Recorde-se: a decisão de recorrer à justiça foi tomada de comum acordo.
Na altura, os presidentes da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, e Soure, Mário Jorge Nunes, justificaram-se como o facto da autarquia sourense não ter documentos que sustentem o pagamento do montante reclamado.
A ponte tinha sido inaugurada, em 2003, pelos antecessores Duarte Silva (a empreitada fora lançada por Pedro Santana Lopes) e João Gouveia.
Carlos Monteiro e Mário Jorge Nunes necessitaram, portanto, da ajuda arbitrária judicial para resolverem o assunto. Soure nunca se recusou a pagar, mas não podia fazê-lo enquanto não tiver suporte legal, uma vez que a Figueira da Foz não lhe enviou a documentação que possa justificar o pagamento.
Segundo a edição de hoje do Diário as Beiras, "os municípios da Figueira da Foz e de Soure chegaram a acordo extrajudicial sobre o pagamento da ponte sobre o Rio Pranto que liga os dois concelhos través das freguesias do Paião (na antiga freguesia de Borda do Campo, Figueira da Foz) e Vinha da Rainha (Soure)."
Sem comentários:
Enviar um comentário