sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Concerto de passagem de ano com Matias Damásio poderá realizar-se no Coliseu Figueirense. Decisão final só dentro de alguns dias...

Como adiantamos ontem, a Câmara Municipal da Figueira da Foz não cancelou, até ao momento, os festejos de Passagem de Ano.
Na reunião de câmara realizada na manhã de hoje, Pedro Santana Lopes informou que o concerto que terá como figura principal o cantor angolano Matias Damásio (a par de alguns djs), agendado para a Praça João Ataíde, poderá realizar-se no Coliseu Figueirense, com capacidade para cerca de quatro mil lugares e um palco que poderá ocupar o centro da arena.
No entanto, nada está decidido em definitivo.
A Câmara Municipal da Figueira da Foz vai aguardar mais alguns dias para tomar a decisão final.

País centralista até nos testes à covid

«Passou algum tempo. Alguns meses. Tempo suficiente para que o país estivesse mais bem preparado para responder às exigências colocadas a todos os cidadãos. Se a dupla certificação é requerida para ter acesso a recintos desportivos, lares, hospitais, bares e discotecas, todos os utentes têm de o poder fazer. Não podem».

Zurrar por escrito


Via Pedro Correia

«Essa aberração a que chamaram "acordo ortográfico" deu livre-trânsito a toda uma série de calinadas. A norma deixou de se distinguir do erro, as "facultatividades" fizeram estender as duplas grafias a níveis impensáveis, cada um passou a escrever como lhe dá na gana, o dislate vai alastrando como nunca. Basta consultar o Diário da República para se perceber isto.

Os imbecis que pariram o tal "acordo" tentaram justificá-lo porque vinha "unificar a ortografia" da língua portuguesa. Afinal, como era fácil de prever, nunca a nossa ortografia foi tão diversificada e tão adulterada como agora.

Disto só beneficiam os burros que andam aí à solta. Dando furiosos coices nas consoantes. Zurrando por escrito num idioma que nem imaginam qual é.»

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Câmara da Figueira da Foz retira queixa-crime contra dirigente de clube acusado de furto

"No início de 2019, o Ministério Público (MP) deduziu acusação contra o vice-presidente da Naval 1893 Marco Figueiredo, por furto no estádio municipal da Figueira da Foz, no início de 2019."

Agora, "o município da Figueira da Foz desistiu da queixa-crime contra o vice-presidente da Naval 1893, Marco Figueiredo, que estava acusado pelo Ministério Público de furto no estádio municipal José Bento Pessoa e iria hoje a julgamento."

ACTUALIZAÇÃO VIA DIÁRIO AS BEIRAS. EDIÇÃO DE 3 DE DEZEMBRO DE 2021.


Um veto cínico

"Marcelo denunciou-se. Colocou a sua militância conservadora acima da maioria representativa da vontade expressa pelos portugueses em eleições legislativas."

A Figueira ainda não decidiu se cancela os festejos de fim de ano...

A evolução da pandemia e as novas medidas de contenção obrigam a uma mudança de planos. Várias cidades do país cancelam os festejos do fim de anoA passagem de ano não vai ser festejada nas ruas da Nazaré. Na cidade do Porto, o último dia do ano também não vai ser celebrado nas ruas. Em Mira, Braga e Albufeira, idem, idem, aspas, aspas...

Na Figueira, Coimbra, Lisboa e Portimão, entre outras cidades, a decisão vai ser tomada mais tarde...

"Caras Direitas" comemorou 114 anos

 Via Diário de Coimbra


A Figueira está na moda e não é por causa de Santana Lopes

Coisas verdadeiramente importantes...



«Fátima Lopes tem um novo namorado. A notícia é avançada pela revista NOVA GENTE, que está em banca, e que lhe revela todos os pormenores sobre o novo amor da apresentadora. Chama-se Jorge Cristino, é da Figueira da Foz, já pertenceu a um Governo socialista e lançou um livro no início de novembro. 

Jorge Cristino é natural da Figueira da Foz. Mestre em Relações Internacionais. Actualmente exerce funções como gestor público no sector empresarial do Estado, na área do Ambiente. Ao nível autárquico, foi adjunto da vereação nas áreas do Ambiente, Serviços Urbanos, Mobilidade, Proteção Civil Municipal, Urbanismo e Relações Internacionais”. 

É desta forma que a editora do novo livro do namorado de Fátima Lopes o descreve no site. A NOVA GENTE sabe que a apresentadora e o homem que já pertenceu a um Governo Socialista estão juntos, pelo menos, desde maio, mas só os mais próximas sabem da relação.»

“Já estamos a fazer o luto do mundo que vamos perder em breve”

Via Revista Visão

Durante anos, Ece Temelkuran assistiu (e relatou na televisão e na Imprensa) à afirmação do autoritarismo na Turquia, onde nasceu, em 1973. E quando pensava que seria um problema local, típico da História conturbada do seu país, viu, a partir de Zagreb, onde se exilou, processos semelhantes a acontecer nos Estados Unidos da América (antes da eleição de Joe Biden), no Brasil, na Polónia, na Hungria e em muitos outros países.

"Tem defendido que o fascismo já está a fazer o seu caminho, mesmo que não seja reconhecido como tal. Porquê? 
Se esperarmos que o fascismo se instale, como aconteceu antes da II Guerra Mundial, depois será demasiado tarde para agir. O fascismo é um conceito histórico, mas também é uma ferramenta política, muito atrativa hoje em dia. É urgente apontar o dedo e dizer: o fascismo começa assim. Como escritora e pensadora, julgo que esse é o meu papel. Alertar as pessoas por forma que possam fortalecer o seu ativismo e reconhecer esta onda que está a percorrer muitos países. Há quem pense que, por não haver uniformes nem botas militares, por os partidos continuarem a funcionar, mesmo que desvirtuados, o fascismo é impossível.
A História, como se sabe, tem o hábito de se repetir. 
Este não é um assunto que tenha ficado enterrado nos campos de batalha da II Guerra Mundial. Continua vivo. Tenho falado para diferentes plateias, em várias geografias, e noto uma falta de entusiasmo muito grande em relação à proteção da democracia. Muitas pessoas perderam a ligação emocional ou até política com o regime democrático, em parte porque ele se esvaziou de um dos seus elementos fundamentais: a justiça social. 
Perderam a fé e a esperança na democracia, como sugere em Unidos? 
Sim, mas essas são palavras muito perigosas. É preciso ter cuidado quando as usamos. Muitos perguntam-me: e não há esperança? Fé?"

Com que então, "a malta não quer é trabalhar"!..

Via Jornal Avante. Para ler melhor, clicar em cima da imagem.

Porque é que ainda os oiço?

Sou do tempo em que se dizia que Portugal era um país dos três efes: Fátima, fado e futebol. Eram os tempos do obscurantismo em que o temor a Deus, a virtude da pobreza e da castidade eram meio caminho andado para o reino dos céus. 
Quem acompanha a nossa comunicação social, dá facilmente conta que os comentadores chamados residentes, são de direita: começando por Marcelo, antes de ser presidente. Agora temos Marques Mendes, Paulo Portas. Poiares Maduro, José Gomes Ferreira, Manuela Ferreira Leite, etc...
O curioso é que muitos «acreditam» no que dizem, mesmo que tentem apenas adivinhar.
Não fazem a análise política dos factos, criam esses mesmos factos. Não são 
analistas, jornalistas ou comentadores políticos: no fundo, são bruxos. 
Pedro Tadeu, neste texto resume isso na perfeição. 

«Estive a fazer uma lista das previsões realizadas nas últimas 72 horas pelos analistas, jornalistas e comentadores políticos que pululam por aí: são muitos, mas a esmagadora maioria pensa mais ou menos da mesma maneira, o que é monótono. Como espetáculo é mesmo uma maçada. Porém, por isso mesmo, é fácil fazer uma síntese do que encontrei:
António Costa pode ganhar as eleições legislativas de 30 de janeiro.

Rui Rio pode ganhar as eleições legislativas de 30 de janeiro.

Vai haver Bloco Central.

A crise política favorece o Chega.

A crise política prejudica o PCP.

A crise política afeta o Bloco.

O CDS vai desaparecer.

A Iniciativa Liberal pode subir.

Do PAN não se fala mas pode ir para um governo PS.

Vamos ter crises políticas sucessivas.

A seguir fui fazer uma lista das previsões falhadas e das notícias erradas nos últimos seis anos e que foram transmitidas ao povo português pelos tais analistas, jornalistas e comentadores políticos, essa pequena multidão freneticamente preocupada, minuto a minuto, com os destinos da Nação.

Lembrei-me destas:

Paulo Rangel ia ganhar as eleições internas do PSD e Rui Rio saia da vida política.

Fernando Medina ia ganhar as eleições na Câmara de Lisboa.

O PCP ia aprovar todos os orçamentos do PS.

O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, ia ser "remodelado".

Em eleições legislativas, Rui Rio iria ter o pior resultado de sempre do PSD.

Francisco Rodrigues dos Santos ia perder a liderança do CDS.

Nuno Melo ia conquistar o CDS.

O PSD de Rio não ia aceitar o apoio do Chega nos Açores.

O Chega ia roubar votos à CDU nas autárquicas.

A Iniciativa Liberal ia ter imensos votos em Lisboa.

António Costa ia remodelar o governo.

Passos Coelho ia voltar.

O PS ia conseguir aprovar todos os orçamentos da legislatura.

Em eleições legislativas, Rui Rio iria afundar o PSD.

Marcelo achava que Costa ia para Bruxelas.

Os cuidados intensivos não iam aguentar a pandemia.

O Serviço Nacional de Saúde ia entrar em colapso.

A ministra da Saúde, Marta Temido, ia ser "remodelada".

Passo Coelho ia voltar.

A Festa do "Avante!" ia espalhar a pandemia.

Iam faltar testes à Covid-19.

A União Europeia ia entregar vacinas rapidamente.

Luís Montenegro ia vencer Rui Rio.

Costa ia convencer Centeno a ficar no novo governo.

Rui Rio ia ser uma tragédia para o PSD.

A "geringonça", na segunda legislatura, ia ter um acordo escrito.

António Costa ia demitir-se por causa da lei de contagem do tempo de carreira dos professores.

O ministro da Educação Tiago Brandão Rodrigues ia ser "remodelado".

O roubo de Tancos ia ser classificado como "ato terrorista".

Joana Marques Vidal ia sair da Procuradoria-Geral da República.

Joana Marques Vidal ia ficar na Procuradoria-Geral da República.

Afinal, Joana Marques Vidal saiu mesmo da Procuradoria-Geral da República.

Passos Coelho ia voltar.

Assunção Cristas ia fazer do CDS o maior partido da direita.

Rui Rio ia perder para Santana Lopes.

Não ia ser possível aumentar reformas e pensões.

O IRS não ia baixar.

O Novo Banco não ia custar dinheiro aos contribuintes.

A União Europeia ia sancionar Portugal por causa das medidas da "geringonça".

O "rating" da dívida pública de Portugal ia descer.

Os juros da dívida iam subir.

Passos Coelho ia ficar na oposição.

Marcelo não ia aceitar as contas orçamentais de António Costa.

António Costa ia demitir o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa.

O PS não ia aceitar as exigências do PCP e Bloco.

A "geringonça" não ia cumprir os compromissos com Bruxelas.

A "geringonça" ia levar o país à bancarrota.

A "geringonça" só ia durar um ano.

Cavaco Silva não ia dar posse a um governo apoiado por PCP e Bloco.

Não ia haver governo PS.

Faço então um balanço sobre a utilidade, o rigor e a inteligência do jornalismo político português e, irritado, espanto-me com a minha estupidez de viciado em intriga palaciana: mas por que carga de água ainda oiço esta gente, que nada diz ao país?!»

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Mário Silva foi lembrado no Cabedelo

 Via Diário de Coimbra

Covid 19 - aumentam os casos no concelho

 Números divulgados hoje na página do Município


Tenham memória, ok?...

O parlamento aprovou em 8 de Janeiro de 2016, os diplomas do PS, PCP, BE e PEV, que repuseram os quatro feriados nacionais retirados em 1 de Janeiro de 2013 pela direita, com a abstenção das bancadas do PSD e do CDS-PP.

No próximo dia 30 de Janeiro vamos ter eleições legislativas.
Em Portugal, os aldrabões ganham eleições e impõem a mesquinhez em que sempre viveram. 
Confusões que a Democracia tem de suportar. 
Doidos e aldrabões à solta num país bonito, pacato, sereno, com um bom e fantástico Povo, é o que mais tem havido (e continua a haver...) por aí...
Pobres de nós.
 
Lembra-se dos feriados que o governo português, em nome da crise, eliminou em 2012.
A saber: Corpo de Deus – 7 de Junho (quinta-feira, feriado móvel); Nossa Senhora da Assunção – 15 de Agosto (quarta-feira); Implantação da República – 5 de Outubro (sexta-feira); Restauração da Independência – 1 de Dezembro (sábado).

Bom... É preciso ter muita lata, mas muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiita lata mesmo... 
E, depois, um gajo tem uma trabalheira dos diabos para conseguir juntar tudo e fazer com que isto tenha sentido...
Contudo, os mais atentos, apesar da lata, notaram num pormenor.
E a diferença era que os partidos à esquerda (PS, PCP, BE e PEV) propunham que os feriados suspensos pelo governo de Passos Coelho, fossem repostos já em 2016, enquanto a direita queria apenas que a reposição começasse a ser negociada a partir de 2016.
30 de Janeiro é já ali. Tenham memória. 
Ok?..

Apesar dos problemas e da "preocupação enorme" em torno da "segurança marítima", há gente optimista e feliz na Figueira

2021 está a terminar. Faltam 30 dias e começará 2022. Espero que traga, logo no início, mais notas destas: de elevação e esperança.
Por ser coisa rara, fica o registo, via Diário as Beiras.

Devido ao agravamento da pandemia, as visitas a doentes internaods no HDFF estão suspensas

 Via Diário as Beiras

Eleições de 30 de Janeiro: Manuel Pires da Rocha é o candidato CDU por Coimbra

58 anos. Músico. Professor de violino no Conservatório de Música de Coimbra


"Integrou comissões para a reforma do Ensino Artístico Especializado. Desempenhou funções directivas nos Conservatório de Coimbra (2015-2017) e de Loulé (2018/2019). Integrou a TAUC e o GEFAC e é membro da Brigada Victor Jara desde 1977.

Membro da Assembleia Municipal de Coimbra e da Assembleia Intermunicipal da CIM – Região de Coimbra.
Dirigente do Sindicato dos Professores da Região Centro.
Membro da Comissão Concelhia de Coimbra do PCP."

PS e PSD tentarão escapar, mas ideia de Bloco Central será mote da campanha


Via Diário de Notícias
"Depois de Costa e Rio terem admitido dialogar no pós-legislativas, os partidos à esquerda e à direita vão tentar encostá-los o mais possível para cativar o voto de descontentamento. 
Um dos dois será primeiro-ministro. 
Ou António Costa consegue renovar a vitória para o PS nas legislativas de 30 de janeiro ou Rui Rio conseguirá potenciar ao máximo a dinâmica de uma mudança de ciclo, iniciada nas autárquicas, e vence a contenda eleitoral."