terça-feira, 9 de junho de 2020

Quem quiser praticar ténis e não pretença à elite figueirense tem alternativas...

Da série, quando falta pouco mais de um ano para as próximas autárquicas, o combate trava-se nos bastidores do profundo...

Há vidas, assim: difíceis...

Segundo o Correio da Manhã, "João Gomes Cravinho, Ministro da Defesa, ao indicar Catarina Nunes para a OGMA, onde é gestora não executiva, e para a nova administração da IdD, deu dois ‘tachos’ a ex-adjunta"!..
Mais pormenores, via Sábado.
"O ministro da Defesa indicou uma ex-adjunta para duas empresas da Defesa: Catarina Nunes, que trabalhou no gabinete de João Gomes Cravinho de outubro de 2018 a outubro de 2019, é administradora não executiva da OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal, desde o final de março último, e foi um dos nomes propostos para a nova administração executiva da IdD - Plataforma das Indústrias de Defesa Nacionais, empresa que irá ser a nova holding do sector. 
Na OGMA, onde tem uma reunião mensal, Catarina Nunes ganha, segundo apurou o Correio da Manhã, 1800 euros por mês e na IdD terá uma remuneração mensal bruta de 5127 euros, incluindo despesas de representação."

"Líder da oposição": procura-se

Pedro Correia, via Delito de Opinião.
Onde é que eu já ouvi isto?
«Eu não estou aqui para dizer que tudo o que o Governo faz é mau.»
«Se houver uma ou duas medidas com que não concordo, haverá outras com que concordo.»
«Não estou a criticar nada.»
«Não estou a dizer que as medidas do Governo são boas ou más.»
«Algumas das medidas que o Governo apresenta até são iguais às nossas, penso que até eventualmente tiradas das nossas, porque nós apresentámos primeiro - o que está bem, não estou a criticar nada, bem pelo contrário.»

«Como construir o amanhã do concelho da Figueira?..»

Era o debate importante e que interessava fazer, neste momento.
Os impactos  da crise pandémica estão aí. A crise, que já exisitia na Figueira antes do COVID19, cresceu. É urgente reflectir, para pensar o futuro. Em vez disso, porém,  nos próximos meses, vamos assitir à luta partidária fraticida pela conquista do poder. 
Duvidam? Estejam atentos aos próximos meses...

Associativismo para elites

No passado, o associativismo era uma forma de juntar cidadãos para promover realizações e actividades desportivas, culturais e outras, sem o controlo do poder do Estado.
E, sublinhe-se,  muitas vezes mais do que ignoradas, perseguidas pelo poder. 
Temos no nosso país centenas de associações a cujos dirigentes devemos cultura e promoção em prol do bem comum, sem busca de protagonismo social e sem bajulação do poder.
Era assim o associativismo que pratiquei antes do 25 de Abril de 1974.
Nas últimas quatro décadas surgiu um novo tipo de associativismo. Gente em busca de promoção social tomou conta de clubes ou associações supostamente elitistas, onde só gente que quer parecer superior é admitida. 
Imagem via Diário as Beiras

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Convento de Seiça

"O que impressiona mais no Mosteiro de Santa Maria de Seiça é a diversidade histórica que se esconde por detrás da imponente fachada. De forma inverosímil acabou a sua vida útil como fábrica de descasque de arroz, após ter sido vendido a privados em 1911. A data exata da fundação é desconhecida mas há referências a este lugar desde 1162. Nessa época foram erguidas casas conventuais nos territórios reconquistadas aos Mouros. A partir desta altura Seiça passou a albergar uma comunidade de monges brancos  assim conhecidos devido à cor do seu hábito. Na Idade Média, o Mosteiro de Seiça foi suprimido devido aos desentendimentos com a casa-mãe de Alcobaça. Contudo, resistiu e em 1572 funcionou como centro de estudos filosófi cos, e em 1772 a igreja atual foi construída após a demolição da igreja medieval aí existente. A decadência chegou no sec. XIX e a capela-mor foi-se degradando acabando por ruir. Em 1871 a Junta de Paróquia deliberou a demolição da sacristia do lado sul tendo utilizado uma pedra gigante existente no Mosteiro para tapar o cemitério e o adro da Igreja do Paião. Quase 50 anos depois a construção do caminho-de-ferro da Linha do Oeste obrigou à demolição de mais estruturas. Hoje o edifício é propriedade da Câmara Municipal e classificado como Monumento Nacional desde 2019. O que fazer agora? Associar três vertentes distintas: a histórica, narrando de forma inovadora as “estórias”, lendas e os seus personagens (como se fez no Museu POROS, em Condeixa); a natural, mantendo as árvores, arbustos e parte da natureza que se mistura com o próprio edifício e que lhe dá uma beleza única, ligando-o assim à evolução do património biológico e até às alterações climáticas; por último, a vertente social, estabelecendo na ruína estruturas que permitam a sua vivência ativa e quotidiana, capitalizando a sua beleza natural e da envolvente."
Via Diário as Beiras

Bom exemplo

"Os imigrantes asiáticos, a maioria nepaleses, residentes na freguesia da Marinha das Ondas “são um exemplo de civismo”, pela forma como estão a lidar com a pandemia, afirmou o presidente da junta, Manuel Rodrigues Nada, ao DIÁRIO AS BEIRAS. Nunca dispensam a máscara, que também usam na rua, mantêm a distância social e cumprem, com igual rigor, as demais normas sanitárias da Direcção Geral da Saúde, salientou ainda o autarca. “São muito cuidadosos. Andam sempre com a máscara, mesmo quando andam sozinhos na rua. Os imigrantes são um exemplo de cidadania."

VAMOS PARTILHAR O NOSSO CABEDELO

«Quem é que gosta mais da Figueira?
O Rui? A Joana? A cunhada do Manuel?

Todos amamos a nossa Figueira e é por isso que está na hora de todos partilharmos esse carinho pela nossa linda Figueira da Foz.

Publica imagens, dicas, histórias...com #figueiradafoz vamos fazer crescer
esta onda e levar a nossa Figueira a toda a gente!»


Atendendo ao pedido do Município da Figueira da Foz fica o meu contributo. É uma zona onde estão a ser gastos cerca de 3 milhões de euros NA REQUALIFICAÇÃO.
 Praceta Mário Silva votada ao abandono... Será que lhe vai acontecer ainda pior?
 Ao fundo a Escola de Surf mais antiga do Cabedelo, que vai mudar de lugar...
 As paredes, que é tudo o que resta de umas antigas oficinas? Será que vai  virar museu?
 A novidade deste ano do Cabedelo...
 A Figueira, lá ao fundo, na outra margem...
Não teria sido possível instalar nesta zona o SWEEL?

Graça Freitas diz que “devemos continuar a ler jornais”...

Via Diário de Coimbra
Sou leitor de jornais há quase 60 anos. Como tal, considero que o ideal, era ser possível à Drª. Graça de Freitas, salvar os jornais, especialmente os regionais, como os médicos de família, durante o estado de emergência, e como os nadadores-salvadores vão fazer este Verão: dando indicações por telefone e sem qualquer contacto.
Duvido que isso seja possível de acontecer com a empobrecida classe do jornalismo, especialmente dos obsoletos jornais impressos... 

O combate político na Figueira está em curso

Neste momento, quando falta pouco mais de um ano para as próximas autárquicas, o combate trava-se nos bastidores do profundo. É aí, nos gabinetes e nos escritórios,  longe dos olhares dos figueirenses,  que a batalha se trava. 
No PS e no PSD. Com a "interferência" do PS no PSD e do PSD no PS.

Aviso a "alguma" e determinada navegação...

«Vigilância», tem uma objectiva conotação penal: sob vigilância estão arguidos, criminosos  condenados, delinquentes ou facínoras. 
Vigilância é o que faz uma polícia política a pessoas insuspeitas de qualquer crime, excepto o de lesa-majestade...

"Bandeiras definidas, desde terras do Tio Sam, pela agenda mediática das grandes corporações de media"...

Assim se vê, a capacidade de organização do PCP...

domingo, 7 de junho de 2020

Finalmente uma novidade: Pinto da Costa reeleito, avança Porto Canal...

“Com a pandemia, Costa passou a ser mais amado do que o rei D. Marcelo I”

Atrofia...

É possível: «Não há machado que corte A raiz ao pensamento.»

O problema não se resolve com a escolha desta ou daquela personalidade. 
Não é uma questão de personalidades, nem de pessoas: é uma questão de sistema. E uma questão de tempo, até que a democracia directa prevaleça. Os sistema corruptos e autoritários não aguentam grande fluxo de informação e de comunicação. 
Porém, o tempo que vivemos é o nosso tempo. Não é o tempo deles, o tempo dos outros. É nosso. 
Temos de resgatar a cidadania. A amargura tem de ser convertida em mudança. E a mudança carece de meios. Porque gente e ideias existem.
Para a mudança do sistema político não bastam os blogues, nem a indignação lúdica das redes sociais. É imprescindível o exercício da cidadania.
                    Carlos Oliveira (1969). Livre.