segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Touradas

 Diário as Beiras

O novo conselho de administração do Hospital Distrital da Figueira da Foz

Via Diário as Beiras

“Esta equipa tem como missão assegurar que o HDFF continua a ser uma instituição de referência na Região Centro e se afirma, no contexto nacional, como uma das instituições do Serviço Nacional de Saúde com maior dinamismo e cultura de inovação”, garantiu Ana Raquel Santos, citada em nota de imprensa do hospital.

O mandato termina em dezembro de 2023.

O Futuro

Imagem via Pedro Agostinho Cruz

Dino D'Santiago

Meu Pai: - Filho, tens a certeza que vais?

"Eu: - Pai, compreendo o teu medo, mas eu não vou à Festa do Avante …EU SOU O AVANTE✊🏿
“Dino, amigo, o Povo está contigo!” Arrancou-me lágrimas que saíram do âmago! Nunca esquecerei este dia 04-09-2022🌹"


Nota de rodapé:
Há o passado e há o futuro. 
E Dino é o futuro. 
Quem que lhe pôs um z ao peito é o passado. 
O futuro constrói-se com futuro e com ideias de futuro. "O artista existe para ser a voz amplificada do povo"
A grande ironia é que o foco do Dino tem sido o de escrever canções de amor.
Tudo o que vivemos resume-se às várias faces do amor. O ódio, a ganância, o egoísmo desmedido que nos levam aos actos mais cruéis sórdidos, cruéis e imaginários, durante milénios não são mais do que o amor num estado de doença. 
Quem acompanha a sua carreira, vê que o trabalho do Dino se resume à busca incessante da outra face do amor, onde cada um de nós representa um foco de luz e de esperança. 
Quem faz a diferença na história é mesmo a outra face do amor. 
Cabe ao PCP olhar de frente os novos desafios, discuti-los e ir à luta, apesar da desproporção de meios com que luta num mundo globalmente capitalista. 
Porém, o capitalismo não é o fim da civilização. A verdade, mais tarde ou mais cedo, vem sempre à tona de água. 
Por vezes, porém, é demasiado tarde. Lembram-se das lágrimas de crocodilo de Durão Barroso? "Durão Barroso diz que se soubesse o que sabe hoje teria tomado posição diferente na guerra do Iraque". “A nossa posição não foi ideológica ou belicista. Foi uma posição em que ponderámos o facto de haver o nosso maior aliado, os EUA — sem dúvida o aliado mais importante de Portugal — que nos pedia o nosso apoio político, e também o nosso mais antigo aliado, o Reino Unido pedia, com Tony Blair, e Espanha, o nosso único vizinho, nos pedia isso. Tudo isso ponderado, tomámos essa decisão, que é uma decisão que eu sei que é controversa, legitimamente controversa — até porque depois, infelizmente, não se verificou aquilo que nos tinha sido comunicado, que haveria armas de destruição maciça no Iraque” - citei Durão Barroso. 
Durão foi um vencedor. Mas será que um dia, num futuro que espero longo, vai conseguir morrer em paz com a sua consciência?

Criação de uma taxa turística na Figueira e em Coimbra

"O executivo camarário da Figueira da Foz, liderado por Santana Lopes, vai propor a aplicação de uma taxa turística, cujo valor será oportunamente anunciado", notícia na edição de hoje o DIÁRIO AS BEIRAS.
Ainda segundo o mesmo jornal, "a proposta fará parte do próximo Orçamento do Município. Se for para a frente, a taxa será paga pelos turistas alojados nas unidades hoteleiras do concelho. Todavia, a aprovação da proposta do autarca independente da FAP dependerá do voto da oposição, uma vez que Santana Lopes governa o munício sem maioria absoluta." 
Na Figueira da Foz, o turismo é um importante setor económico, "quer através das receitas geradas quer no número de postos de trabalho que assegura." 
O executivo camarário, no entanto, "pretende desenvolver ainda mias o setor, mediante investimentos municipais, incluindo soluções para o imenso areal urbano e eventos destinados a captar mais visitantes." 
Segundo dados recentemente publicados pelo DN/Dinheiro Vivo, até ao final de junho, a taxa turística havia rendido 19 milhões de euros aos 11 municípios que a aplicam. Uma das mais recentes autarquias portuguesas a manifestar vontade em aplicá-la foi Coimbra.
Todavia, em Coimbra os socialistas estão contra  a criação da taxa turística municipal. Segundo o Diário as Beiras, a concelhia do PS de Coimbra criticou a intenção do presidente da Câmara local de criar de uma Taxa Municipal de Turismo “num momento em que o setor turístico está a lutar” pela sua recuperação. Em comunicado, a concelhia socialista e os vereadores no executivo “rejeitam a pretensão” do presidente do município, José Manuel Silva, de criação desta taxa, “num momento em que o setor turístico está a lutar para recuperar de uma longa pandemia e num contexto de guerra na Europa cujos efeitos a médio e longo prazo todos desconhecemos na íntegra”
O PS sublinha que não tem qualquer objeção de fundo relativamente às Taxas Municipais de Turismo, mas entende que “a procura turística em Coimbra não atingiu ainda números ou situações pós pandemia que justifiquem esta decisão”. Alegam ainda que o momento atual “deve ser de apoio às empresas e às atividades económicas e não o de criação de taxas que podem pôr em perigo a atratividade e a competitividade de Coimbra no mercado regional e nacional”. 
Na mesma nota, é dito que os vereadores socialistas se reuniram, na passada sexta-feira, com a direção da Delegação de Coimbra da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) “que não foi formalmente auscultada pelo município”
“A AHRESP mostrou-se contra a implementação desta medida, afirmando estar verdadeiramente preocupada com os efeitos diretos na hotelaria e com os impactos indiretos na restauração e no comércio da cidade”, salientaram. 
A proposta de abertura de um procedimento com vista à elaboração do regulamento da Taxa Municipal Turística será votada na reunião de hoje do executivo municipal de Coimbra. 
De acordo com a maioria, “o objetivo é amenizar o impacto social e ambiental deixado por quem visita a cidade”, justificou a autarquia, que assume o objetivo de taxar as dormidas no concelho já em 2023.

"Contrato de concessão de uma parcela de 10 mil metros quadrados foi assinado..."

 Via Diário as Beiras

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

A foz do mais belo rio que nasce em Portugal

Texto António Agostinho. Foto de Pedro Agostinho Cruz
Esta é a foz do mais belo rio que nasce em Portugal. 
Um dos braços do seu estuário, corre pela minha Aldeia. 

O Mondego, no seu estuário, vê navios e navega nele ainda a memória dos bacalhoeiros que demandaram os bancos gélidos dos mares da faina maior. 

Mas hoje ao olhar para a foz do estuário do mais belo rio que nasce em Portugal senti-me náufrago e solitário - mais solitário ainda. 

Toda a gente sabe onde o Mondego nasce e desagua, mas ninguém sabe que não há nascente nem foz no braço do estuário do rio da minha Aldeia. 

Esse braço do estuário do rio da minha Aldeia pertence a pouca gente. 
Mas como pertence a pouca gente, prende muito mais a gente. 
Na foz do rio que tem um braço do estuário que corre pela minha Aldeia hoje não dá para pensar em mais nada . 

Hoje, quem lá foi, esteve só ao pé de si mesmo e sempre a pensar na foz do mais mais belo rio que nasce em Portugal.

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Expansão do corredor verde do Vale das Abadias e preço da água...

"Figueira da Foz prepara expansão do corredor verde do Vale das Abadias. 

Estudo prévio foi apresentado hoje em sessão de Câmara...

"Figueira da Foz estuda construção de aeródromo para alavancar actividade económica".

Festival Pirata de Buarcos com novidades

 Via Diário as Beiras

Figueirenses (3)

Via Diário as Beiras

Obras

 Via Diário as Beiras

terça-feira, 30 de agosto de 2022

Figueirenses (2)

 Via Diário as Beiras

Notícias de Tavarede...

 Via Diário as Beiras

"... por entender que deixou de ter condições para se manter no cargo"...

"Ordens & Sindicatos", devem estar muito felizes...

Dívida: passados 11 anos, Portugal entra na liga do rating “A”

«Onze anos depois, Portugal volta a ter rating A. Agência canadiana diz que "as vulnerabilidades de crédito a Portugal associadas a choques externos estão a diminuir". Medina garante contas certas

AS SANÇÕES CONTRA A RÚSSIA QUE SUICIDAM A EUROPA: EM FRENTE CAMARADAS, O ABISMO É NOSSO

Via Meditação na Pastelaria, "uma análise assinada pela jornalista suíça de origem egípcia Myret Zaki. Alguns excertos traduzidos.

«... No final de Junho, o rublo tornou-se na moeda com melhor desempenho no mundo, atingindo o seu nível mais elevado em relação ao dólar em 7 anos. O PIB [russo] diminuirá em 6% em 2022, de acordo com o FMI, mas não 15% como fora previsto em Março. Analistas de Wall Street tinham previsto um colapso da Rússia.

Em Março, lembra-nos o “Business Insider”, a JP Morgan previra que o PIB russo cairia 35% no 2º trimestre. Para a Goldman Sachs, a economia do país experimentaria a sua maior contracção desde a implosão da URSS. Mas de Janeiro a Junho, o declínio foi de apenas 4% em relação ao ano anterior, graças a exportações acima do esperado, principalmente para a Índia. (...)

A estratégia [das sanções] estava extremamente bem montada. Excepto num "pormenor": a maioria dos países devia entrar no jogo e foi aí que a porca torceu o rabo. "A maior fraqueza das sanções, observa "The Economist", é que mais de uma centena de países, o que  representa 40% do PIB mundial, não seguiram os Estados Unidos e a Europa, e não impõem nenhum embargo (parcial ou total ) à Rússia […] A maioria dos países não deseja implementar a política ocidental.”

(...) Países tão importantes como a China, Índia, Brasil, Arábia Saudita estão a fazer exactamente o contrário, continuando a sua cooperação com a Rússia. Do Dubai, pode-se voar sete vezes por dia para Moscovo. A dura realidade reside na influência insuficiente que as democracias ocidentais tiveram sobre o resto do mundo. 

(...)

Mas a observação mais dolorosa é o preço exorbitante que o Ocidente é obrigado a pagar para punir os seus inimigos. É difícil escapar à sensação de autopunição face ao custo desproporcionado suportado pela Europa, onde uma crise energética sem precedentes se aproxima, falhas de energia eléctrica são anunciadas para este Inverno, picos de preços e recessão económica.

(...) a premissa básica estava errada. Em vez de serem indolores para o Ocidente e fatais para a Rússia, como originalmente se esperava, as sanções estão a mostrar-se pelo menos igualmente punitivas para a Europa. A assimetria é até invertida. “A Rússia poderia dar-se ao luxo de interromper todas as exportações de gás para a Europa por um ano sem grandes consequências para sua economia”, escreve Liam Peach, analista da Capital Economics, em nota citada pelo “Bloomberg” a 25 de Agosto. (...).

Inflação, escassez, insegurança são elementos que podem colocar as populações ocidentais contra os seus governos, quando o objectivo inicial das sanções era que os russos se voltassem contra o Kremlin.

(...)

Para “The Economist”, a conclusão é que o Ocidente será forçado a regressar às estratégias de “hard power”, ou seja, o poder militar, com um rearmamento maciço dos membros da NATO. Sem dúvida porque é nessa área que o Ocidente ainda tem uma vantagem muito clara.

Mas face a potências nucleares, poderemos manter esse tipo de raciocínio, ou ele é totalmente imprudente? Quando autoridades de Washington viajam repetidamente para Taiwan para dar palestras sobre a China, que resultado pode ser previsto de tal estratégia? Já antecipámos as consequências desta vez? (...)»

ARTIGO NA ÍNTEGRA EM FRANCÊS AQUI