quinta-feira, 26 de abril de 2018

Deputada Ana Oliveira questiona Ministro do Ambiente sobre a erosão costeira e a barra da Figueira da Foz

"Na passada terça feira questionei, novamente, o Sr. Ministro do Ambiente sobre a situação gravíssima que o concelho da Figueira da Foz atravessa devido à erosão costeira. Relembrei o Sr. Ministro da insegurança que existe nas populações a sul do concelho com o mar cada vez mais próximo das suas habitações, além de relembrar os vários acidentes mortais que já ocorreram na barra do Porto da Figueira da Foz, fazendo dela uma das barras mais perigosas do país. 
A Figueira da Foz apresenta uma verdadeira tragédia ambiental e não pode esperar mais... urge uma solução imediata e de longo prazo!
O Sr. Ministro diz que conhece bem o problema e que o está acompanhar mas, mais uma vez, desvalorizou o problema, o que é um comportamento gravíssimo! Aliás, o Sr. Ministro esteve no início do ano na zona sul do concelho e diz que “nunca na vida viu uma tragédia ambiental. Tragédia ambiental será certamente um exagero”
Perante uma resposta destas, do qual estou profundamente indignada, só me ocorre uma pergunta... Já morreram 11 pessoas à entrada da Barra da Figueira da Foz, para o Sr. Ministro isto não é uma tragédia?"
Ana Oliveira, deputada figueirense na AR, eleita na lista do PSD por Coimbra.
Para ver e ouvir a intervenção da deputada figueirense, clicar aqui

Passado. Para sempre

«Antes do 25 de Abril de 1974, a minha escola tinha um muro que separava rapazes de raparigas.

Antes do 25 de Abril de 1974, o meu pai confinava as críticas ao regime e ao pouco que a vida nos dava, às paredes da casa.

Antes do 25 de Abril de 1974, a minha mãe inibia-se de pintar as unhas, sinal de exterior de uma mulher putativamente devassa.

Antes do 25 de Abril de 1974, um tio fugiu para escapar à guerra colonial. Outros fugiram simplesmente para ir à procura de uma vida melhor.

Antes do 25 de Abril de 1974, o meu avô, galego marcado pela guerra civil espanhola, indignava-se com a guerra colonial portuguesa e questionava: porque não lhes dão a independência.

Vale a pena lembrar sempre o 25 de Abril de 1974, "por muito repetitivo que pareça", como sublinhou o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, porque ele ofereceu a todos o bem mais valioso para a construção de uma sociedade, a liberdade. A liberdade política, a social, a religiosa, de expressão e económica.

Aquilo que hoje parece um dado adquirido não o é. Foi por isso que na Assembleia da República alertou para os perigos do messianismo e defendeu a necessidade de renovação do sistema político. "A permanente proximidade aos cidadãos e aos seus problemas é essencial para evitar fenómenos de lassidão" disse o Presidente, acrescentando que é preciso combater o cepticismo em relação aos partidos que pode ser usado por "tentações perigosas de apoios populistas, ilusões sebastianistas, messiânicas e providenciais".

Basta olhar para os populismos preconceituosos que crescem na Europa (sem esquecer as ditaduras que habitam noutros continentes), para concluir que os alertas presidenciais não são apenas retóricos.

A memória é decisiva para construir um país melhor, orientado pelo farol das liberdades. É por isso, por muito repetitivo que pareça, que o 25 de Abril de 1974, deve estar sempre presente. Para que as escolas com muro, o condicionamento industrial ou a censura sejam parte do passado. Para sempre.»

Celso Filipe

Tragam mas é os 600 metros de praia que estão a mais na Figueira para sul... (2)

Foto Pedro Agostinho Cruz
 Via AS BEIRAS.
"A Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF) pretende fazer a transposição de três milhões de metros cúbicos de areia da zona do areal urbano para as praias do sul, onde o mar ameaça as praias da Cova, Costa de Lavos, Leirosa e Cabedelo.
O anúncio foi feito pelo administrador daquela sociedade Luís Leal, que promoveu um debate, na semana passada, sobre a erosão costeira na costa do concelho. Luís Leal, disse aos jornalistas que o plano de dragagens da APFF perspetiva a transposição de três milhões de metros cúbicos de areia situados a montante do molhe norte.
Os trabalhos arrancam no final de setembro, para não afetar a época balnear. A quantidade de sedimentos a transpor, no entanto, está pendente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) decidir se terá de ser feito um estudo de impacte ambiental. As areias serão coloridas, para os técnicos acompanhar a dinâmica sedimentar, ou seja, para monitorizar para onde as correntes transportam a areia, a fim de escolher o melhor sítio para a descarga, tendo como objetivo que os sedimentos cheguem às praias afetadas pela erosão.
A empreitada resulta de um estudo elaborado pela Universidade de Aveiro, cuja apresentação esteve na base do debate realizado nas instalações da APFF. Participaram no debate, moderado por Luís Leal, além dos autores do estudo, entre outros, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, representantes dos pescadores, empresários, autarcas, deputados da Assembleia da República e o Movimento SOS Cabedelo.
O estudo contempla uma transposição sedimentar inicial de três milhões de metros cúbicos e dragagens regulares, para evitar a acumulação de areias no areal urbano e a erosão a sul, e uma armadilha de areia junto ao molhe norte.
Estudo do bypass arranca até ao final do ano
António Rodrigues, da APA, por seu lado, adiantou que o estudo daquela agência sobre a transposição de areias entre as duas margens da barra vai arrancar até ao final do ano. O documento determinará que tipo de solução será aplicada para a transposição de areias, de norte para sul. Isto é, com base nos resultados, será escolhido o tipo de bypass - fixo ou dragagens feitas a partir de uma embarcação. Os técnicos terão de ter ainda em conta a relação entre os custos e os benefícios.
A propósito de acesso ao porto, alertou o comandante da capitania, Silva Rocha, urge desassorear a barra (ver edição do dia 21). O excesso de areia na entrada do canal prejudica, sobretudo, as embarcações de pesca.
João Ataíde frisou que a autarquia está disponível para comparticipar nos custos da solução de um problema que todos os intervenientes na sessão defenderam que se resolva o mais rapidamente possível, apesar das divergências sobre as alternativas equacionadas.
A acumulação de areia na praia da cidade foi potenciada pelo prolongamento do molhe norte, em 2010. A obra, frisaram os autores do estudo, provocou “variações acentuadas na morfologia” das praias emersas e imersas. O autarca da Figueira da Foz advogou que “urge iniciar o processo de dragagens”, para travar a galopante erosão costeira que se verifica a sul do concelho e excesso de sedimentos a norte."

Nota de rodapé.
Mais do mesmo

Assim, a Barra da Figueira, não é uma completa inutilidade... Ao menos serve de mau exemplo.

"25 de Abril em Tertúlia"!..



Fotos de Ro Iglésias.

Isto aprende-se na "primária da escola política: quando a mensagem não interessa, tenta-se matar o mensageiro

Imagem sacadas do jornal AS BEIRAS
Transparência: a Figueira, nestes anos de maioria absoluta, entre 2013 e 2017, passou de 1º. para o 149º. na tabela classificativa! Das duas, uma: ou a Figueira perdeu "a forma", ou os outros melhoraram muito...

Isto, vale o que vale: para os autarcas, quando a montra os favorece, vale muito, quando os desfavorece, vale pouco.

A transparência, na Figueira, é uma "coisa" muito irónica: em 4  anos, este executivo de maioria absoluta, caiu do 1º. para o 149º lugar!
Recordemos a máquina de agitação e propaganda camarária, em 4 Novembro de 2014.
"A nova página de internet da autarquia da Figueira da Foz, hoje apresentada aos jornalistas, quer ser uma referência na transparência da informação disponibilizada aos munícipes e uma ferramenta interativa de divulgação do município.
“Não deve haver no país uma página mais transparente do que esta. Quem tiver algum tempo para procurar informação, encontra-a aqui”, disse Tiago Castelo Branco, na altura chefe de gabinete do Presidente da Câmara.


A participação activa e informada dos cidadãos é um aspecto fulcral para o desenvolvimento de qualquer democracia, valorizando a relação entre estes e o Poder Local. 
Em Portugal, o caminho percorrido para fortalecer este envolvimento tem sido difícil, mas, aparentemente, bem-sucedido. 
Na Figueira, podíamos falar das reuniões à porta fechada e do processo de revisão do PDM. Por exemplo.
Para quê? 

Quem conhece a Figueira e os figueirenses, percebe porque é que isto é assim, mas resigna-se...
Se calhar, como dizia o outro, não pode ser de outra maneira...

Dia 25 já foi ontem... Depois, veio o dia 26 e a Junta de Salvação Nacional...



"Quando ouvimos isto, pela 1:30 am de 26 de Abril, depois de uma espera de várias horas, o ambiente pareceu um pouco sinistro, quando comparado com o que tínhamos vivido nas ruas. Mas a elas voltámos, poucas horas depois, sobretudo em Caxias, na longa espera pela libertação de todos os presos políticos."

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Será desta?..

Sacado do jornal AS BEIRAS. Para ler melhor, clicar na imagem.

12 anos de estórias com muitos sentimentos...

Quanto mais envelheço, mais percebo que o dia de aniversário é, no fundo, apenas um dia com vinte e quatro horas que se sucede a uma véspera com vinte e quatro horas e prenuncia um dia seguinte com outras vinte e quatro horas. E por aí fora...

25 de Abril de 1974, não é uma data, não é uma expressão.
Foi uma realidade e  continua a ser, para mim, uma imagem cheia de vitalidade, romance, visão do futuro - um momento de libertação e orgulho.
25 de Abril de 1974, foi isso para mim.
Foi por isso - e só por isso - que em 25 de Abril de 2006 decidi criar este OUTRA MARGEM.
Sim eu sei, que falar sobre a verdade, em Portugal, na Figueira e na Aldeia, a 25 de Abril de 2018, é difícil e é perigoso...

Foi há doze anos que criei este blogue.
Porventura, ninguém daria por isso. Mas, a postagem aí está para o provar.
Nunca fui beneficiado por nenhuma das minhas abordagens neste meu blogue. Nunca fui convidado para coisa nenhuma. Também, se o fosse, não aceitaria. Prezo e continuarei a prezar a minha isenção e jamais me colocaria ao serviço de alguém em particular. 

Quando votamos, pretendemos contribuir para melhorar a vida de todos nós. As nossas opções são feitas de acordo com a informação disponível. Quando essa informação falha, as escolhas dificilmente serão as correctas… 
Uma comunicação social que falha no cumprimento desta missão, faz parte do problema e não da solução. 
É por isso que existe este blogue, que é feito por alguém que sempre considerou o jornalismo como serviço público.

Esta nova forma de comunicar que surgiu, presumo, no ano dois mil,  foi o começo da decadência da tradicional imprensa escrita.
Até aí os jornais e as revistas detinham o exclusivo da informação sem contraditótio.
Hoje, a blogosfera e as redes sociais são uma força poderosa no combate pela verdade e na minimização das campanhas propagandísticas para favorecer certas forças políticas. 
Por isso, as empresas proprietárias do meios de comunicação social mostram inquietação.
Como, até agora, não conseguiram calar a blogosfera e as redes sociais, gritam pela criação de um instrumento de controle das mesmas, obviamente com o objectivo escondido, mas final, de lhes trazer de volta o protagonismo comunicacional que perderam. 
Curiosamente, porém, os órgãos de comunicação social, duma maneira geral, estão nas redes sociais e fazem questão de o salientar nos jornais,  nas rádios e nos canais de televisão. 

Nunca pensei que este blogue tivesse vida tão longa. 
Conheço-me bem. Achava que me iria fartar de escrever e publicar. 
Eu farto-me de tudo passado um tempo. 
Ainda não aconteceu. Por isso, cá continuo... 
E a sentir-me bem por poder contrariar aqueles que, dispondo dos instrumentos fortes para manipularem a opinião pública, hoje têm mais dificuldades em o fazer na Figueira...

terça-feira, 24 de abril de 2018

Para que a memória não morra

Como resolver o problema do PSD/Figueira...

"Muito se especulou nestes últimos tempos acerca da minha eventual candidatura a esse cargo. Apesar de simpatizante desde a sua fundação, apenas sou militante do partido há 4 anos, altura em que fui candidato à Junta de Freguesia de Buarcos e S. Julião. Não tenho, nem nunca tive aspirações a dirigente partidário, centrando-se as minhas motivações políticas em prol da defesa dos interesses da nossa terra."
Isto, foi publicado pelo dr. Carlos Tenreiro em 20 de Abril pp.


Os mais atentos ao desenrolar da vida política na Figueira, têm dado conta que os vereadores da oposição (leia-se PSD) raramente têm posições consonantes sobre os assuntos que vão a votação nas reuniões camarárias.
Carlos Tenreiro e Miguel Babo votam a favor. Ricardo Silva vota contra. Se Ricardo vota a favor, Carlos Tenreiro e Miguel Babo votam contra.

Entretanto, no passado fim de semana, Ricardo Silva foi eleito presidente da concelhia figueirense.

Ou estou muito enganado ou irá acontecer crispação e choque entre os vereadores Tenreiro e Babo com a actual estrutura partidária do PSD local.
Gorada, que presumo estar a pretensão de Carlos Tenreiro em ir na lista do PSD/Coimbra nas próximas legislativas, só vejo uma saída, aliás, na esteira do que foi feito com Passos Coelho.
Bastou Passos Coelho ser convidado para ir ensinar numa universidade para os companheiros  lhe darem valor.
Passos Coelho é agora o Dr. Passos Coelho,  licenciado e com estatuto. 


A meu ver, Carlos Tenreiro tem valor, é licenciado em Direito, infelizmente, porém, não em economia como o Dr. Passos Coelho.
Por outro lado, viu-se a transformação e a eficácia que ocorreu na oposição na nossa cidade,  sob a liderança do dr. Carlos Tenreiro. Aliás, penso que esta realidade deveria ser mesmo um case study para as oposições de outras cidades.
Alguém, lá pelo PSD, arranje um lugarzito numa universidade portuguesa ao dr. Carlos Tenreiro. Coloquem-no para dar aulas ou, pelo menos, uns seminários, por exemplo, em administração pública e local.
Fica aqui a ideia.


Companheiros do PSD: quando quiserem criticar Carlos Tenreiro, não se esqueçam que não é Carlos Tenreiro -  é Dr. Carlos Tenreiro.

25 de Abril é amanhã

Imagem sacada daqui

PORTUGAL ANOS 70, ANTES DE 25 DE ABRIL 1974

Foto de Alfredo Cunha

Nunca pensei viver para ver isto:
a liberdade – (e as promessas de liberdade)
restauradas. Não, na verdade, eu não pensava
– no negro desespero sem esperança viva –
que isto acontecesse realmente. Aconteceu.
E agora, meu general?

Tantos morreram de opressão ou de amargura,
tantos se exilaram ou foram exilados,
tantos viveram um dia-a-dia cínico e magoado,
tantos se calaram, tantos deixaram de escrever,
tantos desaprenderam que a liberdade existe –
E agora, povo português?

Essas promessas – há que fazer depressa
que o povo as entenda, creia mais em si mesmo
do que nelas, porque elas só nele se realizam
e por ele. Há que, por todos os meios,
abrir as portas e as janelas cerradas quase cinquenta anos -
E agora, meu general?

E tu povo, em nome de quem sempre se falou,
ouvir-se-á a tua voz firme por sobre os clamores
com que saúdas as promessas de liberdade?
Tomarás nas tuas mãos, com serenidade e coragem,
aquilo que, numa hora única, te prometem?
E agora, povo português?


Jorge de Sena, 40 anos de servidão

Deus, que é Deus, trabalhou seis dias... Temos de compreender, portanto, tanto descanso na defesa dos valores de Abril...

"A Liberdade proporcionada pela madrugada por muitos esperada, “O dia inicial inteiro e limpo/ Onde emergimos da noite e do silêncio/ E livres habitamos a substância do tempo”, nas palavras de Sophia, significa, sobretudo, Luta (contra), Mudança (para), Estímulo (porque) e Desígnio (para quê).

Luta contra a guerra, o aumento do custo de vida, o imobilismo, a censura.

Mudança para a institucionalização de um Estado de Direito – Democratizar, Descolonizar, Desenvolver, na direção da conquista e aperfeiçoamento dos Valores da Vida em Comunidade.

Estímulo, porque Winston Churchill disse que “todas as grandes coisas são simples; e muitas podem ser expressas numa só palavra: liberdade”.

Desígnio, na medida em que este Património cuja titularidade é do povo português nos obriga a olhar o futuro.

Para nós, juntos, a cada dia o desafio já não é o de conseguirmos conquistar a Liberdade, outrossim o de sermos capazes de a manter (a liberdade individual, o direito de propriedade, de pensamento e de expressão, a economia de mercado, um Estado eficiente, uma democracia representativa com limites institucionais à ação das administrações centrais e locais).

Ousemos, assim, duvidar de velhas e gastas receitas e de modelos ultrapassados, empreendamos uma cultura de planificação da nossa atividade, e sejamos capazes, sabiamente, de pedir a Deus a capacidade de executar coisas fortes e belas, como

Desígnio pessoal mas fraterno."

Abril II, uma crónica de Teotónio Cavaco, via AS BEIRAS.

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Não me chamem populista... Ok?..

"Senhas de presença, apoio para trabalhos de proximidade com o eleitorado e ajudas nas deslocações podem fazer com que deputados recebam cerca de 2.700 euros a mais.

Há pouco mais de uma semana veio a público a polémica dos deputados que, alegadamente, terão recebido a dobrar os apoios de deslocação dados pelo Estado. Esta história foi-se desenrolando: houve saídas de cargos, renúncias à violação de responsabilidades éticas e agora, o Jornal de Notícias volta a levantar o véu ao denunciar que no geral, há deputados da Assembleia da República (AR) que podem ver o seu vencimento duplicar graças aos apoios e subsídios que lhes são dados pelo Estado.
Segundo as contas do JN, só durante o ano de 2017 o Estado terá gasto 3.221.092,76 euros só a cobrir deslocações feitas por deputados (ir e vir para casa ou em trabalho político no seu circulo eleitoral). Em 2018 os mesmos gastos já vão nos 1.206.140,86 euros. São vários os valores que ajudam a “engordar estas contas”, sendo que alguns deles, por exemplo, estão ligados às viagens que alguns deputados têm de fazer entre os seus círculos eleitorais e a AR. Um deputado eleito pelo Porto, por exemplo, recebe mais de 800 euros por mês (0,32 euros por quilómetro, duas viagens de ida e volta por semana). Um eleito por Faro receberá cerca de 700 euros por mês e outro por Bragança ficará pelos 1.250 euros.
A estes valores somam-se ainda vários outros..."

Para continuar a ler, clicar aqui.

Cabedelinho

Foto António Agostinho

Tragam mas é os 600 metros de praia que estão a mais na Figueira para sul...

Foto António Agostinho
A erosão a sul da barra do Mondego é um assunto muito sério, que deveria merecer toda a atenção de quem direito.
A foto, dá conta da situação entre o molhe sul e a praia da Hospital. Pode ver-se, nitidamente, que a erosão já está a destruir a obra que foi feita há mais de 40 anos, depois da investida do mar provocada, pela obra realizada na definição da barra da Figueira nos anos 60 do século passado.