terça-feira, 20 de julho de 2021

Ditados populares...

“Há aquele ditado “não se deve voltar ao sítio onde se foi feliz”. Mas eu fui muito feliz na Figueira. Eu saí de lá porque me deram uma guia de marcha – na altura Durão Barroso era o presidente do partido, não o estou a culpar – para ser candidato em Lisboa. Na altura chorei lágrimas, tive pena. Tinha um segundo mandato para fazer e queria fazê-lo”, conta Santana em entrevista à Edição da Noite da SIC Notícias.

E há aquele ditado que diz: "só não chora quem não tem coração"
E, ainda, aquele outro: "quem não chora não mama".

Bernardo Reis, da CDU, inicia hoje a ronda de entrevistas aos candidatos autárquicos


Começa hoje a ronda de entrevistas aos candidatos à Câmara Municipal da Figueira da Foz. 🎤 
Bernardo Reis é oficial de justiça na Figueira da Foz. É militante do PCP há quatro anos e esta é a sua estreia absoluta na qualidade de candidato. Um programa a não perder hoje, dia 20 de julho, às 21h00, ao vivo no Casino Figueira e com transmissão em direto na fanpage do Facebook do Dez & 10.

segunda-feira, 19 de julho de 2021

CANDIDATURA CDU FIGUEIRA PROTESTA CONTRA DISCRIMINAÇÃO NA COMUNICAÇÃO SOCIAL

Via  CDU Figueira DA Foz

Lista CDS à Câmara Municipal da Figueira da Foz

 Via Miguel Mattos Chaves

"... o que dói faz bem. Se doer muito, fará melhor ainda."


"...ululam outra vez, na Figueira, ventos messiânicos. A História da Figueira é a história do sebastianismo-de-praia, em círculo vicioso e viciado, repetitivo e redundante. A atracção colectiva pelo abismo é uma dança macabra e celebra-se alegremente, cantando e rindo. O que foi comédia triste promete repetir-se em farsa patética. A Figueira, que já é uma anedota pronta, prepara-se de novo para ser a risota do país. 

Ocorreu-me, por isto, pagar a impressão de uma segunda edição, igualmente restrita a cinquenta exemplares, mas desta vez destinada exclusivamente ao, digamos assimmercado bibliófilo figueirense. Bem sei que este é um investimento de alto risco, num universo de apenas setenta mil almas alfabetizadas, mas que quereis, eu gosto de viver perigosamente."

Discurso sobre a Figueira - segunda edição. 

Para mais tarde recordar, pois quem concorre pode sempre vir ganhar...

Via Pedro Machado - Figueira do Futuro

"O custo da água na Figueira da Foz é inconcebível. Fruto de decisões erradas com mais de 20 anos, mas também da inércia e do atual executivo. Se queremos mais gente a viver na Figueira da Foz e se queremos um território mais justo e equilibrado, este é um problema que temos de resolver. E que eu me comprometo a resolver."

Ainda sou do tempo em que políticos que chegaram a presidentes de câmara, 
protestavam contra o preço da água na Figueira.
"A iniciativa Figueira da Foz - A Água Mais Cara do Distrito, promovida por um grupo de cidadãos, cujo porta-voz é Carlos Monteiro, inclui a distribuição de um panfleto explicativo e a entrega de um autocolante aos automobilistas que o queiram afixar na viatura. 
Carlos Monteiro anunciou que algumas dezenas de automobilistas identificados com este movimento vão concentrar-se quinta-feira, às 18h00, junto à câmara municipal, com o autocolante afixado nas viaturas, desfilando de seguida pela cidade.
"Lamentamos que o sr. presidente da câmara não queira esclarecer estes aumentos às pessoas", disse o mesmo munícipe à Lusa. 
O grupo de cidadãos, em colaboração com a Associação de Consumidores de Portugal (Acop) e do jurista Mário Frota, membro desta organização, está a preparar uma providência cautelar para que o tribunal suspenda as tarifas da água em vigor. Questionam o aumento verificado, já em 2005, no valor total das facturas da água e saneamento cobradas pela concessionária Águas da Figueira, que nalguns casos ronda os 35 por cento. Para este aumento, segundo Mário Frota, contribui a existência de uma "tarifa de disponibilidade" que o especialista em Direito do Consumo considera "ilegal, por se tratar de um consumo mínimo encapotado"
"Foi tudo bem explicitado às pessoas na devida altura", contrapõe Duarte Silva. 
Os promotores da campanha já tinham decidido, no início de Abril, solicitar ao Ministério Público "para averiguar a legalidade destes aumentos", de acordo com Mário Frota, que é também o primeiro subscritor do abaixo-assinado sobre o assunto dirigido ao presidente da câmara." 

CHEGA, OU QUEREM COM MAIS MOLHO?...

 Via Diário as Beiras

"Se em 1997 Santana Lopes tinha por missão “pôr a Figueira na moda”; agora, defendeu, “é pôr a Figueira à frente”..."
Sempre deve ficar mais barato... E com a crise que para aí anda...

Candidatura da CDU-Coligação Democrática Unitária discriminada pela comunicação social

Pelo menos quatro órgãos de informação nacionais, ao noticiaram a apresentação da candidatura de Santana Lopes realizada ontem, fizeram referência às outras candidaturas já anunciadas à autarquia figueirense. 

OBSERVADOR:

Melhor: todas não! A candidatura da CDU - Coligação Democrática Unitária foi ignorada! Que o mesmo é dizer: foi discriminada. Isto é uma grosseira, desnecessária e inaceitável exclusão da CDU.

A CDU - Coligação Democrática Unitária apresentou no passado dia 13 de Julho de 2021 Bernardo Reis como candidato à Câmara Municipal da Figueira da Foz. 
Pelo menos o Diário de Coimbra, o Diário as Beiras e a Figueira/tv, publicaram a notícia.

domingo, 18 de julho de 2021

A gratidão, em política, não é coisa pouca...

A Figueira foi arrastada para o fundo. Precisa de salvadores? Sim – mas, nadadores...

Ontem e hoje tem estado na Figueira um tempo estranho para o mês de Julho. 
O sol fugiu. O céu está nublado. 
Isso não quer, porém, dizer que a temperatura não esteja agradável e haja um intenso nevoeiro. 

Figueira: tenho 67 anos anos e tu por vezes fazes-me sentir como se tivesse oitocentos...

É verdade que a Figueira (a cidade e o concelho) está em mau estado de conservação. 
A qualidade de vida da maioria dos figueirenses anda pelas ruas da amargura. No meio da ruína em que actualmente nos encontramos, tinha de aparecer o traço comum sempre que existem desgraças: o sebastianismo. 
Esperar sempre que alguém resolva os nossos problemas. Continuamos há 800 anos à espera do D. Sebastião. Em vez de como comunidade nos organizarmos, passivamente esperamos que uma personagem de ficção nos resolva o problema. 
Neste momento, mais do que nunca a Figueira precisa de uma cidadania activa. Ser a comunidade (nós todos) a "fazer" e a "exigir que se faça" a quem venha a ter o poder para tal. 
Resta saber se, como comunidade, ainda teremos a capacidade de criticar, agir e exigir, ou se continuamos no registo amorfo, triste, imobilista, individualista e do "deixa andar" com que nos temos deixado arrastar para o fundo do mar. 
A Figueira precisa de salvadores? 
Sim – mas nadadores.

As próximas autárquicas na Figueira prometem...


Cabedelo: depois de milhões gastos na área em redor. Foto António Agostinho

Para já, as campanhas decorrem  sob o signo de algumas omissões.
Os figueirenses nem se dão conta da sorte que têm.
Podem olhar o céu. Podem olhar o mar. Podem olhar o rio. Podem olhar a serra. Com a tarde a terminar, podem assistir ao sol a convidar a lua par vir. Podem gozar a noite tranquila e calma. Podiam, se estivessem mais atentos, continuar a usufruir da natureza harmoniosa e equilibrada.
Os figueirenses nem se dão conta da sorte que têm.  
Para alguns, manter isto seria o fundamental. O problema é a maioria mal informada e desatenta...
Depois, mesmo os mal informados e desatentos, dão conta do resultado.
Nomeadamente, nos atentados urbanísticos que são cometidos pelo concelho...
Na Figueira, desde há muito que o urbanismo é encarado como um negócio e não como a disciplina para promover a melhor organização, funcionamento e beleza das cidades.
Para o executivo em funções, o urbanismo foi apenas o constante acto de fazer. Isso, como está à vista, deu maus resultados.
Aquilo que de mais urgente existe para fazer no urbanismo figueirense é, exactamente, o não fazer, ou demolir o mal que foi feito.
Foi feito tudo ao contrário: o que foi feito foi para gastar o dinheiro disponível, em obras cuja necessidade é, pelo menos, duvidosa. Buarcos, o Cabedelo e o Jardim Municipal são três exemplos disso mesmo. Os resultados em mais qualidade de vida para os figueirenses são conhecidos de todos: dos atentos, dos desatentos e dos mal informados. 

sábado, 17 de julho de 2021

Da série, bem-vindos à campanha eleitoral de Carlos Monteiro, autárquicas 2021 (10): “Isto [o polo de formação], para nós, é estratégico”, começou por salientar Carlos Monteiro, na cerimónia...

Via Diário as Beiras

Algumas campanhas autárquicas estão a aquecer...

  Via primeiro número do jornal Figueira do Futuro ...

Via Figueira A Primeira
"Algumas histórias da História recente da Figueira da Foz."

Ainda há campanhas autárquicas capazes de surpreender...

 Via primeiro número do jornal Figueira do Futuro ...

As campanhas e os meios disponíveis...

Numa campanha eleitoral como a que está no terreno – AUTÁRQUICAS 2021 - os meios financeiros e outros são importantes e têm o seu peso na decisão final do eleitor.
Em democracia, regime em que o acesso ao poder está dependente do voto dos cidadãos, a comunicação política, torna-se um instrumento de extrema importância.
As formas e conteúdos do discurso político foram mudando ao longo dos tempos, adaptando-se aos regimes, aos valores e contextos culturais, mas também às plataformas através das quais se distribui a informação.
Para os mais optimistas, com a Internet seria possível democratizar e abrir espaço público para debate de forma a contrariar o afastamento dos cidadãos do campo político.
Os meios financeiros continuam a assumir um papel muito importante.

CDU FIGUEIRA DA FOZ

FIGUEIRA DO FUTURO PEDRO MACHADO

"O primeiro número do jornal Figueira do Futuro chega hoje às ruas da Figueira da Foz e será distribuído, nas próximas semanas, em todas as freguesias do concelho. A publicação conta com a opinião de muitas figuras públicas que manifestam o desejo de vitória de Pedro Machado nas eleições do dia 26 de setembro, mas avança também com os traços principais do programa eleitoral do candidato".

Mário Esteves: "confirmou-se aquilo que receava e que já tinha dito."

Imagem via Diário as Beiras

Há uma semana era assim: a Figueira estava em estado de alerta.

Todavia...

"Depois do torneio Hugo Almeida Futevólei Cup (futevólei) e do Figueira Beach Rugby (râguebi de praia) este fim de semana é o futebol de praia a agitar Buarcos com a Madjer Youth Cup

“Este é o terceiro fim de semana dos grandes eventos desportivos de areia, o que demonstra mais uma vez a versatilidade do areal de Buarcos que nos permite disfrutar de uma grande diversidade desportiva”. Não deixando de lado o tema da segurança, Carlos Monteiro referiu ainda que todos os atletas vão ser testados à covid-19, bem como as comitivas que os irão acompanhar."

Hoje, passados 8 dias, segundo o Diário as Beiras, a restauração na Figueira, tem mais um problema a acrescentar, "que são os certificados de vacinação e os testes. isto é muito complicado para nós. Passaram-nos o papel de fiscalizadores e nós não somos fiscais de ninguém".

A situação da pandemia em Portugal continental "continua a degradar-se", com a incidência de novos casos de infeção por 100 mil habitantes a atingir os 346,5.

Em situação de risco elevado estão 43 (eram 27 na semana passada). 

Entre eles, está o concelho da Figueira da Foz. 

As regras são as mesmas que se aplicavam até agora: encerramento dos restaurantes às 22:30, teletrabalho obrigatório e dever de recolhimento às 23:00.

Nestes concelhos aplicam-se as seguintes medidas:

Limitação da circulação na via pública entre as 23:00 e as 5:00;

Teletrabalho obrigatório quando as funções o permitam;

Restaurantes, cafés e pastelarias até às 22:30 (no interior, com um máximo de 6 pessoas por grupo; em esplanada, 10 pessoas por grupo);

Espectáculos culturais com os mesmos horários da restauração;

Comércio a retalho até às 21:00.

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Falta muito para abrir o aeroporto de Coimbra?

 O turismo não pode esperar...

O maior desafio das nossas vidas

"Quanto mais sabemos sobre a dimensão da crise climática, mais constatamos que o que nos espera não será feito sem turbulência política, sem choques sociais e sem ameaças à sustentabilidade do actual modelo económico."
Manuel Carvalho, via Jornal Público