sexta-feira, 13 de maio de 2022

Uso da máscara: anda-se ao sabor do vento...

No passado dia 21 de Abril, o Governo anunciou o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras nos espaços interiores fechados, à excepção dos locais frequentados por pessoas vulneráveis, como lares de idosos e estabelecimentos de saúde, e de difícil arejamento, como transportes públicos.

Depois da promulgação do decreto-lei do Governo por parte do Presidente da República, é sabido que as novas medidas entraram em vigor no sábado, dia 23 de Abril.

"Semanas depois do fim das máscara, os especialistas assumem que podemos estar de facto a entrar numa sexta vaga da pandemia e que o aumento de novos casos de covid-19 exige um reajuste nas medidas preventivas. Para já há duas medidas que estão a ser apontadas: o regresso do uso da máscara em espaços fechados e dois testes gratuitos por mês."


"Põe a máscara, tira a máscara." Citando o Delito de Opinião.

"Entretanto já se fala em sexta vaga da pandemia. O famigerado "índice de transmissibilidade" situa-se agora nos 1,17. Nas últimas 24 horas registaram-se 26 mortes atribuídas ao coronavírus e 25 mil novas infecções confirmadas. Portugal é o único país da Europa com tendência crescente de novos contágios e novos óbitos. Enquanto aumenta a pressão nas urgências hospitalares na sequência da decisão do Governo de pôr fim aos testes gratuitos nas farmácias.  

Enfim, nova sucessão de trapalhadas.

Agora já se fala na reposição dos testes gratuitos, na antecipação da quarta dose da vacina para pessoas acima dos 60 anos e até se equaciona o regresso ao uso obrigatório de máscaras na generalidade dos espaços fechados. 

Voltamos ao mesmo: legisla-se ao sabor dos ventos dominantes, sem bases científicas irrefutáveis a fundamentar cada medida, talvez por falta de consenso entre os especialistas, deixando os cidadãos entregues ao seu próprio critério. Nenhum protocolo de segurança sanitária foi definido para as empresas, nomeadamente as que têm atendimento ao público e proporcionam escassas condições de arejamento, não faltando procedimentos diferentes até dentro do mesmo ramo."

Rússia aumenta em 50% receitas com venda de petróleo até abril, diz IEA

"Apesar das sanções, a Rússia, comparativamente ao ano passado, aumentou as suas receitas com a venda de petróleo nos primeiros quatro meses de 2022 em 50%

A informação é da Agência Internacional de Energia (IEA).

Entretanto, correm notícias que o fornecimento de gás russo poderá ser cortado hoje à Finlândia na sequência da declaração de pedido de entrada na NATO."

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Investimento de 3,2 milhões de euros será candidatado ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)...


"Figueira da Foz prepara intervenções nas unidades de saúde.

Em declarações aos jornalistas, hoje, no final da sessão de Câmara de hoje, a vereadora Olga Brás anunciou intervenções nos centros de saúde de São Julião, Buarcos, São Pedro, Vila Verde e Maiorca.

A autarca, eleita pelo movimento Figueira a Primeira (FAP), adiantou que as unidades mais prioritárias são as de São Julião, orçada em 1,2 milhões de euros, e a de Buarcos, que representa um investimento de 350 mil euros.

Em Maiorca está previsto a construção de um novo edifício, mas a situação ainda vai ser analisada, na medida em que apenas meio milhar das mais de 2.400 pessoas da freguesia está inscrito naquela unidade de saúde.

Logo no início do mandato, o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, mostrou-se chocado com a situação dos centros de saúde do concelho, nomeadamente o de Buarcos, que apresentava cinco casas de banho sem funcionar devido a problemas de esgotos, autoclaves inoperacionais e esterilização de roupas efetuada com água fria."

Os assadores de sardinhas devem regressar às ruas? (3)

 Via Diário as Beiras

"O objetivo primeiro foi fazer refletir estes jovens sobre o seu futuro em segurança"...

 Via Diário as Beiras

Paço de Tavarede: Junta de Tavarede continua a manter acesa a esperança

Via Diário as Beiras

"O autarca decidiu não atender ao pedido da empresa para adiar a decisão por mais seis meses, prática que vinha sendo aplicada"...

 Via Diário as Beiras

... “por motivos pessoais e profissionais”

 Via Diário as Beiras

Hoje há reunião de Câmara

 Via Diário as Beiras



5as. de Leitura com Sérgio Godinho, no Auditório Municipal da Figueira da Foz, no próximo dia 12 de maio, pelas 21H30 - Entrada livre

 O convidado desta sessão dispensa apresentações: Sérgio Godinho. 

Conhecido pelo grande público, maioritariamente, pela arte musical, consubstanciada em poemas da sua própria autoria, a sua incursão em distintos âmbitos artísticos é uma realidade indiscutível.

Nascido no Porto, aí viveu até aos vinte anos, altura em que saiu de Portugal. Estudou Psicologia em Genève durante dois anos, antes de tomar a decisão «para a vida» de se dedicar às artes. Foi actor de teatro e começou a exercitar a escrita de canções nos finais dos anos 60. É de 1971 o seu primeiro álbum, Os Sobreviventes, seguido de mais trinta até aos dias de hoje.

Sérgio Godinho é um dos músicos portugueses mais influentes dos últimos quarenta e cinco anos. Sobre si próprio disse: «Não vivo se não criar, não crio se não viver. Essa balança incerta sempre foi a pedra de toque da minha vida.»

O seu percurso espelha, precisamente, essa poderosa interação entre a vida e a arte. Voz polifónica, Sérgio Godinho levou frequentemente a sua escrita a outras paragens: guiões de cinema (Kilas, o Mau da Fita), peças de teatro (Eu, Tu, Ele, Nós Vós, Eles!), séries de televisão, histórias infantojuvenis (O Pequeno Livro dos Medos), poesia (O Sangue por Um Fio), crónicas (Caríssimas Quarenta Canções), entre vários exemplos. Estreou-se na ficção com Vidadupla, um conjunto de contos publicado em 2014, a que se seguiu o seu primeiro romance, Coração Mais Que Perfeito, e agora Estocolmo.

Em destaque nesta sessão “Palavras São Imagens, São Palavras”, uma obra que reúne poemas e fotografias produzidas pelo próprio, num exercício criativo singular.

A entrada é livre. Contudo sujeita à lotação da sala e ao cumprimento das regras da DGS.

terça-feira, 10 de maio de 2022

Os assadores de sardinhas devem regressar às ruas? (2)

 Via Diário as Beiras

Ana Catarina Oliveira foi nomeada adjunta do presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes

Foto sacada daqui

Segundo a edição de hoje do Diário as Beiras, "a ex-vereadora do PSD Ana Catarina Oliveira foi nomeada adjunta do presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes. 
Deste modo, o autarca retoma a configuração inicial do Gabinete de Apoio à Presidência, que não incluía o cargo chefe de gabinete.
Marta Beja desempenhou o cargo, entre a segunda quinzena de fevereiro e o início deste mês. 
Ana Catarina Oliveira, é engenheira civil e assume hoje as suas novas funções.
Foi vereadora do PSD no mandato autárquico 2013 - 2017, na oposição. 
Teve como companheiros de vereação Miguel Almeida, Anabela Tabaçó (actual vereadora do executivo do movimento independente Figueira A Primeira) e João Armando Gonçalves."

ORÇAMENTO DO ESTADO 2022: num Parlamento de maioria absoluta, são sete contra um e no fim ganha o PS

“Opacidade”, “indiferença”, “austeridade”
: partidos levam a Marcelo críticas ao PS absoluto. 
Da direita à esquerda, todos os partidos parlamentares à excepção do PS foram a Belém dizer que os socialistas não estão a cumprir as promessas de diálogo e de aumento real de rendimentos. Socialistas voltam a prometer diálogo e “contas certas”.

OE 2022. Proposta está a destruir a administração pública

Via Jornal i

«Para Eugénio Rosa, “a opção clara do Governo é apostar fundamentalmente na aquisição de serviços de valor acrescentado a empresas privadas, assegurando a estas um mercado altamente lucrativo, em claro prejuízo da administração pública”.
“A análise da proposta do Orçamento de Estado para 2022 mostra que a situação grave que enfrenta a administração pública actual e que, a meu ver, está a destruí-la, no lugar de melhorar vai-se agravar ainda mais”
O alerta é dado por Eugénio Rosa. O economista, num estudo a que o i teve acesso, vai mais longe: “Permitam-me dizer que existe uma intenção deliberada com esse objetivo”

Quando um resultado eleitoral não agrada aos "democratas"...

... "ou se repete até o resultado ser o desejado. Ou se faz pressão...
Em última análise, não se aceita".

"O Sinn Féin ganhou nas urnas, mas os unionistas ameaçam não deixar tomar posse o novo governo alegando divergências sobre os acordos com Bruxelas."