segunda-feira, 26 de julho de 2021

"Pedro Santana Lopes, num almoço de Presidentes de Câmara em funções no mandato de 1997-2001"...

O PESO DAS SOMBRAS?
Os ressabiados, têm arte e engenho. Fazem parte do jogo. É perfeitamente compreensível, mesmo que em alguns casos seja cómico.
Quem não souber fazer a leitura política, veja os bonecos...

Povo da Figueira estará assim tão desatento, desmotivado e dormente?

Se o PS/Figueira pretendia continuar a liderar a política camarária na Figueira tinha de fazer mais. Deveria, por exemplo, em devido tempo, ter sido capaz de encontrar um candidato credível. Um candidato capaz de estar à altura dos problemas que a Figueira actualmente enfrenta, isto é, ser capaz de se organizar para apresentar em sede própria, políticas locais, mas com um alcance e relevância nacionais, como é a questão do porto da Figueira ad Foz, que a direcção do PS nacional e o governo, deveriam ter tido em conta na hora de tomar decisões, ao contrário do que sucedeu e continua a suceder. Quem diz porto comercial, diz linha do oeste troço Figueira da Foz Caldas da Rainha.
O porto da Figueira e o troço ferroviário Figueira Caldas da Rainha, tal como o concelho, está a definhar e a perder importância, a nível regional e nacional.
Não me admira o que aconteceu ontem: o PS local e nacional, apenas querem tentar salvar a face em véspera de eleições autárquicas.
E, com naturalidade chegámos aqui: "à CONFUSÃO DE FUNÇÕES E AS FALSAS PROMESSAS".
Será que o Povo está assim tão desatento, desmotivado e dormente?

"O cargo de Primeiro-Ministro, como o de Presidente da Câmara merecem outro respeito, como merecem respeito os figueirenses, que não se deixam enganar. Confundir funções e invocar cargos oficiais em campanha eleitoral, como ontem repetidamente fez Carlos Monteiro, não apenas é ilegal, é também imoral. Quem estava ali a falar não era o Primeiro-Ministro, era o socialista que quer perpetuar o poder na Figueira para um seu candidato, seja ele qual for, quem sabe para, a seguir, o colocar em Lisboa na cadeira do Parlamento, como já antes aconteceu.
Portanto, o que tivemos ontem na Figueira da Foz não foi o Primeiro-Ministro a prometer o investimento que os seus ministros negam à Figueira e que Carlos Monteiro não consegue colocar na agenda. O que tivemos ontem foi um ato de propaganda política barata, ilegítima e falsa. Porque nem aquele era o Primeiro-Ministro nem o Secretário-Geral do PS sequer sabia dizer "o que ainda não foi feito" na barra e que Pedro Machado, logo de manhã, exigiu ao Governo. Enquanto Carlos Monteiro cala..."

"Ricardo Salgado descansa na Sardenha após ser dispensado de ir a tribunal"...

Era o que mais faltava! Queriam que o pobre do Salgado estivesse à míngua e a pão e água?

«Apesar do inestimável contributo para a destruição do Grupo Espírito Santo, e em particular daquele que era o seu filho pródigo, o BES, que nos custou uns quantos milhares de milhões de euros, que continuaremos a pagar, de múltiplas formas, por muitos e longos anos, Ricardo Salgado, outrora Dono Disto Tudo, recebe uma simpática pensão de 90 mil euros. É sempre reconfortante perceber que, no admirável mundo podre da elite financeira, destruir um banco traz consequências destas. Ainda bem que existem mecanismos para desmotivar quem lhe quiser seguir as pisadas. 
Porém – preparem-se para uma grande injustiça esquerdalha, mesmo à comuna –o fundo de pensões do Novo Banco quer cortar a pensão a Ricardo Salgado & The Espirito Santos, que no seu entender deverá situar-se nos 11.500€, que é mais ou menos o valor da reforma que Cavaco temia não lhe chegar para pagar as contas...
Este Portugal soviético vai de mal a pior. Onde é que já se viu pôr um banqueiro reformado a pão e água?»
Comunas...

Uma relação complicada...

 Via Diário as Beiras

domingo, 25 de julho de 2021

A democracia só é possível com democratas. Na Figueira, não é diferente...

A democracia pratica-se com a aceitação democrática das diferenças. Não com discursos sonantes, mas vazios de conteúdo. Muito menos, com ataques pessoais.
Neste momento na Figueira, ainda em clima de pré-campanha eleitoral, tem cabimento uma reflexão serena. Não pretendo ensinar nada. Trata-se de um contributo à sanidade da vida política e ao exercício correcto da cidadania.  
É, apenas uma opinião, uma opinião despretensiosa e livre. 
Espero que possa interessar a mais alguém.
A democracia na Figueira, em Setembro próximo, pode testar positivo para ameaça autoritária...

Campanha sem promessas não dá votos.
Porém, os compromissos eleitorais deviam ser para cumprir. 
A verdade, como temos constatado ao longo de décadas, é que raramente os compromissos assumidos em campanhas como promessas eleitorais, não se cumprem.
Basta recordar as promessas feitas nos últimos 24 anos no decorrer das campanhas eleitorais na Figueira da Foz. 
Quem, nessa altura, fez promessas sabe muito bem que assim é. 

Perante esta realidade, parece que o mais importante é reflectir sobre o que se promete e o seu interesse para o conjunto da comunidade. De quem se propõe governar, a qualquer nível, espera-se sempre e muito legitimamente, um testemunho de sensatez, de verdade, de respeito pelo eleitorado e pelos outros candidatos.

A democracia constrói-se com a aceitação respeitosa das diferenças, não com discursos sonantes, nem com ataques pessoais. A diferença pode sempre enriquecer. Falar do outro, como se fosse um inimigo a abater, divide sempre, fere inutilmente, levanta muros, promove suspeitas, inquina relações, destrói uma sociedade onde todos têm direito a viver e participar.

Uma campanha eleitoral é, entre nós, normalmente um espectáculo desagradável e nada edificante, pelo que se diz e como se diz e pelo que se promete. Contados os votos, lá vêm palavras de felicitação com sorrisos de circunstância, mas, para trás, ficaram feridas difíceis de curar e lama difícil de limpar. 
Vêm, depois, as promessas para cumprir. Então, se elas ainda se recordam,  multiplicam-se desculpas, arranjam-se culpados, para tentar responder pelo incuprimento do que foi prometido aos eleitores. 

E o povo? Pelo que vamos vendo, conta pouco ou conta cada vez menos.
Em campanhas eleitorais, poucas vezes se vê a leitura serena da realidade concreta e se fala de propostas de solução possível. 
Nas autárquicas 2021 na Figueira, temos tribunos argutos, fluentes e experientes e promessas para deslumbrar.
Por mim, espero um empenhamento autêntico e sincero no bem comum, espírito de serviço em prol dos figuerense e menos ânsia de conquisat de prestígio pessoal.
A classe política tem o dever de se prestigiar. As campanhas eleitorais são uma boa ocasião. Não se diga que a respeitar os outros candidatos não se ganham eleições. 
Para ganhar e para perder é preciso dignidade.
Só esta sobrevive para além do acto eleitoral.

Não chegou às comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974

Foto via Jornal Público

Morreu Otelo Saraiva de Carvalho

Morreu o capitão de Abril Otelo Saraiva de Carvalho este domingo aos 84 anos, no Hospital Militar, onde estava internado, avançou a TSF em primeira mão Vasco Lourenço, presidente da Associação 25 de Abril. Otelo foi o responsável pelo setor operacional da Comissão Coordenadora e Executiva do Movimento dos Capitães, elaborou o plano de operações militares do 25 de Abril de 1974 e dirigiu, com outros militares, as operações a partir do posto da Pontinha, no Regimento de Engenharia n.º 1.

Considerado um dos elementos mais carismáticos do MFA, Otelo foi nomeado comandante da Região Militar de Lisboa, e Comandante do COPCON, após a revolução. Além disso, pertenceu ao Conselho dos 20 e ao Conselho da Revolução.

Quem com ele privou destaca-lhe as características de liderança, mas também o otimismo. “Nunca teve inimigos”, garante Paulo Moura autor da biografia de Otelo, ouvido pela SIC Notícias, dando como exemplo o general Ramalho Eanes que o mandou deter, na sequência dos acontecimentos do 25 de Novembro. Foi libertado três meses mais tarde. Otelo voltou a ser detido em 1985 pela liderança das FP-25 de Abril, uma organização terrorista de extrema-esquerda, que operou em Portugal entre 1980 e 1987, e à qual foi imputada a autoria de 13 mortes e de dezenas de atentados. Por isso, para muitos, “Otelo é considerado uma figura controversa”, tal como sublinhou Nuno Gonçalo Poças, que escreveu um livro sobre a amnistia do Processo FP-25 de Abril, na SIC Notícias.

É ainda cedo para a História o apreciar com a devida distância”, diz Marcelo Rebelo de Sousa, numa nota na página oficial da presidência da República. “No entanto, parece inquestionável a importância capital que teve no 25 de abril, o símbolo que constituiu de uma linha político-militar durante a revolução, que fica na memória de muitos portugueses associado a lances controversos no início da nossa Democracia, e que suscitou paixões, tal como rejeições”, acrescenta o Chefe de Estado, sublinhando que está “consciente das profundas clivagens que a sua personalidade suscitou e suscita na sociedade portuguesa”.

A Figueira continua fora do mapa das obras de manutenção e requalificação dos portos portugueses. Explicações exigem-se...

OUTRA MARGEM, 15 de Janeiro de 2018:

"Atenção presidente Ataíde: é preciso pressionar para não se esquecerem da zona a sul do estuário do Mondego...

Governo prevê investir, nos próximos dez anos, cerca de 900 milhões de euros em obras de manutenção e requalificação da costa portuguesa, para minimizar os efeitos das alterações climáticas, anunciou esta segunda-feira o ministro do Ambiente.
"É um investimento que se prevê necessário, em obras que vão ser feitas, algumas em pedra, afastadas, mas paralelas à costa para reduzir bastante aquilo que é a força que o mar tem", disse à agência Lusa o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, à margem da inauguração das obras de requalificação do litoral em Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira."
Hoje na última página do Correio da Manhã.
A Figueira, conforme se pode ler acima, continua esquecida.
Hoje, António Costa vai estar na Figueira.

A CANDIDATURA DE "PEDRO MACHADO QUER QUE ANTÓNIO COSTA DÊ EXPLICAÇÕES SOBRE FALTA DE INVESTIMENTO NO PORTO E NA COSTA DA FIGUEIRA DA FOZ".
«No dia em que António Costa apresenta as candidaturas do PS ao Distrito de Coimbra, o seu Governo volta a deixar a Figueira da Foz de fora do plano de investimentos nos portos, anunciando-se 4,1 milhões de euros para dragagens em quatro portos portugueses, que excluem, de novo, um dos que mais precisa para manter a sua operação e segurança.

De acordo com os anúncios do Ministro do Ambiente, em janeiro de 2018, o Governo PS previa um investimento de 900 milhões de euros em obras de manutenção e requalificação da costa portuguesa, deixando a Figueira da Foz de fora. Hoje é o Ministro do Mar a anunciar investimentos nos portos, esquecendo, de novo, a Figueira da Foz.»

Querem impor a «auto-censura»?..

Cuidado e juizinho com o que vão fazer em 26 de Setembro próximo. 
Por mim falo: suponho que ninguém quer vir a estar nostálgico da liberdade na Figueira depois das autárquicas de 2021...

Imagem sacada daqui

sábado, 24 de julho de 2021

Autárquicas de 2021: o teatro é o espaço da clarificação

A morte é privada. O cadáver é público.
Na tragédia grega, só vemos aquilo que é passível de interessar à comunidade. 
As autárquicas de 26 de Setembro próximo na Figueira vão ser uma tragédia e a morte política definitiva para alguém.
A divisão entre o que é privado - a morte - e o que é público - o cadáver - será visível a seu tempo.
Só o que é visível pode ser assunto de análise democrática. 
O teatro é o espaço da clarificação. Tudo é o que pode ser. 

Carlos Monteiro, em dois anos, desbaratou um capital político conseguido para o PS na Figueira por João Ataíde em 10 anos.
Pode conseguir que o PS passe de uma maioria absolutíssima para o segundo ou terceiro lugar em 26 de Setembro. Carlos Monteiro, neste momento, é o fantasma do populismo na Figueira. Com Ana Carvalho, a Mafalda, a Diana, o Nuno e os reforços Glória Pinto e o jovem da Associação Académica de Coimbra, não deve ir longe. 

Por sua vez, Santana Lopes não é sequer o fantasma do populismo: é pior. A candidatura de Santana não existe. Já esteve em melhor forma, mas ainda é um excelente orador. Tem um ego maior que a dívida que deixou em 2001 na Figueira. Não tem uma única ideia própria. Num debate com gente séria e a sério, sem cartas marcadas, vai ao tapete em três tempos. Santana não debate: discursa. Vamos ver a equipa.

Pedro Machado tem estado a fazer uma campanha profissional e limpinha. Mas ainda tem muito caminho para percorrer se quer aspirar à presidência. Falta a equipa e o programa. Ficamos a aguardar.

Mattos Chaves tem feito o que se esperava: com escassos meios financeiros e humanos, tem tentado apresentar ideias. Contudo, o actual estado do CDS não ajuda.

O BE apresenta mais do mesmo: Rui Silva.

O Chega continua uma incógnita. Não sei se vai chegar a apresentar lista. As coisas não estão fáceis.

Finalmente, a novidade CDU: Bernardo Reis. Com o seu registo calmo, o seu candidato, apoiado num colectivo organizado, trabalhador e esforçado pode ser a supresa. Veremos...

Vamos acreditar?..

Estamos na Figueira.
A vida muda. As pesssoas também. A política também.
Faltam dois meses para as eleições autárquicas 2021.
Por saber de experência feita, sei que pode demorar muito pouco tempo para algumas pessoas se transformarem naquilo que criticavam nos políticos que exerciam o poder.
Já me aconteceu: depois de ter lutado para tentar mudar as práticas, vi que afinal apenas tinha contribuido para conseguir substituir os executantes.
As práticas continuaram as mesmas.
A vida é o que é. As pessoas e a natureza humana são o que são.
Os hábitos e a  "cultura" demoram muito tempo a alterar-se. Têm um valor meramente instrumental. 
Os poetas, a música e a poesia foi o melhor que os seres humanos conseguiram.
O altruismo é uma coisa importante, apesar de também, por vezes, ser meramente instrumental.
Temos de aceitar a realidade: a Figueira não é uma ode.
A vida é o que é. A Figueira é o que é. 
A vida muda. Os anos passam. As pesssoas também. A política também.
Mas, as práticas têm continuado sempre as mesmas.
Vamos acreditar que, desta vez, algo vai mudar no futuro?
Os poetas, a música e a poesia foi o melhor que os seres humanos conseguiram...

Covid está a aumentar no nosso concelho

 Via Diário as Beiras

sexta-feira, 23 de julho de 2021

O Doutor Santana Lopes tem razão: "as rendas de casa na Figueira estão altas".

 Vídeo via Figueira a Primeira

E... não é só no verão... A Figueira, como sabemos, precisa de uma nova política de habitação, com rendas acessíveis.

Por isso, são absolutamente compreensíveis as dificuldades do Dr. Santana Lopes em mudar a residência para a Figueira da Foz. Para já, está cá recenseado. E "continua à procura de casa"...

Entretanto, vai tendo como residência a nova casa em Belverde, Amora.
Segundo as "más línguas", acaba de se mudar da Charneca da Caparica para lá...

Telenovelas figueirenses: Edifício O Trabalho (episódio nº. 369)

SINOPSE DO EPISÓDIO DE HOJE, VIA DIÁRIO AS BEIRAS

RESUMO DE (ALGUNS) EPISÓDIOS ANTERIORES:
segunda-feira, 17 de março de 2014
- o vereador Carlos Monteiro… advogou «todos temos de ser proactivos».
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
- a vereadora Ana Carvalho, deu conta que a seguradora Açoreana não tenciona reabilitar o Edifício O Trabalho. 
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
- "o prazo da licença para obras no Edifício O Trabalho caducou. Aliás, já caducaram todos os prazos a que o proprietário do imóvel, a seguradora Açoreana, recorreu."
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
- Autarquia pretende demolir o Edifício O Trabalho para cortar o mal pela raiz
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
- "Novos donos querem reabilitar Edifício "O Trabalho"...
sexta-feira, 19 de abril de 2019
- Edifício o Trabalho está à venda no OLX!..
sexta-feira, 15 de maio de 2020
- O Edifício "O Trabalho" paga IMI?
sexta-feira, 22 de maio de 2020
- Obras no Edifício O Trabalho incidirão no interior e exterior das áreas comercial e habitacional
- Novos proprietários do prédio manifestaram vontade em iniciar as obras brevemente 
- Donos anteriores também apresentaram projetos mas  não realizaram  as obras

Preciosa ajuda aos autarcas impreparados, como é o caso da Figueira: vamos ver como será na prática...

As podas têm sido muito contestadas pelos moradores e tem-se exigido regras para esta prática.


"A PSP e a GNR vão poder multar municípios e particulares que façam podas radicais ou abates de árvores sem justificação e contra as regras inscritas nos regulamentos municipais de arvoredo urbano, que passarão a ter de existir dentro de um ano. Esta é uma das várias novidades inscritas num inédito 
Regime Jurídico do Arvoredo Urbano, aprovado ontem pelo Parlamento, com contributos de vários partidos, na sequência de uma petição pública lançada no ano passado. Tal como pediam os peticionários, Portugal vai ter também um guia de boas práticas e será reconhecida a profissão de arborista.
Regulamentos municipais dentro de um ano 
Este guia é crucial para ajudar os municípios a elaborarem, posteriormente, até de hoje a um ano, os seus regulamentos municipais de gestão do arvoredo urbano, com uma lista e planta de localização das árvores classificadas de interesse público e de interesse municipal existentes no seu território; a sua estratégia municipal para o arvoredo urbano; a identificação dos ciclos de manutenção e as normas técnicas para a implantação e manutenção de árvores. Este documento terá de passar pela votação nas assembleias municipais e as áreas metropolitanas e comunidades intermunicipais terão também algo a dizer sobre a respectiva adequação ao regulamento jurídico e ao guia de boas práticas que vier a existir (e que será actualizado de cinco em cinco anos). O processo será, pelo meio, submetido ainda a consulta pública, com um mínimo de 30 dias, abrindo um primeiro espaço de participação cidadã num tema que tem gerado cada vez mais interesse, à medida que uma parte da população se apercebe da importância das árvores para a melhoria da qualidade do ambiente urbano e para a adaptação das cidades a alguns efeitos da crise climática, como as ilhas de calor.
O regulamento jurídico melhora a capacidade de participação dos cidadãos na gestão do arvoredo com outros instrumentos. Um deles é o Inventário do Arvoredo em Meio Urbano, um trabalho mais extensivo do que a mera identficação de espécimes classificados, e que cada município terá de levar a cabo nos próximos dois anos."

Chega e PSD, PSD e Chega...


Se Carlos Moedas precisar de apoio do Chega qual é a vontade, independentemente do partido, do Nuno Graciano?
 Acho que há condições para conversarmos. 
 Já houve alguma conversa, entretanto, no passado? 
 Já o encontrei, é muito simpático. 
 Mas encontrou-o, se me permite, em que contexto? 
 Já nos encontrámos circunstancialmente e fomos muito simpáticos um com o outro e desejámos boa sorte um ao outro.

Em futebol, chamava-se a isto andar a arrastar-se pelos pelados da III divisão..

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Arrastão Deneb foi de encontro à muralha no porto de pesca da Figueira da Foz

O Deneb, uma embarcação de arrasto costeiro, pertencente à empresa Testas & Cunha SA, de Aveiro, teve um acidente no porto de pesca da Figueira da Foz, esta tarde,  ao chegar da faina quando, ao que se preume, pretendia fazer a manobra de atracação.
O navio com o comprimento de  24 metros foi de encontro à muralha ficando na situação que se pode ver nas fotos.


Bernardo Reis, candidato CDU FIGUEIRA no Dez & 10

 Via Diário as Beiras
Uma comunicação social livre, exigente, isenta e plural é uma das condições fundamentais para existir democracia. 
À relevância do papel social de produção e publicação de notícias deve corresponder a mesma dose de responsabilidade e exigência no tratamento noticioso da realidade que é, necessariamente, construída pela própria noticia. 
Na Figueira, num período em que nos aproximamos de eleições autárquicas, a responsabilidade sobre os temas tratados não deve existir apenas no plano da justa distribuição de tempo pelas várias candidaturas, ideias e opções politicas que se apresentam perante o sufrágio dos cidadãos: a semântica reveste-se igualmente de uma importância crucial no tratamento noticioso. 
Neste sentido, torna-se manifestamente inaceitável os órgãos de comunicação social continuem a reproduzir, displicentemente, a ideia de que a qualidade de vida não passa de um slogan de propaganda política, optando assim, implicitamente, pela aceitação acrítica deste conceito. 
Sabemos, não ainda pelos programas dos partidos que concorrem a eleições, que existem diferentes abordagens, interpretações e propostas de solução para a qualidade de vida dos figueirenses. São estas perspetivas que estarão sob escrutínio dos eleitores no dia 26 de Setembro. 
Ao assumir acriticamente o slogan “qualidade de vida”, a comunicação social interfere no processo plural de debate de ideias, contribuindo para que, neste processo eleitoral autárquico,  um slogan partidário se sobreponha à discussão das ideias.