Miguel Sousa Tavares |
sábado, 30 de setembro de 2023
"As pessoas não aguentam mais a pressão"
10h — Barreiro (Escola Secundária Santo André);
10h — Beja (Jardim do Bacalhau);
10h — Évora (Praça do Giraldo);
10h — Portalegre (Mercado Municipal).
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11h — Tavira (Mercado Municipal).
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15h — Aveiro (Largo Jaime Magalhães);
15h — Braga (Coreto da Avenida);
15h — Coimbra (Praça 8 de Maio);
15h — Covilhã (Largo da Câmara Municipal, no Pelourinho);
15h — Faro (Jardim Manuel Bívar);
15h — Guimarães (Toural);
15h — Lagos (Rua Victor da Costa e Silva, nas traseiras da Adega da Marina);
15h — Leiria (Fonte Luminosa);
15h — Nazaré (Praça Souza Oliveira);
15h — Lisboa (Alameda);
15h — Portimão (Largo 1.º de Dezembro);
15h — Porto (Batalha);
15h — Viseu (Rua Formosa, na Estátua Aquilino Ribeiro);
15h — Samora Correia (Jardim Urbanização da Lezíria).
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17h — Alcácer do Sal (Avenida dos Aviadores, junto à entrada da Feira de Outubro).
sexta-feira, 29 de setembro de 2023
PS da Figueira da Foz quer mais devolução de IRS e reprova proposta da Câmara
O executivo do grupo de independentes Figueira a Primeira, que está em maioria depois de um acordo com o único vereador do PSD, tinha fixado em sessão de Câmara uma taxa de 3,5%, mantendo-se a devolução de 1,5% aos munícipes, com os votos contra dos vereadores do PS, que exigiram 2%.
A bancada socialista na Assembleia Municipal rejeitou esta tarde ratificar a proposta, defendendo que a Câmara deve devolver 2% daquele imposto aos munícipes.
“Não é excessivo pedir em 2025 uma participação do município de 3%”, salientou o deputado municipal José Fernando Correia, referindo que a decisão só tem efeitos na receita de 2025.
O eleito socialista justificou o chumbo com a intenção do partido seguir uma linha de desagravamento fiscal que o PS “foi mantendo nos últimos mandatos” em que liderou o município.
Também o PSD, que na Câmara integra a maioria do executivo, votou contra a proposta do grupo de independentes Figueira a Primeira por “coerência política”.
Perante a Assembleia Municipal, o presidente da autarquia, Santana Lopes, não revelou se vai apresentar uma proposta que vá ao encontro da vontade socialista e referiu mesmo que pode apresentar a taxa chumbada.
Através da abstenção, a maioria socialista viabilizou a manutenção da taxa de IMI nos 0,4%, com dedução fixa de 20 euros para famílias com um dependente, 40 euros com dois dependentes e 70 euros com três ou mais dependentes.
A fixação de 1,5% (taxa máxima) para a derrama, com isenção para as atividades cujo volume de negócios, no exercício contabilístico anterior, não ultrapasse os 150 mil euros, foi também viabilizada pelo PS.
"A Iniciativa Liberal, o PSD e a direita"?..
Esta é, não a frase do dia, mas certamente uma das frases do ano!..
“A Iniciativa Liberal, o PSD e a direita só não ficam contentes [com a privatização da TAP] porque vêem, pesarosamente, o PS a cumprir os seus programas.”
Entrevista exclusiva de Santana Lopes em que faz o balanço dos dois primeiros anos de mandato
Via DIÁRIO AS BEIRAS
«...um presidente de câmara tem um posto de observação privilegiado. Eu, daqui, sei o que se passa no concelho todo. Até sei quando eles sentem que, mais que provavelmente, não vou recandidatar-me, porque sei logo que, na semana seguinte, eles aparecem, todos juntos, numa coletividade qualquer. Só que eu sou especialista em trocar voltas. (…) Eles que não se fiem na Virgem.
Sou muito sensível à educação, à maneira como as pessoas lidam umas com as outras. Mas ser muito sensível não implica que me deixe enfraquecer.
O que é que quer dizer com isso?
Se há algo que tenho de fazer com quem não tem caráter é ganhar-lhes.
A quem é que está a referir-se?
A ninguém, são incertos. Eu chamar-lhes-ia aqueles que têm uma digestão impossível, não conseguem digerir a minha vitória há dois anos.»
80 anos. Parabéns.
Cândido Mota: "passou pela vida para fazer brilhar os outros. Precisa hoje de um abraço – e precisa que se diga a verdade".
Para ler o texto de Luís Osório, clicar aqui.
Porque "é preciso manter o foco": falta de professores
Imagem: primeira página do Sol de 7 de Setembro de 2012 |
Foi taxativo: «o presidente do PSD disse que não vale a pena "tapar o Sol com a peneira" quanto à falta de professores nas escolas e responsabiliza o Governo pela situação.»
quinta-feira, 28 de setembro de 2023
Foi encontrado “um acordo justo”.
Câmara da Figueira da Foz avança com auditoria às contas entre 1998 e 2021
Lusa, via Diário as Beiras
«A Câmara da Figueira da Foz vai avançar com uma auditoria financeira à dívida do município, de acordo com o contrato publicado no Portal Base.
A auditoria abrange os exercícios compreendidos entre 1998 e 2021, conforme já tinha adiantado o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, eleito em 2021 pelo grupo de independentes Figueira a Primeira.
Segundo o anúncio publicado na segunda-feira no Portal Base, a auditoria vai ser realizada pela Deloitte & Associados por 69.400 euros, com um prazo de execução de 70 dias.
No início deste ano, Santana Lopes já tinha anunciado a intenção de a Câmara avançar com uma auditoria à evolução da dívida a partir de 1998, que era uma das suas promessas eleitorais.
“É um trabalho de que não prescindo, de conhecimento, que até pode ser contra mim”, disse, na altura, em sessão de Câmara, o autarca, que já liderou a autarquia figueirense entre 1997 e 2001.
“Por mais que eu peça aos serviços, não consigo ter uma resposta esclarecedora da evolução da dívida, nem há ninguém que me a consiga explicar”, justificou o presidente da Câmara, no início de janeiro.»
Nota de rodapé.
Quem é responsável por termos um dos IMIs mais caros de Portugal?
Como habitante, cliente e pagante líquido desta Figueira, fica o registo desta preocupação de Santana Lopes em procurar perceber o "estado a que isto chegou"…
Explicações precisam-se.
O desemprego nunca é natural
"Esta manchete do Público de ontem torna visível como a hegemonia neoliberal perdura. Infelizmente, aceita-se aí o conceito de “taxa natural de desemprego”, originalmente forjado por Milton Friedman. É preciso lembrar que pleno emprego é quando quem quer trabalhar tem emprego. Estamos longe do pleno emprego e logo do mais baixo que é desejável e possível.
Nada é natural em economia e muito menos a ideologia com impacto na política económica. Esta taxa arbitrária destina-se precisamente a naturalizar uma suposta impotência de uma política económica orientada para o pleno emprego e a esconder o programa ineficiente e injusto: é preciso usar o desemprego para manter os trabalhadores sem veleidades reivindicativas para também assim estabilizar os preços. Isto é parte de uma opção de política, com óbvia declinação de classe, dominante a partir de 1979, aquando do brutal aumento nas taxas de juro decidido por Paul Volcker da Reserva Federal dos EUA.
Convém mesmo tornar invisíveis as várias formas de austeridade, da orçamental à monetária, e o seu impacto negativo no que é decisivo: a procura e o emprego. E, sim, Portugal já teve taxas de desemprego mais baixas. Os direitos laborais eram superiores ao actuais, vejam lá. E, sim, há um antes e um depois do euro, que também não é natural, nestas e noutras matérias.
quarta-feira, 27 de setembro de 2023
Protesto inofensivo e primitivo dá a conhecer Duarte Cordeiro como ministro do ambiente e da acção climática...
terça-feira, 26 de setembro de 2023
Há dois anos...
O eleitorado figueirense foi claro e objectivo.
Jardim e o "caloiro" Montenegro
Imagem: daqui |
Já agora: uma coisa é dizer que em circunstância alguma se coliga com o Chega, outra é apresentar a justificação «porque não precisamos».