terça-feira, 19 de janeiro de 2021

"Claques" de André Ventura hostilizam jornalistas em Braga


Via Diário de Notícias
«Indivíduos afectos à candidatura presidencial do Chega hostilizaram no domingo jornalistas e repórteres de imagem, num jantar comício em Braga, após ser noticiado que estavam ali reunidas cerca de 160 pessoas durante o confinamento geral.
Insultos vários, ameaças de violência e até contacto físico com operadores de câmara antecederam o momento em que foi, finalmente, permitida a entrada da comunicação social no repleto salão do restaurante, cerca de duas horas depois do previsto.
"Pouco importa, pouco importa/se eles falam bem ou mal/queremos o André Ventura/Presidente de Portugal", entoaram, com gestos típicos de claque de futebol, enquanto os "cameramen" e repórteres instalavam os seus tripés ou gravadores.
Durante a sua breve intervenção, a anteceder o líder do partido da extrema-direita parlamentar, o director de campanha e mandatário nacional, além de membro da direção nacional do Chega, Rui Paulo Sousa afirmou: "os nossos adversários estão lá fora, mas alguns estão cá dentro...", motivando mais gestos ameaçadores dos apoiantes na direção da comunicação social. 
"É com orgulho que eu digo chega/É com respeito que me vês/E bate forte cá no meu peito/E é por ti que eu canto, André/Ale, ale, Ventura, Ale/Ale, ale, Ventura, Ale/Ale, ale, Ventura, Ale", era outra das "letras" reproduzidas em papel e colocadas em todas as mesas para que os cânticos saíssem mais afinados. A distrital de Braga do Chega inclui concelhias como Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Barcelos, entre outras. A "plateia" do comício era formada quase na sua totalidade por homens.»

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Ary dos Santos

07 Dezembro, 1937 - 18 Janeiro, 1984

"Cerca de meia centena de pessoas estão infetadas com covid-19 na aldeia do Maladão, freguesia e concelho de Arganil, onde residem perto de 180 habitantes, dos quais quatro já faleceram também por causa desta doença. Há ainda 10 internados"


«Um “ajuntamento social, evento social, com almoço ou jantar, com grande número de pessoas, por altura do Natal”, terá estado na origem do surto de covid-19, na aldeia de Maladão – explica o presidente da Câmara de Arganil. 
Ao DIÁRIO AS BEIRAS, uma fonte local adiantou que a festa teve lugar num estabelecimento comercial. Luís Paulo Costa constata que a incidência de covid-19 na aldeia “é muito significativa e representa quase metade dos casos ativos no concelho”
Quanto aos quatro óbitos registados, “nestes casos, havia já doença prévia e grande debilidade funcional e o desfecho lamentável por via da covid-19 não é dissociável da doença anterior que as pessoas já tinham”, sublinhou o edil. 
Também a Junta de Freguesia de Arganil, na sua página do facebook, "lamenta a morte de quatro pessoas, que eram um repositório de memórias de outros tempos”. Em concreto, o tesoureiro da junta, Pedro Alves, evoca a memória da “D. Hortense, da D. Piedade, do Sr. Miguel e do Sr. Luís, que partiram repentinamente, numa época em que a dor dos seus mais próximos pode ser mais intensa face a toda esta situação”. Para Pedro Alves, “mais importante do que encontrar culpados ou bodes expiatórios, urge que cada um, sozinho e em família, saiba tomar conscientemente as medidas preventivas que limitem a propagação do mal, de modo a que a normalidade regresse o mais rapidamente possível ao seio desta comunidade e à nossa freguesia”. O tesoureiro da junta deixa “condolências a todas as famílias enlutadas e os votos sinceros para que todos os que estão a ser afetados por esta pandemia recuperem rapidamente e possam assim voltar aos seus afazeres diários sem restrições”
Também o presidente da Câmara de Arganil admite que os habitantes do Maladão “estão preocupados, apreensivos, mas perceberam que é importante assumir as regras e as recomendações nesta matéria”. Segundo Luís Paulo Costa, tem-se registado uma subida muito significativa do número de doentes covid-19 no concelho, o que é uma “consequência direta daquilo que foi o comportamento coletivo” na época natalícia. “Neste momento, temos a pior situação do ponto de vista de casos ativos desde o início da pandemia (181 casos registados no boletim epidemiológico da passada sexta-feira)”, disse o autarca. Recorde-se que, em novembro, já Arganil tinha tido uma situação relativamente preocupante, com uma escalada muito grande do número de casos ativos. “Mas a situação do pós Natal é manifestamente pior”, remata. | 
Lurdes Gonçalves, via Diário as Beiras

Desígnios inteligentes

Dois anos não é mais do que tempo para o PSD ter arrumado a casa?

Imagem via Diário as Beiras


Recordo que, há dois anos (20 de Fevereiro de 2019), Paulo Leitão, então candidato à distrital do PSD, manifestou “total confiança” na Comissão Política de Secção do PSD da Figueira da Foz. 
Paulo Leitão, não deixou espaço para qualquer réstia de dúvida: estava solidário com a Comissão Política de Secção do PSD da Figueira da Foz.

Decorrido um ano, de harmonia com o que li na edição de 20 de Fevereiro de 2020, do Diário as Beiras, Carlos Tenreiro aceitou cumprir um pacto de não-agressão política em relação a Ricardo Silva, vereador e presidente da Concelhia, nas reuniões de câmara e no espaço público. 
Por sua vez, os dirigentes do PSD, sobre a referida reunião, fizeram um pacto de silêncio e não prestaram declarações.
Não obstante o silêncio, fonte social-democrata disse ao Diário as Beiras, que “aquilo que foi pedido a Carlos Tenreiro foi que cumpra os estatutos do partido”. Outra fonte do mesmo partido, porém, acrescentou que “a reunião destinou-se a promover uma convivência pacífica”
Segundo o mesmo jornal, nas duas últimas reuniões de câmara, realizadas após aquela “conferência” da paz possível, Tenreiro não fez intervenções visando Ricardo Silva ou o PSD. “Carlos Tenreiro deixou de atacar o partido e Ricardo Silva, mas incumbiu Miguel Babo dessa tarefa”, afiançou um dirigente do PSD local. 
“Nunca ataquei o partido; quanto muito, posso ter estratégias divergentes do partido, a nível local”, reagiu Carlos Tenreiro.
O jornalista que assina a peça refere, que "Miguel Babo, de facto, tem estado mais activo nas críticas ao dirigente local e à estrutura que lidera"
“Pura coincidência”, garantiu, porém, o vereador independente, acrescentando que “também há uma nova era de comunicação, por parte da Concelhia do PSD, que muitas vezes contradiz as posições do vereador Ricardo Silva nas reuniões de câmara”.

Na minha opinião, que vale o que vale, tem sido desolador para os figueirenses assistir ao espectáculo dado nas reuniões de câmara pela oposição. Isso, não enfraqueceu só o PSD local. O PS tem feito um passeio neste mandato. A maioria absoluta e a divisão no partido da oposição levaram a isso. 
Nada do que se passa actualmente no PSD Figueira, surpreende quem tenha estado minimamente atento à política nos últimos 30 anos no nosso concelho.
Nos chamados partidos do arco da governação  (recorde-se o que se passou no PS, entre 1998 e 2009...), quando ocupam o poder, as várias tendências, ainda que procurem exercer influência, submetem-se às lideranças, para conseguir o que lhes interessa: um cargo. 
Em 2017, perante a hecatombe eleitoral que o PSD sofreu a nível autárquico na Figueira, esperava-se que fosse feito algo nos anos seguintes para tentar recuperar alguma coisa.
A meu ver, com este péssimo desempenho, vão continuar na Figueira sem jobs para os boys and girls, deixando no desemprego muitos  militantes.
Durante os anos de Santana e Duarte Silva à frente da câmara da Figueira, os socialistas fizeram a travessia do deserto que agora os laranjas estão a fazer.
A não ser que o PSD Figueira prefira continuar em constantes intrigas palacianas, terá que arrumar a casa e discutir um programa antes de discutir pessoas...
Repito o que já escrevi.
Perdeu a Figueira, pois uma oposição forte, interventiva e unida, ajudaria o próprio poder a estudar os problemas e a tornar melhor e mais competente a sua prática política.
Os chamados partidos do "arco do poder", na oposição são um saco de gatos.
 
E as eleições autárquicas são já em Outubro de 2021...

Cerca de mil votaram ontem...

O autor  do OUTRA MARGEM foi um deles... 

 
Imagem via Diário as Beiras

domingo, 17 de janeiro de 2021

Restauração figueirense preocupada com o futuro...

Via Diário de Coimbra

Hoje de manhã recuei 46 anos...


Fui dos portugueses que exerceram o direito ao voto para as presdenciais de 2021, de forma antecipada.
Hoje de manhã, estive quase duas horas numa fila para votar. Fi-lo com gosto.
Recuei até ao dia 25 de 1975, aos meus 21 anos de idade,  quando votei pela primeira vez, um ano depois de o vermelho dos cravos se ter tornado símbolo de Liberdade.
Nesse dia, já lá vão 46 anos, os portugueses rumaram às urnas massivamente para, pela primeira vez, exercer um direito cuja força não conheciam na sua plenitude: o direito ao voto.
Nesse   já longínquo  25 de abril de 1975, a participação foi esmagadora: 91,7% dos 6,2 milhões de eleitores recenseados elegeram os deputados que prepararam e aprovaram a nova Constituição. 
Fica para a história como o valor mais elevado de participação em eleições democráticas em Portugal.
Hoje, tudo é diferente. Temos pessoas amorfas, conformadas e controladas. E temos a pandemia. 
Todavia, muitas centenas de figueirenses estiveram estoicamente esta manhã (e muitos mais devem continuar com o decorrer do dia...) ao sol, com máscara e afastamento social, ordeiramente e sem problemas de quaisquer espécie, serenamente à espera de cumprir uma obrigação cívica.
Uma palavra para os membros das mesas de voto, que de forma difícil e sofrida, dadas as condições impostas por este horrível momento que estamos a viver em Portugal e no mundo, estão a enfrentar uma jornada de muitas horas de trabalho: obrigado.
Há 47 anos, antes de Abril de 1974, Portugal era um país anacrónico. Último império colonial do mundo ocidental, travava uma guerra em três frentes africanas solidamente apoiadas pelo Terceiro Mundo e fazia face a sucessivas condenações nas Nações Unidas e à incomodidade dos seus tradicionais aliados.
Para os jovens de hoje será talvez difícil imaginar o que era viver neste Portugal, onde era rara a família que não tinha alguém a combater em África.
O serviço militar durava quatro anos. Quem ousasse exprimir opinião contra o regime e contra a guerra era severamente reprimido pelos aparelhos censório e policial. Os partidos e movimentos políticos eram completamente proíbidos. As prisões políticas estavam cheias, os líderes oposicionistas exilados, os sindicatos controlados, a greve interdita, o despedimento facilitado, a vida cultural apertadamente vigiada.
A 25 de Abril de 1974 viveu-se uma euforia que não dá para explicar.
Quem a viveu, viveu. Quem não a viveu, vivesse.
Peço desculpa, mas não dá para explicar.
É por isso, sobretudo por isso, que não gosto de André Ventura.

Há domingos assim: importantes

Vou votar hoje.
A Liberdade pode também querer dizer algum esforço e  sofrimento.
Porém, ser um homem livre, é o maior objectivo que alguém pode ambicionar.
E uma das razões porque vou votar é porque não gosto de André Ventura.
Além de, em geral, não gostar de pessoas que envergonhariam Portugal, caso fossem eleitos Presidente da República, não suporto fanfarrões e pessoas que não olham a meios para atingir os fins. 
Gosto de patriotas. Gosto dos políticos que gostam de Portugal. 
Gostar de Portugal é respeitar o Povo. 
Não gosto de políticos que utilizam o Povo.
Gosto de Poetas.
Quanto a Poetas, gosto especialmente de António Gedeão (Rómulo de Carvalho), Poeta de Portugal.
DEZ REIS DE ESPERANÇA

Se não fosse esta certeza
que nem sei de onde me vem,
não comia, nem bebia,
nem falava com ninguém.
Acocorava-me a um canto,
no mais escuro que houvesse,
punha os joelhos á boca
e viesse o que viesse.
Não fossem os olhos grandes
do ingénuo adolescente,
a chuva das penas brancas
a cair impertinente,
aquele incógnito rosto,
pintado em tons de aguarela,
que sonha no frio encosto
da vidraça da janela,
não fosse a imensa piedade
dos homens que não cresceram,
que ouviram, viram, ouviram,
viram, e não perceberam,
essas máscaras selectas,
antologia do espanto,
flores sem caule, flutuando
no pranto do desencanto,
se não fosse a fome e a sede
dessa humanidade exangue,
roía as unhas e os dedos
até os fazer em sangue.

sábado, 16 de janeiro de 2021

Um Parque Verde cada vez menos sustentável ao lado duma Avenida dos Supermercados em crescimento... (5)


Via Diário as Beiras

A serena resposta de João Ferreira aos insultos de André Ventura...

Em tempo, via Alfredo Cunha

"Jerónimo é vermelho !
Compreendo a indignação aos insultos feitos pelo coiso... o que não compreendo, é que ninguém se indigne com os insultos a um homem bom.
Como é possível que a comissão eleitoral, permita que se chame avô bebado a um rival politico? Vale tudo !
Um grande abraço para o Jerónimo de Sousa
( Quanto a pinturas, ficamos por aqui... nada de brincadeiras na foto )".

Para quando o livro “Figueira da Foz - erros do passado, soluções para o futuro - (parte II, a partir de 2009”?..

Cito, via Isabel Maria Coimbraporque na minha opinião continua actual na Figueira, em 2021,  o livro de António Tavares e João Vaz, "Figueira da Foz: erros do passado; soluções para o futuro (uma perspectiva da gestão autárquica)": "a inépcia e o desleixo deixaram decisões no limbo do incumprimento".

Recorde-se: o livro foi publicado em 12 de Setembro de 2009 e referia-se "ao executivo PSD que antecedeu os dois onde participou o citado ex-vereador do PS", que chegou a ser vice-presidente da Câmara.

Afinal, "tudo se repetiu com o ainda actual (e terceiro consecutivo) executivo PS" - este último sem a participação de António Tavares.
Cite-se de novo o livro, porque não perdeu actualidade: "a este executivo falta planeamento, coordenação, conhecimento da realidade,(...) dinamismo, criatividade". Prosseguindo: "faltou-lhes igualmente visão".
Tal como já considerava em 2015, na minha modesta opinião - que vale o que vale - estava na altura da continuação do livro sobre a “Figueira da Foz - erros do passado, soluções para o futuro, parte II, a partir de 2009”, naturalmente elaborado pelos especialistas na matéria António Tavares e João Vaz.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Martin Luther King

O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.
Nasceu a 15 de Janeiro de 1929. Faria hoje 92 anos.

Pedro Machado saúda medidas para o turismo no confinamento


Hoje, na Rádio Regional do Centro 
"Pedro Machado, Presidente da Entidade Regional de Turismo do Centro, saúda as medidas para o sector do turismo neste novo confinamento mas alerta para o que já foi prometido e que ainda não chegou às empresas. 
Destaca o exemplo do Município da Batalha e de tantos outros que criam programas reais de apoio e incentivo para estimular o relançamento da economia nos seus concelhos."

COVA GALA...entre o rio e o mar, um blogue que vale a pena visitar

"Para a história da Cova Gala - As povoações piscatórias do litoral Português nos séculos XVIII e XIX".

Tal como OUTRA MARGEM previu, Quiaios só tinha uma solução: o funcionamento da Democracia...

Via OUTRA MARGEM,  recuemos a Outubro de 2020.

Há um notório e crescente mal-estar no nosso concelho. Muita gente começa a aperceber-se da mediocridade política em que vivemos. 
Quiaios continua ao rubro. Para o PS, percebeu-se desde que os Tribunais demitiram a anterior presidente, o importante é Ricardo Santos ser o senhor que se segue como presidente da Junta... 
O responsável pelo OUTRA MARGEM não é militante de qualquer partido. Contudo, tem respeito por quem é militante dos partidos. Militar num partido, porém, é, apenas, uma das formas de participar na democracia. 
A Figueira não tem classe política. Tem dirigentes repartidos pelos partidos. Partindo do princípio que existia na Figueira “classe dirigente", não poderia estar a acontecer esta crise da Democracia em Quiaios.
A Figueira - e o concelho -  está entregue a um grupo fechado e restrito. Isto é: quem tem a maioria absoluta, não passa de uma parcela da classe politica dirigente - que foi mal selecionada e está a mostrar-se mal preparada sob o ponto de vista democrático. 
Este naco da classe política figueirense vive entregue a si mesma, às suas conversas e jogadas de bastidores. A política, na Figueira, tornou-se num medíocre misto de jogadas e intrigas. Sobreviveram os piores. A falta de diálogo que hoje existe entre as cúpulas partidárias locais, resulta de tricas, questões e rivalidades puramente pessoais. 
A mediocracia (expressão criada por Balzac para designar “nova classe política burguesa”) é hoje pior que nunca. 
Os partidos foram assaltados. A democracia é pouco participada, não só, mas também, porque muitos foram afastados. Há todo um conjunto de "salazaretes" de segunda, que dominam o sistema.
As consequências estão à vista: estamos a ficar afastados do desenvolvimento e do exercício da fruição da vida vivida em democracia. 
Os "salazaretes" sabem que, para sobreviver politicamente, têm de estar ao serviço de que manda no partido do poder...

Quiaios, como aqui defendemos desde o início deste lamentável caso de polícia, só tinha uma solução: fazer a democracia a funcionar.
O PS Figueira, há muito que deveria ter sido capaz de entender o óbvio: o exercício de um cargo político em democracia, é um serviço público em prol da comunidade, em geral, e não dos interesses particulares ou de grupo.
Aquilo que PS Figueira não percebeu por si só, neste caso, com a ajuda da lei e da legalidade democrática parece, finalmente, estar a entender que percorrer o caminho da democracia é a única solução. 
À justiça o que é da justiça. À política o que é da política.

Insuportável, tal a quantidade de ódio, nojo, raiva, insulto, incompreensão que emana deste discurso...

Porém, o chaga não insultou toda a gente. 
Não insultou o Maia liberal, pois ele tem um programa económico igualzinho ao seu. 
Não insultou o PSD, pois pensa vir a precisar dele para ser Governo. 
Não insultou o CDS, porque na moral judaico-cristã nos mortos não se bate.
Alguém que diga ao chaga que o complexo de inferioridade e o ego recalcado sempre à beira da explosão, o faz mimetizar tudo o que Trump faz, desde o gesticular e o movimento de mãos até aos insultos gratuitos a adversários políticos, que para ele são inimigos. 
Os humoristas andam por aí e os tweets que escreveu ainda não foram apagados. Como o próprio chaga um dia escreveu, "o insulto e a difamação pública sempre foram e sempre serão as armas dos que não têm razão".