segunda-feira, 21 de novembro de 2016
A Figueira tem mesmo um verdadeiro problema: é a chamada "economia moderna"...
De harmonia com o jornal AS BEIRAS, de hoje, "a cidade da foz do Mondego ocupa o primeiro lugar no desemprego, acima da média nacional. O grupo etário que mais sofre com a falta de trabalho é aquele que se situa entre os 35 e os 54."
A Figueira, "que é um dos concelhos mais industrializados e exportadores da Região Centro", é a prova viva de que a tecnologia moderna é capaz de realizar produção sem emprego.
O problema, é que a economia moderna não conseguiu inventar o consumo sem salário.
A Figueira, "que é um dos concelhos mais industrializados e exportadores da Região Centro", é a prova viva de que a tecnologia moderna é capaz de realizar produção sem emprego.
O problema, é que a economia moderna não conseguiu inventar o consumo sem salário.
... sem aquele de Abril de 1974, seria impensável ler no jornal que "a Figueira possui uma alta taxa de desemprego, sobretudo quando comparada com os outros concelhos do distrito", ou ter acesso à praga de um blogue como este!..
A propaganda do regime há sete anos no poder na Figueira, não consegue ofuscar a evidência da realidade.
Cá pelo OUTRA MARGEM, os fait divers com o "cais" da sardinha, não conseguem desviar a atenção do essencial.
Há muito que sabemos, que este executivo camarário tem muito de circo: aquilo que consegue anunciar, via canais de agitação, não consegue ser pouco mais do que propaganda...
Por onde têm andado os partidos políticos, na Figueira, nos últimos anos?
A realidade, é apenas aquilo de que nos dá jeito aperceber?
Esta imagem, ainda não é realidade (...se calhar, porém, nos dias que se vão seguir, até poderá vir a ser...), mas tem o sortilégio de nos fazer viajar até ao sonho...
Por sinal, uma das poucas realidades interessantes!..
"Pelo sonho é que vamos, comovidos e mudos", escreveu um dia Sebastião da Gama.
O sonho pode levar-nos a sítios maravilhosos, locais esses, que por serem maravilhosos, nos podem fazer sonhar
O sonho, que é uma parte da realidade, é sempre uma outra realidade, tal como a história, quando é só contada uma parte, é uma outra história.
Mas, não a realidade dos factos.
Por sinal, uma das poucas realidades interessantes!..
"Pelo sonho é que vamos, comovidos e mudos", escreveu um dia Sebastião da Gama.
O sonho pode levar-nos a sítios maravilhosos, locais esses, que por serem maravilhosos, nos podem fazer sonhar
O sonho, que é uma parte da realidade, é sempre uma outra realidade, tal como a história, quando é só contada uma parte, é uma outra história.
Mas, não a realidade dos factos.
domingo, 20 de novembro de 2016
A ética, o despudor e a indignidade...
Passos Coelho, o líder do PSD, segundo o Expresso, classificou no sábado à noite, em Vila Real, como um “despudor total”, uma “indignidade” para a função do Estado e uma “total falta de ética política” a polémica em torno da Caixa Geral de Depósitos.
«Vista de fora, em nenhuma acção humana existe nada que possa ser chamado inequivocamente ético.» (Fernando Savater)
Eu, que procuro não ser parvo, constato, depois de ouvir Passos Coelho, três coisas:
1. que a ética, em Portugal, é invisível...
2. que o despudor, em Portugal, está a ser manifestamente exagerado...
3. que a indignidade de um homem, não devia estar no seu âmago...
«Vista de fora, em nenhuma acção humana existe nada que possa ser chamado inequivocamente ético.» (Fernando Savater)
Eu, que procuro não ser parvo, constato, depois de ouvir Passos Coelho, três coisas:
1. que a ética, em Portugal, é invisível...
2. que o despudor, em Portugal, está a ser manifestamente exagerado...
3. que a indignidade de um homem, não devia estar no seu âmago...
sábado, 19 de novembro de 2016
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
"MÁ SORTE", uma crónica de Carlos Tenreiro, que explica muita coisa que se passa na Figueira...
A ler, clicando aqui.
Nota de rodapé.
Este batel, de que fala a crónica de Carlos Tenreiro, que espero tenham lido, faz-me lembrar uma mulher vulgar, mas bem produzida: quando a conhecemos, acreditamos que vai mudar a nossa vida…
Depois, perguntamos para que foi, afinal, tanta excitação…
É uma tristeza ver o último batel do Mondego, parado sem navegar...
Ao que julgo saber, todos os rios portugueses têm barcos tradicionais a navegar. A excepção é o nosso rio - o Mondego.
Uma pergunta, passados todos estes anos, continua pertinente...
Que fazer com este batel?..
Nota de rodapé.
Este batel, de que fala a crónica de Carlos Tenreiro, que espero tenham lido, faz-me lembrar uma mulher vulgar, mas bem produzida: quando a conhecemos, acreditamos que vai mudar a nossa vida…
Depois, perguntamos para que foi, afinal, tanta excitação…
É uma tristeza ver o último batel do Mondego, parado sem navegar...
Ao que julgo saber, todos os rios portugueses têm barcos tradicionais a navegar. A excepção é o nosso rio - o Mondego.
Uma pergunta, passados todos estes anos, continua pertinente...
Que fazer com este batel?..
Revolta!..
imagem sacada daqui |
Isso tem explicação fácil: alguém pode sentir revolta perante algo, ou alguém, em que deixou de acreditar que exista?..
Quando muito, poderia senti-la perante a imagem passada deste, agora, personagem que alguns continuam a tentar endeusar...
Ora, mesmo nesse caso, não sentiria nunca revolta...
Esta, agora, personagem, para outros esse ainda o tal "deus", tem uma desculpa aceitável perante tudo o que fez, de 2013 para cá: é a sua não existência!
Desde 2013, antes das eleições autárquicas desse ano, pura e simplesmente, desapareceu...
E não é que, entretanto, os dias na Figueira continuaram a suceder-se indiferentes ao que o rodeia!..
Apesar do tempo, bom dia...
A gente bem se quer animar, mas, hoje, o tempo parece que não está para sorrisos!..
Todavia, com o tempo assim, temos mais tempo para olhar.
E havendo mais tempo para olhar, acabamos por ter tempo para reparar.
Mas, para isso, temos de ter a disponibilidade necessária para perdermos um pouco, pouquinho que seja, de tempo para observar!
Se assim fizermos, teremos tempo para verificar que não perdemos tempo nenhum...
Atrevia-me a escrever, que ganharíamos o tempo todo!
Todavia, com o tempo assim, temos mais tempo para olhar.
E havendo mais tempo para olhar, acabamos por ter tempo para reparar.
Mas, para isso, temos de ter a disponibilidade necessária para perdermos um pouco, pouquinho que seja, de tempo para observar!
Se assim fizermos, teremos tempo para verificar que não perdemos tempo nenhum...
Atrevia-me a escrever, que ganharíamos o tempo todo!
DIÁRIO DA REPÚBLICA ELETRÓNICO TOTALMENTE DISPONÍVEL
O Conselho de Ministros aprovou o alargamento do serviço público de acesso universal e gratuito ao Diário da República, disponibilizando todo o seu conteúdo, acabando com o sistema de assinaturas.
Esta medida faz parte do programa Simplex+, estando prevista no Programa do Governo, no que respeita à disponibilização de todo o acervo legislativo do Diário da República de forma universal e gratuita.
Esta medida faz parte do programa Simplex+, estando prevista no Programa do Governo, no que respeita à disponibilização de todo o acervo legislativo do Diário da República de forma universal e gratuita.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Porque, quando estamos a menos de uma ano de autárquicas, a "oposição", na Figueira, ao que se diz nos "mentideros" das elites locais, não pode ficar reduzida ao OUTRA MARGEM e ao António João Paredes, vamos lá focar o primeiro "dos grandes problemas da cidade" ...
Pergunto:
Por onde têm andado os Partidos no nosso concelho, nos últimos três, anos, 3, que ninguém dá conta da sua existência?..
PS, PSD, PCP, BE e CDS: tão afinadinhos que vocês estão, na estratégia do silêncio e do deixa andar!
Fazem-me lembrar a política nacional...
Vai-se governando à vista, sem que se veja qualquer alternativa política.
O que eu não daria para que o dito popular "mudam as moscas, mas..." não se aplicasse a esta minha linda Figueira da Foz e ao seu concelho!
Por onde têm andado os Partidos no nosso concelho, nos últimos três, anos, 3, que ninguém dá conta da sua existência?..
PS, PSD, PCP, BE e CDS: tão afinadinhos que vocês estão, na estratégia do silêncio e do deixa andar!
Fazem-me lembrar a política nacional...
Vai-se governando à vista, sem que se veja qualquer alternativa política.
O que eu não daria para que o dito popular "mudam as moscas, mas..." não se aplicasse a esta minha linda Figueira da Foz e ao seu concelho!
Coisas verdadeiramente importantes: só os melhores devem ser escolhidos para nos governarem...
"Figueira da Foz devolve 600 mil euros aos munícipes no IRS de 2017"...
Nota de rodapé.
Quem conseguirá resistir a uma "benesse" destas, em ano de eleições?..
Nota de rodapé.
Quem conseguirá resistir a uma "benesse" destas, em ano de eleições?..
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