Via AS BEIRAS |
segunda-feira, 24 de abril de 2017
Figueira, cidade (sociedade) dos gatos...
Já há muito tempo que não comia uma banana.
Aconteceu ontem, por mero acaso...
E foi assim, por mero acaso que, nesta manhã, dou comigo a pensar que a banana se tornou um fruto demasiado precioso para simbolizar esta cidade.
O fungo da foleirice invadiu tudo.
O concelho devia ser evacuado para ser devidamente desinfectado.
Estou tão optimista, que já dou como dado adquirido que não serve de nada escolher entre um Ataíde e um Tenreiro.
Estou a começar a equacionar, seriamente, que o único protesto decente é conseguir ir contribuindo para que a Figueira e o concelho, um dia, fiquem entregues aos seus ratos.
Que constituem uma maioria completamente absoluta.
Têm é de se unir...
domingo, 23 de abril de 2017
Vamos então discutir o PDM... (35 )
A Assembleia Municipal da Figueira da Foz, realizada no passado dia 3 do corrente, foi uma sessão azarada para todos os que lá estivémos, em especial para o presidente Ataíde: quando tentava saír do lugar onde se encontrava, a bancada destinada ao executivo, deu uma queda aparatosa.
Na altura, estava no uso da palavra a deputada Silvina Queiroz. A sessão foi interrompida, cerca de um quarto de hora. Felizmente, apesar da espetacularidade e do aparato do trambolhão do presidente Ataíde, o autarca não sofreu ferimentos, a não ser, ao que deu para perceber, num joelho.
Nota de rodapé.
"Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo."
Normalmente, neste provérbio, interpreta-se borracho como designação de «pombo novo, implume ou sem a plumagem completa, que ainda não voa», como o demonstra o seguinte contexto, registado por Gabriela Funk e Mattias Funk no Dicionário Prático de Provérbios Portugueses (Lisboa, Edições Cosmos, 2008):
«[...] Sempre ouvi dizer que "ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo". Mas (permita-me/permitam-me maior abrangência), senhores Professores Doutores regionais, César já não é menino e muito menos gorducha avezinha a preparar-se para o voo [...].»
A expressão «gorducha avezinha a preparar-se para o voo» confirma a definição de borracho como «pombo novo» e não como «bêbado», ébrio».
Na altura, estava no uso da palavra a deputada Silvina Queiroz. A sessão foi interrompida, cerca de um quarto de hora. Felizmente, apesar da espetacularidade e do aparato do trambolhão do presidente Ataíde, o autarca não sofreu ferimentos, a não ser, ao que deu para perceber, num joelho.
Nota de rodapé.
"Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo."
Normalmente, neste provérbio, interpreta-se borracho como designação de «pombo novo, implume ou sem a plumagem completa, que ainda não voa», como o demonstra o seguinte contexto, registado por Gabriela Funk e Mattias Funk no Dicionário Prático de Provérbios Portugueses (Lisboa, Edições Cosmos, 2008):
«[...] Sempre ouvi dizer que "ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo". Mas (permita-me/permitam-me maior abrangência), senhores Professores Doutores regionais, César já não é menino e muito menos gorducha avezinha a preparar-se para o voo [...].»
A expressão «gorducha avezinha a preparar-se para o voo» confirma a definição de borracho como «pombo novo» e não como «bêbado», ébrio».
Breve apontamento sobre a ternura
Por onde anda a ternura?
Que é feito dela?
Nos dias que passam, só a vemos num ou noutro apontamento de alguém mais sensível!
Desapareceu da nossa conviviabilidade.
Tornaram-nos números.
E os números não se compadecem com a ternura...
A ternura, a meu ver, não é um sentimento.
Porém, é uma maneira de estar na vida que fortalece qualquer relação.
A ternura é das coisas mais belas que podem ser vistas por um ser humano.
É, também, das mais fáceis de serem mostradas ao outro, porque é traduzível em actos concretos.
E há tanta forma de demonstrarmos a nossa ternura!
Hoje de manhã, no decorrer do meu passeio matinal, encontrei este casal estrangeiro, calmamente sentado a olhar o mar do meu Cabedelo enquanto iam tomando o pequeno almoço.
Há muito que percebi, que as melhores coisas das nossas vidas não são adquiridas pelo dinheiro.
A ternura e a beleza são duas delas.
Só na Aldeia consigo encontrar momentos como este, de ternura e beleza, em harmonia com a natureza.
Não me roubem a beleza deste olhar, para me darem o contraste, com a feia imagem de mais um muro, daqueles que enxameiam a cidade.
Só uma paisagem destas nos pode fazer sentir a entrega.
A partilha sublime.
A fome de pele.
O desejo anunciado.
Um amor que se exibe.
Um sorriso.
Um amparo que se oferece.
No fundo, o que todos queremos: um assomo de felicidade...
Que é feito dela?
Nos dias que passam, só a vemos num ou noutro apontamento de alguém mais sensível!
Desapareceu da nossa conviviabilidade.
Tornaram-nos números.
E os números não se compadecem com a ternura...
A ternura, a meu ver, não é um sentimento.
Porém, é uma maneira de estar na vida que fortalece qualquer relação.
A ternura é das coisas mais belas que podem ser vistas por um ser humano.
É, também, das mais fáceis de serem mostradas ao outro, porque é traduzível em actos concretos.
E há tanta forma de demonstrarmos a nossa ternura!
Hoje de manhã, no decorrer do meu passeio matinal, encontrei este casal estrangeiro, calmamente sentado a olhar o mar do meu Cabedelo enquanto iam tomando o pequeno almoço.
Há muito que percebi, que as melhores coisas das nossas vidas não são adquiridas pelo dinheiro.
A ternura e a beleza são duas delas.
Só na Aldeia consigo encontrar momentos como este, de ternura e beleza, em harmonia com a natureza.
Não me roubem a beleza deste olhar, para me darem o contraste, com a feia imagem de mais um muro, daqueles que enxameiam a cidade.
Só uma paisagem destas nos pode fazer sentir a entrega.
A partilha sublime.
A fome de pele.
O desejo anunciado.
Um amor que se exibe.
Um sorriso.
Um amparo que se oferece.
No fundo, o que todos queremos: um assomo de felicidade...
Porque a beleza também pode ser isto: um conceito complexo e profundo, capaz de nos surpreender se estivermos atentos...
... Ela, qual borboleta,
rompeu o casulo.
Libertou-se.
Irá conseguir voar?
E Ele?
Está sem pele...
Nota de rodapé.
Ajuda
"Porque o amor é simples,
Vale a pena colhê-lo.
Nasce em qualquer degredo,
Cria-se em qualquer chão.
Anda, não tenhas medo!
Não deixes sem amor o coração!"
Miguel Torga, in Diário (1945)
rompeu o casulo.
Libertou-se.
Irá conseguir voar?
E Ele?
Está sem pele...
Nota de rodapé.
Ajuda
"Porque o amor é simples,
Vale a pena colhê-lo.
Nasce em qualquer degredo,
Cria-se em qualquer chão.
Anda, não tenhas medo!
Não deixes sem amor o coração!"
Miguel Torga, in Diário (1945)
A cigarra e a formiga...
Pois...
Podia acrescentar muita coisa...
Mas, não vou dizer nada.
Muito menos, recontar a fábula da cigarra e da formiga...
Até porque, do meu ponto de visto, a formiga apenas trabalhava, porque não sabia cantar!
Portanto, por hoje, passo a citar, com a habitual e devida vénia, João Vaz, consultor de sustentabilidade.
O texto foi ontem publicado no jornal AS BEIRAS...
"Descrever a Figueira da Foz a um estrangeiro que vive afastado do mar é um desafio fascinante. Podemos começar pelo lado mágico do Oceano Atlântico. Todos os dias são diferentes, muda a cor, a intensidade das ondas e alteram-se as marés. Uma dinâmica muito própria de uma massa de água com vida, tão indomável quanto serena e apaziguadora. É um prazer renovado ver os barcos a entrar e sair da barra. Os cascos enormes, em aço, pesados e lânguidos, dos cargueiros que levam as «exportações portuguesas» para o resto da Europa. As traineiras e barcos de pesca, atraindo gaivotas, trazendo peixe fresco até terra. Além da proximidade da praia e do rio, a Figueira tem a beleza das matas e salinas, a conjugação de um clima ameno com uma terra diversificada e frutuosa. Deve haver poucos locais na Europa com uma tamanha «biodiversidade», tanto biológica como estética. Uma verdadeira dádiva da Natureza, em especial para aqueles de nós (ainda poucos e cada vez em menor número) que sentem uma ligação mágica ao chão que pisam e às flores que espontaneamente brotam nas areias da praia e nos passeios da cidade. Neste cenário de riqueza natural, torna-se difícil explicar ao estrangeiro que a cidade tem um grave défice urbanístico. Milhares de casas, prédios e edifícios continuam abandonados, os espaços verdes estão ameaçados de conversão …em «Shopping» e mais «casas»."
Podia acrescentar muita coisa...
Mas, não vou dizer nada.
Muito menos, recontar a fábula da cigarra e da formiga...
Até porque, do meu ponto de visto, a formiga apenas trabalhava, porque não sabia cantar!
Portanto, por hoje, passo a citar, com a habitual e devida vénia, João Vaz, consultor de sustentabilidade.
O texto foi ontem publicado no jornal AS BEIRAS...
"Descrever a Figueira da Foz a um estrangeiro que vive afastado do mar é um desafio fascinante. Podemos começar pelo lado mágico do Oceano Atlântico. Todos os dias são diferentes, muda a cor, a intensidade das ondas e alteram-se as marés. Uma dinâmica muito própria de uma massa de água com vida, tão indomável quanto serena e apaziguadora. É um prazer renovado ver os barcos a entrar e sair da barra. Os cascos enormes, em aço, pesados e lânguidos, dos cargueiros que levam as «exportações portuguesas» para o resto da Europa. As traineiras e barcos de pesca, atraindo gaivotas, trazendo peixe fresco até terra. Além da proximidade da praia e do rio, a Figueira tem a beleza das matas e salinas, a conjugação de um clima ameno com uma terra diversificada e frutuosa. Deve haver poucos locais na Europa com uma tamanha «biodiversidade», tanto biológica como estética. Uma verdadeira dádiva da Natureza, em especial para aqueles de nós (ainda poucos e cada vez em menor número) que sentem uma ligação mágica ao chão que pisam e às flores que espontaneamente brotam nas areias da praia e nos passeios da cidade. Neste cenário de riqueza natural, torna-se difícil explicar ao estrangeiro que a cidade tem um grave défice urbanístico. Milhares de casas, prédios e edifícios continuam abandonados, os espaços verdes estão ameaçados de conversão …em «Shopping» e mais «casas»."
sábado, 22 de abril de 2017
Vamos então discutir o PDM: um apelo à Nossa Senhora de Fátima?..
"Cara Isabel. O PDM está em discussão pública. Já temos 400 participações escritas. Este período de quase 3 meses de discussão é precisamente para todos terem a oportunidade de se pronunciar. Participe!!"
"Não está sequer em causa a venda do horto. Está em causa o PDM para todo o concelho e que salvaguarda muito mais os valores naturais do que o anterior."
Segundo o apurado pela ANC - Caralhete News, estas pérolas são da autoria da Exmª. Senhora Vereadora Ana Carvalho, feitas há poucas horas, na página da Isabel Maranha.
Faz lembrar um apelo à Irmã Lúcia!..
Vimo-las como um apelo genuíno, note-se, feito à esposa da "Nossa Senhora de Fátima" (Fernando Cardoso) a pedir a participação desta na discussão do PDM e, indirectamente, à intervenção divina da Santa.
Estamos em ano das comemorações do centenário das aparições...
Faz todo o sentido.
E é absolutamente brilhante!..
"Não está sequer em causa a venda do horto. Está em causa o PDM para todo o concelho e que salvaguarda muito mais os valores naturais do que o anterior."
Segundo o apurado pela ANC - Caralhete News, estas pérolas são da autoria da Exmª. Senhora Vereadora Ana Carvalho, feitas há poucas horas, na página da Isabel Maranha.
Faz lembrar um apelo à Irmã Lúcia!..
Vimo-las como um apelo genuíno, note-se, feito à esposa da "Nossa Senhora de Fátima" (Fernando Cardoso) a pedir a participação desta na discussão do PDM e, indirectamente, à intervenção divina da Santa.
Estamos em ano das comemorações do centenário das aparições...
Faz todo o sentido.
E é absolutamente brilhante!..
SOS Cabedelo contesta projecto de intervenção da APA
A praia do Cabedelo, na Figueira da Foz, vai ser alvo de uma intervenção por parte da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), mas o SOS Cabedelo está contra o projecto.
A SOS Cabedelo fala de “um ataque à praia” e questiona a técnica de ripagem, a constituição de o que diz ser uma nova duna e a construção de um muro de betão. “Este tipo de intervenção é completamente errado”, referem Miguel Figueira e Eurico Gonçalves, membros da associação. Os activistas da associação criada em 2009 consideram que as intervenções reduzem a dimensão da praia e põem em causa a qualidade das ondas com a construção de um muro “supostamente para proteger o estacionamento que vai desaparecer dali”.
A Câmara Municipal da Figueira da Foz tem uma intervenção planeada para requalificar aquela zona no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU).
A zona dunar do Cabedelo é artificial, tendo sido construída nos anos 1960 para proteger um bairro de pescadores que já não existe.
Via jornal PÚBLICO.
A SOS Cabedelo fala de “um ataque à praia” e questiona a técnica de ripagem, a constituição de o que diz ser uma nova duna e a construção de um muro de betão. “Este tipo de intervenção é completamente errado”, referem Miguel Figueira e Eurico Gonçalves, membros da associação. Os activistas da associação criada em 2009 consideram que as intervenções reduzem a dimensão da praia e põem em causa a qualidade das ondas com a construção de um muro “supostamente para proteger o estacionamento que vai desaparecer dali”.
A Câmara Municipal da Figueira da Foz tem uma intervenção planeada para requalificar aquela zona no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU).
A zona dunar do Cabedelo é artificial, tendo sido construída nos anos 1960 para proteger um bairro de pescadores que já não existe.
Via jornal PÚBLICO.
O homem sensato adapta-se ao respeito pela natureza. O homem insensato teima em tentar adaptar a natureza aos seus interesses imediatos...
foto António Agostinho |
As torres de betão, do lado de lá, mostram, pelo menos a mim, uma paisagem ressentida pelo mal que lhe fizeram ao longo dos últimos cerca de 50 anos..
Olha-se, desta outra margem para o outro lado, e vê-se cimento!
É claustrofóbica esta paisagem citadina, onde a harmonia deu lugar a paralelepípedos erguidos ao alto, onde pessoas foram encaixadas.
Sombras de tristeza invadiram a cidade!
E conseguiríamos viver sem isto?
Acredito que, um dia, o Homem vai conseguir.
Contudo, antes, o homem vai esgotar, até à última, a oportunidade de estragar e poluir a Figueira, em troca do vil metal...
Somos absolutamente incorrigíveis, não é senhor presidente Albino Ataíde e membros da sua maoiria absoluta?
Bom sábado
Apetece ouvir esta música. Sobretudo, porque é música que quase ninguém ouve!..
Apetece mais: deixar-me ir no embalo, mexer-me ao som dela, sei lá, bailar, dançar, porque não, bater os dedos marcando os compassos, trauteá-la baixinho...
A letra emociona!
No fundo, vivê-la, pois todos vivemos e fazemos nossas as canções que nos tocam! Ou que nos têm vindo a tocar ao longo da vida...
Esta canção, nas vozes do Fausto e do Zeca, ouve-se até ao fim, de um fôlego, e fica-se sem grande coisa a dizer...
A não ser que é pena ter acabado este momeno tão belo.
E é assim tão belo, para mim, porquê?
Pois: é belo porque sinto que é belo.
Mas isso chega para definir o belo?
Para mim, neste caso, sim. Porque gosto de viver de sentimentos, de estados de espírito... De sorrisos!
Ouçam este momento musical: garanto que é belo. Ponto final parágrafo.
Profundo
Melhor do que começar do princípio, é recomeçar a partir do ponto em que nos encontramos.
É melhor.
Por um lado, torna-nos mais mais felizes, porque nada do que somos tem de ser deitado fora.
Por outro lado, é mais inteligente, porque usamos os nossos erros como a ferramenta para acertar.
É melhor.
Por um lado, torna-nos mais mais felizes, porque nada do que somos tem de ser deitado fora.
Por outro lado, é mais inteligente, porque usamos os nossos erros como a ferramenta para acertar.
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Tal como nas touradas, a Figueira tem um "inteligente" pragmático e com um golpe de rins fantástico: detém o poder, controla os tempos e manda substituir os artistas quando lhe dá jeito... Por vezes, manda outros "falarem" por ele!.. Isto, numa cidade, onde a ignorância é um atributo de muitos!..
Sacado, com a devida vénia, daqui.
2017 é ano de eleições...
Autarquia pode vir a declarar a ruína económica do Edifício O Trabalho.
Este é o título de notícia publicada hoje no jornal As Beiras.
Dado o seu manifesto interesse público, fica a imagem da notícia.
Este é o título de notícia publicada hoje no jornal As Beiras.
Dado o seu manifesto interesse público, fica a imagem da notícia.
Será que João Ataíde já perdeu a esperança e deixou de pensar que "já não se deve aguardar pelos resultados da reabilitação financeira do Grupo Banif, ao qual pertence a seguradora?"
O executivo presidido por João Ataíde, também é humano.
E faz parte da natureza humana, em ano de eleições, esperar por melhores dias.
Eu também tenho os meus defeitos: por exemplo, não há nenhuma razão estatisticamente consistente para jogar no euromilhões.
No entanto, continuo a jogar todas as semanas.
2017 é um bom ano para os figueirenses jogarem num futuro melhor...
Só sai a quem joga, isto é, a quem vota...
A Figueira continua a ser uma cidade que não se leva a sério...
Ok, já tínhamos percebido: na "sua" casa manda ele. Mas, não leve a mal a pergunta: quem é que toma as decisões?..
João Albino Ataíde é um privilegiado, tenho que o admitir!..
Há coisas que não têm preço...
Já agora: só lá vou se houver convite para comer a sobremesa.
Será que a campanha de João Albino Ataíde, para as autárquicas de outubro próximo, irá ser feita num escritório na cidade, aonde os eleitores se terão de deslocar para o ouvir?
Há coisas que não têm preço...
Já agora: só lá vou se houver convite para comer a sobremesa.
Será que a campanha de João Albino Ataíde, para as autárquicas de outubro próximo, irá ser feita num escritório na cidade, aonde os eleitores se terão de deslocar para o ouvir?
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