quinta-feira, 4 de maio de 2017
Guerra de Pintos. "Dossiê dos Baldios do Paião vai para o Ministério Público."
O presidente da assembleia geral dos baldios do Paião, Adelino Pinto, afirma na edição de hoje do jornal As Beiras que vai entregar o dossiê relativo à gestão da actual comissão directiva ao Ministério Público.
“Vou enviar para o Ministério Público toda a documentação que reuni ao longo dos anos. Nessa altura, apresentarei a demissão”.
Em declarações ao mesmo jornal Adelino Pinto queixa-se de não ter conseguido obter os documentos que “desde há um ano e meio” tem vindo a solicitar a Paulo Pinto, presidente da referida estrutura executiva.
Por sua vez, Paulo Pinto acusa AdelinoPinto de não realizar assembleias. “Interrompeu a sessão de 11 de setembro de 2016, quando eu estava a apresentar as contas e o relatório. Na altura, disse que ia pedir a demissão e que ia entregar o processo ao Ministério Público”, declarou o presidente da comissão directiva.
“Interrompi a sessão porque não aceitaram os cadernos eleitorais e sem os documentos solicitados não havia condições para dar-lhe continuidade”, disse Adelino Pinto.
“Pedi para marcar uma nova assembleia, mas respondeu, por carta, que só a marcava se a junta apresentasse determinados documentos. A junta não tem problemas em mostrar o que quer que seja, mas não aceitamos que o presidente da assembleia coloque condições: as assembleias têm de ser agendadas de acordo com a lei”, respondeu Paulo Pinto, que também é presidente da Junta do Paião.
Este assunto, há muito que é falado nos bastidores da política figueirense. Há cerca de um ano, o jornal As Beiras deu conta das desavenças entre os dois dirigentes.
A comissão directiva foi criada na sequência de uma querela judicial que, durante 20 anos, opôs os compartes paionenses aos seus vizinhos do Alqueidão.
Entretanto, o tribunal deu razão aos do Paião e nomeou a Junta do Paião como fiel depositário de cerca de 200 mil euros.
Adelino Pinto, nas declarações que podem ser lidas na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, lembra que “a direção geral das florestas não reconhece a actual comissão diretiva dos baldios”.
Garantiu ainda que não vai marcar assembleias gerais “sem o suporte documental” da gestão “que foi solicitado no último ano e meio e que nunca foi fornecido”.
Paulo Pinto, por seu lado, adiantou que ele próprio convocou os compartes para uma assembleia geral, para o dia 10 deste mês, amparando-se na lei.
Não sendo muito versado na matéria, lembro-me que houve uma guerra que durou 100 anos.
Deve ter sido dose.
Os soldados, muito possivelmente, acabaram por morrer todos de arteriosclerose.
“Vou enviar para o Ministério Público toda a documentação que reuni ao longo dos anos. Nessa altura, apresentarei a demissão”.
Em declarações ao mesmo jornal Adelino Pinto queixa-se de não ter conseguido obter os documentos que “desde há um ano e meio” tem vindo a solicitar a Paulo Pinto, presidente da referida estrutura executiva.
Por sua vez, Paulo Pinto acusa AdelinoPinto de não realizar assembleias. “Interrompeu a sessão de 11 de setembro de 2016, quando eu estava a apresentar as contas e o relatório. Na altura, disse que ia pedir a demissão e que ia entregar o processo ao Ministério Público”, declarou o presidente da comissão directiva.
“Interrompi a sessão porque não aceitaram os cadernos eleitorais e sem os documentos solicitados não havia condições para dar-lhe continuidade”, disse Adelino Pinto.
“Pedi para marcar uma nova assembleia, mas respondeu, por carta, que só a marcava se a junta apresentasse determinados documentos. A junta não tem problemas em mostrar o que quer que seja, mas não aceitamos que o presidente da assembleia coloque condições: as assembleias têm de ser agendadas de acordo com a lei”, respondeu Paulo Pinto, que também é presidente da Junta do Paião.
Este assunto, há muito que é falado nos bastidores da política figueirense. Há cerca de um ano, o jornal As Beiras deu conta das desavenças entre os dois dirigentes.
A comissão directiva foi criada na sequência de uma querela judicial que, durante 20 anos, opôs os compartes paionenses aos seus vizinhos do Alqueidão.
Entretanto, o tribunal deu razão aos do Paião e nomeou a Junta do Paião como fiel depositário de cerca de 200 mil euros.
Adelino Pinto, nas declarações que podem ser lidas na edição de hoje do jornal AS BEIRAS, lembra que “a direção geral das florestas não reconhece a actual comissão diretiva dos baldios”.
Garantiu ainda que não vai marcar assembleias gerais “sem o suporte documental” da gestão “que foi solicitado no último ano e meio e que nunca foi fornecido”.
Paulo Pinto, por seu lado, adiantou que ele próprio convocou os compartes para uma assembleia geral, para o dia 10 deste mês, amparando-se na lei.
Não sendo muito versado na matéria, lembro-me que houve uma guerra que durou 100 anos.
Deve ter sido dose.
Os soldados, muito possivelmente, acabaram por morrer todos de arteriosclerose.
Joana Vasconcelos
Imagem sacada daqui |
Se ao menos isto tudo se passasse
numa terra de mulheres bonitas!
Mas as mulheres portuguesas
são a minha impotência!
Almada Negreiros , in “Cena do Ódio”
Afinal não é um, são dois terços gigantes. Horas depois da inauguração da obra Suspensão de Joana Vasconcelos, em Fátima, começaram a surgir nas redes sociais imagens de um outro terço suspenso, criado em 1998 e cuja nova versão foi inaugurada a 5 de Abril em Vila Velha, no Estado brasileiro de Espírito Santo. Surgiram imediatamente acusações de plágio, que a artista portuguesa rebate.
"Há símbolos que são símbolos de todas as pessoas, como carros, sapatos, e que são tratados por vários artistas. As pessoas trabalham os símbolos conforme a sua perspectiva e conforme a sua maneira de ser. Os símbolos não são de ninguém", argumenta Joana Vasconcelos, em declarações ao PÚBLICO, acrescentando que "símbolos incríveis como o terço são de uma cultura, são das pessoas em geral".
A artista explica a obra (lá se foi a mística...), encarregado-se da vertente plástica (em vez de esferovite).
“A minha obra é feita em plástico e não em esferovite como a outra.”
“Não é uma coisa pendurada entre duas palmeiras”
“A minha obra acende-se à noite e é fluorescente.”
É “em PVC com um sistema de iluminação de cor verde, para poder dar aquela ideia da fluorescência”.
Citando o Fernando Campos: Joana Vasconcelos não é uma musa de poetas. Neste aspecto, receio mesmo que Joana encarne a mais capitosa explicação possível para os mais enigmáticos, e pouco elegantes já agora, versos da lírica portuguesa (em epígrafe). Não, Joana não é uma mulher portuguesa qualquer. É “uma artista portuguesa que vive e trabalha em Lisboa no circuito de arte contemporânea”. Mas não é uma artista qualquer. Ela é a artista portuguesa preferida dos mercados, a mais-que-tudo do mainstream e da crítica...
E a França aqui tão perto...
Emmanuel Macron e Jean-Luc Mélenchon |
Mélenchon foi incapaz de chegar a um acordo de candidatura comum com Hamon, seu fiel parceiro de lutas no PS francês, estendendo uma passadeira vermelha à extrema-direita para a segunda volta, eliminando simultaneamente a esquerda. Pior foi remeter para um absurdo referendo da France Insoumise, o conselho de voto para a segunda volta, oferecendo terreno aos fascistas da Frente Nacional para cavalgar na ambiguidade que semeou na sua área política. Na minha opinião, Mélenchon deveria afastar-se antes de destruir o que ainda resta da esquerda francesa. A partir de domingo, Le Pen deixa de ter a desculpa da perseguição à sua candidatura para continuar a fugir à justiça. Ficará só, obrigada a enfrentar as suas malfeitorias."
"Macron e Mélenchon", uma crónica de Rui Curado da Silva, investigador. Via AS BEIRAS.
Vamos então discutir o PDM... (45)
Desorientação gera Pânico na Concelhia do PS
A Concelhia do PS, emitiu um comunicado, a propósito da venda do Horto ao privado F. Plaza, que confirma aos Figueirenses, que está divorciada da realidade e recorre ao embuste para encobrir a sua fragilidade e desorientação. O Presidente Ataíde e a concelhia do PS (que está desorientada face à contestação interna publicamente manifestada) assumiram que querem vender o terreno do Horto Municipal a um privado, no caso, o Centro Comercial F. Plaza.
Agora, face à generalizada contestação popular, vêm tentar sacudir responsabilidades usando a velha tática de "matar o mensageiro", já que não podem "matar" o autor, o Presidente Ataíde . (já os ditadores romanos o faziam...).
Se de facto querem preservar o corredor verde das Abadias , então porque não o propuseram na alteração do PDM?
As intervenções do Presidente Ataíde e da concelhia do PS na AM foram de defesa da venda do horto ao F. Plaza.
As declarações em jornais do Presidente Ataíde e Vereadora foram claras quanto à intenção de atender à pretensão particular do F. Plaza para lhes vender o terreno e até anunciaram o preço.
Que a concelhia do PS está com receio da reação dos Figueirenses isso é notório.
A concelhia do PS , MENTE quando diz que a proposta do Presidente Ataíde não altera a finalidade do terreno, ALTERA PARA USO COMERCIAL ( senão já o tinha vendido ao F. Plaza).
A concelhia do PS MENTE, quando diz que o PSD está de acordo com o resto.
O PSD comunicou em tempo oportuno que ia ouvir os Figueirenses, que esperava explicações do autor da proposta, o Presidente Ataíde ( que se recusou a ir às freguesias explicar aos figueirenses... ), para emitir a sua opinião, o que fará oportunamente!
A Concelhia PS está em PÂNICO com a reação dos Figueirenses à sua intenção de vender o Horto ao particular F. Plaza ( vamos lá saber que interesses os movem...).
O PSD não confunde os socialistas e muito menos os Figueirenses com a concelhia do PS.
A questão é simples, o Presidente Ataíde quis aprovar a alteração ao PDM sorrateiramente! Assumiu publicamente a venda do Horto ao F. Plaza , os Figueirenses e muitos militantes Socialistas fizeram ouvir o seu desacordo e agora quer recuar culpando os que contestam a venda?
Táticas antigas, da velha política , que os figueirenses em geral estão fartos. "O Rei vai nu" ... mas o Povo já reparou, só a concelhia do PS não quer ver.
O PSD voltará a apresentar a proposta de qualificar o terreno do horto como zona verde que deverá ser integrada na área do Parque de Campismo Municipal.
O PSD, a seu tempo, tornará pública a sua posição sobre esta proposta de revisão do PDM, que desde já continua a afirmar ser uma oportunidade perdida, porque sem estratégia, sem objetivos, sem a participação dos Munícipes e das forças vivas da sociedade não é possível discutir os legítimos interesses de todos os Figueirenses.
A Comissão Politica de Secção do PSD/Figueira da Foz
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Como eu gosto de ficção
Gosto de pensar que o teu corpo nasce nas minhas mãos, tão rapidamente como uma frase que escrevo.
O teu corpo e as palavras fazem-me sair de casa, perder-me em sentidos, até que a angústia é tanta que só posso querer encontrar o caminho de regresso. Se te agarro com força, é por sentir medo.
Há sempre um momento, mesmo antes do sobressalto, em que a tua boca incha e eu rebento, em que as tuas mãos se abrem, os dedos despontam, e eu quase morro. Voltar a casa, amor, voltar a mim, à sala de todos os partos, é querer que cresças mais.
Um dia, há muitos anos, encontramo-nos, lembras-te?
Atravessávamos meridianos sempre que nos embriagávamos, mas, nesse dia, aproximaste-te de mim como se tivesses um radar e pudesses saber que eu existia.
E, depois...
Olha, é possível que qualquer um de nós, já só esteja meio vivo, seja apenas meio humano...
Contudo, agora que a água e o ar que respiramos nos transmite vida, quero que sejas tudo a inventar.
Deixa-me acender-te.
Agora, que sob a acção da luz da noite mudo de cor, deixa-me transformar-me...
O teu corpo e as palavras fazem-me sair de casa, perder-me em sentidos, até que a angústia é tanta que só posso querer encontrar o caminho de regresso. Se te agarro com força, é por sentir medo.
Há sempre um momento, mesmo antes do sobressalto, em que a tua boca incha e eu rebento, em que as tuas mãos se abrem, os dedos despontam, e eu quase morro. Voltar a casa, amor, voltar a mim, à sala de todos os partos, é querer que cresças mais.
Um dia, há muitos anos, encontramo-nos, lembras-te?
Atravessávamos meridianos sempre que nos embriagávamos, mas, nesse dia, aproximaste-te de mim como se tivesses um radar e pudesses saber que eu existia.
E, depois...
Olha, é possível que qualquer um de nós, já só esteja meio vivo, seja apenas meio humano...
Contudo, agora que a água e o ar que respiramos nos transmite vida, quero que sejas tudo a inventar.
Deixa-me acender-te.
Agora, que sob a acção da luz da noite mudo de cor, deixa-me transformar-me...
A dissimulação é uma característica humana
Quando aguardamos a onda e depois mergulhamos nela, há uma dúvida que se coloca: penetramos a onda ou seremos nós envolvidos por ela?
A questão pode ser transposta para as mais diversas situações da vida...
Até para o amor!
E não é uma questão de perspectiva, mas de sentimento.
O resto, não vale a pena.
A questão pode ser transposta para as mais diversas situações da vida...
Até para o amor!
E não é uma questão de perspectiva, mas de sentimento.
O resto, não vale a pena.
Por vezes, o espectáculo também está em quem está a ver o espectáculo: neste caso, os figueirinhas!
“Folclore é o conjunto de tradições e manifestações populares constituído por lendas, mitos, provérbios, danças e costumes que são passados de geração em geração”.
Esta é talvez uma das definições que melhor refletem o seu verdadeiro significado. E de onde se conclui sobre o profundo respeito que devemos a todos aqueles que, ao longo de gerações, se dedicaram honestamente a contribuir para o estudo e a divulgação de tais tradições.
Sabe-se que também tem havido muito quem se tenha servido do folclore para outras finalidades mas não é esse tipo de folclore sobre que pretendo agora discorrer. É que o termo é também utilizado para enquadrar atitudes fantasiosas, justificar mentiras e invenções ou espantosas reviravoltas. Com algumas assertivas exceções, nunca na verdade praticamente alguém quis saber da preservação dos terrenos do horto e do parque de campismo, apesar da responsabilidade ser de todos nós (uns mais que outros, como é claro).
Porém, a forma como o assunto está a ser tratado é bem um exemplo da época que se avizinha. Independentemente do que cada um pense acerca da preservação do terreno ou da sua utilização para instalação de mais superfície comercial, o facto é que se percebe claramente que o assunto já sobe ao palco onde se irá a exibir a representação. Se as recentes declarações do presidente acerca do assunto conduzirem à preservação do terreno, ainda assistiremos a mais cambalhotas. Vem aí o espetáculo!
Daniel Santos, na sua habitual crónica das quartas-feiras no jornal AS BEIRAS.
Esta é talvez uma das definições que melhor refletem o seu verdadeiro significado. E de onde se conclui sobre o profundo respeito que devemos a todos aqueles que, ao longo de gerações, se dedicaram honestamente a contribuir para o estudo e a divulgação de tais tradições.
Sabe-se que também tem havido muito quem se tenha servido do folclore para outras finalidades mas não é esse tipo de folclore sobre que pretendo agora discorrer. É que o termo é também utilizado para enquadrar atitudes fantasiosas, justificar mentiras e invenções ou espantosas reviravoltas. Com algumas assertivas exceções, nunca na verdade praticamente alguém quis saber da preservação dos terrenos do horto e do parque de campismo, apesar da responsabilidade ser de todos nós (uns mais que outros, como é claro).
Porém, a forma como o assunto está a ser tratado é bem um exemplo da época que se avizinha. Independentemente do que cada um pense acerca da preservação do terreno ou da sua utilização para instalação de mais superfície comercial, o facto é que se percebe claramente que o assunto já sobe ao palco onde se irá a exibir a representação. Se as recentes declarações do presidente acerca do assunto conduzirem à preservação do terreno, ainda assistiremos a mais cambalhotas. Vem aí o espetáculo!
Daniel Santos, na sua habitual crónica das quartas-feiras no jornal AS BEIRAS.
Erosão costeira vai ser debatida na nossa cidade
Vai ter lugar na Figueira da Foz, no próximo dia 5 de maio de 2017 (Sexta-Feira), pelas 19.00 horas, um debate aberto ao público, no Hotel Costa de Prata, sobre a EROSÃO COSTEIRA EM PORTUGAL, com as presenças e as intervenções, entre outros, do Prof. Filipe Duarte Santos, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (e presidente do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável), do Arq. Miguel Figueira, dirigente do movimento cívico SOS Cabedelo (e membro do Conselho Consultivo e Científico do Centro de Estudos do Mar-CEMAR), e do deputado português ao Parlamento Europeu Dr. José Inácio Faria (do Movimento Partido da Terra).
Vamos então continuar a discutir o PDM... (43)
Vais e Buarcos:
porque será que em algumas freguesias o mapa não está tão cor de rosa?
será por estas encostas estarem viradas ao mar?
porque será que em algumas freguesias o mapa não está tão cor de rosa?
será por estas encostas estarem viradas ao mar?
Bom dia
E já estamos noutro dia...
Por isso, viva a alegria.
Apenas a alegria...
Sobretudo,
eu que estou quase morto,
quero conforto.
Estou focalaizado,
em ter meu espaço
de contentameno
numa palavra: tempo.
Apetece-me apenas ter um bom dia.
E um bom dia a fazer o quê?
Talvez a encontrar amigos,
talvez a dar uma caminhada
por um sítio lindo
ou ainda a ter o gozo de uma boa refeição.
Nada de muito complicado
ou elaborado.
Contudo, algo que possa roçar
o genuinamente agradável.
terça-feira, 2 de maio de 2017
João Carronda disponível para ir a votos em Vila Verde!.. E agora PS? Ou há moralidade ou comem todos!..
Será que se está a antever uma crise socialista na Figueira, depois do precedente aberto com o processo Buarcos/S. Julião?
Esta maioria absoluta do PS figueirense merece ficar perpetuada numa estátua...
Via AS BEIRAS.
"O deputado municipal (e líder da secção de Buarcos do PS) Luís Ribeiro votou ao lado do PSD, CDU e BE numa moção apresentada pelos social-democratas que defende a inclusão do horto municipal no Parque de Campismo Municipal e a sua reclassificação como zona verde. O partido está a analisar as consequências políticas do voto do dirigente “rebelde”.
A proposta, apresentada na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, no entanto, foi rejeitada pelo PS, apesar daquele voto a favor e das abstenções de José Esteves e Fernanda Lorigo, presidentes socialistas das juntas de Buarcos e São Julião e Quiaios, respetivamente.
“As consequências do voto do deputado Luís Ribeiro estão a ser analisadas pelo grupo dos deputados municipais socialistas e pela Concelhia do partido”, adiantou Nuno Melo Biscaia, líder da “bancada” do PS na Assembleia Municipal da Figueira da Foz."
PS (figueirense)= Partido Socialista?..
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe sua
Já não tenho liberdade
Nem de pôr o pé na rua
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe DELA
Já não tenho liberdade
Nem de me pôr à janela
Vitorino
E depois, lá pelo PS, dizem que não há caça...
E se também analisassem as consequências políticas dos deputados do PS que votaram contra o programa eleitoral do PS?..
"O deputado municipal (e líder da secção de Buarcos do PS) Luís Ribeiro votou ao lado do PSD, CDU e BE numa moção apresentada pelos social-democratas que defende a inclusão do horto municipal no Parque de Campismo Municipal e a sua reclassificação como zona verde. O partido está a analisar as consequências políticas do voto do dirigente “rebelde”.
A proposta, apresentada na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, no entanto, foi rejeitada pelo PS, apesar daquele voto a favor e das abstenções de José Esteves e Fernanda Lorigo, presidentes socialistas das juntas de Buarcos e São Julião e Quiaios, respetivamente.
“As consequências do voto do deputado Luís Ribeiro estão a ser analisadas pelo grupo dos deputados municipais socialistas e pela Concelhia do partido”, adiantou Nuno Melo Biscaia, líder da “bancada” do PS na Assembleia Municipal da Figueira da Foz."
PS (figueirense)= Partido Socialista?..
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe sua
Já não tenho liberdade
Nem de pôr o pé na rua
Liberdade, Liberdade
Quem a tem chama-lhe DELA
Já não tenho liberdade
Nem de me pôr à janela
Vitorino
E se também analisassem as consequências políticas dos deputados do PS que votaram contra o programa eleitoral do PS?..
Nas mãos da vida
Grande Eça: "A inquietação pela desconfiança de que se não é suficientemente amado - é já uma das mais certas provas de que se ama um pouco, ou de que se começa a amar um pouco." |
- Creio que sim...
Aliás, toda a gente, mais ou menos, a falha.
Isto é, falha-se sempre na realidade aquela vida que se planeou com a imaginação.
Quem já leu Os Maias, uma das obras mais conhecidas do escritor português Eça de Queiroz, percebe do que falo.
A terminar, diz Ega a Carlos: - "falhámos a vida, menino!".
Ando com isto no pensamento nos últimos dias.
O que não é necessariamente mau.
Falhar a vida talvez seja tão bom quanto acertá-la!
Jamais poderei provar isso, porque só a falhei.
Mas, esta percepção despojada de saber que falhei - e a sério - tranquiliza-me.
Falhei. Está falhado. No amor, na carreira profissional, no ter...
Falhei, está falhado. Pronto.
Resta-me, continuar a ter o despojamento de ainda ter sonhos, para viver pequeníssimas e ilusórias liberdades de céu aberto e claro horizonte para qualquer norte.
Sou muito erro, o mais certo é isto estar errado.
Mas, também só quero continuar a ser...
E, se mais uma vez estiver errado, que se lixe…
A vida é para ser vivida, mesmo que, depois, apenas sobre o tempo ácido da frustração.
- Falhámos a vida menino...
- Creio que sim.
- Nem para o amor, nem para a glória, nem para o dinheiro, nem para o poder...
Mas, continuaremos a ser...
A abertura da Base Aérea de Monte Real à aviação civil...Visita do Papa pode ajudar...
No passado dia 22 de Abril, realizou-se a assembleia Distrital do PSD Coimbra, onde foi aprovada de forma unânime, uma proposta para a "implementação do novo aeroporto internacional em Monte Real”, Leiria.
O PSD/Figueira da Foz reitera esta proposta e associa-se inteiramente à mesma, afirmando: «a abertura da aviação civil da base aérea de Monte Real é uma mais-valia e de grande relevância para o desenvolvimento da região centro» e relembra também que «a sua localização geográfica não pode ser ignorada, pois a região centro assume uma grande importância ao nível do desenvolvimento económico do país».
Entre os argumentos que sustentam esta tese estão :«a grande capacidade de exportação do centro do país, devido à sua capacidade industrial, e o turismo, que cada vez mais faz parte da estratégia de desenvolvimento da região».
O Partido Social Democrata figueirense «estranha o silêncio, por parte do Autarca da Figueira da Foz e também Presidente da Comunidade Intermunicipal do Distrito de Coimbra, João Ataíde, questionando quais as diligências que foram efectuadas pelo Autarca relativamente à abertura da Base área de Monte Real à aviação civil, ligando esta questão ao crescimento do turismo da Figueira da Foz e a uma possibilidade de investimento».
Os sociais democratas consideram que a base aérea de Monte Real, tornada um novo aeroporto internacional, iria potenciar ainda mais a região, e também o concelho da Figueira da Foz.
Recorde-se que a abertura da base área de Monte Real ao tráfego civil «está pendente de uma alteração legislativa que permita a entrada de um grupo brasileiro na sua exploração numa concessão de 30 anos, por esse motivo cerca de 300 autarcas, políticos e empresários da região Centro e do Oeste assinaram no anterior dia 30 de Abril, uma declaração na qual pedem a abertura parcial do sector aeroportuário a fim de que aquela infra-estrutura possa ter utilização servindo uma região com 1,5 milhões de habitantes».
Dentro de alguns dias, a 12 do corrente mês, o Papa visita Fátima e vai utilizar a Base Aérea de Monte Real.
Neste momento, está a decorrer uma petição para recolha de assinaturas a favor da abertura da Base Aérea nº. 5 de Monte Real à aviação civil.
Por sua vez o Governo, em janeiro do corrente ano, em resposta a uma pergunta de deputados socialistas, via gabinete de Azeredo Lopes, informou que quer o Ministério quer a Força Aérea têm manifestado a sua disponibilidade para analisar este assunto, mas sublinha que "em termos práticos existem pelo menos quatro áreas fulcrais que limitam a operação de aeronaves civis na base aérea nº. 5. São elas, refere na resposta às questões dos deputados, as limitações físicas, as limitações do serviço de assistência e socorro, a falta de infra-estruturas, equipamento e pessoal e a inexistência de armazenamento de combustível. No primeiro caso, o Ministério da Defesa refere que as dimensões "dos caminhos de rolagem e placas de estacionamento e as características dos pavimentos da pista, caminhos de rolagem e placas impõem restrições à utilização da maioria das aeronaves civis de médio/grande porte".
Relativamente ao serviço de assistência e socorro existente, este "tem limitações face às necessidades estabelecidas pela International Civil Aviation Organization (ICAO) para aeronaves de médio/grande porte ou aeronaves de transporte de passageiros".
De acordo com a Defesa, por outro lado, "não estão criadas as infra-estruturas, nem existe o equipamento nem o pessoal necessário e qualificado para o handling das aeronaves civis".
Por fim, "não existe um armazenamento de combustível, utilizado na aviação civil, nem um sistema de combustível (infra-estruturas e viaturas) e pessoal qualificado, com capacidade para apoiar uma operação normal de aeronaves civis".
O gabinete de Azeredo Lopes lembra que esta base aérea tem tido utilização com carácter pontual pela aviação civil, e recorda que uma operação com carácter perante desta infra-estrutura necessita da aprovação da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC).
Considera, ainda assim, que "a eventual certificação da base aérea nº 5, em Monte Real, pode beneficiar da experiência associada à certificação da base aérea nº 11, em Beja", onde o terminal civil entrou em funcionamento em Abril de 2011". Pode ainda beneficiar, "do estudo actualmente em progresso para a eventual certificação da base aérea nº4, nas Lajes, e da base aérea nº 6, no Montijo, para os mesmos efeitos".
O Ministério da Defesa Nacional, que lembra que as primeiras diligências para promover a utilização regular desta base aérea pela aviação civil datam de 1997, refere ainda na sua resposta que uma decisão no sentido pretendido pelos deputados do PS de Leiria pressupõe "a existência de um estudo de viabilidade técnica e financeira prévio".
Por unanimidade, na Assembleia Municipal realizada no passado dia 30 de Abril, foi aprovada uma proposta apresentada pelo deputado Luís Ribeiro, da bancada do Partido Socialista, endereçada ao governo, para a abertura da Base Aérea de Monte Real (BA5) ao tráfego aéreo comercial e de passageiros pelo seu impacto económico directo na Figueira da Foz.
O PSD/Figueira da Foz reitera esta proposta e associa-se inteiramente à mesma, afirmando: «a abertura da aviação civil da base aérea de Monte Real é uma mais-valia e de grande relevância para o desenvolvimento da região centro» e relembra também que «a sua localização geográfica não pode ser ignorada, pois a região centro assume uma grande importância ao nível do desenvolvimento económico do país».
Entre os argumentos que sustentam esta tese estão :«a grande capacidade de exportação do centro do país, devido à sua capacidade industrial, e o turismo, que cada vez mais faz parte da estratégia de desenvolvimento da região».
O Partido Social Democrata figueirense «estranha o silêncio, por parte do Autarca da Figueira da Foz e também Presidente da Comunidade Intermunicipal do Distrito de Coimbra, João Ataíde, questionando quais as diligências que foram efectuadas pelo Autarca relativamente à abertura da Base área de Monte Real à aviação civil, ligando esta questão ao crescimento do turismo da Figueira da Foz e a uma possibilidade de investimento».
Os sociais democratas consideram que a base aérea de Monte Real, tornada um novo aeroporto internacional, iria potenciar ainda mais a região, e também o concelho da Figueira da Foz.
Recorde-se que a abertura da base área de Monte Real ao tráfego civil «está pendente de uma alteração legislativa que permita a entrada de um grupo brasileiro na sua exploração numa concessão de 30 anos, por esse motivo cerca de 300 autarcas, políticos e empresários da região Centro e do Oeste assinaram no anterior dia 30 de Abril, uma declaração na qual pedem a abertura parcial do sector aeroportuário a fim de que aquela infra-estrutura possa ter utilização servindo uma região com 1,5 milhões de habitantes».
Dentro de alguns dias, a 12 do corrente mês, o Papa visita Fátima e vai utilizar a Base Aérea de Monte Real.
Neste momento, está a decorrer uma petição para recolha de assinaturas a favor da abertura da Base Aérea nº. 5 de Monte Real à aviação civil.
Por sua vez o Governo, em janeiro do corrente ano, em resposta a uma pergunta de deputados socialistas, via gabinete de Azeredo Lopes, informou que quer o Ministério quer a Força Aérea têm manifestado a sua disponibilidade para analisar este assunto, mas sublinha que "em termos práticos existem pelo menos quatro áreas fulcrais que limitam a operação de aeronaves civis na base aérea nº. 5. São elas, refere na resposta às questões dos deputados, as limitações físicas, as limitações do serviço de assistência e socorro, a falta de infra-estruturas, equipamento e pessoal e a inexistência de armazenamento de combustível. No primeiro caso, o Ministério da Defesa refere que as dimensões "dos caminhos de rolagem e placas de estacionamento e as características dos pavimentos da pista, caminhos de rolagem e placas impõem restrições à utilização da maioria das aeronaves civis de médio/grande porte".
Relativamente ao serviço de assistência e socorro existente, este "tem limitações face às necessidades estabelecidas pela International Civil Aviation Organization (ICAO) para aeronaves de médio/grande porte ou aeronaves de transporte de passageiros".
De acordo com a Defesa, por outro lado, "não estão criadas as infra-estruturas, nem existe o equipamento nem o pessoal necessário e qualificado para o handling das aeronaves civis".
Por fim, "não existe um armazenamento de combustível, utilizado na aviação civil, nem um sistema de combustível (infra-estruturas e viaturas) e pessoal qualificado, com capacidade para apoiar uma operação normal de aeronaves civis".
O gabinete de Azeredo Lopes lembra que esta base aérea tem tido utilização com carácter pontual pela aviação civil, e recorda que uma operação com carácter perante desta infra-estrutura necessita da aprovação da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC).
Considera, ainda assim, que "a eventual certificação da base aérea nº 5, em Monte Real, pode beneficiar da experiência associada à certificação da base aérea nº 11, em Beja", onde o terminal civil entrou em funcionamento em Abril de 2011". Pode ainda beneficiar, "do estudo actualmente em progresso para a eventual certificação da base aérea nº4, nas Lajes, e da base aérea nº 6, no Montijo, para os mesmos efeitos".
O Ministério da Defesa Nacional, que lembra que as primeiras diligências para promover a utilização regular desta base aérea pela aviação civil datam de 1997, refere ainda na sua resposta que uma decisão no sentido pretendido pelos deputados do PS de Leiria pressupõe "a existência de um estudo de viabilidade técnica e financeira prévio".
Por unanimidade, na Assembleia Municipal realizada no passado dia 30 de Abril, foi aprovada uma proposta apresentada pelo deputado Luís Ribeiro, da bancada do Partido Socialista, endereçada ao governo, para a abertura da Base Aérea de Monte Real (BA5) ao tráfego aéreo comercial e de passageiros pelo seu impacto económico directo na Figueira da Foz.
segunda-feira, 1 de maio de 2017
O que nos vale é que temos um presidente muito pragmático!..
Para ler melhor, clicar na imagem. Via AS BEIRAS. |
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