L´EQUIPE, via P Santana Lopes
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Via Município da Figueira da Foz
OUTRA MARGEM, 5 de Novembro de 2016
Subsídio ao Carnaval com cláusula de “mau tempo”!..
A Câmara da Mealhada apoia com 60 mil euros a realização do Carnaval de 2017, mas admite entregar mais 24 mil euros à Associação Carnaval da Bairrada se o evento for prejudicado pelo mau tempo, como, de resto, tem acontecido nas últimas edições.
Na Figueira, podemos discordar sobre quase tudo.
Foi preciso chegar aos 70 anos, mas ainda fui a tempo de ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira!.. Debate entre André Ventura (Chega) e Rui Rocha (Iniciativa Liberal) Nuno Fox / Divulgação SIC
Foto: Município da Figueira da Foz
"O executivo camarário da Figueira da Foz concede tolerância de ponto aos funcionários municipais no próximo dia 13, estando assegurados os serviços essenciais.
Esta medida tem em conta a tradição do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz.
Entretanto, o desfile infantil, agendado para hoje, foi cancelado devido ao estado do tempo."
Via Diário as Beiras
«Álvaro Maia é o rei do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz deste ano, tendo a seu lado a ex-concorrente do “Big Brother” Bruna Gomes. “Sinto-me satisfeito por ser o rei. Sou prata da casa. Foi o presidente da câmara [Santana Lopes] que convidou e fiquei contente por se ter lembrado de mim”, disse o buarcosense ao DIÁRIO AS BEIRAS.
A primeira vez que integrou as cortes da alegria e da reinação foi nos anos 70 do século passado, integrando a comitiva real do Carnaval de Buarcos. “Foi a primeira vez que houve reis. Antes, realizava-se o Entrudo, não havia samba [nem outros elementos do atual modelo da festa carnavalesca local]. Andávamos na rua a meter-nos com quem passava”, recordou Álvaro Maia.
Nos tempos em que a Figueira da Foz não tinha escolas de samba - neste momento, tem três: Unidos do Mato Grosso, A Rainha e Novo Império - e o Carnaval era à moda portuguesa, “a música era de saxofone” e com repertório a condizer com a festa, afiançou Álvaro Maia.»
Pedro Correia no Delito de Opinião:
"Pelo menos três partidos ou coligações começaram a maratona de debates televisivos da pré-campanha para as legislativas de 10 de Março sem terem apresentado os respectivos programas eleitorais: PS, Aliança Democrática e Chega.
Não por impreparação, certamente. Julgo que também não por incompetência. Por desleixo, sim. Mas sobretudo por inequívoca falta de respeito pelos eleitores. Se a nossa cultura democrática fosse mais sólida e exigente do que é, isto bastaria para serem penalizados nas urnas."