sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A inauguração da exposição de fotografia “Recantos da Aldeia”, vista pelos outros

O Pedro, a mãe, Estrela João e o pai, João José.


Nesta foto do Rogério Neves, vê-se o Pedro em conversa com a Drª. Isabel Carvalho, Directora do Jornal A Voz da Figueira. Ao mesmo tempo, fica uma perspectiva das largas dezenas de pessoas que passaram pela exposição no dia da abertura ao público.




Mais uma foto do Rogério: o Mário Martins, o Custódio Cruz, o Agostinho, o Armado Nascimento e o Alexandre Campos, cinco dos vários amigos e admiradores do trabalho do Pedro presentes para dar um abraço ao artista


Voando nas asas do tempo...“Faltaram as vedetas?...não...de certo irão mais tarde...e eu que estou com uma "vida muito complicada" não tinha mesmo muito mais tempo...para esperar por eles...
OK... confesso...também não tinha prazer nenhum em com "eles"... me cruzar...
Deliciei os meus sentidos mesmo que no meio do "burburinho natural" de uma inauguração...
O talento e a sensibilidade lá estavam de mãos dadas e orgulhosas de pertencerem a um jovem que vira "o mundo de pernas para o ar"...
… Bem...agora só me falta voltar ao "local do crime"...sozinho... e com pouco barulho à mistura...
Pois aí sim...vou "tentar" experimentar "do tal silêncio"... com que o Pedro se cruzou para executar aquelas hipnotizantes fotos...
Sim..sim..até o Pedro fora dali...
E aí...aí sim... vou compreender melhor...e fazer uma aproximação à realidade de "algo"que até dá liberdade de criar cenários diferentes na nossa mente...
Mas no fundo cenários de vida...como ela é...e no rigor da mensagem que o Pedro Cruz coloca em tudo aquilo que faz...
Feito de verdade, de simplicidade e de realismo natural...
Pois...o realismo nunca é artificial...”


LIMONETE"Estive na primeira exposição fotográfica do Pedro Cruz e gostei. Gostei das fotografias valorizadas por uma sensibilidade que me parece pouco comum. Arte a desabrochar que merece ser apoiada? Inequívocamente, sim.

Gostei da sua maneira de ser: jovial, simples e despretenciosa. Talvez um tanto tímido o que é, hoje, pouco habitual para um jovem da sua idade. Mas é isso precisamente que mais surpreende nele e, quiçá, o que mais o valoriza!
Parabéns Pedro Cruz e continua."



Cova d'oiro



“Ontem, 28 de Janeiro de 2010, o meu jovem amigo e fotógrafo Pedro Cruz inaugurou a sua primeira exposição fotográfica no Núcleo Museológico do Mar, em Buarcos.

Recortes da Aldeia é um cadinho de emoções, sensibilidade ao movimento e à cor, aos ambientes, às gentes e um enorme manancial técnico.Vai ficar exposta até finais de Fevereiro.

Força Pedro!”


O Figueirense, sexta-feira, dia 29 de Janeiro de 2010, página 16:



Vem do berço esta forma de olhar para o mundo com olhos de ver. “Foi a minha família que me incutiu isso”, explica Pedro Cruz. Aos 22 anos, o jovem figueirense, finalista de Ciências da Comunicação na Universidade da Beira Interior, já perdeu a conta às fotografias que captou. Para a sua primeira exposição, desde ontem patente no Núcleo Museológico do Mar, em Buarcos, escolheu 25. Chamou-lhe “Recortes da aldeia”, mas a sua objectiva parece querer reinventar o mundo inteiro.
A primeira máquina digital, que recebeu aos 16 anos, ficou no mar, vítima da impetuosidade do jovem fotógrafo, que sempre teve uma predilecção pelo mar, ou não fosse natural da Cova Gala. Hoje é com uma Canon D-40 que imortaliza aqueles instantes que o tocam, alguns dos quais os cibernautas conhecem do blogue “Outra Margem” (http://outramargem-visor.blogspot.com), que dinamiza com o tio, António Agostinho.
Para esta exposição, Pedro Cruz seleccionou fotografias ligadas ao mar, às gentes do mar, às actividades do mar. “São fotografias tiradas entre a Cova Gala e a Costa de Lavos”, adianta, explicando que escolheu o tema “em função do espaço da exposição”, o Núcleo Museológico do Mar, mas também por acreditar que estas imagens podem perdurar na memória dos que as virem. A Pedro Cruz não interessa apenas a estética – as suas fotografias comportam mensagens. Por isso captou, por exemplo, momentos da Arte Xávega, cuja possível extinção o preocupa.
Talvez por isso, num futuro já não muito longínquo, Pedro Cruz quer enveredar pelo fotojornalismo, e até já sabe qual a pós-graduação que, concluído o curso, vai tirar. Para já, este apaixonado por fotografia já viu as suas imagens publicadas em jornais locais, regionais e nacionais, de O Figueirense ao Jornal da Madeira e ao Sol, para além de ser actualmente colaborador da Wave Magazine, e de ter assinado a capa da edição de Junho da Revista Litorais.
A merecer uma visita, “Recortes de Aldeia”, no Núcleo Museológico do Mar, na Rua Governador Soares Nogueira, nº 32, em Buarcos, e em http://olhares.aeiou.pt/OutraMargem.
AG

Diário de Coimbra (dia 29 de Janeiro de 2010, sexta-feira, página 15): "Foi inaugurada ontem à tarde, no Núcleo Museológico do Mar, uma exposição de 25 fotografias intitulada "Recortes da Aldeia", de Pedro Cruz.

Trata-se de uma exposição com imagens essencialmente sobre o mar e as suas gentes, mas também vivências que Pedro Cruz escolheu"

Exposição Fotográfica de Pedro Cruz.
Recortes de Aldeia.

No Museu Museológico do Mar, em Buarcos, o jovem fotógrafo, Pedro Cruz natural da Vila de S.Pedro Cova Gala, tem patente ao publico, uma exposição de 25 fotografias e da melhor orientação artística, face ao rigor da sua sensibilidade e sobretudo no clique da imagem captada, que nos revela em muitas fotografias, a sua natural e intensa luz, como por exemplo, Bola de Fogo, Tons quentes de Verão, Surf Man, Monotonia, e os” Putos” da minha terra, invulgarmente feliz naquele instantâneo, onde a vida acontece em arriscados saltos para a água e a expressão nítida de espanto de outros “putos”, quiçá, surpreendidos com aquela aventura feita de sonho e magia, cujos saltos para a água são a sua própria inocência. Pedro Cruz, que estuda na Universidade da beira interior, frequenta o curso de Ciências da Comunicação. Vai ter de certo um largo futuro no espaço fotográfico, pois a componente do gosto e da paixão por uma arte tão próxima da natureza, fará o resto na sua caminhada para o êxito. Uma exposição que sensibiliza os que a visitam, porque a arte e o repentismo do Pedro Cruz, que fotografando os conteúdos da vida, nos transportam para essa interioridade de existirmos nas coisas simples da própria existência. Depois do que vi e senti não há mais espaço para brincar com a meninice do jovem artista.”Puto”sou eu que só sei contemplar a beleza de todas as fotografias, porque sendo muito pouco, pelo menos valorizo a arte dos que a vivem e a realizam e esta exposição transmitiu-me por algum tempo a tranquilidade dos que nos enviam magnificas mensagens e imagens, do que jamais conseguiríamos concretizar.

Publicado por Olímpio às 22:19, do dia 2 de Fevereiro de 2010



Nota: Este post vai estar em actualização nos próximos dias.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Há realidades que convém nunca esquecer….

X&Q817


Tem sido uma semana algo “atrapalhada” para o Pedro...

A Exposição de fotografia "Recortes da Aldeia.., a primeira aventura do género do meu colega de blogue Pedro Cruz, é inaugurada hoje. Tal evento, vai acontecer mais logo, pelas 16 horas, em Buarcos, no Núcleo Museológico do Mar, sito na Rua Governador Soares Nogueira, nº 32.
Vou cometer uma inconfidência: notei que esta semana tem decorrido algo "atrapalhada" para o Pedro. E o motivo, para mim que o conheço bem, é simples: não está habituado a que falem dele.
A nível da comunicação social, o anúncio desta primeira mostra deste fotógrafo covagalense, foi alvo de atenção. Nos jornais (Voz da Figueira, Diário de Coimbra, Beiras, Figueirense) e na blogoesfera, ( Aldeia Olímpica, Marcha do Vapor, Cova d´oiro, Olímpio Fernandes, o Palhetas, O cão que ladra ... também morde!, LIMONETE, o sítio dos desenhos, O Ambiente na Figueira da Foz, o que eu penso, COVA GALA entre rio ... e o mar, Prosas Vadias) ficam palavras de carinho e incentivo para com o Pedro. Depois, o Custódio Cruz, um coração sempre ao pé da boca, ajudou com um comentário no Marcha do Vapor, que o deixou deveras sensibilizado: olhar para as fotos do Pedro é emocionar o meu coração, sentir por exemplo os "espelhos de água" nas salinas do Mondego, ou a beleza de uma "árvore despida"...é encontrar brilho da natureza em todas as suas vicitudes maravilhosas...
O Pedro, nos últimos anos, cresceu muito e evoluiu, como fotógrafo e como ser humano.
Nos dias que correm, como recorda, com carinho e admiração, o Olímpio no seu blogue, já não é mais o puto do cabelo "bastante cortado nas partes laterais, mas a nuca cheia de cabelo, e depois na frente o volume sobre o lado esquerdo,em espiral e bastante saliente, para aplicar o tal gel da ordem". Hoje em dia, o Pedro mudou o estilo, embora para mim e para o Olímpio, continue a ser o puto. Mas, agora, é o puto, simples, do "pente dois ...uma carecada".
Acreditem: visitem a exposição do Pedro Cruz, patente na acolhedora sala do Núcleo Museológico do Mar, que vale bem a pena...

Actualização: agradecimentos também à FMRádio, pela divulgação.

Músicas da minha vida (XXI)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Sinais quê?...

Sinais políticos, isto, que li no Politica de Choque?...
"O protocolo para a instalação da companhia Vórtice Dance no CAE, que havia sido chumbado, foi ontem aprovado por maioria (votos a favor do PS e do Movimento Figueira 100% e abstenção do PSD)."
Será que António Tavares, ontem, já conseguiu "esmiuçar" a trapalhada que existia na reunião anterior e as explicações foram suficientes para garantir os votos positivos dos 100% e a abstenção do PSD?...
Ou então, que raio de oposiçãozita é esta que não passa de empatas que só servem para fazer perder tempo?..

Isto é que vai um aperto!..

Segundo o Diário de Coimbra, “Orçamento de Estado de 2010 “tira” 60 milhões ao distrito de Coimbra.

Concelho a concelho, comparando os mapas ontem divulgados com os referentes aos do ano anterior, vemos que Coimbra tem uma redução de 26 milhões de euros, Figueira da Foz de 11 milhões de euros, Cantanhede de 250 mil euros e Oliveira do Hospital de 40 mil euros. Ou seja, as quatro cidades do distrito perdem todas verbas. Também na rubrica referente a investimentos em vários concelhos, regista-se uma redução de cerca de 25 milhões de euros. Subidas, registam-se na Lousã, Miranda do Corvo e Penacova."

Músicas da minha vida (XX)



“Eu trabalho 24 horas por dia. E de noite, se for preciso, também”


E para quê?.. Pra isto?...


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Que dizer disto?...



Luís Melo, que não conhecemos, mas que presumimos ser um atento leitor deste blogue, alertou-nos num comentário:

«Interesse nacional é que o Governo se vá embora»…


MAS, SE A APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO ESTIVESSE DEPENDENTE DE JARDIM, O GOVERNO IRIA MESMO EMBORA?..

aF102


A primeira exposição do Pedro


"Recortes da Aldeia", a primeira exposição de fotografia do Pedro, tem merecido palavras de estímulo e incentivo na blogoesfera figueirense.


A todos, pedindo desculpa se eventualmente esqueci alguém, muito obrigado.


Músicas da minha vida (XIX)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

X&Q815


figueirinhas e "almeidas", ou uma graçola de oportunidade entre blogues...

Citando o Politicazinha, que cita o que leu no Rua da Liberdade.
“A verdade é que é impossível negar que a cidade está mais limpa e cuidada, embora haja ainda muito por fazer, já se sente a diferença. Por exemplo, na verdadeira rua da Liberdade, as folhas caídas das árvores acumulavam-se durante dias nos passeios, as ruas não eram bem limpas, a recolha do lixo era desastrosa”.

Citando de novo o Politicazinha.

Músicas da minha vida (XVIII)

“Não deixo o meu país sem orçamento”




Paulo Portas, é a prova provada e viva de que não há memória na política portuguesa.
E os culpados somos nós e a nossa falta de memória colectiva, enquanto povo, que permitimos e aceitamos que Paulo Portas, qual político responsável e preocupado, diga com toda a naturalidade: “Não deixo o meu país sem orçamento”.
Cliquem aqui e ouçam o vídeo.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Grupo Desportivo Cova-Gala

Seniores: Cova-Gala / Tabuense
Resultado e fotos aqui.

X&Q814


Recordando Adelino Tavares da Silva


Ao navegar pelo Delito de Opinião, deparei com este post: Jornalistas ou meninos da mamã?
Na zona de comentários, encontrei esta estória, saborosa, contada pelo David Lopes, que eu suponho ser o David Lopes Ramos, que eu conheci na redacção de O Diário, sobre o Adelino, o verdadeiro responsável por eu ter cultivado o gosto pela escrita e andar nesta vida...
Citemos então David Lopes, interpelando Pedro Correia:


“deixa-me recordar um grande jornalista português, Adelino Tavares da Silva, que não tinha qualquer curso. Era um homem de cultura, escrevia primorosamente e tinha uma grande qualidade: era, como hei-de dizer, um pouco "louco". Uma vez, quando não havia telemóveis nem telefones por satélite, "O Século" mandou-o para Angola. Passados uns dias, o Adelino deixou de contactar. Temeram o pior. Até que, muito tempo depois, o Adelino deu notícias... de Brazzaville! O Adelino foi fazer uma reportagem com o MPLA e achou que reportagem a sério era acompanhar o MPLA na mata! E andou pela mata com eles, até chegar ao Congo! Era um homem modesto e nem se gabava dessas semanas de pura privação. E sabes o que o divertia? A dificuldade que teve, no regresso, em justificar as despesas aos burocratas dos serviços administrativos!”

O curioso, apesar de ambos termos raízes na mesma Terra, é que conheci o grande jornalista Adelino Tavares da Silva (Notícias da Amadora, Diário Ilustrado, O Diário, tendo chegado a ser Director d´O Século, a seguir ao 25 de Abril de 1974), por acidente.
Um dia, aí pelo ano de 1978, li no jornal O Diário a crónica “O Poço do Tzé Maia”, que falava do meu bisavô materno, assinada por um tal Adelino Tavares da Silva, que eu não conhecia de lado nenhum.

Escrevi para o jornal a dizer quem era. Passaram-se meses e meses e nada. Até que um dia, um fulano para mim desconhecido, de cabelos já grisalhos e brancos e pêra igualmente branca, bateu à porta da minha residência, na Gala, e perguntou: “é aqui que mora o António Agostinho, o bisneto do Tzé Maia”?
Disse que sim e ele apresentou-se.
Começou aí uma amizade e um convívio, repartido pela Gala e por Lisboa, que durou alguns anos.
Fez-me correspondente, na Figueira da Foz, do jornal onde trabalhava, O Diário … A seguir, veio o Barca Nova e o Zé Martins, e nunca mais parei de alimentar o bichinho…
Quando morreu, na década de 80 do século passado, pertencia ao quadro de jornalistas d´O Diário.
Adelino Tavares da Silva, soube depois, tinha raízes familiares no nosso concelho, pois o seu Pai – o Comandante Rainho – era da Gala.

Músicas da minha vida (XVII)

sábado, 23 de janeiro de 2010

Há tripé e tripé

Francisco Louçã afirmou que o tripé PS - PSD - CDS se prepara para aprovar o Orçamento do Estado - 2010.

Pelos vistos o tripé, actualmente, é a figura dominante na Assembleia da República, pois foi o tripé PS - PCP - BE que aprovou a Lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Via o andarilho


Músicas da minha vida (XVI)

Estudo revela consequências que sismo como o do Haiti teria no Algarve

“Se um sismo semelhante ao registado no Haiti atingisse o Algarve no Verão poderia provocar mil mortos, centenas de feridos e 13 mil desalojados, concluiu um dos estudos mais recentes sobre o risco sísmico da região, divulgado ontem, sexta-feira."

X&Q813


sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

"Recortes da Aldeia", uma Exposição de Fotografia de Pedro Cruz

Pedro Cruz nasceu na Cova-Gala, Figueira da Foz, em 1987.
Estuda na UBI (Universidade da Beira Interior), onde frequenta o 3º ano do curso de Ciências da Comunicação.
Apaixonado por fotografia, tem já fotografias publicadas em jornais locais, regionais e nacionais, tais como: “O Figueirense”, “ Correio da Figueira”, " Voz da Figueira", “Diário de Coimbra”, "As Beiras", “Jornal da Madeira”, “Noticias da Covilhã” e o "SOL".
Contribuiu para o Boletim do Centro Social da Cova-Gala.
Autor da fotografia da capa da edição de Junho da Revista Litorais. Realizou pequenos trabalhos na área de foto propaganda.
Coloborador da Wave Magazine desde 2010.
É membro do blog Outra Margem.

À especial atenção dos invejosos...

A inveja nunca proporcionou boas pensões. Leiam isto:

José Oliveira Costa recebeu uma indemnização de quase 800 mil euros, quando abandonou a Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e o Banco Português de Negócios (BPN), avança a edição do SOL desta sexta-feira.
Oliveira Costa com pensão vitalícia


Este pagamento foi feito depois de ser assinado um acordo entre a SLN e o ex-banqueiro, a 19 de Fevereiro de 2008, que prevê ainda que Oliveira Costa receba uma pensão mensal de nove mil euros – cuja primeira prestação tem de ser paga a partir do dia 1 de Janeiro deste ano e «até ao seu falecimento».

X&Q812


As Janeiras na Cova-Gala

“NÓS SOMOS DA COVA GALA,
UMA TERRA MUITO BELA,
VIMOS CANTAR AS JANEIRAS, AI,
PARA A NOSSA CAPELA...”


Via blogue Olímpio Fernandes