sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Se a felicidade se pudesse comprar seríamos todos tristes ou pobres...

"Paulo Macedo, presidente da CGD"...
"Começa a ser óbvio que Paulo Macedo segue na CGD a mesma estratégia com que ganhou notoriedade na DGCI, muitas conferências onde fala bem de si próprio para muitos convidados que irão falar bem dele, graxa à comunicação social e aos opinion makers e aproveitamento de resultados que não resultam de quaisquer medidas de gestão para promover-se a si próprio.
O problema é que na DGCI tinha gente cujo trabalho podia ser aproveitado em benefício da imagem do diretor-geral, mas numa empresa os resultados são medidos no balanço e não em comunicados de imprensa com resultados parciais. Daí que nada se veja de resultados na CGD para além das conferências organizadas pelo Macedo para promover o culto da personalidade, a única coisa parece estar a fazer é a descaracterizar o banco e a compensar os buracos com receitas de comissões sobre jovens e pensionistas pobres.
Até parece que o bondoso Macedo parece estar a correr com tudo o que é pobretana que não traz lucros ao banco, transformando-o numa máquina de fazer dinheiro fácil, como se fosse um banco qualquer. Quanto a resultados, a CGD continua na cauda da banca nacional e não vai ser com comissões pagas por pensionistas pobres que vai ter lucros. Talvez não fosse má ideia o Macedo gastar menos dinheiro em conferências em vez de cobrar comissões aos clientes mais pobres."
Paulo Macedo fecha primeiro ano com novo aumento de comissões...

Nada cresce como a fome: sem nada!..

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

O ridículo também serve para chamar a atenção...

Chama-se a isto "embandeirar em arco"!
Onde estavas tu em Abril de 2016?

Da série na Figueira é sempre carnaval...

À especial atenção de quem dirige a Figueira da Foz e a promoção do turismo figueirense:

Via Milhazes
"Desconhecia uma tal riqueza artística na Figueira da Foz: a decoração da Casa do Paço. Quase sete mil azulejos cobrem várias salas desse palácio. De origem holandesa, abordam temas como paisagens dos País Baixos, temas bíblicos e cavaleiros ilustres das mais variadas épocas. 
Descobri a Casa do Paço por acaso, foi-me aconselhada por um figueirense que me reconheceu quando estava sentada na esplanada de um café. Não sei o nome dele, mas estou-lhe muito grato pelas pistas que me deu.
A jovem senhora que nos fez a excursão pela casa era de um conhecimento, simpatia e empenho excepcionais. Chamou-nos a atenção para os mais curiosos pormenores, que não orei aqui revelar para que os meus amigos visitem esse local. Digo apenas que há peças únicas no mundo.
Mas, se quiserem ver essa enorme mostra de azulejos, façam-no até Maio, porque, segundo nos foi dito, a Casa do Paço irá encerrar por tempo indeterminado. E por uma razão absoluta irracional: as guias são estagiárias e os estágios terminarão nesse mês. Não quis acreditar no que ouvi, mas esta é a verdade.
Tendo em conta que os monumentos morrem quando estão fechados e que nós, os seres humanos, temos direito a entrar em contacto com a história da Figueira da Foz e de Portugal, deixo aqui um apelo à Câmara Municipal da Figueira da Foz para que não permita o encerramento de local tão belo. 
Justificar o encerramento com a falta de meios para pagar salários dignos a funcionários com contratos de trabalho aceitáveis é inaceitável, pois a divulgação destas riquezas trará mais pessoas à Figueira. E há coisas mais importantes do que o dinheiro.
Por isso, peço aos meus amigos da Figueira da Foz e a todos que divulguem esta mensagem para que chegue às autoridades competentes. Portugal está cheio de maravilhas, muitas delas desconhecidas. Não devemos escondê-las, mas mostrá-las nas melhores condições. A Casa do Paço é apenas um exemplo."

Tenreiro encalhou na barra ao tentar surfar a onda do bypass?..

Quem não está por dentro dos meandros da política na Figueira, como é o caso de quem faz o blogue OUTRA MARGEM, estranhou que Ricardo Silva não tivesse participado na conferência de imprensa dos vereadores do PSD sobre o bypass, a erosão costeira e a segurança na barra, realizada na passada segunda-feira.
Na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, Ricardo Silva esclarece "as razões que o levaram a optar por não juntar-se aos seus pares"
Recorde-se que, na altura, "indagado pelos jornalistas, o líder, Carlos Tenreiro, afiançou que aquele elemento da vereação não o informou sobre a ausência"
Vejamos então o que disse Ricardo Silva ao jornalista Jot’Alves sobre a sua não participação na conferência de imprensa convocada por Carlos Tenreiro. 
“Fui informado que ia haver a conferência de imprensa e solicitei uma reunião prévia com os restantes vereadores do PSD. Entretanto, pedi à Concelhia para participar na reunião da semana passada, tal como ficou acordado no início do mandato, caso houvesse algo de novo na acção política local, e para o efeito foi criada uma comissão (constituída pelos líderes dos vereadores e deputados municipais, a deputada Ana Oliveira e a Concelhia), para que houvesse uma só voz no partido”
Na reunião da Concelhia, Ricardo Silva lembrou que tinha feito uma proposta ao presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde (PS), para a realização de uma reunião com as diversas entidades relacionadas com aqueles assuntos, que foi aceite, para data a marcar. Por outro lado, acrescentou, “visto que os deputados do PSD eleitos por Coimbra questionaram o Governo sobre o estudo do bypass, a conferência de imprensa só fazia sentido após expirar o prazo legal para o Governo responder e depois da realização da dita reunião”. Portanto, a seu ver, “aquela conferência de imprensa não fez sentido nenhum, não trouxe nada de novo”
Por outro lado, Ricardo Silva defendeu nas declarações que prestou a Jot’Alves que, “quer se goste ou não dela, esta Concelhia foi democraticamente eleita, e por isso devia ser mais respeitada pelos eleitos do PSD”.

Somos mesmo um país de totós...

daqui

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

É tão bom poder dar boas notícias da Aldeia

Vale a pena a luta por aquilo em que acreditamos: uma sociedade que se quer justa, moderna e em que as pessoas possam viver com dignidade...
Foto António Agostinho
OUTRA MARGEM, está em condições de garantir que o Posto Médico da freguesia de São Pedro (Extensão de Saúde Cova e Gala- Figueira da Foz), vai passar a estar aberto com consultas à tarde,  recuperando assim todas as valências e consultas de especialidade.
Recorde-se, que em Maio de 2016, o Posto Médico da Cova e Gala passou a estar aberto apenas de manhã, perdendo as consultas de Saúde Infantil, Saúde Materna e Planeamento Familiar.
As consultas alargadas continuam em Lavos e Paião, o que já acontecia há vários anos.

Recorde-se, que em Abril de 2016 esteve determinado o encerramento do Posto Médico da Aldeia.
Quem me conhece bem sabe que tenho, desde sempre, a Aldeia no coração, critério indispensável para assumir e protagonizar a crítica construtiva, o que quer dizer que, quando o assunto tem a ver com a minha Aldeia, o que mais gosto é de dar boas notícias.
No entanto, jamais esquecerei, que no segredo dos gabinetes, pela sorrelfa, quiseram roubar à minha Aldeia algo que nem o fascismo nos negou: o direito à saúde.
Recorde-se, também, por ser de elementar justiça, alguém que tem estado preocupada com os serviços de saúde no nosso concelho: a deputada Ana Oliveira.

Legionella

Imagem daqui

Um oportuno texto do CEMAR...

"Em 2018, vinte e dois anos depois dos "Encontros do Mar 96" organizados em 1996 pelo Centro de Estudos do Mar (CEMAR) e pela Câmara Municipal da Figueira da Foz (CMFF) -- os "Encontros" que se encerraram com o jornal da cidade, "A Voz da Figueira", a noticiar  (como conclusão final), a seis colunas, a cores, na sua primeira página inteira (!), que "houve um erro histórico na construção do porto da Figueira da Foz" [sic]... --, agora, em 2018, vinte e dois anos depois, já se admite publicamente na cidade da Foz do Mondego que é necessário "atenuar os efeitos de um erro histórico" [sic]... e já se diz e já se escreve que o "by-pass" mecânico de transposição de areias, da margem norte para as praias do sul, poderá ser uma solução… (uma solução em que deverão juntar esforços, para avaliar da sua exequibilidade, a comunidade portuária, a administração do porto figueirense e a Câmara Municipal da Figueira da Foz).

E até está a acontecer a situação -- verdadeiramente engraçada (e que alguns poderão considerar anedótica…) -- de agora estarem a aparecer, também, como neófitos apaixonados defensores desta ideia de um "by-pass" que resolva os problemas ambientais causados pelo molhe norte do porto comercial da Figueira (e estarem a aparecer para com isso tentarem fazer luta política partidária contra o actual executivo da Câmara Municipal…), os Exos. Srs. do mesmo partido político (o partido político chamado PPD-PSD) que, por acaso, se deu a coincidência de terem sido, no passado recente, os mais ardentes defensores do aumento (que foi feito…), praticamente para o dobro (400 metros), do comprimento desse tal molhe norte do porto da Figueira… De resto, o mesmo partido político PPD-PSD que, nos seus mandatos de gestão da autarquia da Figueira da Foz, governados por um Exº. Sr. estadista televisivo lisboeta e os seus respectivos continuadores locais, fez uma portentosa "obra", de "marketing mediático", para "pôr a Figueira no mapa" [sic], que deixou a Câmara Municipal da Figueira da Foz arruinada e com dívidas avassaladoras para muitos muitos anos (dívidas que, entretanto, têm vindo a ser pagas, penosamente, pelos executivos camarários posteriores).

O Centro de Estudos do Mar (CEMAR), isentamente, congratula-se com esta evolução, faz votos de que essa junção de esforços seja possível (sem tacticismos, piruetas e chicanas partidárias), e louva o verdadeiro pioneirismo que aqui existiu: o pioneirismo dos surfistas figueirenses... Os surfistas dos movimentos cívicos SOS Cabedelo e O Mar à Cidade que, uma dúzia de anos depois de esse nosso diagnóstico de 1996 ter sido publicado, logo nos inícios do século XXI (e, logo então, desde o primeiro momento, apoiados também pelo CEMAR), foram quem na cidade da Foz do Mondego foi capaz de pensar, de inovar, de sugerir… Foram capazes de, com a ideia do "by-pass" das areias, propor e oferecer à cidade da Figueira da Foz (à "Praia da Calamidade"...) uma possível terapêutica e uma possível solução para a situação de catástrofe ambiental em que durante tantas décadas esta cidade se havia deixado sepultar nas areias do conformismo: do desleixo político e da rotina académica (os dois grandes aliados, em todas as inércias).

Foram os surfistas da cidade da Figueira da Foz quem foi capaz de pensar... olhar para a realidade, ver mais longe, procurar exemplos alheios, e apresentar termos de comparação… E, assim, encontrar e propor soluções…
Pensar, e olhar mais longe (sem vistas curtas). Ao mesmo tempo que, da parte de alguma majestática universidade pública que, por acaso, se dá a coincidência de ser a mais próxima geograficamente (e que, por acaso, ao longo destes anos se deu a espantosa e engraçada coincidência de ter sido, durante tanto tempo, dirigida por dois Magníficos Reitores, sucessivos, que eram, academicamente, doutorados e especializados precisamente em Riscos e Catástrofes Ambientais [!] e em Hidráulica Marítima… [!]…), se andou sempre a vir à Figueira da Foz (à cidade dita "Coimbra C" dos conimbricenses...), para se vir jantar ao Casino da Figueira… A mesma universidade pública em que, por acaso, tenha existido algum especialista de Urbanismo que, por acaso, se tenha dado a coincidência, engraçada, de ser também especializado num tema academicamente tão interessante (e tão útil para o Urbanismo contemporâneo da Figueira da Foz?) como a Egiptologia… (a Egiptologia... sem dúvida não menos interessante do que o Bizantinismo... o tema também lá especialmente cultivado nessa grande universidade pública vizinha…).

Mas, antes tarde do que nunca…! Parabéns à cidade da Figueira da Foz por estar, finalmente, a conseguir pensar e encontrar soluções para si própria, para o seu Ambiente e para o seu Urbanismo, em vez de continuar a esperar que de algum "sábio" e vizinho "grande centro de Saber" lhe venha, doutoralmente, o "Conhecimento" (o conhecimento efectivo, sobre Mar, ou sobre Urbanismo, que se julgue que lá possa existir…)."

É mesmo o que nos resta: ir "batendo na mesma tecla"...

"Volta e meia, vai não vai, sinto-me na obrigação de falar sobre o areal da praia, o assoreamento da barra, a erosão costeira e a segurança das praias a sul… É um alerta recorrente pois este é para mim o mais importante desafio que a Figueira da Foz terá pela frente nas próximas décadas. Não chega fingir que se faz algo ao publicar Planos Estratégicos. Estes encerram conjuntos de intenções genéricas, vertidas doutros Planos e que podem servir para a Figueira ou para outra qualquer cidade de mar. As áreas de reabilitação para as frentes de mar e as intenções de futuras intervenções exigem estudos sérios sobre o comportamento da costa e o seu ordenamento marítimo que não se compadecem com “arranjinhos urbanos tipo Lego City”! Dizer “não é nossa competência” não chega. Afinal onde começa e termina a competência? Relembremos, não é área de jurisdição municipal o areal da praia, é da APA, mas fez-se um concurso de ideias e até intervenções várias (escusadas algumas digo eu!) e o tribunal de contas até visou as empreitadas ou não?! Quando interessa há competência quando não interessa… é da APA! Enfim, com APA ou sem APA, com Governo ou sem Governo, com AR ou sem AR, os responsáveis pela gestão municipal precisam de fazer muito mais! Não se trata de atribuições nem competências legais, trata-se cidadania, de desenvolvimento sustentável, de ambiente, de segurança das populações, trata-se do futuro da Figueira e é por isso que continuo a bater na mesma tecla!"

Via AS BEIRAS

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

A melhor maneira e a mais eficaz não teria sido começar pelo PSD?..

Vamos ver se estes ovos conseguem fazer alguma omolete!..

Via AS BEIRAS

Demitiu-se o vice-presidente dos Bombeiros Voluntários

O vice-presidente dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz Mário Leitão demitiu-se. Em declarações ao jornal AS BEIRAS, garantiu que não falará publicamente sobre os motivos que o levaram a sair, 19 anos depois de fazer parte da direcção daquela associação humanitária, para proteger o “bom nome da instituição”
“Não prestarei declarações sobre o assunto, a menos que surjam mentiras na praça pública”, disse. Mário Leitão, não obstante, ressalvou que a sua demissão não foi motivada por divergências com a direcção, realçando o bom relacionamento com todos os seus elementos, em particular com o presidente, Lídio Lopes. 
Lídio Lopes, por seu turno, não quis prestar declarações sobre a demissão de Mário Leitão, relevando, contudo, a consideração e o respeito mútuos existentes entre ele o seu antigo número dois.

Espuma em Abrantes: uma questão de imagem. A resolução do problema, que é a poluição, fica para depois...

Seria exagerado pedir a Marcelo, Presidente, que fosse mergulhar no Açude de Abrantes...
No entanto, esperava-se uma selfie com os desgraçados que andam na "operação estética", que é catar espuma para os camiões cisternas...

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

NOTA DE IMPRENSA DOS VEREADORES ELEITOS PELO PSD NA CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ

Problema: erosão costeira.Para ler clicar aqui.

Futebol: uma questão de Justiça

"É cada vez mais rotineiro abrir um jornal e esbarrar com uma notícia de crime no universo do futebol. É assim mesmo, o futebol já deixou de ser uma questão desportiva há muito tempo. Passou a ser uma questão de Justiça. E quanto à política... Nada! O  governo nem tuge nem muge... Deve ser por respeitar a separação de poderes..."

Texto daqui. Imagem daqui.

Conferência de imprensa marcada para hoje por Carlos Tenreiro, traz para a praça pública a descoordenação existente no PSD/Figueira

Imagem SOS Cabedelo
Os vereadores do PSD insistem na necessidade de se realizar um estudo sobre o bypass de areias para a zona do molhe norte, proposta do movimento SOS Cabedelo. 
Carlos Tenreiro, candidato derrotado nas eleições autárquicas do passado dia 1 de Outubro, que lidera a bancada da oposição,  agendou para hoje uma conferência de imprensa sobre o tema, "a erosão costeira e a segurança na barra"
O estudo sobre aquele sistema mecânico de transferência de areia da Praia do Relógio para as praias do sul, recorde-se, foi aprovado pela Assembleia da República, mas o Governo ainda não o mandou fazer. Na semana passada, os deputados do PSD eleitos por Coimbra, questionaram o Executivo de António Costa sobre o assunto
Todavia, segundo o jornal AS BEIRAS, apesar da frente “comum” dos eleitos social democratas em torno da mesma causa, a realização da conferência de imprensa meteu areia na engrenagem da máquina laranja. 
Manuel Domingues, presidente da Concelhia do PSD, disse ao jornal que Carlos Tenreiro não debateu o assunto com aquela estrutura. E acrescentou que o convocou para estar presente na reunião que tinha entre os pontos da agenda a actualidade política local, mas o vereador não pôde comparecer. Não esteve Carlos Tenreiro mas esteve Ricardo Silva, que deverá estar ausente na conferência de imprensa, segundo fonte do partido informou ao DIÁRIO AS BEIRAS
O vereador não quis prestar declarações sobre a sua possível e deliberada ausência naquela iniciativa da vereação a que pertence, prometendo prestar esclarecimentos nos próximos dias. 
A confirmar-se, Carlos Tenreiro terá apenas a seu lado o vereador independente Miguel Babo.
Carlos Tenreiro, por seu lado, afiançou que informou Manuel Domingues, via e-mail, o mesmo que enviara às redacções, dando conta da conferência de imprensa e os respetivos tópicos, considerando que valia o mesmo do que se o tivesse endereçado à estrutura. 
Porém, o líder concelhio do PSD entende que o assunto deveria ter sido previamente debatido com a direcção local do partido, reconhecendo existir falta de articulação política entre a equipa que dirige e a liderança da vereação. Manuel Domingues não respondeu à missiva eletrónica nem indagou Carlos Tenreiro sobre o seu conteúdo. 
O dirigente, porém, justificou que não respondeu porque considerou-se informado sobre a realização da conferência de imprensa, apesar de manter a posição de que o envio do e-mail não substituía o debate prévio e interno, em sede de concelhia.
Para já, no PSD/Figueira, ficou patente a ineixistência de uma coisa essencial na vida política: o exercício de cargos públicos exige uma relação de lealdade entre as pessoas e um mínimo de estabilidade e coordenação.