"Na passada segunda-feira, 24 de junho, Dia da Cidade e feriado municipal, o Município atribuiu, numa cerimónia que se realizou no Centro de Artes e Espectáculos, 60 distinções honoríficas a pessoas singulares e colectivas.
O Presidente da Câmara Municipal, Carlos Monteiro, referiu na sua intervenção, que ser aquele o momento de homenagear “aqueles que contribuíram de diversas maneiras para engrandecer a nossa cidade, o nosso concelho”.

O ex-edil, João Ataíde, que recebeu a Chave de Honra da Cidade, afirmou tratar-se da "maior distinção" que alguma vez recebeu. Por sua vez, Lídio Lopes, que recebeu a Medalha da Cidade - que lhe confere o título de cidadão honorário, referiu-se ao momento como “único”.
Já José Bernardes, a quem foi atribuída a Medalha de Mérito Técnico-Científico em prata dourada, afirmou que "nada nos é tão caro como o apreço dos nossos".
Foram ainda distinguidos pela Autarquia, com a Medalha de Bons Serviços, os funcionários da Câmara Municipal, entretanto aposentados: José Manuel Teixeira das Neves Barros, Medalha de Bons Serviços em Prata Dourada; Maria de Lurdes de Lima Dias Coutinho Maltez, Medalha de Bons Serviços em Prata; Augusto da Costa Dias, Medalha de Bons Serviços em Prata; José Joaquim Silva Neto; Medalha de Bons Serviços em Prata; José Cordeiro Gonçalves- Medalha de Bons Serviços em Prata; Dulce Maria Lemos Fernandes da Cunha, Medalha de Bons Serviços em Prata.
Também Sansão Coelho, a "Associação Letras Nómadas” e Olga Brás, foram distinguidos com a Medalha de Mérito Cultural em prata, a Medalha de Mérito Social em prata dourada e a Medalha de Mérito Social em prata dourada, respectivamente.
A sessão não ficaria completa sem a entrega de Diplomas de Reconhecimento à “Bonae Spei" e a Isabel Lino, Dulce Pedrosa, Fernanda Jordão e Vera Parracho, quatro voluntárias da Marinha das Ondas.
Foram igualmente reconhecidas, 10 PME´s (Pequenas e Médias Empresas) Líder e 45 Excelência, sediadas no concelho.
Carlos Monteiro agradeceu a todos os homenageados pelo «esforço desenvolvido para o bem comum, o bem dos figueirenses, da cidade da Figueira da Foz e do concelho»."


"A câmara de Viseu homenageou - repito HOMENAGEOU - o João Félix e o seu presidente chamou-lhe um Novo Viriato."
Perante isto, um cidadão figueirenses interroga-se.

O que terá falhado, para que não tenha sido homenageado João Damasceno, o novo aguadeiro do concelho?
Carlos Monteiro e João Damasceno. Carlos Monteiro, um velho conhecido de João Dasceno, e uma voz, que antes de 2009, se fazia ouvir quando o assunto era água e o seu preço...

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Como diria Joaquim Namorado: "é assim que as coisas se fazem"...

Via Figueira na Hora

Na reunião de Câmara do dia 19, o executivo camarário propõe a atribuição da Medalha da Cidade da Figueira da Foz a Lídio Lopes, concedendo-lhe o título de «Cidadão Honorário da Figueira da Foz».

Nesta reunião será ainda aprovada a proposta de atribuição da Medalha de Mérito Cultural em Prata Dourada a João Aurélio Sansão Coelho.


Nota de rodapé, sacada daqui.
Março de 2019... foi “um homem de partido” e agora é “um homem de liberdade de opinião”.
 “Posso estar em condições de poder apoiar quem quer que seja”. Está “disponível para ouvir e apoiar uma candidatura do PS”.
Se Carlos Monteiro vier a ser candidato do PS à câmara, Lídio Lopes não rejeitou a possibilidade de apoiá-lo.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, defendeu que “o comandante deve ser profissional e ter disponibilidade 24 horas por dia”, que não é o seu caso, por razões profissionais...

"O comandante dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, João Moreira, vai deixar o comando, em janeiro próximo, 15 anos depois de assumir o cargo e mais de 30 como bombeiro voluntário da corporação. A decisão foi comunicada há vários meses ao presidente da direcção, Lídio Lopes e, na passada sexta-feira, à assembleia geral". 

sábado, 30 de março de 2019

Presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, pondera queixar-se do hospital ao Ministério Público

Foto sacada daqui
«O presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF) afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS que a corporação não concorreu ao serviço de transporte de doentes do Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF) por o concurso ter sido lançado na plataforma com “apenas 24 hora de antecedência”, permanecendo aberto das 12H00 de quinta-feira até às 12H00 de ontem. Lídio Lopes considerou que o prazo foi insuficiente para os concorrentes poderem reunir os documentos necessários.
Lídio Lopes adiantou que a associação humanitária a que preside poderá recorrer à justiça. “Pondero participar ao Ministério Público, para que se averigue o concurso”, avançou. Contactado pelo DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente do conselho de administração do HDFF, Manuel Teixeira Veríssimo, garantiu que “o concurso foi transparente e a lei foi cumprida”

sexta-feira, 29 de março de 2019

Vista aérea da Cova e Gala datada dos anos 80 do século passado

Foto 1 - junho 1983

Foto 2 - maio 1981
A possibilidade de publicação destas duas fotos, fica a dever-se a uma gentileza de Lídio Lopes. Fica o agradecimento. 
Embora não tendo a certeza absoluta da sua autoria, Lídio Lopes pensa que as adquiriu ao fotógrafo Jorge Dias por volta de 1997 a 1999.
Na 1,  pode ver-se a Avenida Remígio Falcão Barreto, sem estar alcatroada, em terra, presumo, se não me falha a memória, em trabalhos de implantação do saneamento básico para posterior alcatroamento. 
Na 2, pode ver-se a zona a sul do quinto molhe, ainda sem os problemas de erosão que estão a acontecer e foram agravados depois do prolongamento, em 400 metros, do molhe norte da barra da Figueira da Foz adjudicado em 11 de abril de 2008.

segunda-feira, 25 de março de 2019

PJ nos BVFF

"Contactado pela Lusa, o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, Lídio Lopes, confirmou a presença de elementos da PJ no quartel e mostrou total abertura para apoiar as investigações.

A associação está inteiramente à disposição para que tudo se esclareça na investigação, preservando o seu bom-nome e aguardando pelo resultado das investigações”, disse Lídio Lopes.

A PJ disse à Lusa que “estão a ser efectuadas buscas, no âmbito de um processo do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra, a ser investigado pela Polícia Judiciária de Coimbra, por um crime da área económica e financeira”.

“O processo está em segredo de justiça”, indicou a mesma fonte."


Via Notícias de Coimbra.

Mais pormenores no Expresso.

quinta-feira, 14 de março de 2019

Lídio Lopes, presidente da concelhia do PSD, 1 Outubro de 2010, no DIÁRIO AS BEIRAS...

Entrevista a Lídio Lopes: “Duarte Silva não reunia condições para se recandidatar”

  
Foto Pedro Agostinho Cruz

Por que é que o PSD perdeu as eleições autárquicas para o PS?  

Houve um conjunto de circunstâncias que condicionou o mandato. Desde logo, o tempo que o eng. Duarte Silva demorou a decidir se seria ou não candidato, mas também a sua determinada vontade em ser ele a constituir a equipa que iria levar a votos. 

Nos dois mandatos de Duarte Silva não foram cometidos erros que possam ter contribuído para os resultados?

Cada caso é um caso… Por exemplo, em relação ao Parque Desportivo de Buarcos, se fosse eu a decidir, não o fazia.

Mas não se opôs… 

Não me opus… Dou as minhas opiniões em privado.

Quem decidiu que Duarte Silva era o candidato?

A dra. Manuela Ferreira Leite.
Concordou com a escolha?

Não tive espaço de decisão para concordar ou não. Havia uma estratégia do partido que dizia que todos os autarcas em funções seriam candidatos se reunissem as necessárias condições.

E Duarte Silva reunia condições para se recandidatar ao terceiro mandato?

É evidente que não, porque perdeu as eleições.

Foi o resultado previsível?

Havia um enorme descontentamento em relação à gestão das opções pessoais do eng. Duarte Silva. E esse descontentamento acabou por verificar-se através da própria criação do Movimento Figueira 100%. De lembrar que o eng. Daniel Santos era o coordenador do Conselho de Opinião do PSD.

Sentiu-se frustrado por não ter sido o candidato, como pretendia?

Nunca disse publicamente que queria ser candidato.

Ficou magoado (com Duarte Silva) por não ter sido convidado a integrar a lista à câmara?

Fiquei a pensar que, de facto, em política, algumas das decisões que se tomam, a frieza e o afastamento do reconhecimento obriga a algumas decisões. Na altura, fiquei a pensar no percurso que me permiti conduzir, condicionando a minha vida pessoal, para atingir determinados objetivos. Se calhar, não terá sido o melhor percurso, porque é público que eu me candidatei em 2007 (à concelhia) para defender a figura do eng. Duarte Silva.

Sente que o seu trabalho não foi reconhecido?

Sinto que o eng. Duarte Silva sentiu-se muito condicionado para me poder integrar na sua lista.

Quem o condicionou?

Não foi com certeza o trabalho que eu desenvolvi na câmara. Terá sido outra circunstância que o eng. Duarte Silva, se assim entender, dirá.

Vai recandidatar-se à concelhia?

Não sei. Ainda é cedo para tomar essa decisão.

Reconhece que o legado financeiro que o PSD deixou na câmara hipotecou o desenvolvimento do concelho, a curto, médio prazo?

Acho que não, porque se eu olhar para o país encontro muitos outros casos semelhantes. E também consigo encontrar muitas câmaras que, não tendo o desenvolvimento que a Figueira da Foz teve, têm igual dificuldade financeira. (…) Considero a situação financeira da câmara muito preocupante, tal como a do país.

O PSD vai viabilizar a aprovação do orçamento da câmara para 2011?

Mais importante que o orçamento vai ser o programa de saneamento financeiro.

Quem vai apoiar nas eleições à liderança da Distrital de Coimbra do PSD?

A minha vontade, não obstante a minha opinião, vai ter de resultar de um denominador comum muito bem apurado entre aqueles que eu entendo que devem pronunciar-se (na concelhia) sobre o assunto.

Lídio Lopes no Dez & 10... (II)

... a fazer o caminho de acesso à Liga (de Bombeiros)...

... foi “um homem de partido” e agora é “um homem de liberdade de opinião”
 “Posso estar em condições de poder apoiar quem quer que seja”. Está “disponível para ouvir e apoiar uma candidatura do PS”
Se Carlos Monteiro vier a ser candidato do PS à câmara, Lídio Lopes não rejeitou a possibilidade de apoiá-lo. Acerca da vereação do PSD, o antigo líder local daquele partido frisou que não deposita grande esperança no candidato que os social-democratas vierem a apresentar em 2021. A não ser que fosse um como Santana Lopes, que resolvia o diferendo entre os vereadores Carlos Tenreiro e Miguel Babo e a Concelhia rapidamente, pode ler-se hoje na edição do DIÁRIO AS BEIRAS.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Lídio Lopes abre segunda temporada do Dez&10...

O presidente dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz é o primeiro convidado deste ciclo de entrevista no dia 12 de março.

Actualmente sem filiação partidária, o quadro superior da Misericórdia de Lisboa foi vereador, coordenador dos serviços municipais de Protecção Civil da Figueira da Foz e presidente da Concelhia do PSD.
O programa, com duração de uma hora, realiza-se na Sociedade Filarmónica Dez de Agosto, com público a assistir, agora à terça-feira, pelas 21H30. O Dez&10 resulta de uma parceria do DIÁRIO AS BEIRAS com aquela centenária colectividade e a Foz do Mondego Rádio.
A primeira entrevista da segunda temporada do Dez&10 contará ainda com a participação de Francisco Murta, o cantor figueirense finalista do The Voice Portugal – agora com o nome artístico Murta – que acaba de lançar o tema “Porquê” e o respectivo videoclip.

A segunda temporada do Dez&10 terá como último convidado Carlos Monteiro (presidente do Secretariado da Concelhia do PS e vice-presidente da Câmara da Figueira da Foz, dia 21 de maio).  Depois de Lídio Lopes, seguem-se o vereador Nuno Gonçalves (19 de março), a deputada Ana Oliveira (26 de março), o vereador Carlos Tenreiro (2 de abril) e Pedro Machado (presidente do Turismo Centro de Portugal, 9 de abril). A lista de convidados fica concluída com António Rafael (presidente da Associação de Colectividades do Concelho da Figueira da Foz, 16 de abril), vereador Miguel Pereira (23 de abril), Carlos Beja (antigo deputado e candidato do PS à câmara em 1997, 30 de abril), Fernando Matos (administrador da Sociedade Figueira Praia, 7 de maio) e Carlos Moita (presidente da ACIFF, 14 de maio).