O preço da água é um assunto na ordem do dia na Figueira, de há muitos anos a esta parte.
Os figueirenses são dos que mais pagam pelo líquido precioso e indispensável à vida.
Se isso já não bastasse, voltaram a ser confrontados com mexidas nos tarifários. Recentemente, aliás, um grupo de munícipes realizou uma sessão sobre o assunto, tendo como orador Mário Frota, fundador e presidente da Associação Portuguesa de Direito do Consumo
Contactada pelo jornal As Beiras, a Águas da Figueira esclarece o novo tarifário, começando por contextualizar as alterações efetuadas nos últimos anos. A concessionária lembra que a entrada em vigor do decreto-lei 194/09, de 20 de agosto em 1 de janeiro de 2010, “alterou o enquadramento legal do sector, estabelecendo princípios de universalidade no acesso, de continuidade e qualidade de serviço, de eficiência e equidade dos tarifários aplicados”.
Na prática, em 2010, o preço da água aumentou 11%!
Essa é que foi essa, como diria o Eça.
Por outro lado, “de igual forma, a Câmara da Figueira da Foz também pretendia promover um conjunto de medidas de caráter social que se refletissem no tarifário em vigor, de acordo com a recomendações do regulador, dando início ao processo de alteração tarifária”. E foi em 2012, com a entrada em vigor do terceiro aditamento ao contrato de concessão, que entram em vigor as alterações sobre a adoção de uma estrutura tarifária de escalões por enchimento e a introdução de tarifários especiais para famílias numerosas e carenciadas.
Naquele ano, foram ainda introduzidas a discriminação positiva dos clientes residentes, a isenção do pagamento dos três primeiros metros cúbicos mensais e do pagamento dos ramais domiciliários até 20 metros de comprimento. Entretanto, a legislação em vigor sobre a gestão de serviços públicos essenciais (água e saneamento) obriga à transparência sobre o que os clientes estão a pagar, proibindo, por outro lado, a subsidiação cruzada dos dois serviços.
João Damasceno, nesta entrevista, qual mensageiro da câmara municipal, não esclareceu o aumento da tarifa disponibilidade.... A mesma que Carlos Monteiro dizia, em tempos, que era ilegal.
Vamos então debater a água na Figueira?
O que se prova é que a oferta dos 3 metros cúbicos é um embuste. Mais valia pagar os 3 m cúbicos e ter o tarifário mais baixo.
Alguém já fez o exercício do valor pago para
4 metros cúbicos
6 metros cúbicos
10 metros cúbicos.
14 metros cúbicos.
16 metros cúbicos.
19 metros cúbicos.
23 metros cúbicos.
Alguém viu a evolução!
Quanto aos grandes investimentos da concessionária aquando da revisão do tarifário...
Nestes 8 anos:
Quantas etar novas e reabilitadas?
Basta olhar para etar de São Pedro, que tem um verdadeiro problema de merda...
Até os partidos do arco do poder não se pronunciam sobre o assunto.
Porque será?
Quantos Km mais de saneamento?
Reformulação da rede água: quantos km mais?
Quanto e Buarcos e baixa da cidade da Figueira, em pleno século XXI, os esgotos são unitários a rede de água é do século XIX. Ou seja, 1890, ainda em ferro fundido e ligações em chumbo!
João Ataíde proclama obras de milhões de euros....
Contudo, até agora, ainda ninguém falou em reabilitar estas redes de águas e esgotos...
Querem saber porquê?
Fica tudo enterrado. O povo não vê. E, portanto, não dá votos...
No nosso concelho, os figueirenses pagam o produto fornecido pela Águas da Figueira "ao preço do Champanhe"...
Mas, onde está a vontade e a coragem política para defender os cidadãos figueirenses, contra outros interesses?..
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Mermão: amar a Figueira, tal como amar uma Mulher, não é aceitar tudo, como um parvinho. Isso é maconha...
"Ai do Mar", uma crónica de Teotónio Cavaco...
"Decidi um destes dias voltar ao Ai do Mar, espaço gastronómico outrora de eleição, conhecido nacional e internacionalmente pela especificidade da sua cozinha e que lhe rendeu alguns títulos, como o rei dos Restaurantes de Portugal, a cozinha da claridade, ou o melhor para quem tem crianças.
Frequentado sobretudo nos meses de verão por inúmeros turistas portugueses e estrangeiros, é um local naturalmente aprazível quer para quem lá vai ocasionalmente, quer para os que lá comem diariamente.
O Ai Do Mar passou nas últimas décadas por fases de indefinição ou ausência de desígnio e de consequente estratégia, mas também por sucessivas remodelações e alterações de gerência que o foram descaracterizando e colocando à mercê da concorrência cada vez mais agressiva de outros Restaurantes do País e do Mundo.
Fiquei surpreendido pela quantidade de posters que, lá dentro, o anunciavam como Da Posta. Da Pista. Do Barco. Do Amor. Do Búzio. Da Dobrada. Do Visconde. Do Pajem. Da Comunicação. Do Sotaque. Do Coreto. Da Aaldeia. Da Promessa. Da Adiada…
Inquieto, perguntei pelo dono, mas veio o Mestre de Cerimónias explicar que o que se pretendia com este caro aparato era mostrar que o espaço está agora preparado para, finalmente, ser global e atrair todos todo o ano – “ainda que a ementa não seja muito explícita, pelo menos fomenta a reação no facebook…”, gracejou.
Tudo relacionei quando, já na rua, me gritaram: “É primo, logo à noite estão cá os Àtoa!”…"
"Decidi um destes dias voltar ao Ai do Mar, espaço gastronómico outrora de eleição, conhecido nacional e internacionalmente pela especificidade da sua cozinha e que lhe rendeu alguns títulos, como o rei dos Restaurantes de Portugal, a cozinha da claridade, ou o melhor para quem tem crianças.
Frequentado sobretudo nos meses de verão por inúmeros turistas portugueses e estrangeiros, é um local naturalmente aprazível quer para quem lá vai ocasionalmente, quer para os que lá comem diariamente.
O Ai Do Mar passou nas últimas décadas por fases de indefinição ou ausência de desígnio e de consequente estratégia, mas também por sucessivas remodelações e alterações de gerência que o foram descaracterizando e colocando à mercê da concorrência cada vez mais agressiva de outros Restaurantes do País e do Mundo.
Fiquei surpreendido pela quantidade de posters que, lá dentro, o anunciavam como Da Posta. Da Pista. Do Barco. Do Amor. Do Búzio. Da Dobrada. Do Visconde. Do Pajem. Da Comunicação. Do Sotaque. Do Coreto. Da Aaldeia. Da Promessa. Da Adiada…
Inquieto, perguntei pelo dono, mas veio o Mestre de Cerimónias explicar que o que se pretendia com este caro aparato era mostrar que o espaço está agora preparado para, finalmente, ser global e atrair todos todo o ano – “ainda que a ementa não seja muito explícita, pelo menos fomenta a reação no facebook…”, gracejou.
Tudo relacionei quando, já na rua, me gritaram: “É primo, logo à noite estão cá os Àtoa!”…"
A importância do foottvolley na actualidade que é o desporto figueirense
Via jornal AS BEIRAS.
"Hugo Almeida Footvolley Cup terminou ontem depois de três dias de grande espectáculo e de ter atraído muitos espectadores ao areal de Buarcos, na Figueira da Foz. A dupla Águia/Salvador foi a grande vencedora da Hugo Almeida Footvolley Cup depois de vencer na final Nélson/Alan, numa competição que teve lugar na Praia de Buarcos."
Como se verifica pelo teor da notícia, o footvolley, aquela brincadeira que se joga na praia, é importante na Figueira.
Continuando a citar o mesmo jornal AS BEIRAS
"Destaque para a presença de Bruno Alves que, depois de jogar ao serviço da seleção nacional na última sexta-feira, se juntou ao amigo Hugo Almeida para assistir aos jogos deste fim de semana. Outros jogadores de futebol, que actuam em Portugal, estiveram no areal de Buarcos a ver os jogos. Refira-se que a Hugo Almeida Footvolley Cup é uma competição inserida no projecto Figueira Beach Sports City, que pretende impulsionar o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores na área dos desportos de praia através da colaboração dos diversos agentes e entidades locais, nacionais e internacionais que actuem neste sector."
Pena tenho eu de já estar maduro de mais. Há uns anos, fazia parte de um grupo de alguns maduros que não se importariam de jogar foottvolley na praia todo o ano. Fizesse vento, chuva ou muito frio!
Que pena não ter aparecido ninguém, nessa altura, com visão de planeamento estratégico, que tivesse sabido explorar todo aquele potencial desportivo, que era a predisposição do nosso grupo, para aqueles encontros de amigos, em que não existiam facilidades para ninguém!
Aquilo era mesmo a sério...
Às vezes, aquelas importantes brincadeiras de praia até causavam faísca entre a malta do meu tempo...
E, assim, por falta de visão estratégica no planeamento desportivo dos responsáveis camários do meu tempo de vida útil como praticante de foottvolley, lá passei ao lado de mais uma grande carreira.
Desta vez no foottvolley...
"Hugo Almeida Footvolley Cup terminou ontem depois de três dias de grande espectáculo e de ter atraído muitos espectadores ao areal de Buarcos, na Figueira da Foz. A dupla Águia/Salvador foi a grande vencedora da Hugo Almeida Footvolley Cup depois de vencer na final Nélson/Alan, numa competição que teve lugar na Praia de Buarcos."
Como se verifica pelo teor da notícia, o footvolley, aquela brincadeira que se joga na praia, é importante na Figueira.
Continuando a citar o mesmo jornal AS BEIRAS
"Destaque para a presença de Bruno Alves que, depois de jogar ao serviço da seleção nacional na última sexta-feira, se juntou ao amigo Hugo Almeida para assistir aos jogos deste fim de semana. Outros jogadores de futebol, que actuam em Portugal, estiveram no areal de Buarcos a ver os jogos. Refira-se que a Hugo Almeida Footvolley Cup é uma competição inserida no projecto Figueira Beach Sports City, que pretende impulsionar o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores na área dos desportos de praia através da colaboração dos diversos agentes e entidades locais, nacionais e internacionais que actuem neste sector."
Pena tenho eu de já estar maduro de mais. Há uns anos, fazia parte de um grupo de alguns maduros que não se importariam de jogar foottvolley na praia todo o ano. Fizesse vento, chuva ou muito frio!
Que pena não ter aparecido ninguém, nessa altura, com visão de planeamento estratégico, que tivesse sabido explorar todo aquele potencial desportivo, que era a predisposição do nosso grupo, para aqueles encontros de amigos, em que não existiam facilidades para ninguém!
Aquilo era mesmo a sério...
Às vezes, aquelas importantes brincadeiras de praia até causavam faísca entre a malta do meu tempo...
E, assim, por falta de visão estratégica no planeamento desportivo dos responsáveis camários do meu tempo de vida útil como praticante de foottvolley, lá passei ao lado de mais uma grande carreira.
Desta vez no foottvolley...
domingo, 11 de junho de 2017
O pior candidato
A menos de 4 meses do dia das eleições autárquicas, que vão definir o destino da Figueira e do seu concelho, nos próximos 4 anos, quem é o melhor candidato, dos já apresentados, à gestão da Câmara Municipal da Figueira da Foz?
O melhor candidato à Câmara Municipal da Figueira da Foz, não sei.
Todavia, o pior sei: chama-se João Albino Rainho Ataíde das Neves.
A minha opinião assenta no seguinte: depois de cerca de 8 anos no poder a desorganização dos serviços camarários é visível a olho nu, tal como a falta de democracia e de competência. Por outro lado, existem falhas de seriedade, respeito, dignidade, eficiência, transparência e profissionalismo na equipa que o rodeia.
Por sua vez, a equipa política de personalidades que anda por perto, em vez dos interesses da Figueira e dos seu Povo, está mais mais preocupada em defender os seus interesses pessoais e de grupo.
As obras municipais e os projectos de construção de obra e combate ao subdesenvolvimento do concelho, têm sido executados ao sabor dos calendários eleitorais.
Os impostos municipais, nomeadamente o IMI, têm tornado um suplício, aos mais carenciados, viver no concelho da Figueira da Foz.
Os grandes interesses, nomeadamente, a exploração do negócio da rede de distribuição de água, tem sido um fartar vilanagem.
Cada um que veja o que paga em taxas e taxinhas ao fim do mês, comparativamente com o real consumo do precioso líquido.
É claro que deveria ter início uma forte vaga de fundo, para se poder obter um resultado que permita alterar as maiorias obtidas por este candidato nas eleições autárquicas de 2009 e 2013.
Mas, isso compete aos Partidos.
Por mim, tenho feito o que posso. E quem faz o que pode, a mais não é obrigado.
O melhor candidato à Câmara Municipal da Figueira da Foz, não sei.
Todavia, o pior sei: chama-se João Albino Rainho Ataíde das Neves.
A minha opinião assenta no seguinte: depois de cerca de 8 anos no poder a desorganização dos serviços camarários é visível a olho nu, tal como a falta de democracia e de competência. Por outro lado, existem falhas de seriedade, respeito, dignidade, eficiência, transparência e profissionalismo na equipa que o rodeia.
Por sua vez, a equipa política de personalidades que anda por perto, em vez dos interesses da Figueira e dos seu Povo, está mais mais preocupada em defender os seus interesses pessoais e de grupo.
As obras municipais e os projectos de construção de obra e combate ao subdesenvolvimento do concelho, têm sido executados ao sabor dos calendários eleitorais.
Os impostos municipais, nomeadamente o IMI, têm tornado um suplício, aos mais carenciados, viver no concelho da Figueira da Foz.
Os grandes interesses, nomeadamente, a exploração do negócio da rede de distribuição de água, tem sido um fartar vilanagem.
Cada um que veja o que paga em taxas e taxinhas ao fim do mês, comparativamente com o real consumo do precioso líquido.
É claro que deveria ter início uma forte vaga de fundo, para se poder obter um resultado que permita alterar as maiorias obtidas por este candidato nas eleições autárquicas de 2009 e 2013.
Mas, isso compete aos Partidos.
Por mim, tenho feito o que posso. E quem faz o que pode, a mais não é obrigado.
Cabedelinho
Há momentos de partilha de felicidade, que são absolutamente únicos!
Poder apreciar esta cena, num início de manhã de um domingo calmo, é reconfortante.
Como não podia deixer de ser, emocionei-me.
Recordei acontecimentos recentes, nesta mesma praia...
Só podemos construir a nossa "estória" de futuro quando conhecemos o passado
As "estórias" costumam começar por era uma vez.
Esta, começa por era uma vez um homem que gostava de viver no futuro. Aquele tempo em que não teremos de nos preocupar com a posse, apenas com o civilizado usufruto.
Paradoxalmente, hoje, só pode viver despreocupado, quem tem um monte de dinheiro ou quem se faz asceta.
Acho que vou ficar a viver no carro.
O porta bagagem, se lhe acrescentar uma planta envasada, vai parecer quase um logradouro.
Esta, começa por era uma vez um homem que gostava de viver no futuro. Aquele tempo em que não teremos de nos preocupar com a posse, apenas com o civilizado usufruto.
Paradoxalmente, hoje, só pode viver despreocupado, quem tem um monte de dinheiro ou quem se faz asceta.
Acho que vou ficar a viver no carro.
O porta bagagem, se lhe acrescentar uma planta envasada, vai parecer quase um logradouro.
Vai um xanax?..
Estado do Concelho “Especial Autárquicas” com Carlos Beja,
Vitor Guedes, António Padrão e o moderador Jot’Alves.
sábado, 10 de junho de 2017
Crónica da farsa da apresentação pública do projecto da requalificação da frente de mar em Buarcos, no âmbito do PEDU, ontem levada à cena no Grupo Caras Direitas, com o altíssimo patrocínio da Nossa Senhora das Eleições Autárquicas/2017... (II)
"Segundo notícia do jornal AS BEIRAS, a discussão sobre a intervenção na frente marítima de Buarcos foi intensa. O debate aconteceu no Caras Direitas e opôs as intenções da Câmara em aumentar os espaços verdes e pedonais, e a vontade de alguns comerciantes em deixar tudo como está. Estes comerciantes devem ser os mesmos que estacionam sistematicamente os seus veículos em frente à porta da sua loja, retirando lugares aos clientes. Incrivelmente, a empresa Figueira Parques não atua perante veículos de comerciantes estacionados sistematicamente, e por longos períodos, em lugares pagos. Isto é matéria que dava “pano para mangas” mas que ninguém parece interessado em tocar. Haverá “intocáveis” na nossa cidade? A Câmara que agora propõe o alargamento de passeios é a mesma que sempre que faz obra (Buarcos; 4 Caminhos; Alto do Forno, Caceira, etc.) deixa os passeios na mesma, estreitos e mal concebidos? Há uma bipolaridade manifesta no comportamento da sociedade relativamente aos carros, comércio e estacionamento. Queremos uma “cidade mais saudável”, com menos carros e menor poluição, em que as pessoas sejam levadas a andar a pé, ou queremos voltar ao passado? Agora que a marginal em Buarcos está interrompida, seria útil refletir seriamente sobre como “descolonizar” esta zona, retirando os carros e deixar que voltasse a praia. Contudo, passa-se o oposto, as obras são para “cimentar” a costa, artificializando ainda mais a paisagem."
"Estacionamento a mais", uma crónica de João Vaz, consultor de sustentabilidade.
Nota de rodapé.
Recorde-se aqui a crónica da farsa da apresentação pública do projecto da requalificação da frente de mar em Buarcos, no âmbito do PEDU, levada à cena no Grupo Caras Direitas, onde só faltaram as pipocas e as bebidas da terra do tio Sam (mas isso é mais no cinema do Jumbo. A vereadora do Carvalho, que desculpe a referência, pois sabemos que a sehora vereadora já não pode ouvir falar neste nome...).
"Estacionamento a mais", uma crónica de João Vaz, consultor de sustentabilidade.
Nota de rodapé.
Recorde-se aqui a crónica da farsa da apresentação pública do projecto da requalificação da frente de mar em Buarcos, no âmbito do PEDU, levada à cena no Grupo Caras Direitas, onde só faltaram as pipocas e as bebidas da terra do tio Sam (mas isso é mais no cinema do Jumbo. A vereadora do Carvalho, que desculpe a referência, pois sabemos que a sehora vereadora já não pode ouvir falar neste nome...).
Quando o ridículo é notícia... (vá lá, teve muita sorte: não foi queimado vivo...)
Imagem sacada daqui |
José Gomes Ferreira, jornalista!
Citando o próprio: "quando as coisas correm mal, os bobos são os primeiros a ser escorraçados da corte."
Da próxima vez que resolva fazer queixinhas, não assine o seu nome e a palavra "jornalista".
No mínimo, é ridículo!
Nunca esqueça que escrever é a única profissão em que ninguém é considerado ridículo se não ganhar dinheiro.
sexta-feira, 9 de junho de 2017
Cabedelo: a luta continua!..
Com a aprovação do POC, será que as contradições do projecato da APA para o Cabedelo, Leirosa e Vagueira, que oportunamente denunciámos, agravam o enquadramento legal da intervenção até ontem em curso no Cabedelinho?
Hoje, depois de três dias a "ripar" areia do local (poderíamos escrever roubar ao mar...), o Cabedelinho está no normal: sem máquinas!..
Hoje, depois de três dias a "ripar" areia do local (poderíamos escrever roubar ao mar...), o Cabedelinho está no normal: sem máquinas!..
A entrevista de José Gomes Ferreira a António Costa
José Gomes Ferreira é uma personagem patusca.
Confesso que me diverte.
O homem, ao que sei, tem uma licenciatura em comunicação social.
Porém, anda por aí armado em economista.
Até já escreveu livros a ensinar como salvar o país...
De matemática, ao que consta, pouco mais estudou do que a tabuada. Contudo, quem o ouve opinar sobre política económica é bem capaz de pensar que o pobre diabo é doutourado em Harvard.
Normalmente fala sozinho ou entrevista amigos, convencido de que é uma autoridade em economia.
Considerou que podia entrevistar António Costa, conseguindo o que nem o PSD, nem o CDS conseguiram: "lixar" o primeiro-ministro no domínio da economia.
Desenhou dois ou três gráficos, alinhavou umas frases banais inspiradas no discurso da direita e pensou que poderia meter o Costa na linha.
Deu-se mal...
O espetáculo, ridículo, do pobre funcionário de Balsemão pode ser visto, clicando aqui.
Confesso que me diverte.
O homem, ao que sei, tem uma licenciatura em comunicação social.
Porém, anda por aí armado em economista.
Até já escreveu livros a ensinar como salvar o país...
De matemática, ao que consta, pouco mais estudou do que a tabuada. Contudo, quem o ouve opinar sobre política económica é bem capaz de pensar que o pobre diabo é doutourado em Harvard.
Normalmente fala sozinho ou entrevista amigos, convencido de que é uma autoridade em economia.
Considerou que podia entrevistar António Costa, conseguindo o que nem o PSD, nem o CDS conseguiram: "lixar" o primeiro-ministro no domínio da economia.
Desenhou dois ou três gráficos, alinhavou umas frases banais inspiradas no discurso da direita e pensou que poderia meter o Costa na linha.
Deu-se mal...
O espetáculo, ridículo, do pobre funcionário de Balsemão pode ser visto, clicando aqui.
Almas vencidas, noites perdidas...
Com que voz chorarei o meu triste fado?, perguntava a Amália.
É inútil dormir que a dor não passa!
Precisamos de um engano para vivermos...
É inútil tentar contrariar isto, pois faz parte da nossa vida.
Está nos genes...
Costa de Lavos, a Aldeia...
...da Praia Pedagógica,
Ontem, pelos vistos, foi um dia em cheio para a Costa de Lavos.
Foi dia de a Casa dos Pescadores, entidade promotora da primeira praia pedagógica do país, apresentar uma nova iniciativa: "COSTA DE LAVOS - ALDEIA DOS JAQUINZINHOS". Serviu, também, para comemorar o Dia Mundial dos Oceanos e proceder ao hastear da bandeira de Ouro da Quercus (prémio atribuído as águas balneares classificadas como tendo qualidade de ouro, com base na informação pública oficial disponibilizada pela APA).
Ontem, a Praia Pedagógica completou dois anos de existência e a Escola Primária da Costa de Lavos foi visitar a Aldeia, numa iniciativa conduzida por Hugo Duarte, que transmitiu aos mais novos noções importantes sobre a natureza e também dados históricos e culturais sobre a Costa de Lavos.
A Praia Pedagógica é um projecto inovador que já recebeu mais de 3000 visitantes desde que foi criada. Em declarações à Foz ao Minuto, Hugo Duarte geógrafo e animador turístico responsável pela Praia Pedagógica, afirmou que «este é o único projecto pedagógico no país que permite às crianças o contacto com pescadores , com espécies marinhas e também ecossistemas costeiros», relembrando também que «não há mais nenhuma praia pedagógica no mundo».
«Das 3 mil crianças que vieram participar nesta iniciativa, muitas delas tiveram o seu primeiro contacto com peixes vivos, e admiração delas pelos saberes do mar é enorme, até porque muitas o contacto que tinham com peixes era livresco. As crianças que participam na praia pedagógica, são as primeiras no país (sem ser os filhos dos pescadores) a contactar directamente com os homens do mar e ter conhecimento acerca dos saberes do mar»- disse ainda Hugo Duarte.
...da Aldeia dos Jaquinzinhos
A Casa dos Pescadores da Costa de Lavos, apresentou ontem, uma nova iniciativa: "COSTA DE LAVOS - ALDEIA DOS JAQUINZINHOS".
José Pata, afirmou à Foz ao Minuto «que a Aldeia dos Jaquinzinhos consiste num «novo projecto também da Casa dos Pescadores, no qual se pretende dar a conhecer a Costa de Lavos, terra de pescadores e aproveitar a cultura e a identidade da aldeia, exemplo da arte Xávega e da abundância de peixe».
Esta transformação surge numa altura em que as novas leis permitem que se pesque o jaquinzinho. Para o dirigente associativo, «o jaquinzinho não é só a parte culinária, pretende também dar-se a conhecer tudo aquilo que é a vida do pescador».
O jaquinzinho é um carapau muito pequeno que, geralmente é comido frito e inteiro. É muito apreciado por todo o Concelho da Figueira da Foz.
... e da avenida com areia
Cerca das 12 horas, ontem, foi hasteada a Bandeira do Ouro na marginal frente à Praia, numa cerimónia que contou com a presença do vereador Carlos Monteiro e do chefe de Gabinete do Presidente João Ataíde, Tiago Castelo Branco.
Por mero acaso, pois ontem fui almoçar à Costa de Lavos, passei pelo local e vi aquilo que o Manuel Mesquita deixou registado no facebook.
"O vereador e o chefe de gabinete foram, assistiram e puseram os pés na areia, não da praia, mas a que cobre a avenida quase completamente. E ainda dizem que há falta da dita (areia)!"
Ontem, pelos vistos, foi um dia em cheio para a Costa de Lavos.
Foi dia de a Casa dos Pescadores, entidade promotora da primeira praia pedagógica do país, apresentar uma nova iniciativa: "COSTA DE LAVOS - ALDEIA DOS JAQUINZINHOS". Serviu, também, para comemorar o Dia Mundial dos Oceanos e proceder ao hastear da bandeira de Ouro da Quercus (prémio atribuído as águas balneares classificadas como tendo qualidade de ouro, com base na informação pública oficial disponibilizada pela APA).
Ontem, a Praia Pedagógica completou dois anos de existência e a Escola Primária da Costa de Lavos foi visitar a Aldeia, numa iniciativa conduzida por Hugo Duarte, que transmitiu aos mais novos noções importantes sobre a natureza e também dados históricos e culturais sobre a Costa de Lavos.
A Praia Pedagógica é um projecto inovador que já recebeu mais de 3000 visitantes desde que foi criada. Em declarações à Foz ao Minuto, Hugo Duarte geógrafo e animador turístico responsável pela Praia Pedagógica, afirmou que «este é o único projecto pedagógico no país que permite às crianças o contacto com pescadores , com espécies marinhas e também ecossistemas costeiros», relembrando também que «não há mais nenhuma praia pedagógica no mundo».
«Das 3 mil crianças que vieram participar nesta iniciativa, muitas delas tiveram o seu primeiro contacto com peixes vivos, e admiração delas pelos saberes do mar é enorme, até porque muitas o contacto que tinham com peixes era livresco. As crianças que participam na praia pedagógica, são as primeiras no país (sem ser os filhos dos pescadores) a contactar directamente com os homens do mar e ter conhecimento acerca dos saberes do mar»- disse ainda Hugo Duarte.
...da Aldeia dos Jaquinzinhos
A Casa dos Pescadores da Costa de Lavos, apresentou ontem, uma nova iniciativa: "COSTA DE LAVOS - ALDEIA DOS JAQUINZINHOS".
José Pata, afirmou à Foz ao Minuto «que a Aldeia dos Jaquinzinhos consiste num «novo projecto também da Casa dos Pescadores, no qual se pretende dar a conhecer a Costa de Lavos, terra de pescadores e aproveitar a cultura e a identidade da aldeia, exemplo da arte Xávega e da abundância de peixe».
Esta transformação surge numa altura em que as novas leis permitem que se pesque o jaquinzinho. Para o dirigente associativo, «o jaquinzinho não é só a parte culinária, pretende também dar-se a conhecer tudo aquilo que é a vida do pescador».
O jaquinzinho é um carapau muito pequeno que, geralmente é comido frito e inteiro. É muito apreciado por todo o Concelho da Figueira da Foz.
... e da avenida com areia
Cerca das 12 horas, ontem, foi hasteada a Bandeira do Ouro na marginal frente à Praia, numa cerimónia que contou com a presença do vereador Carlos Monteiro e do chefe de Gabinete do Presidente João Ataíde, Tiago Castelo Branco.
Por mero acaso, pois ontem fui almoçar à Costa de Lavos, passei pelo local e vi aquilo que o Manuel Mesquita deixou registado no facebook.
"O vereador e o chefe de gabinete foram, assistiram e puseram os pés na areia, não da praia, mas a que cobre a avenida quase completamente. E ainda dizem que há falta da dita (areia)!"
Podiam era ter evitado dizer que foi do PSL... Assim, ninguém compra!..
Este raríssimo XM com o motor 3000 V6, era na altura o topo de gama da marca.
Este exemplar foi comprado pelo Dr. Pedro Santana Lopes quando era Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Esteve muitos anos parado por questões de documentação, ao dia de hoje está inspeccionado até Abril de 2018, com a documentação toda em ordem e revisão completa feita.
Funciona tudo na perfeição, sem qualquer avaria.
Tem actualmente 144.000km.
Pode ser visto consoante marcação.
Este exemplar foi comprado pelo Dr. Pedro Santana Lopes quando era Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Esteve muitos anos parado por questões de documentação, ao dia de hoje está inspeccionado até Abril de 2018, com a documentação toda em ordem e revisão completa feita.
Funciona tudo na perfeição, sem qualquer avaria.
Tem actualmente 144.000km.
Pode ser visto consoante marcação.
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