"Família de Rui Moreira tenta construir empreendimento em terrenos que pertencem ao município..."
Este, foi o dia em que uma parte do eleitorado descobriu que os independentes e impolutos, regeneradores da vida política e da cidadania, enfermam dos mesmos vícios do establishment político-partidário, velho de tantos anos, quantos os anos da democracia...
Os sonhos são o que são: sonhos!
Já lá vão muitos anos, a 25 de Abril de 1974, tive um sonho lindo.
Tinha 20 anos: foi o dia "inicial e limpo" (como diria a Sophia de Mello Breyner)!
Como todos os sonhos, foi isso mesmo: um sonho, bonito, radioso, empolgante, vibrante, esperançoso.
Um bonito e simples sonho que me fez viver com um sorriso durante algum tempo.
Como todos os sonhos, entretanto, foi-se esbatendo...
E, pouco a pouco, de desilusão em desilusão, vou dando conta do retrocesso dos valores de Abril...
Adeus ó 25 da utopia
onde o sonho já morou.
Adeus sonho de encanto,
aquele tão lindo recanto,
onde tanto sonho havia...
Só a saudade ficou...
domingo, 21 de maio de 2017
sábado, 20 de maio de 2017
PS figueirense ao rubro (III)
JOSÉ ESTEVES “AVOCADO”, PELA COMISSÃO POLÍTICA – NÃO HÁ ALMOÇOS GRÁTIS.
Relatório da Reunião da Comissão política realizada ontem à noite - votação dos candidatos às Juntas.
José Esteves, foi ontem votado na Comissão política do PS, à revelia dos estatutos, sem ter sido primeiro votado na Assembleia Geral de Militantes da secção de Buarcos.
A assembleia de militantes, estava agendada para o dia 12 de Junho, onde o nome de Esteves, deveria ser sufragado em conjunto com o do seu número dois da Junta – Rui Duarte. A ANC-Caralhete News, já tinha noticiado, que Portugal, na ultima terça-feira, ignorou a Assembleia de militantes agendada pela Secção de Buarcos, e numa manobra de antecipação, marcou a reunião da Comissão política para ontem, para poder “avocar” José Esteves, sem esperar pela decisão dos militantes.
A reunião de ontem, realizada na sede do PS (ao final de um ano, voltou a ter luz e água), com a presença do Presidente da CPC (algo muito raro de acontecer). Pela primeira vez na história do PS, João Portugal tentou impedir um número significativo de militantes (apoiantes de Rui Duarte) de assistirem à reunião, exigindo que apenas os membros efectivos do órgão pudessem participar.
Ainda que, não queiram admitir, a votação de José Esteves, naquele órgão, é uma violação estatutária e uma imposição de membros do PS nacional, Portugal, Galamba, e uma grave desconsideração pelos militantes e pelas secções do PS. Claramente, assistiu -se a uma avocação por parte da concelhia, evitando assim, que Esteves, sofresse uma derrota interna dos militantes no plenário e consequentemente, não fosse candidato à Junta.
Muitos militantes socialistas, estão revoltados com a falta de democracia interna. Ontem, foi provado, que a comissão política concelhia, não reúne de três em três meses, como comprova a não existiscência de actas, nem de folhas de presença das reuniões , dado que as mesmas não foram realizadas, pelo que, este órgão já devia ter sido extinto e já devia ter havido eleições para o mesmo.
Apoiantes de Rui Duarte, garantem, que não vão baixar os braços, vão pedir impugnação do acto, bem como, vão pedir responsabilidades políticas à concelhia. Garantem ainda que não apoiam uma candidatura promovida por feijoadas de búzios.
Via Agente da ANC-Caralhete News
Relatório da Reunião da Comissão política realizada ontem à noite - votação dos candidatos às Juntas.
José Esteves, foi ontem votado na Comissão política do PS, à revelia dos estatutos, sem ter sido primeiro votado na Assembleia Geral de Militantes da secção de Buarcos.
A assembleia de militantes, estava agendada para o dia 12 de Junho, onde o nome de Esteves, deveria ser sufragado em conjunto com o do seu número dois da Junta – Rui Duarte. A ANC-Caralhete News, já tinha noticiado, que Portugal, na ultima terça-feira, ignorou a Assembleia de militantes agendada pela Secção de Buarcos, e numa manobra de antecipação, marcou a reunião da Comissão política para ontem, para poder “avocar” José Esteves, sem esperar pela decisão dos militantes.
A reunião de ontem, realizada na sede do PS (ao final de um ano, voltou a ter luz e água), com a presença do Presidente da CPC (algo muito raro de acontecer). Pela primeira vez na história do PS, João Portugal tentou impedir um número significativo de militantes (apoiantes de Rui Duarte) de assistirem à reunião, exigindo que apenas os membros efectivos do órgão pudessem participar.
Ainda que, não queiram admitir, a votação de José Esteves, naquele órgão, é uma violação estatutária e uma imposição de membros do PS nacional, Portugal, Galamba, e uma grave desconsideração pelos militantes e pelas secções do PS. Claramente, assistiu -se a uma avocação por parte da concelhia, evitando assim, que Esteves, sofresse uma derrota interna dos militantes no plenário e consequentemente, não fosse candidato à Junta.
Muitos militantes socialistas, estão revoltados com a falta de democracia interna. Ontem, foi provado, que a comissão política concelhia, não reúne de três em três meses, como comprova a não existiscência de actas, nem de folhas de presença das reuniões , dado que as mesmas não foram realizadas, pelo que, este órgão já devia ter sido extinto e já devia ter havido eleições para o mesmo.
Apoiantes de Rui Duarte, garantem, que não vão baixar os braços, vão pedir impugnação do acto, bem como, vão pedir responsabilidades políticas à concelhia. Garantem ainda que não apoiam uma candidatura promovida por feijoadas de búzios.
Via Agente da ANC-Caralhete News
Liberdade
Verdadeiramente, um lugar de liberdade, é este: OUTRA MARGEM, UM BLOGUE.
Aqui, escrever a dizer o que tem de ser tornado público, não necessita de filtros e, muitos menos, de um editor, de um patrocinador ou de um dono.
Aqui, é um sítio livre do constrangimento que é ter de justificar um ordenado, uma gorjeta, uma prebenda ou um cachet, de ter de escrever pensando no share, de ter de escrever, mesmo que não apeteça ou não se tenha assunto.
Aqui, não há limite, se não o que é imposto pela consciência do seu autor.
Aqui, não há hora de fecho.
Aqui, escrever a dizer o que tem de ser tornado público, não necessita de filtros e, muitos menos, de um editor, de um patrocinador ou de um dono.
Aqui, é um sítio livre do constrangimento que é ter de justificar um ordenado, uma gorjeta, uma prebenda ou um cachet, de ter de escrever pensando no share, de ter de escrever, mesmo que não apeteça ou não se tenha assunto.
Aqui, não há limite, se não o que é imposto pela consciência do seu autor.
Aqui, não há hora de fecho.
E o homem humilde fica grato pelo que teve: pouco ou muito...
"O capitalismo levantou-se e despiu o pijama.
Mais um dia, mais um dólar.
Cada homem é avaliado por aquilo que trará no mercado.
Foi retirado significado ao trabalho e atribuído à remuneração."
Donald Barthelme (1931-1989), mestre do conto americano.
Mais um dia, mais um dólar.
Cada homem é avaliado por aquilo que trará no mercado.
Foi retirado significado ao trabalho e atribuído à remuneração."
Donald Barthelme (1931-1989), mestre do conto americano.
A especialidade do senhor presidente Ataíde é o achismo?..
Jornal AS Beiras. Edição de 20 de Maio de 2017 |
Demonstra que sabemos o que queremos.
Todos temos consciência que as decisões têm consequências…
Contudo, nem todos sabemos que a falta de decisões também tem consequências, quantas vezes ainda mais graves.
Normalmente, o silêncio e a falta de iniciativa, acabam por desapontar alguém que confiava na nossa determinação.
Viver é isto. Saber lidar com as ilusões. E, também, ainda de forma mais convincente, com as desilusões.
É penoso, porque difícil em termos criativos, assumir uma postura crítica.
Gosto muito de estudar, para estar bem informado, mas é muito duro.
Tira anos de vida, ler sobre os assuntos, estar bem documentado, reflectir sobre eles e, depois, escrever sobre eles.
Mas se não fosse assim, duro, custoso e difícil, era para os outros.
Por isso mesmo, os elogios, o reconhecimento póstumo, o mito da erecção perene, a ilusória intemporalidade, não é para quem quer: é para quem pode.
Porém, perante pessoas espectaculares, como o presidente Ataíde, não há nada a fazer, não temos a mínima hipótese, só nos resta a resignação face a tanto conhecimento sobre o mar, a par com tanta inteligência, cultura e perspicácia, sobre tudo e mais alguma coisa!
No fundo, não andamos cá a fazer nada...
Contudo, a luta por aqui pelo Cabedelo vai continuar...
Creio que em mais de 11 anos de confecção deste espaço, nunca ofendi ninguém devido à sua ideologia, ou falta dela, convicções políticas religiosas, ou falta delas, conhecimento, ou falta dele, etc.
Mas há sempre uma primeira vez para tudo!
Quem serão os atrasados mentais, inconscientes, que vão contribuir com o seu voto para eleger, de novo, pela terceira vez consecutiva, um presidente destes?
“Não acompanhamos a pretensão do SOS Cabedelo, porque achamos que não tem sustentabilidade”, declarou ontem em plena reunião de câmara, João Ataíde, presidente do executivo da Figueira da Foz, de maioria absoluta socialista.
Há coisas que não compreendo.
"Achar", é um direito que toda a gente tem numa sociedade livre.
Contudo, um presidente de câmara que toma decisões baseadas no "achismo", é um presidente de câmara diferente daquele que toma as decisões basedas na opinião fundamentada em factos e estruturada na verdade.
As decisões de um presidente de câmara tem de ter por base a coerência e argumentos válidos e suficientes.
Que o mesmo é escrever: no estudo que permita obter o necessário conhecimento.
sexta-feira, 19 de maio de 2017
Bom dia. Hoje, apetece-me, simplesmente, ouvir música...
"Era uma vez um menino que adormecia cedo.
Tão cedo adormecia que só no dia seguinte enquanto dormia dizia bom dia.
O menino era apaixonado pelo sonho da felicidade.
Andava e corria.
Sorria e escrevia com o coração sem idade.
O menino tinha uns lindos olhos esverdeados da cor do mar.
Do mar onde renascia a sua alma que adormecia num terno cansaço que o envolvia."
Por norma, as noites são musicais!
No silêncio, mesmo que não haja música, ela está presente e sente-se.
A noite, é a parte do dia que melhor se liga à música.
Há noites tão perfeitas, que até dispensam a música. A pouca luz permite a elevação da alma e permite que pairemos com os sentidos alerta.
É o sonho antes do sonho! Ouçam estes acordes.
Hoje, estou assim: apetece-me música...
Muita música! Bater os dedos a marcar os compassos. Trautear baixinho a letra que emociona!
Todos fazemos nossas as canções que nos tocam!
A música faz parte das nossas vidas.
Ela alegra-nos, relaxa-nos, traz-nos memórias, distrai-nos, faz-nos companhia ou proporciona uma atmosfera acolhedora.
Não imagino a minha vida sem música.
Estou tão habituado à música, que se ela me faltar algum dia, nesse dia vou conhecer a sensação de sentir o que é ser incompleto.
Gosto de música, mas não de qualquer música. Gosto daquela música de fundo, que não fere os ouvidos e permite que a conversa seja por ela embalada.
Que nos permita divagar. Pairar!
É o início do dia. O trabalho está feito. A música está no ar. A temperatura está óptima. O momento é de reler aquele livro que tanto disse. Um cafezinho na comodidade do sofá.
Tudo com música em fundo e uma vista agradável que está a ficar cada vez mais agradável...
Sei que não será o Paraíso, pois ele não existe, mas deve andar lá muito perto!
Tão cedo adormecia que só no dia seguinte enquanto dormia dizia bom dia.
O menino era apaixonado pelo sonho da felicidade.
Andava e corria.
Sorria e escrevia com o coração sem idade.
O menino tinha uns lindos olhos esverdeados da cor do mar.
Do mar onde renascia a sua alma que adormecia num terno cansaço que o envolvia."
Por norma, as noites são musicais!
No silêncio, mesmo que não haja música, ela está presente e sente-se.
A noite, é a parte do dia que melhor se liga à música.
Há noites tão perfeitas, que até dispensam a música. A pouca luz permite a elevação da alma e permite que pairemos com os sentidos alerta.
É o sonho antes do sonho! Ouçam estes acordes.
Hoje, estou assim: apetece-me música...
Muita música! Bater os dedos a marcar os compassos. Trautear baixinho a letra que emociona!
Todos fazemos nossas as canções que nos tocam!
A música faz parte das nossas vidas.
Ela alegra-nos, relaxa-nos, traz-nos memórias, distrai-nos, faz-nos companhia ou proporciona uma atmosfera acolhedora.
Não imagino a minha vida sem música.
Estou tão habituado à música, que se ela me faltar algum dia, nesse dia vou conhecer a sensação de sentir o que é ser incompleto.
Gosto de música, mas não de qualquer música. Gosto daquela música de fundo, que não fere os ouvidos e permite que a conversa seja por ela embalada.
Que nos permita divagar. Pairar!
É o início do dia. O trabalho está feito. A música está no ar. A temperatura está óptima. O momento é de reler aquele livro que tanto disse. Um cafezinho na comodidade do sofá.
Tudo com música em fundo e uma vista agradável que está a ficar cada vez mais agradável...
Sei que não será o Paraíso, pois ele não existe, mas deve andar lá muito perto!
quinta-feira, 18 de maio de 2017
Da urgência de exercer a Cidadania na Figueira...
Andamos descrentes da partidocracia!..
Contudo, talvez por isso mesmo, se imponha que na Figueira não devamos pactuar mais com este sistema oligárquico que insiste em dar voz sempre aos mesmos...
Vejamos.
Quais são as diferenças entre as sociedades ditas modernas e as sociedades tribais?
Muitas e complexas, como sabemos...
E quais são as semelhanças?
Sobrevivência. Sobrevivência. Sobrevivência...
Contudo, talvez por isso mesmo, se imponha que na Figueira não devamos pactuar mais com este sistema oligárquico que insiste em dar voz sempre aos mesmos...
Vejamos.
Quais são as diferenças entre as sociedades ditas modernas e as sociedades tribais?
Muitas e complexas, como sabemos...
E quais são as semelhanças?
Sobrevivência. Sobrevivência. Sobrevivência...
EROSÃO COSTEIRA: SOS CABEDELO VAI APRESENTAR QUEIXA EM BRUXELAS
O movimento cívico SOS Cabedelo vai avançar com uma queixa em Bruxelas contra a intervenção em praias da Figueira da Foz, considerando que a obra da Agência Portuguesa do Ambiente agrava o problema de erosão.
O projeto de reconstituição do cordão dunar da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) está previsto para as praias da Leirosa e Cabedelo (Figueira da Foz), e Vagueira (Vagos), e arrancou há cerca de uma semana na Leirosa, depois de vários alertas lançados pelo movimento contra uma obra que consideram que vai agravar a erosão que já afeta aquela zona costeira.
"Vamos apresentar uma queixa à Comissão Europeia", disse à agência Lusa um dos responsáveis do SOS Cabedelo, Miguel Figueira, considerando que, caso a intervenção chegue ao Cabedelo, o movimento vai mobilizar a comunidade para "defender a praia" e garante que "lá não entram" as máquinas.
Em causa, está o método escolhido pela APA para a reconstituição do cordão dunar, um projeto com um investimento de mais de 400 mil euros e com apoio de fundos comunitários, através do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR).
Na Leirosa, o movimento diz que constatou que a Agência Portuguesa do Ambiente está a "roubar areias ao mar" para fazer a duna primária, através do método de ripagem, num espaço que já é "deficitário de areia", explanou.
O banco de areia que cria a duna hidráulica, também conhecido como "praia submersa", "é a primeira barreira na proteção costeira", sendo que em vez de se diminuir o impacto de erosão na costa, a intervenção da APA está a gravar o efeito erosivo, disse um dos responsáveis do movimento, sublinhando ainda que a eliminação do banco também põe em causa a prática do surf naquela zona da costa.
Segundo o SOS Cabedelo, as zonas a sul das intervenções nas praias ficarão mais expostas ao avanço do mar, sendo que, no caso da praia da Leirosa, poderá afetar um aglomerado urbano a sul, e, no caso do Cabedelo, o Hospital da Figueira da Foz.
"Não achamos aceitável roubar areias ao mar. Tem um impacto muito agressivo", sublinhou Miguel Figueira, frisando que a obra da APA não vai ao encontro da própria estratégia assumida pelo Governo, que assenta "na reposição do equilíbrio sedimentar".
Para a SOS Cabedelo, a intervenção deveria passar pela injecção de areia "exterior ao sistema", para se conseguir combater a erosão naquela zona da costa da Figueira da Foz.
"Deviam ir buscar areia a um sítio com excesso, como é o caso da praia da Figueira", realçou.
A agência Lusa tentou, sem sucesso, obter uma resposta por parte da APA.
Via Diário de Notícias
O projeto de reconstituição do cordão dunar da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) está previsto para as praias da Leirosa e Cabedelo (Figueira da Foz), e Vagueira (Vagos), e arrancou há cerca de uma semana na Leirosa, depois de vários alertas lançados pelo movimento contra uma obra que consideram que vai agravar a erosão que já afeta aquela zona costeira.
"Vamos apresentar uma queixa à Comissão Europeia", disse à agência Lusa um dos responsáveis do SOS Cabedelo, Miguel Figueira, considerando que, caso a intervenção chegue ao Cabedelo, o movimento vai mobilizar a comunidade para "defender a praia" e garante que "lá não entram" as máquinas.
Em causa, está o método escolhido pela APA para a reconstituição do cordão dunar, um projeto com um investimento de mais de 400 mil euros e com apoio de fundos comunitários, através do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR).
Na Leirosa, o movimento diz que constatou que a Agência Portuguesa do Ambiente está a "roubar areias ao mar" para fazer a duna primária, através do método de ripagem, num espaço que já é "deficitário de areia", explanou.
O banco de areia que cria a duna hidráulica, também conhecido como "praia submersa", "é a primeira barreira na proteção costeira", sendo que em vez de se diminuir o impacto de erosão na costa, a intervenção da APA está a gravar o efeito erosivo, disse um dos responsáveis do movimento, sublinhando ainda que a eliminação do banco também põe em causa a prática do surf naquela zona da costa.
Segundo o SOS Cabedelo, as zonas a sul das intervenções nas praias ficarão mais expostas ao avanço do mar, sendo que, no caso da praia da Leirosa, poderá afetar um aglomerado urbano a sul, e, no caso do Cabedelo, o Hospital da Figueira da Foz.
"Não achamos aceitável roubar areias ao mar. Tem um impacto muito agressivo", sublinhou Miguel Figueira, frisando que a obra da APA não vai ao encontro da própria estratégia assumida pelo Governo, que assenta "na reposição do equilíbrio sedimentar".
Para a SOS Cabedelo, a intervenção deveria passar pela injecção de areia "exterior ao sistema", para se conseguir combater a erosão naquela zona da costa da Figueira da Foz.
"Deviam ir buscar areia a um sítio com excesso, como é o caso da praia da Figueira", realçou.
A agência Lusa tentou, sem sucesso, obter uma resposta por parte da APA.
Via Diário de Notícias
Ainda a campanha "A Figueira que já não é só da Foz"...
"... alguns dos figueirenses continuam a não perceber a ideia e contexto desta campanha criada pela agência de comunicação Creation.
A campanha de promoção nesta primeira fase surge com Outdoors espalhados pela cidade, porém a relação imagem/texto em parte deles não se entende. Por exemplo, neste Outdoor que está na entrada da cidade onde é mencionado "Figueira dos Museus", a imagem que pinta o mesmo é referente ao Museu do Louvre, Paris, França. Também os Outoors referentes ao mar "Figueira do Molhe Norte", "do escritório", etc, são complementados com as mais belas ondas tubulares do Oceano Indico. Quem também surge a surfar nos Açores, na Ilha Terceira, é o medalha de bronze, nos Mundiais de Bodybaord ISA - 2011 Luís "Porkito" Pereira, "Figueira do Porkito", que numa primeira fase nem era a imagem do próprio que estava no site.
Esta relação de imagem em que algo está para algo para alguém, está a deixar os figueirenses confusos."
Via Pedro Cruz
Nota de rodapé.
Atentem e deliciem-se com este comentário do Pedro Rodrigues. Como sempre uma prosa acutilante e um humor crítico fora de série. Mais: na minha opinião absolutamente brilhante.
"Do 5° molhe? O sítio mais negligenciado pela Câmara da Figueira da (...)? Está boa essa! Pelo menos preocupam-se com a saúde visual da malta: contrataram oftalmologistas para criarem estes outdoors."
A campanha de promoção nesta primeira fase surge com Outdoors espalhados pela cidade, porém a relação imagem/texto em parte deles não se entende. Por exemplo, neste Outdoor que está na entrada da cidade onde é mencionado "Figueira dos Museus", a imagem que pinta o mesmo é referente ao Museu do Louvre, Paris, França. Também os Outoors referentes ao mar "Figueira do Molhe Norte", "do escritório", etc, são complementados com as mais belas ondas tubulares do Oceano Indico. Quem também surge a surfar nos Açores, na Ilha Terceira, é o medalha de bronze, nos Mundiais de Bodybaord ISA - 2011 Luís "Porkito" Pereira, "Figueira do Porkito", que numa primeira fase nem era a imagem do próprio que estava no site.
Esta relação de imagem em que algo está para algo para alguém, está a deixar os figueirenses confusos."
Via Pedro Cruz
Nota de rodapé.
Atentem e deliciem-se com este comentário do Pedro Rodrigues. Como sempre uma prosa acutilante e um humor crítico fora de série. Mais: na minha opinião absolutamente brilhante.
"Do 5° molhe? O sítio mais negligenciado pela Câmara da Figueira da (...)? Está boa essa! Pelo menos preocupam-se com a saúde visual da malta: contrataram oftalmologistas para criarem estes outdoors."
Farto-me de rir, com a seriedade da gente séria que governa a Figueira!..
23 de fevereiro de 2017. No blogue OUTRA MARGEM está escriro isto: "... para a lista do PS à Câmara as coisas estão a compor-se. António Tavares sai. Vai ser substituído por José Fernandes - actual assessor para a parte económica de João Ataíde."
Passados quase três meses, as coisas começam a confirmar-se, conforme se pode ver hoje no jornal AS BEIRAS!
Mais uma vez - e isso é importante sublinhar e registar, no preciso momento em tão atacados estamos a ser, por ir-mos ao cerne dos problemas que não deixam a Figueira evoluir naturalmente... - se confirma o rigor, a isenção e a seriedade com que andamos por aqui...
Dispenso conselhos tipo: "não vale a pena. Na tua luta contra o resto dos figueirinhas, não consegues mudar nada. Mete-te mas é ao lado deles..."
A esses - a maioria... - apena digo.
Na vida, tudo exige esforço: até o prazer!
Só que há um pormenor: entre o que, com esforço, fazemos por prazer e tudo o resto, há uma enorme diferença...
A vida é geralmente preenchida de tudo o resto.
A diferença, está em saber aproveitar aqueles fugazes momentos que fazem com que uma vida valha a pena.
Passados quase três meses, as coisas começam a confirmar-se, conforme se pode ver hoje no jornal AS BEIRAS!
Mais uma vez - e isso é importante sublinhar e registar, no preciso momento em tão atacados estamos a ser, por ir-mos ao cerne dos problemas que não deixam a Figueira evoluir naturalmente... - se confirma o rigor, a isenção e a seriedade com que andamos por aqui...
Dispenso conselhos tipo: "não vale a pena. Na tua luta contra o resto dos figueirinhas, não consegues mudar nada. Mete-te mas é ao lado deles..."
A esses - a maioria... - apena digo.
Na vida, tudo exige esforço: até o prazer!
Só que há um pormenor: entre o que, com esforço, fazemos por prazer e tudo o resto, há uma enorme diferença...
A vida é geralmente preenchida de tudo o resto.
A diferença, está em saber aproveitar aqueles fugazes momentos que fazem com que uma vida valha a pena.
ANC-CARALHETE NEWS, uma agência séria e credível!
"PS figueirense ao rubro...", uma postagem ontem publicada quase no final do dia, atingiu em poucas horas milhares de visualizações.
Recebi várias manifestações.
Destaco duas. Obviamente, sem citar nomes.
1. "Não sei se lhe fica bem tanto rigor nos relatos"...
2. "Li mais de 3 vezes. Está muito bem escrito"...
Não posso deixar de manifestar regozijo.
Sobretudo, pelo rigor das fontes da ANC-Caralhete News!
Quantas vezes, sem darmos por isso, procuramos um dado percurso porque ao percorrê-lo encontramos algo que nos põe bem dispostos!..
Como que somos impelidos a ir por ali...
Somos seres humanos. Como tal, é natural a procura do que nos conforta.
Nunca nos conformamos com o cinzentismo da adversidade.
Apesar de terem transformado a Praia da Claridade na Praia da Calamidade, a Figueira não pode continuar a ser uma fatalidade!..
A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
- Sei que não vou por aí!
(Extractos do Poema Cântico Negro, de José Régio)
Recebi várias manifestações.
Destaco duas. Obviamente, sem citar nomes.
1. "Não sei se lhe fica bem tanto rigor nos relatos"...
2. "Li mais de 3 vezes. Está muito bem escrito"...
Não posso deixar de manifestar regozijo.
Sobretudo, pelo rigor das fontes da ANC-Caralhete News!
Quantas vezes, sem darmos por isso, procuramos um dado percurso porque ao percorrê-lo encontramos algo que nos põe bem dispostos!..
Como que somos impelidos a ir por ali...
Somos seres humanos. Como tal, é natural a procura do que nos conforta.
Nunca nos conformamos com o cinzentismo da adversidade.
Apesar de terem transformado a Praia da Claridade na Praia da Calamidade, a Figueira não pode continuar a ser uma fatalidade!..
A minha glória é esta:
Criar desumanidade!
Não acompanhar ninguém.
- Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou.
É uma onda que se alevantou.
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
- Sei que não vou por aí!
(Extractos do Poema Cântico Negro, de José Régio)
Vamos então continuar a discutir o PDM!... (51)
Nota de imprensa do PSD/Figueira
"A propósito da revisão do PDM, o Sr. Presidente da Câmara desloca-se hoje, quinta feira, a Quiaios para uma sessão pública de esclarecimento, pelas 21h no Quiaios Clube, após solicitação e convite realizado pela Assembleia de Freguesia, por terem sido levantadas as mais variadas dúvidas quanto a este documento para a freguesia.
O PSD congratula-se com esta sessão, que vem provar a necessidade que temos realçado de esclarecimento deste documento junto das populações.
Desta forma, o Sr. Presidente retrata-se, e reconsidera a falta de respeito e a desconsideração que tem demonstrado para com a população do nosso concelho, ao alheá-la da discussão do documento mais importante e determinante para os próximos 10 a 20 anos.
Esperamos que o Sr. Presidente percorra as restantes freguesias do concelho em sessões públicas semelhantes, em horário pós-laboral, tratando assim, condigna e democraticamente todos os Figueirenses."
É mermão, a campanha dos primos explicada finalmente às criancinhas...
A Câmara da Figueira da Foz vai lançar uma campanha publicitária a nível nacional, num investimento de 90 mil euros, para mostrar a diversidade da oferta turística do concelho e combater a sazonalidade.
A campanha "A Figueira que já não é só da Foz" pretende, por um lado, "mostrar as oportunidades turísticas que a cidade oferece" e, por outro, combater a sazonalidade que continua a marcar o fluxo turístico do concelho, disse à agência Lusa o chefe de gabinete da presidência da Câmara Municipal, Tiago Castelo Branco.
Segundo este responsável, a campanha será lançada no final do mês a nível nacional, "na televisão, rádio, campanhas de 'outdoor', 'mupis' (mobiliário urbano para informação) e autocarros", assim como nas redes sociais, e vai durar até agosto.
Haverá ainda publicidade nas autoestradas número 1 (A1) e 8 (A8) e no Metro de Lisboa, acrescentou.
A campanha, explanou Tiago Castelo Branco, pretende mostrar que a Figueira não é apenas a praia, mas também é "do 'sunset', dos amigos e da família", que é um espaço com "cultura, turismo de natureza e de prática desportiva".
De acordo com o chefe de gabinete da Câmara da Figueira da Foz, tem-se notado que o concelho "começa a ser procurado para outras que coisas que não a praia, nomeadamente o turismo ecológico e de natureza".
"Há um forte crescimento de turistas que vêm para percursos pedestres, para visitar o Museu do Sal ou para fazer 'birdwatching'", sublinhou.
Antes de lançar a nível nacional, o município já apresentou a campanha aos habitantes do concelho, numa versão em que foram usadas "expressões, palavras, lugares e personagens comuns apenas aos figueirenses", explica a nota de imprensa do município enviada à agência Lusa.
A campanha está inserida num projeto de promoção da Figueira da Foz que vai durar três anos, havendo a possibilidade de, no futuro, passar pelo estrangeiro, focando-se em públicos "muito bem identificados", informou Tiago Castelo Branco.
Via Porto Canal
A campanha "A Figueira que já não é só da Foz" pretende, por um lado, "mostrar as oportunidades turísticas que a cidade oferece" e, por outro, combater a sazonalidade que continua a marcar o fluxo turístico do concelho, disse à agência Lusa o chefe de gabinete da presidência da Câmara Municipal, Tiago Castelo Branco.
Segundo este responsável, a campanha será lançada no final do mês a nível nacional, "na televisão, rádio, campanhas de 'outdoor', 'mupis' (mobiliário urbano para informação) e autocarros", assim como nas redes sociais, e vai durar até agosto.
Haverá ainda publicidade nas autoestradas número 1 (A1) e 8 (A8) e no Metro de Lisboa, acrescentou.
A campanha, explanou Tiago Castelo Branco, pretende mostrar que a Figueira não é apenas a praia, mas também é "do 'sunset', dos amigos e da família", que é um espaço com "cultura, turismo de natureza e de prática desportiva".
De acordo com o chefe de gabinete da Câmara da Figueira da Foz, tem-se notado que o concelho "começa a ser procurado para outras que coisas que não a praia, nomeadamente o turismo ecológico e de natureza".
"Há um forte crescimento de turistas que vêm para percursos pedestres, para visitar o Museu do Sal ou para fazer 'birdwatching'", sublinhou.
Antes de lançar a nível nacional, o município já apresentou a campanha aos habitantes do concelho, numa versão em que foram usadas "expressões, palavras, lugares e personagens comuns apenas aos figueirenses", explica a nota de imprensa do município enviada à agência Lusa.
A campanha está inserida num projeto de promoção da Figueira da Foz que vai durar três anos, havendo a possibilidade de, no futuro, passar pelo estrangeiro, focando-se em públicos "muito bem identificados", informou Tiago Castelo Branco.
Via Porto Canal
quarta-feira, 17 de maio de 2017
PS figueirense ao rubro...
Ontem, realizou-se um plenário de militantes para discutir o PDM, na Assembleia Figueirense. Era suposto o Presidente da Câmara estar presente (coincidentemente, à última hora foi chamado de urgência a um ministro qualquer e não pode estar), bem como o Presidente da Comissão Política João Portugal (também não esteve, por coincidência, teve um afazer de última hora).
Se as comissões políticas, que se deviam realizar de três em três meses, não se realizam, então plenário de militantes é mesmo uma raridade.
Não estando o Presidente da Concelhia, o lógico seria o número dois da CPC - Luis Ribeiro, a conduzir os trabalhos, porém não foi isso que aconteceu. Carlos Monteiro (numa demonstração de força) assumiu a condução dos trabalhos, coadjuvado pela vereadora independente e pelo Presidente da Assembleia Municipal (uma autêntica municipalizacão do partido socialista).
Alguns militantes desabafaram: "já não bastava o nosso mal estar, pela marcação de um plenário para discutir o PDM a seis dias do terminus do prazo de discussão do mesmo, numa autêntica desconsideração por estes!..
Notou-se na sala a forte mobilização feita por representantes leais ao poder, presidentes de junta e outros, de forma a intimidar os militantes, essencialmente os críticos do regime, e em particular aqueles que publicamente são contra o PDM.
Segundo o que a ANC-Caralhete News apurou durante o dia de hoje, a reunião, chegou a aquecer, com o presidente da Assembleia Municipal, José Duarte, a dar uns valentes murros na mesa, a acompanhar os seus berros a intimidar os militantes críticos.
Foram trocadas acusações e ameaças. José Duarte chegou mesmo a afirmar, que “responsabiliza os críticos” (os que dão entrevistas, que escrevem no Facebook e participam nos movimentos cívicos contra o PDM ou na defesa do Horto) caso o PS venha a perder as autárquicas é por culpa destes. "Em desespero, chegou mesmo a dizer que alguns eram «inimputáveis.»"
João Paredes, Luis Ribeiro, José Iglésias, Diogo Serôdio, Vitor Cunha, entre outros muitos militantes, defenderam que o processo do PDM fosse suspenso até às próximas eleições. Esta defesa, por parte destes militantes, levantou de novo os ânimos, com a Vereadora a dizer “que não ia pôr no lixo quatro anos de trabalho.” E, chegou ao ponto de afirmar: "apesar de independente, era mais socialista que muitos socialistas.”
O mesmo é dizer: quem não defende o PDM, não é socialista!..
Na oportunidade, foi perguntado à vereadora o número de pessoas que já participou na discussão do PDM, e esta respndeu: “mais de cinco mil.”
Já deu para perceber, que a engenheira Ana Carvalho é boa em números... Recordemos os “dois mil postos de trabalho” que a senhora vereadora diz que as novas lojas âncora vão criar!..
Já a noite ia adiantada e nova polémica se levanta.
A secção de Buarcos tem agendado para o dia 17 de Junho a Assembleia de militantes para votar os candidatos à junta.
Ontem, de forma surpreendente, foi convocada, uma comissão politica (ver convocatória) para esta sexta, para votar os candidatos às Juntas, num claro desrespeito pela secção e pelos militantes.
Neste momento, na Figueira, parece existirem dois Partidos Socialistas.
A saber.
1. O Partido Socialista.
2. O Partido Socialista Municipal, liderado pelo João Ataíde das Neves, com independentes e cristãos novos recém chegados ao PS, oriundos das listas autárquicas, fiéis ao poder instalado.
Se as comissões políticas, que se deviam realizar de três em três meses, não se realizam, então plenário de militantes é mesmo uma raridade.
Não estando o Presidente da Concelhia, o lógico seria o número dois da CPC - Luis Ribeiro, a conduzir os trabalhos, porém não foi isso que aconteceu. Carlos Monteiro (numa demonstração de força) assumiu a condução dos trabalhos, coadjuvado pela vereadora independente e pelo Presidente da Assembleia Municipal (uma autêntica municipalizacão do partido socialista).
Alguns militantes desabafaram: "já não bastava o nosso mal estar, pela marcação de um plenário para discutir o PDM a seis dias do terminus do prazo de discussão do mesmo, numa autêntica desconsideração por estes!..
Notou-se na sala a forte mobilização feita por representantes leais ao poder, presidentes de junta e outros, de forma a intimidar os militantes, essencialmente os críticos do regime, e em particular aqueles que publicamente são contra o PDM.
Segundo o que a ANC-Caralhete News apurou durante o dia de hoje, a reunião, chegou a aquecer, com o presidente da Assembleia Municipal, José Duarte, a dar uns valentes murros na mesa, a acompanhar os seus berros a intimidar os militantes críticos.
Foram trocadas acusações e ameaças. José Duarte chegou mesmo a afirmar, que “responsabiliza os críticos” (os que dão entrevistas, que escrevem no Facebook e participam nos movimentos cívicos contra o PDM ou na defesa do Horto) caso o PS venha a perder as autárquicas é por culpa destes. "Em desespero, chegou mesmo a dizer que alguns eram «inimputáveis.»"
João Paredes, Luis Ribeiro, José Iglésias, Diogo Serôdio, Vitor Cunha, entre outros muitos militantes, defenderam que o processo do PDM fosse suspenso até às próximas eleições. Esta defesa, por parte destes militantes, levantou de novo os ânimos, com a Vereadora a dizer “que não ia pôr no lixo quatro anos de trabalho.” E, chegou ao ponto de afirmar: "apesar de independente, era mais socialista que muitos socialistas.”
O mesmo é dizer: quem não defende o PDM, não é socialista!..
Na oportunidade, foi perguntado à vereadora o número de pessoas que já participou na discussão do PDM, e esta respndeu: “mais de cinco mil.”
Já deu para perceber, que a engenheira Ana Carvalho é boa em números... Recordemos os “dois mil postos de trabalho” que a senhora vereadora diz que as novas lojas âncora vão criar!..
Já a noite ia adiantada e nova polémica se levanta.
A secção de Buarcos tem agendado para o dia 17 de Junho a Assembleia de militantes para votar os candidatos à junta.
Ontem, de forma surpreendente, foi convocada, uma comissão politica (ver convocatória) para esta sexta, para votar os candidatos às Juntas, num claro desrespeito pela secção e pelos militantes.
Neste momento, na Figueira, parece existirem dois Partidos Socialistas.
A saber.
1. O Partido Socialista.
2. O Partido Socialista Municipal, liderado pelo João Ataíde das Neves, com independentes e cristãos novos recém chegados ao PS, oriundos das listas autárquicas, fiéis ao poder instalado.
É mermão, face à riqueza de motivos existentes no concelho, como compreender aquela campanha dos primos?
Descendo a serra, pelo lado do Cabo Mondego, sobranceiro a um mar lindo, encimando uma pequena elevação, deparamos com este miradouro.
Deste lugar de eleição, surge-nos de súbito recortado no horizonte o casario de Buarcos e da Figueira e, em frente, o mar prateado por um sol filtrado por uma manhã que ameaça chuva!
Uma maravilha para os olhos...
E uma paz sentida num lugar de eleição.
Mermão: isto é o nosso concelho!..
Deste lugar de eleição, surge-nos de súbito recortado no horizonte o casario de Buarcos e da Figueira e, em frente, o mar prateado por um sol filtrado por uma manhã que ameaça chuva!
Uma maravilha para os olhos...
E uma paz sentida num lugar de eleição.
Mermão: isto é o nosso concelho!..
Campanha de promoção a quê, mermão?..
De colónia é o leite
que você deve usar
leite de colónia
pra beleza realçar
"Chama-se “A Figueira que já não é só da Foz” e está a gerar reações nas redes sociais, a favor e contra da opção. Mas era esse, justamente, o objetivo da autarquia, isto é, pôr os figueirenses a falar e a debater a campanha de promoção da cidade, que inclui um novo logotipo para ações de divulgação turística, como é o caso. A primeira etapa do plano de marketing, elaborado por uma empresa especializada, é aquela que se vê nos cartazes espalhados pela cidade, que ficará concluída esta semana, defendendo que a Figueira é diversa. Por outro lado, tem por finalidade familiarizar os figueirenses com algumas expressões, palavras, lugares e personagens que lhes são comuns. Na génese da campanha está a forma como os locais se referem à cidade, a que chamam, apenas, Figueira, explica nota de imprensa do gabinete da presidência da câmara. Por outro lado, acrescenta: “Querendo comunicar de dentro para fora, decidimos assumir esse aspeto e torná-lo a nossa base. Face à riqueza de motivos existentes no concelho, tentamos passar a ideia que “A Figueira não é só da Foz”, é também, entre outros, da Serra, do Sol e do Sal, do Picadeiro, dos museus, dos flamingos, da ilha da Morraceira, da onda mais comprida da Europa, das praias de areal a perder de vista, da família e dos amigos. Acaba por ser a Figueira de todos e para todos”.
Jornal AS BEIRAS.
Sou do tempo, em que a televisão era levada a sério. Lembram-se do pudim Boca Doce, o tal que não valia nada, mas que a televisão nos convencia que "é bom é bom é"!
A televisão tinha um poder imenso. Bastava aparecer um produto novo, chocolate, sabonete, detergente ou electrodoméstico para os portugueses irem imediatamente averiguar da sua fundamental existência.
Como é que poderíamos viver sem os glutões do Omo depois de provado que existiam?
E, depois, aquilo entranhava-se: andava tudo a cantar os anúncios!
Creio que posso afirmar, sem receio de ser desmentido, que a publicidade televisiva fazia o que queria dos portugueses.
Só não era mais efeicaz, porque os portugueses não tinham poder de compra.
Entretanto, as campanhas publicitárias não acabaram.
Atenção selectiva é o que interessa e é o que recomendo, neste momento.
E o que interessa é o que funciona.
Envelhecer dói.
Na vaidade - e tanto ou mais do que nas articulações.
Mesmo que estejamos cada vez mais novos, porque estamos, com a ajuda da medicina, do ginásio, dos ácidos gordos, das vitaminas, de uma boa alimentação, da cosmética, nem por isso paramos o tempo ou somos imunes à gravidade.
Isto não significa que envelhecer não seja o preço do privilégio que é a vida.
Envelhecemos, mas estamos vivos.
O corpo e o rosto, agora, duram mais tempo.
E se bem amados duram em bom estado.
O envelhecimento faz-se mais lento a cada dia que passa. Não duramos apenas mais, duramos melhor.
Estão a ver a importância das campanhas publicitárias na política?
Há uns anos atrás acreditava-se nos glutões...
E agora acreditam que existem pessoas bem amadas?
Sim, conheço pessoas bem amadas.
E estão de bem com a vida!..
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