quarta-feira, 26 de junho de 2019
Tudo isto é catita...
Bem vindos ao concelho maravilha.
Cada dia há uma novidade mais espantosa e espampanante.
Contudo, em boa verdade, as coisas, por aqui, já se sabe não tem consequências ...
O povo é sereno, mas, sobretudo manso.
Contudo, como todos já demos conta, ultimamente na Figueira as coisas estão em crescendo ...
Mais do que maravilhosas, são deliciosas ...
Ontem, Marco Azevedo, da Sociedade Lusa de Espectáculos, empresa do grupo Braver, produtora executiva do festival, deixou um cheiro da sua grandeza: "Promotor do RFM Somnii diz que Figueira da Foz poderá ser a Cannes ou Ibiza nacional!"
Cada dia há uma novidade mais espantosa e espampanante.
Contudo, em boa verdade, as coisas, por aqui, já se sabe não tem consequências ...
O povo é sereno, mas, sobretudo manso.
Contudo, como todos já demos conta, ultimamente na Figueira as coisas estão em crescendo ...
Mais do que maravilhosas, são deliciosas ...
Ontem, Marco Azevedo, da Sociedade Lusa de Espectáculos, empresa do grupo Braver, produtora executiva do festival, deixou um cheiro da sua grandeza: "Promotor do RFM Somnii diz que Figueira da Foz poderá ser a Cannes ou Ibiza nacional!"
Ibiza: A piscina do primo Esteves, em Buarcos, deverá ser mais ou menos assim... |
Imagem de Cannes... Mas, a cidade das fitas, é a Figueira. |
O prédio Coutinho e a Figueira
Muito se tem falado, ultimamente, de Viana do Castelo e do prédio Coutinho...
Para conhecer a sua história clicar aqui.
A propósito: quando é que alguém explica aos figueirenses estes excrementos arquitectónicos (ver fotos), autênticos crimes ambientais, perfeitamente desenquadrados e desintegrados do espaço envolvente, desrespeitando a memória histórica da cidade, que têm a capacidade de resistir a toda e qualquer requalificação...
Eis a marginal, ainda sem as torres Atlântico, o Titanic e a J. Pimenta.
A Figueira era, então, uma cidade.
Moderna.
Hoje em dia, são evidentes e crassos os erros de planificação na marginal, de que são responsáveis os poderes autárquicos locais dos dois partidos do arco do poder figueirense.
PS e PSD, foram coniventes com os desmandos que se cometeram devido à falta de sensibilidade para o equilíbrio e a manutenção que convém aprender a preservar.
Nenhum deles fica bem na fotografia.
Observe-se a foto a preto e branco e compare-se com a modernidade pacóvia que a Figueira ostenta hoje, naquela marginal, promovida ou consentida por esses responsáveis.
Quem enriqueceu na Figueira com estes crimes ambientais?
Humor absurdo
Via Diário de Coimbra
"Foram ontem apresentadas as “linhas mestras” do “RFM Somnii”, organizado pela “Braver Entertainment”, que tem como parceiro a Renascença e que vai decorrer de 5 a 7 de Julho, tentando alcançar este ano, as 200 mil pessoas, mas «ficaremos satisfeitos se vendermos 125 mil bilhetes», disse Marco Azevedo, satisfeito, porque a estratégia dos últimos anos, «foi afirmar o festival a nível nacional e internacional, até por uma questão de patriotismo». Além disso, salientou, apesar de ser “apenas” um evento, «pode dar um contributo forte para requalificar a cidade em termos turísticos»."As palavras acima, vazias, pouco exigem do raciocínio. O chamado vazio interior, que se diferencia da escassez de reflexão e da secura da inteligência – exprime-se, em geral, mediante estratégias menos desonestas.
Façamos o seguinte exercício: consideremos a água a substância e a sede o vazio. Coloquemos, todos os dias, sobre a nossa mesa de trabalho duas garrafas: uma cheia de água; outra sem líquido.
A garrafa com água é para o caso de termos sede; a garrafa sem água é para o caso de a não termos. Neste contexto, está tudo previsto: subentende-se não apenas o preenchimento do vazio, por parte de uma substância, mas, também, o preenchimento de uma substância por parte do vazio.
É no carácter absurdo – ou meramente escusado – que se baseia o humor: a organização do "RFM Somni" vai tentar alcançar este ano, as 200 mil pessoas, mas «ficaremos satisfeitos se vendermos 125 mil bilhetes»...
terça-feira, 25 de junho de 2019
Estamos em Portugal...
"A medida arranca no início de julho. Os emigrantes ou luso-descendentes podem receber um apoio superior a 6.500 euros para voltarem e trabalharem em Portugal Continental. IEFP conta gastar 10 milhões."
Estamos em Portugal, local desertificado da Europa, com resorts de luxo, onde os endinheirados virão passar uns dias...
Um médico português, que ganha 10 mil euros mensais no Reino Unido, ou um enfermeiro que ganha 8 mil na Suíça, ou um e um engenheiro que ganha outro tanto no Luxemburgo, ainda vão ficar indecisos e a pensar no que estavam por lá a fazer!..
O que é ofensivo, no meio disto tudo, é que somos nós, todos os que permanecemos por cá, apesar da degradação de cuidados de saúde e de serviços públicos, mas a pagar impostos, e muitas outras taxas exorbitantes, incluindo as moderadoras, que damos possibilidade destes desvarios dos políticos: subsídios de regresso, isenção de impostos a emigrantes, benefícios a estrangeiros residentes, etc., etc.
Ainda vou equacionar emigrar para ver se o meu País me considera e tem algum respeito pela pessoa que eu sou...
Cuidado: alguns lambe-cus entram por vezes em desgraça, sobretudo quando, dominados por uma pulsão exibicionista denunciam em público os cus que andaram a lamber...
Via Público
No Portugal antigo, nos tempos da sociedade rural e do paroquialismo, era a “graxa” que dava “lustro” aos mais poderosos. Mais tarde surgiram os “lambe-botas”; e actualmente, é o tempo dos “lambe-cus”.Sabem porque é que não se construiu um terminal de cruzeiros na Figueira?
Já tinham pensado nisto, depois das resmas de cruzeiros que nos últimos anos demandaram a Figueira!..
A Figueira chegou a estar fortíssima no turismo de cruzeiros: teve até um navio de passageiros com a lotação de um autocarro!..
Aliás, uma cidade como a Figueira, servida por várias autoestradas, comboio e porto de mar que até já recebe cruzeiros, só pode aspirar a voos mais altos.
E o futuro, que vai ser ser risonho, está já aí. “O aeroporto virá a seu tempo”. Segundo João Ataíde “há aceitação - por parte da Força Aérea - para se criar uma gare civil na base aérea de Monte Real, desde que haja uma empresa que a queira explorar”, disse em maio de 2015 o anterior autarca da Figueira da Foz visivelmente satisfeito com os resultados da passagem dum cruzeiro pelo porto da cidade de que, então, era “mayor”.
Entretanto, os figueirenses, continuam ver passar os navios e os aviões.
Quem perdeu foram os turistas: onde é que se podem apreciar as nossas Brisas, beber chá de Limonete e apreciar os dotes artísticos do anterior "mayor", a não ser na Figueira!..
Mas, vamos ao essencial: sabem porque é que não se construiu um terminal de cruzeiros na Figueira?
Para evitar as más notícias: a Figueira, com o incremento que o turismo de cruzeiros estava a ter, neste momento, provavelmente já seria a sétima cidade portuária da Europa! Lisboa é a sexta cidade portuária da Europa com mais emissões poluentes, a sexta mais poluída por causa dos cruzeiros.
As emissões de óxido de enxofre na costa portuguesa causadas pelos navios de cruzeiros são 86 vezes superiores às dos automóveis.
Ao contrário do que aconteceu em Lisboa, o anterior autarca, actual secretário de estado do ambiente, decidiu não construir o terminal na Figueira, porque como grande e reputado especialista, especialmente em problemas ambientais, certamente já estava a par dos malefícios com a poluição que a construção de um terminal de cruzeiros traria à Figueira!
Note-se, as preocupações que Carlos Monteiro herdou com o ambiente, a descarbonização e alterações climáticas. Está aqui a justificação dos milhões que estão a ser investidos no concelho - Buarcos, casco velho da cidade e Cabedelo são exemplos disso. Percebem agora porque é que não quiseram trazer para o coração da Figuiera uma fonte poluente da dimensão de um terminal de cruzeiros.
Por outro lado, mesmo em termos económicos, é previsível que, devido a preocupações ambientais, de governos e cidadãos, os cruzeiros tendam a declinar.
O que nos vale é termos autarcas de grande visão estratégica. Foi isso, que evitou não só um enorme prejuízo financeiro, mas também um elefante branco à beira Mondego.
Finalmente e não menos importante: os figueirenses vão deixar de poder surpreender os ilustres visitantes com um jogo de futebol, disputado num pelado pré-histórico que já não existe em lado nenhum, até dentro em breve no campo do Cabedelo...
A Figueira chegou a estar fortíssima no turismo de cruzeiros: teve até um navio de passageiros com a lotação de um autocarro!..
Aliás, uma cidade como a Figueira, servida por várias autoestradas, comboio e porto de mar que até já recebe cruzeiros, só pode aspirar a voos mais altos.
E o futuro, que vai ser ser risonho, está já aí. “O aeroporto virá a seu tempo”. Segundo João Ataíde “há aceitação - por parte da Força Aérea - para se criar uma gare civil na base aérea de Monte Real, desde que haja uma empresa que a queira explorar”, disse em maio de 2015 o anterior autarca da Figueira da Foz visivelmente satisfeito com os resultados da passagem dum cruzeiro pelo porto da cidade de que, então, era “mayor”.
Entretanto, os figueirenses, continuam ver passar os navios e os aviões.
Quem perdeu foram os turistas: onde é que se podem apreciar as nossas Brisas, beber chá de Limonete e apreciar os dotes artísticos do anterior "mayor", a não ser na Figueira!..
Mas, vamos ao essencial: sabem porque é que não se construiu um terminal de cruzeiros na Figueira?
Para evitar as más notícias: a Figueira, com o incremento que o turismo de cruzeiros estava a ter, neste momento, provavelmente já seria a sétima cidade portuária da Europa! Lisboa é a sexta cidade portuária da Europa com mais emissões poluentes, a sexta mais poluída por causa dos cruzeiros.
As emissões de óxido de enxofre na costa portuguesa causadas pelos navios de cruzeiros são 86 vezes superiores às dos automóveis.
Ao contrário do que aconteceu em Lisboa, o anterior autarca, actual secretário de estado do ambiente, decidiu não construir o terminal na Figueira, porque como grande e reputado especialista, especialmente em problemas ambientais, certamente já estava a par dos malefícios com a poluição que a construção de um terminal de cruzeiros traria à Figueira!
Note-se, as preocupações que Carlos Monteiro herdou com o ambiente, a descarbonização e alterações climáticas. Está aqui a justificação dos milhões que estão a ser investidos no concelho - Buarcos, casco velho da cidade e Cabedelo são exemplos disso. Percebem agora porque é que não quiseram trazer para o coração da Figuiera uma fonte poluente da dimensão de um terminal de cruzeiros.
Por outro lado, mesmo em termos económicos, é previsível que, devido a preocupações ambientais, de governos e cidadãos, os cruzeiros tendam a declinar.
O que nos vale é termos autarcas de grande visão estratégica. Foi isso, que evitou não só um enorme prejuízo financeiro, mas também um elefante branco à beira Mondego.
Finalmente e não menos importante: os figueirenses vão deixar de poder surpreender os ilustres visitantes com um jogo de futebol, disputado num pelado pré-histórico que já não existe em lado nenhum, até dentro em breve no campo do Cabedelo...
Perante a realidade e a hipocrisia, valha-nos a ironia com os dentes afiados...
Ramalho Eanes
Via Diário de Notícias
Ramalho Eanes.
© António Cotrim/Lusa
A corrupção é uma "epidemia que grassa pela sociedade" e isso em parte deve-se não só a uma "cultura de complacência" mas também a um sistema partidário que escolheu a via do "encastelamento", onde "o mérito foi substituído pela fidelidade partidária" e no qual "a administração pública foi colonizada" pelos partidos, sobretudo pelos do "arco do poder" ("PS e PSD, mas também ocasionalmente o CDS").
Ramalho Eanes.
© António Cotrim/Lusa
Os deputados, disse, são no Parlamento "mais delegados dos partidos do que representantes dos eleitores". Em consequência, "muitos eleitores não se sentem representados no poder político". Isto, somado ao clientelismo partidário, gera então o tal problema "epidémico" de corrupção. E como exemplo de "colonização do Estado" pelos partidos, falou explicitamente do "exemplo da Caixa Geral de Depósitos", com os respetivos "custos diretos e indiretos na modernização do país".
Mas, segundo fez sempre questão de sublinhar, o problema da corrupção não se centra exclusivamente no sistema político - contando antes, para se poder desenvolver, com uma sociedade civil fraca. "Quando a moral pública enfraquece, fragiliza-se o interesse coletivo", afirmou. E assim "abrem-se portas à corrupção".
segunda-feira, 24 de junho de 2019
A questão das taxas moderadoras
"PS aprovou o fim das taxas moderadoras sem faseamento e depois recuou?"
Vivemos, com a GERINGONÇA, numa prática capitalista, pretensamente com uma cultura de esquerda.Vejamos, por exemplo, o que se passa na saúde. O PS não quer acabar com as apetitosas e suculentas negociatas e, ao mesmo tempo, diz que quer um SNS tendencialmente gratuito.
Com o PSD e o CDS, sabemos com o que podemos contar: passamos a viver numa cultura capitalista - cada um trata de si e a Igreja trata dos pobres.
Com o PS, nunca sabemos. Definam-se de uma vez por todas: ou enveredam na saúde por uma verdadeira prática socialista, ou acabam com os sonhos...
Qualquer das opções envolve riscos para os socialistas...
Esse, é o problema de António Costa.
24 de junho de 2019, Dia da Cidade...
Hoje, as comemorações das Festas da Cidade – S. João 2019 iniciaram-se com a cerimónia de entrega de distinções honoríficas, pelas 11h00 horas, no Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz.
Estão ser entregues cerca de 60 distinções repartidas entre funcionários do município, entidades e personalidades figueirenses, PMEs Líder e PMEs Excelência 2018.
Nota OUTRA MARGEM:
Para evitar secas, como a que está a acontecer nesta manhã, proponho que se faça, com carácter de urgência, um estudo para a criação de um guichet para recepção de comendas na Câmara Municipal. Além disso, para maior comodidade dos laureados, proponho que tal também seja possível na Loja do Cidadão do Mercado Municipal, também para lhe dar alguma utilidade, para além de servir para pagar a água...
Propõe-se que baste entregar o comprovativo do prémio alcançado e na hora, repito na hora, receberá a comenda em troca.
Simplex.
Espero que este estudo, dado o desconforto porque passam neste exacto momento largas dezenas de cidadãos, não demore tanto a realizar como o estudo do by pass.
A bem da Figueira
António Agostinho, criador, editor e responsável único do blogue OUTRA MARGEM.
Estão ser entregues cerca de 60 distinções repartidas entre funcionários do município, entidades e personalidades figueirenses, PMEs Líder e PMEs Excelência 2018.
Nota OUTRA MARGEM:
Para evitar secas, como a que está a acontecer nesta manhã, proponho que se faça, com carácter de urgência, um estudo para a criação de um guichet para recepção de comendas na Câmara Municipal. Além disso, para maior comodidade dos laureados, proponho que tal também seja possível na Loja do Cidadão do Mercado Municipal, também para lhe dar alguma utilidade, para além de servir para pagar a água...
Propõe-se que baste entregar o comprovativo do prémio alcançado e na hora, repito na hora, receberá a comenda em troca.
Simplex.
Espero que este estudo, dado o desconforto porque passam neste exacto momento largas dezenas de cidadãos, não demore tanto a realizar como o estudo do by pass.
A bem da Figueira
António Agostinho, criador, editor e responsável único do blogue OUTRA MARGEM.
domingo, 23 de junho de 2019
Quadras soltas em época de santos populares... (3)
Meu rico São João,
esta chuva será culpa do governo?..
Que malvado este Centeno,
que até nos cativou o Verão!..
Esqueçam o facebook, se querem ter uma carreira na política figueirinhas...
Diz a lenda, que certo aspirante a político na minha Aldeia era um potencial talento: sabia estar calado em nove línguas, incluindo o chinês. Suspeita-se, até, que talvez o conseguisse em muitas outras.
Até que um dia - há sempre um dia - foi posto à prova.
E o desastre aconteceu. Naturalmente.
Disse ao jornal Diário as Beiras, no início de Abril passado, entre outra coisas, o seguinte: “apresentei a proposta para ser militante do PS porque, embora continuando a lutar pela freguesia de São Pedro, entendi que este é o momento próprio para me fazer militante”. Deduz-se das suas palavras, que nem sequer foi convidado: foi ele que apresentou a proposta!..
Quem desconhece a palavra grandeza, só conhece a palavra poder. Quem desconhece a palavra dignidade, só conhece a palavra arrogância. Quem desconhece a palavra humildade, só conhece a palavra vingança.
Se a mudez voluntária sugere quase o infinito, o verbo precipitado anula efémeros encantos.
Vivemos numa Aldeia, em que as barracadas acontecem por causa do poleiro. Por isso, as eleições internas são importantes: são elas que dão a possibilidade de se obterem cargos. Não me digam que ainda pensam que determinado indivíduo, e a sua equipa, concorrem a uma freguesia só porque gostam da Aldeia e do partido?
Se assim fosse, nunca mudavam de partido…
As movimentações, por causa do protagonismo, nem que isso se resuma a um universo que se limita à junta de freguesia, ou pelo lugar de assessor camarário, acontecem nos bastidores...
Até que um dia - há sempre um dia - foi posto à prova.
E o desastre aconteceu. Naturalmente.
Disse ao jornal Diário as Beiras, no início de Abril passado, entre outra coisas, o seguinte: “apresentei a proposta para ser militante do PS porque, embora continuando a lutar pela freguesia de São Pedro, entendi que este é o momento próprio para me fazer militante”. Deduz-se das suas palavras, que nem sequer foi convidado: foi ele que apresentou a proposta!..
Quem desconhece a palavra grandeza, só conhece a palavra poder. Quem desconhece a palavra dignidade, só conhece a palavra arrogância. Quem desconhece a palavra humildade, só conhece a palavra vingança.
Se a mudez voluntária sugere quase o infinito, o verbo precipitado anula efémeros encantos.
Vivemos numa Aldeia, em que as barracadas acontecem por causa do poleiro. Por isso, as eleições internas são importantes: são elas que dão a possibilidade de se obterem cargos. Não me digam que ainda pensam que determinado indivíduo, e a sua equipa, concorrem a uma freguesia só porque gostam da Aldeia e do partido?
Se assim fosse, nunca mudavam de partido…
As movimentações, por causa do protagonismo, nem que isso se resuma a um universo que se limita à junta de freguesia, ou pelo lugar de assessor camarário, acontecem nos bastidores...
sábado, 22 de junho de 2019
Quadras soltas em época de santos populares... (2)
Meu rico S. João,
Santo milagreiro:
evita mais uma decepção,
mal por mal, conserva o Monteiro.
Repara S. João:
se a Figueira está um chiqueiro,
imagina como seria o trambolhão,
com o Tenreiro!..
Santo milagreiro:
evita mais uma decepção,
mal por mal, conserva o Monteiro.
Repara S. João:
se a Figueira está um chiqueiro,
imagina como seria o trambolhão,
com o Tenreiro!..
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