terça-feira, 27 de agosto de 2019
"O patriarca da Liberdade, Manuel Fernandes Tomás, voltou a ser homenageado na sua terra natal, a Figueira da Foz."
Imagem via Município da Figueira da Foz |
Nem uma imagem do público!.. Será que não havia público?
O poeta (não o político) que escreve contra todos...
No que diz respeito à Política, Futebol, Literatura, Pintura, Cinema, Teatro, Ópera, Culinária Música e Poesia, reconheço e assumo a minha ignorância.
Quem não o reconhece é, verdadeiramente, ignorante.
Já me chamaram poeta.
Não sou.
Todavia, se o fosse, seria o poeta que escreve contra todos.
É que há outros poetas.
Há o poeta que escreve só para alguns. Há o poeta que escreve mas escreve para a gaveta. Há o poeta que escreve e agrada a todos. Há o poeta que escreve e não agrada a ninguém. E há, também, o poeta que escreve para agradar a todos, seja de que forma for, ora mais telúrico ora mais onírico ora mais realista ora mais como o freguês quiser. Este tipo de poeta é o poeta que salta do jogo floral para o festival, do festival para o encontro, do encontro para a bienal, da bienal para a mesa redonda, da mesa redonda para a mesa do salão de chá, da mesa do salão de chá para o balcão da tasca, do balcão da tasca para o anfiteatro, do anfiteatro para o mercado municipal e assim sucessivamente até conseguir ser publicado por alguém.
É um poeta sem bandeira.
Ou melhor: é um poeta com várias bandeiras no bolso, que vai hasteando à medida das suas necessidades, mas, principalmente, à medida das necessidades dos outros que passam a ser suas também.
É o poeta molusco, sem espinha ou outro tipo de estrutura que o faça andar na vertical.
A horizontalidade rente ao chão é a sua real natureza.
De um crítico poeta que escreve contra todos, espera-se que malhe com propriedade na poesia de outro poeta e não que malhe no poeta.
Quem não o reconhece é, verdadeiramente, ignorante.
Já me chamaram poeta.
Não sou.
Todavia, se o fosse, seria o poeta que escreve contra todos.
É que há outros poetas.
Há o poeta que escreve só para alguns. Há o poeta que escreve mas escreve para a gaveta. Há o poeta que escreve e agrada a todos. Há o poeta que escreve e não agrada a ninguém. E há, também, o poeta que escreve para agradar a todos, seja de que forma for, ora mais telúrico ora mais onírico ora mais realista ora mais como o freguês quiser. Este tipo de poeta é o poeta que salta do jogo floral para o festival, do festival para o encontro, do encontro para a bienal, da bienal para a mesa redonda, da mesa redonda para a mesa do salão de chá, da mesa do salão de chá para o balcão da tasca, do balcão da tasca para o anfiteatro, do anfiteatro para o mercado municipal e assim sucessivamente até conseguir ser publicado por alguém.
É um poeta sem bandeira.
Ou melhor: é um poeta com várias bandeiras no bolso, que vai hasteando à medida das suas necessidades, mas, principalmente, à medida das necessidades dos outros que passam a ser suas também.
É o poeta molusco, sem espinha ou outro tipo de estrutura que o faça andar na vertical.
A horizontalidade rente ao chão é a sua real natureza.
De um crítico poeta que escreve contra todos, espera-se que malhe com propriedade na poesia de outro poeta e não que malhe no poeta.
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
Venda de passes com desconto para estudantes suspensa a partir de setembro
Via O Jornal Económico
"A partir do mês de setembro as vendas de passes com descontos vão ser suspensas para os estudantes. Os passes em questão são os 4_18, sub23 e Social +, sendo que na base desta decisão está uma dívida do Estado superior a sete milhões de euros às empresas de transporte de passageiros, avança a rádio “TSF” esta segunda-feira.
Em declarações à “TSF”, Luís Cabaço Martins, presidente da Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Pesados de Passageiros (Antrop), explica que “todo o ano de 2019 está em falta”.
Luís Cabaço Martins assume que “nós somos obrigados a vender os passes de estudante com desconto de 25%, no mínimo, e o Governo, que se comprometeu a pagar-nos esse diferencial mensalmente, ainda não pagou um único cêntimo”, denunciou o representante dos operadores de transportes rodoviários.
O responsável acrescenta ainda que “os operadores não podem suportar mais este encargo e decidiram que, a partir de setembro, venderão os passes sem desconto”."
PSD/FIGUEIRA FICA MAIS POBRE QUANDO DESAPARECE...
Vereador Carlos Tenreiro (1º. militante eleito pelo PSD, nas autárquicas de 2017), na página Mudar Porque a Figueira Merece:
Não!
É um exemplo, mais um, da tragédia que é a política partidária na Figueira...
Desta vez, está a acontecer no PSD...
Uma realidade só possível porque, como dizia Miguel Torga, «Em Portugal, as pessoas são imbecis ou por vocação, ou por coacção, ou por devoção».
"Nunca será demais relembrar que o actual presidente da concelhia do PSD – Ricardo Silva – foi um declarado apoiante e participou em acções de campanha na eleição do primeiro mandato do Dr.João Ataíde (PS) no ano de 2009 contra o Eng.Duarte Silva, contribuindo para uma das mais pesadas derrotas eleitorais sofridas pelo PSD na Figueira da Foz."
Fait-divers?Não!
É um exemplo, mais um, da tragédia que é a política partidária na Figueira...
Desta vez, está a acontecer no PSD...
Uma realidade só possível porque, como dizia Miguel Torga, «Em Portugal, as pessoas são imbecis ou por vocação, ou por coacção, ou por devoção».
Esclarecimento do realizador do filme "PARA ALÉM DA MEMÓRIA"
Esta manhã, no blog OUTRA MARGEM foi publicada uma postagem sobre PEDIDOS DE SUBSÍDIOS PARA O FILME “PARA ALÉM DA MEMÓRIA”, realizado por Miguel Babo.
No essencial a matéria em apreço é a seguinte.
"As câmaras de Alvaiázere e Miranda do Corvo concederam subsídios para a realização do filme. A essas autarquias foi o produtor que pediu os subsídios, o que é, penso eu, o normal.
Todavia, houve mais uma autarquia que concedeu um subsídio para este filme, que para além de ter sido realizado por um figueirense, tinha no seu elenco alguns actores e pessoal técnico.
A autarquia figueirense, apesar de, ao que julgo saber, o filme nada ter a ver com a Figueira da Foz, contribuiu com 3 000 €, tendo como contrapartida a venda de alguns bilhetes.
Miguel Babo, o realizador, é também vereador na oposição da Câmara Municipal da Figueira da Foz, eleito numa lista PSD e está em exercício de funções desde finais de 2017.
Se em Alvaiázere e Miranda do Corvo foi o produtor (via Associação PRISMA D´APLAUSOS) a solicitar o subsídio, cá o pedido (além do subsídio, 230 bilhetes da lotação do CAE...) foi feito pelo realizador (via TALENTILICIOUS - ASSOCIAÇÃO) !.."
Miguel Babo, entendeu por bem remeter ao editor deste espaço o seguinte esclarecimento, que publicamos com todo o gosto:
1 - O apoio foi concedido em reunião de câmara, alvo de referências elogiosas vindas de ambas as bancadas, sendo que eu, obviamente, estive ausente nessa votação.
2 - A Talentilcious, associação que presido, era também co-produtora do projecto, quais se iniciou com o Maestro Vitorino de Almeida e estive em ambas as reuniões em Alvaiázere e Mirando-do Corvo com o produtor António Cardo.
3 - O projecto inicial que tinha argumento de Vitorino de Almeida tinha elenco e equipa técnica diferentes e por questões operacionais optou-se, nessa altura, por o protocolo ser feito com a P´risma de Aplausos
4 - Com a mudança do argumento e o consequente aumento de figueirenses no elenco e na equipa técnica, por motivos formais, e por termos optado por ser a Talentilcious a registar o filme no ICA, o pedido foi feito à câmara da Figueira da Figueira da Foz pela Talentilicious.
5 - Se houvesse alguma coisa a esconder poderia ter sido feito o pedido por outra entidade. Não há, nem poderia haver, nada a esconder: pela honestidade de toda a equipa, do produtor, também de mim próprio, mas também pela honestidade do departamento de cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
6 - O apoio dado pela câmara municipal, foi muito importante para nós. É um pequeno apoio comparado com o orçamento global do projecto e de uma longa metragem, mas muito importante.
7 - O número de bilhetes vendidos, receita a favor do CAE, não foi “meia-dúzia”. Venderam-se várias centenas de bilhetes.
8 - Não foi excepção o apoio concedido ao filme. O departamento de cultura procedeu de forma semelhante em processos e projectos idênticos.
9 - A Talenticlicious, associação que presido e com a qual executei inúmeros projecto culturais na última década, e eu próprio, já realizámos muitos projectos com a CMFF, umas vezes com mais apoio, outras vezes com menos, outras vezes sem apoio. Tenho orgulho na confiança e o modo, de consideração e respeito como sempre fui tratado, por este e por executivos anteriores.
10 - Na Figueira da Foz, em dois anos, vamos ter três longas metragens, dois do Luís Albuquerque, nos circuitos comerciais, com imagem dos Timelapse Media, uma empresas com dois profissionais fantásticos, o João Traveira e o Luís Pereira, de com realizadores figueirenses.
11 - Não me parece correcta a insinuação do artigo, de que eu use a minha condição de autarca para conseguir este apoio, por todas as razões expostas e pelo modo como tenho actuado no desempenho das minhas funções.
12 - Agradeço ao António Agostinho a publicação deste esclarecimento. Este artigo tem um teor que ultrapassa a questão das opiniões e posições políticas e achei que as pessoas, lendo o artigo, sem estarem devidamente esclarecidas, como terá acontecido com o próprio António Agostinho quando lhe terão enviado estes dados, poderão fazer um juízo errado.
Nota do editor do blog.
A meu ver, dada a posição também de autarca de Miguel Babo, o realizador do filme, teria sido mais confortável para ele, fazer junto da câmara municipal da Figueira da Foz o procedimento que foi feito nas outras câmaras.
Isto é: ter sido o produtor (via Associação PRISMA D´APLAUSOS) a solicitar o subsídio; e o pedido não ser feito pelo realizador (via TALENTILICIOUS - ASSOCIAÇÃO).
Está é apenas a minha opinião e não tem implícito nenhum juízo de valor ou de carácter...
Sinceramente, mesmo depois do esclarecimento do Miguel Babo, não vejo a vantagem de tal não ter acontecido. Penso que desvantagem não teria havido nenhuma.
No essencial a matéria em apreço é a seguinte.
"As câmaras de Alvaiázere e Miranda do Corvo concederam subsídios para a realização do filme. A essas autarquias foi o produtor que pediu os subsídios, o que é, penso eu, o normal.
Todavia, houve mais uma autarquia que concedeu um subsídio para este filme, que para além de ter sido realizado por um figueirense, tinha no seu elenco alguns actores e pessoal técnico.
A autarquia figueirense, apesar de, ao que julgo saber, o filme nada ter a ver com a Figueira da Foz, contribuiu com 3 000 €, tendo como contrapartida a venda de alguns bilhetes.
Miguel Babo, o realizador, é também vereador na oposição da Câmara Municipal da Figueira da Foz, eleito numa lista PSD e está em exercício de funções desde finais de 2017.
Se em Alvaiázere e Miranda do Corvo foi o produtor (via Associação PRISMA D´APLAUSOS) a solicitar o subsídio, cá o pedido (além do subsídio, 230 bilhetes da lotação do CAE...) foi feito pelo realizador (via TALENTILICIOUS - ASSOCIAÇÃO) !.."
Miguel Babo, entendeu por bem remeter ao editor deste espaço o seguinte esclarecimento, que publicamos com todo o gosto:
1 - O apoio foi concedido em reunião de câmara, alvo de referências elogiosas vindas de ambas as bancadas, sendo que eu, obviamente, estive ausente nessa votação.
2 - A Talentilcious, associação que presido, era também co-produtora do projecto, quais se iniciou com o Maestro Vitorino de Almeida e estive em ambas as reuniões em Alvaiázere e Mirando-do Corvo com o produtor António Cardo.
3 - O projecto inicial que tinha argumento de Vitorino de Almeida tinha elenco e equipa técnica diferentes e por questões operacionais optou-se, nessa altura, por o protocolo ser feito com a P´risma de Aplausos
4 - Com a mudança do argumento e o consequente aumento de figueirenses no elenco e na equipa técnica, por motivos formais, e por termos optado por ser a Talentilcious a registar o filme no ICA, o pedido foi feito à câmara da Figueira da Figueira da Foz pela Talentilicious.
5 - Se houvesse alguma coisa a esconder poderia ter sido feito o pedido por outra entidade. Não há, nem poderia haver, nada a esconder: pela honestidade de toda a equipa, do produtor, também de mim próprio, mas também pela honestidade do departamento de cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
6 - O apoio dado pela câmara municipal, foi muito importante para nós. É um pequeno apoio comparado com o orçamento global do projecto e de uma longa metragem, mas muito importante.
7 - O número de bilhetes vendidos, receita a favor do CAE, não foi “meia-dúzia”. Venderam-se várias centenas de bilhetes.
8 - Não foi excepção o apoio concedido ao filme. O departamento de cultura procedeu de forma semelhante em processos e projectos idênticos.
9 - A Talenticlicious, associação que presido e com a qual executei inúmeros projecto culturais na última década, e eu próprio, já realizámos muitos projectos com a CMFF, umas vezes com mais apoio, outras vezes com menos, outras vezes sem apoio. Tenho orgulho na confiança e o modo, de consideração e respeito como sempre fui tratado, por este e por executivos anteriores.
10 - Na Figueira da Foz, em dois anos, vamos ter três longas metragens, dois do Luís Albuquerque, nos circuitos comerciais, com imagem dos Timelapse Media, uma empresas com dois profissionais fantásticos, o João Traveira e o Luís Pereira, de com realizadores figueirenses.
11 - Não me parece correcta a insinuação do artigo, de que eu use a minha condição de autarca para conseguir este apoio, por todas as razões expostas e pelo modo como tenho actuado no desempenho das minhas funções.
12 - Agradeço ao António Agostinho a publicação deste esclarecimento. Este artigo tem um teor que ultrapassa a questão das opiniões e posições políticas e achei que as pessoas, lendo o artigo, sem estarem devidamente esclarecidas, como terá acontecido com o próprio António Agostinho quando lhe terão enviado estes dados, poderão fazer um juízo errado.
Nota do editor do blog.
A meu ver, dada a posição também de autarca de Miguel Babo, o realizador do filme, teria sido mais confortável para ele, fazer junto da câmara municipal da Figueira da Foz o procedimento que foi feito nas outras câmaras.
Isto é: ter sido o produtor (via Associação PRISMA D´APLAUSOS) a solicitar o subsídio; e o pedido não ser feito pelo realizador (via TALENTILICIOUS - ASSOCIAÇÃO).
Está é apenas a minha opinião e não tem implícito nenhum juízo de valor ou de carácter...
Sinceramente, mesmo depois do esclarecimento do Miguel Babo, não vejo a vantagem de tal não ter acontecido. Penso que desvantagem não teria havido nenhuma.
PEDIDOS DE SUBSÍDIOS PARA O FILME “PARA ALÉM DA MEMÓRIA”, QUE POTENCIA A PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CONCELHO DE ALVAIÁZERE...
Alvaiázere foi palco, durante o mês de novembro de 2018, de gravações para o filme “Para Além da Memória”.
O filme, que inicialmente se chamava “A Teia”, mudou de argumento e posteriormente de nome. António Cardo, director, explicou ao jornal “O Alvaiazerense” que tinham previsto um filme, com um argumento escrito há cerca de 30 anos pelo maestro António Vitorino de Almeida, que se chamava “A Teia” e, de repente, foram confrontados com a estreia de uma novela com o mesmo nome. “Ficámos embaraçados com isso, tentei falar com a Sociedade Portuguesa de Autores e saber como as coisas funcionavam. Mesmo que, legalmente, se conseguisse contornar a questão, colocava-se sempre o problema de termos dois produtos a estrear na mesma altura com o mesmo nome e o mesmo tipo de formato”. António Cardo falou com o maestro, sugeriu-lhe que mudasse o nome do argumento, mas ele mostrou-se “inflexível”, nesse aspecto. O director do filme referiu que “com contratos assinados, compromissos e responsabilidades assumidas, até para com a Câmara Municipal de Alvaiázere (CMA), não podíamos quebrar ou perdíamos um dinheirão e o filme não se fazia”.
Perante este cenário, Miguel Babo, realizador do filme, escreveu um argumento todo novo, tentando incluir ao máximo as cenas que estavam previstas no anterior argumento: a maior parte das cenas que pressupunham incluir Alvaiázere e Miranda do Corvo foram reescritas pelo Miguel Babo.
As câmaras de Alvaiázere e Miranda do Corvo concederam subsídios para a realização do filme. A essas autarquias foi o produtor que pediu os subsídios, o que é, penso eu, o normal.
Todavia, houve mais uma autarquia que concedeu um subsídio para este filme, que para além de ter sido realizado por um figueirense, tinha no seu elenco alguns actores e pessoal técnico.
A autarquia figueirense, apesar de, ao que julgo saber, o filme nada ter a ver com a Figueira da Foz, contribuiu com 3 000 €, tendo como contrapartida a venda de alguns bilhetes.
Miguel Babo, o realizador, é também vereador na oposição da Câmara Municipal da Figueira da Foz, eleito numa lista PSD e está em exercício de funções desde finais de 2017.
Se em Alvaiázere e Miranda do Corvo foi o produtor (via Associação PRISMA D´APLAUSOS) a solicitar o subsídio, cá o pedido (além do subsídio, 230 bilhetes da lotação do CAE...) foi feito pelo realizador (via TALENTILICIOUS - ASSOCIAÇÃO) !..
Pergunta-se: para quê e porquê?
“Gliding”: 6ª. edição com orçamento reduzido
A 6.ª edição do Gliding Barnacles, vai decorrer de 28 de agosto a 1 de setembro.
Este ano, porém, há uma inovação: realiza-se apenas no Cabedelo, devido à falta de condições na antiga Garagem Peninsular, no Bairro Novo, em consequências dos estragos feitos pela tempestade “Leslie”.
Assim, o programa concentra-se naquela zona de banhos e surf da margem sul da cidade.
O surf, a música, as artes, a gastronomia e a degustação de vinhos continuam a marcar o evento.
Este ano, o “Gliding” introduz a sustentabilidade ambiental, com, por exemplo, a construção de pranchas de surf ecológicas e a utilização de canecas reutilizáveis.
A redução do apoio financeiro público, apelou à criatividade da Associação de Desenvolvimento Mais Surf, a entidade que organiza o evento. Para gerar receitas, a organização realiza iniciativas de angariação de fundos, entre as quais a venda de pulseiras, com e sem estacionamento de autocaravanas incluído, a que os organizadores chama donativos dos autocaravanistas. A venda de rifas e os patrocínios é outra das formas de obter verbas para a realização do festival.
Este ano, porém, há uma inovação: realiza-se apenas no Cabedelo, devido à falta de condições na antiga Garagem Peninsular, no Bairro Novo, em consequências dos estragos feitos pela tempestade “Leslie”.
Assim, o programa concentra-se naquela zona de banhos e surf da margem sul da cidade.
O surf, a música, as artes, a gastronomia e a degustação de vinhos continuam a marcar o evento.
Este ano, o “Gliding” introduz a sustentabilidade ambiental, com, por exemplo, a construção de pranchas de surf ecológicas e a utilização de canecas reutilizáveis.
A redução do apoio financeiro público, apelou à criatividade da Associação de Desenvolvimento Mais Surf, a entidade que organiza o evento. Para gerar receitas, a organização realiza iniciativas de angariação de fundos, entre as quais a venda de pulseiras, com e sem estacionamento de autocaravanas incluído, a que os organizadores chama donativos dos autocaravanistas. A venda de rifas e os patrocínios é outra das formas de obter verbas para a realização do festival.
Todo o homem é um animal político, mesmo que se chame Pardal...
Será que este não se apercebe? Ou está, simplesmente, a fingir?..
“Não sou político. Nunca fui político, ao contrário de muitos”.
“Não sou político. Nunca fui político, ao contrário de muitos”.
domingo, 25 de agosto de 2019
Jesus, que dizem ter sido o primeiro comunista, não foi sem-abrigo, emigrante sem papéis e filho de mãe solteira?..
Imagem sacada daqui |
O passado, é só aquilo que já foi.
Importante, são os sonhos e projectos.
Numa palavra: amanhã...
As revoluções não produzem mudanças.
Podem conduzir a elas.
Nada como desafiar o conceito de liberdade para se perceber o quanto o mesmo é desvirtuado em Portugal.
A liberdade, para mim, não é o 25 de Abril.
Foi o que conseguiu fazer da minha vida, depois...
Dizem-me, muitas vezes, que invejam a minha liberdade.
Nesses momentos, costumo sorrir.
Resume-se a tão pouco a minha liberdade.
Simplesmente, à rapidez das minhas decisões, e ao defeito, para mim virtude, da minha impulsividade.
No fundo, o não pensar demasiado no que me é prioridade, como necessidade ou conveniência.
O controle e a gestão não é natural ao homem.
O controle e a gestão, é uma invenção humana baseada num conjunto de pressupostos sobre o que é o comportamento humano.
sábado, 24 de agosto de 2019
A direita que temos...
Escola pública, missas e casas de banho
"A mesma direita que qualifica como "proselitismo" normas legais que visam proteger grupos discriminados não se incomoda com missas em escolas públicas e com o Estado pagar a um corpo de professores de religião para converter crianças. É capaz de não ser contradição..."
Os negócios da defesa...
"Contratos para compra de aviões KC-390 assinados em Évora".
"Cá está, mesmo no fim da legislatura: a compra da maquete dos aviões KC-390 por 827 milhões de euros. Ou seja: uma legislatura de um governo do PS sem um negócio de Defesa é como ir a Turim e não ver Cristiano Ronaldo, perdão, como ir a Roma e não ver o Papa.P. S.: Paulo Portas contribuiu para facilitar a abertura das portas ao negócio?"
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
E a requalificação da estrada panorâmica em terra-batida que liga o Cabo Mondego (Buarcos) e a Murtinheira (Quiaios) ?..
Por onde anda o homem da energia? Depois da "bela feijoada", bem podia dar uma ajuda... |
Via DIÁRIO AS BEIRAS
"A estrada panorâmica em terra-batida que liga o Cabo Mondego (Buarcos) e a Murtinheira (Quiaios) vai ser requalificada.A obra está inscrita no orçamento da câmara para 2019 e será uma das empreitadas mais importantes que a autarquia lançará naquele ano, por tratar-se de uma intervenção que vem sendo defendida há várias décadas."
Na Figueira, ser incómodo é ser mal visto. Também a falta de carácter é mal cheiroso e, infelizmente, é o odor de uma boa parte do concelho...
Também aparece quem apele a uma abordagem mais "moderada", por forma a não incomodar o "mayor".
E é aqui que eu fico sempre um bocado confuso...
É que com a chegada das redes sociais e o acesso cada vez mais global à internet, o método passa essencialmente por falar do assunto, criticar, indignar-se, denunciar aquilo que se considera errado ou injusto.
E é aqui que eu não percebo onde entra a tal postura moderada.
É que mais moderado que isto, não estou a ver. Como é que é possível intervir sem falar do assunto? Como chamar a atenção, sem dar a nossa opinião?
Qual a alternativa a este método?
Comer e calar?
Não falar no assunto?
Encolher os ombros e ignorar para não maçar o poder?
Quando é que começa a ser legítimo reclamar e começar a falar dos assuntos sem se ser acusado de radical?
A partir de que momento é que se pode exercer o direito à indignação e usar da liberdade de expressão ainda que haja quem não tenha paciência para ouvir?
Haverá sempre quem não tenha paciência para ouvir. Haverá sempre quem prefira uma atitude reaccionária e perante as queixas de uma comunidade escolha ridicularizá-las, diminuí-las, desvalorizá-las.
O que fazer? Não reagir?
Ficar calado para não incomodar?
Que mudança até hoje se deu sem incomodar? Se é um risco ostracizar grupos antagónicos discutindo activamente os assuntos, como agregar sem nunca os discutir publicamente?
Perante qualquer causa, mais ou menos digna, haverá sempre quem a considere menor, sem importância, não prioritária. Que não tenha paciência. Que considere a constatação de um facto vitimização. Que ache irritante. Que ache risível.
O que fazer? Esperar até que todos concordem que aquela é uma causa válida antes de começar a lutar por ela? Esperar resolver todos os problemas mais graves antes de se dedicar aos menores? Certamente muita gente de bem considera ridícula a questão do Freixo e uma fantochada a preocupação com um assunto como o Cabedelo...
Eu confesso que não sei qual é o melhor método.
Contudo, há muito que sei que não é ficar calado.
Via Na ponta da língua
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