Na altura destes contratos celebrados entre a empresa do Eng. João Vaz e a Câmara Municipal da Figueira da Foz, era vice-presidente da autarquia figueirense o actual presidente Carlos Monteiro.
Estou à vontade, como sempre estou, para fazer esta postagem, pois na altura, como sempre, fui acusado por quem estava de bem com o poder, de cobras e lagartos. Fui, até, ostracizado. O então vereador Tavares e o João Vaz sabem do falo.
É a minha sina: de mal com o poder conjuntural, de bem com a verdade.
Foi assim sempre: nunca me deixei prender por nada. Nunca hipotequei a minha Liberdade. O João Vaz sabe que é assim.
Portanto, estou à vontadinha, para achar grave o que li hoje no Diário as Beiras:
Carlos Monteiro, em 2010 e 2012, era vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Isto é muito grave para a saúde da Democracia no nosso concelho.
Espero que o eng. João Vaz continue a fazer o que sempre fez: que continue a cumprir o seu papel de cidadão culto, informado e democraticamente consequente.
Recuso-me a acreditar que as palavras do Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, ontem proferidas na reunião de Câmara e propagandeadas pelo Diário as Beiras, na edição de hoje, visem tentar calar uma voz de um figueirense Livre.
Na Figueira e no País, estamos em 2020, não nos primeiros 74 anos do século passado.
Imagem sacada daqui |
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Estou à vontade, como sempre estou, para fazer esta postagem, pois na altura, como sempre, fui acusado por quem estava de bem com o poder, de cobras e lagartos. Fui, até, ostracizado. O então vereador Tavares e o João Vaz sabem do falo.
É a minha sina: de mal com o poder conjuntural, de bem com a verdade.
Foi assim sempre: nunca me deixei prender por nada. Nunca hipotequei a minha Liberdade. O João Vaz sabe que é assim.
Portanto, estou à vontadinha, para achar grave o que li hoje no Diário as Beiras:
Carlos Monteiro, em 2010 e 2012, era vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Isto é muito grave para a saúde da Democracia no nosso concelho.
Espero que o eng. João Vaz continue a fazer o que sempre fez: que continue a cumprir o seu papel de cidadão culto, informado e democraticamente consequente.
Recuso-me a acreditar que as palavras do Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, ontem proferidas na reunião de Câmara e propagandeadas pelo Diário as Beiras, na edição de hoje, visem tentar calar uma voz de um figueirense Livre.
Na Figueira e no País, estamos em 2020, não nos primeiros 74 anos do século passado.