Os alemães são muito trabalhadores, muito rigorosos, muito honestos, mas no fundo, é isto: "DEUTSCHE BANK FOI FAVORECIDO PELO BCE NOS TESTES DE STRESS".
O banco alemão Deutsche Bank foi favorecido pelo Banco Central Europeu (BCE) nas provas de resistência realizadas este verão à banca europeia, revela esta segunda-feira o jornal britânico Financial Times (FT).
O jornal destaca que o Deutsche Bank recebeu um tratamento especial do BCE, uma vez que conseguiu incluir nos seus resultados uma operação que não estava fechada no final do ano passado.
Em causa está a inclusão das mais valias resultantes da venda da participação que o Deutsche Bank detém na entidade chinesa Hua Xia nos resultados dos testes de ‘stress’ do Deutsche Bank, ainda que o negócio não estivesse concluído no final de 2015 – a data limite para incluir estas transacções nas provas de resistência.
O Deutsche Bank terá beneficiado 4 mil milhões de dólares com a venda, mas como a operação não foi fechada – algo que o Deutsche Bank acredita que vai acontecer este ano – não deveria ter sido incluída nos resultados dos testes de stress.
Abreviando: "Banco ou Governo, nesta União são todos iguais. O Deutsche Bank é o mais igual de todos."
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Mostrar sensibilidade pela Igualdade, é uma obrigação. Ser solidário deveria ser um dever para os políticos. Infelizmente na Figueira, parece que a Igualdade vive para o faz de conta...
Quando, há cerca de dois anos e meio, me endereçou o convite e posterior nomeação (aprovada por unanimidade) para Conselheiro Local para a Igualdade (CLI) senti um orgulho enorme e um dever de responsabilidade para com todo o município. Senti que o trabalho iria ser longo e moroso, mas que os resultados iriam começar a aparecer. E começaram, um dos exemplos é a comemoração do Dia Municipal para a Igualdade (24 de Outubro) ter sido aprovado em reunião de Câmara, por nossa iniciativa.
No entanto a continuada falta de comunicação entre o município e os CLI's leva-me a escrever-lhe estas linhas: o município marca reuniões para a criação do Plano Municipal para a Igualdade sem nos consultar (sabendo que desempenhamos um cargo não remunerado e, necessariamente tem de ser articulado com as nossas profissões), decide festejar o Dia Municipal para a Igualdade sem nos consultar, nem perguntar se temos algum tipo de iniciativa. Pior, candidata-se a um prémio (Viver em Igualdade) promovido pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) sem sequer nos dar conta do mesmo, nem nos perguntar quais as iniciativas que fomos desenvolvendo, para tentar ganhar o mesmo.
Sinto, muito sinceramente, que foram ultrapassados todos os limites do que deve ser considerada a boa vivência institucional e assim, não me resta outra solução senão apresentar, por este meio, a minha demissão do cargo supra citado.
Espero, que esta tomada de posição da minha parte sirva de alerta e, futuramente, não se repitam os erros de acima citei e que a Igualdade deixe de ser uma utopia badalada para debitar frases feitas, mas passe a ser uma realidade que sirva de estandarte a este concelho.
Os meus mais sinceros cumprimentos
Diogo Serôdio
No entanto a continuada falta de comunicação entre o município e os CLI's leva-me a escrever-lhe estas linhas: o município marca reuniões para a criação do Plano Municipal para a Igualdade sem nos consultar (sabendo que desempenhamos um cargo não remunerado e, necessariamente tem de ser articulado com as nossas profissões), decide festejar o Dia Municipal para a Igualdade sem nos consultar, nem perguntar se temos algum tipo de iniciativa. Pior, candidata-se a um prémio (Viver em Igualdade) promovido pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) sem sequer nos dar conta do mesmo, nem nos perguntar quais as iniciativas que fomos desenvolvendo, para tentar ganhar o mesmo.
Sinto, muito sinceramente, que foram ultrapassados todos os limites do que deve ser considerada a boa vivência institucional e assim, não me resta outra solução senão apresentar, por este meio, a minha demissão do cargo supra citado.
Espero, que esta tomada de posição da minha parte sirva de alerta e, futuramente, não se repitam os erros de acima citei e que a Igualdade deixe de ser uma utopia badalada para debitar frases feitas, mas passe a ser uma realidade que sirva de estandarte a este concelho.
Os meus mais sinceros cumprimentos
Diogo Serôdio
Recordar faz parte da viagem...
"Só estranho que uma maioria relativa tenha fechado a porta agora que é maioria absoluta, ou melhor, até entendo, mas as razões são as piores… ou até absurdas como na última sessão camarária à porta fechada."
Joaquim Gil, em vida, foi advogado em Coimbra e o último director do semanário «O Figueirense».
Joaquim Gil, em vida, foi advogado em Coimbra e o último director do semanário «O Figueirense».
Nasceu a 10 de Outubro de 1813...
...portanto, nesse ano, neste dia, Giuseppe Verdi, compositor italiano, tinha um dia.
Ouviram este video?..
Ouviram simplesmente?
Ouçam, agora, o silêncio.
A ausência de som.
Ouçam o silêncio.
Apreciem.
É um bem escasso a que temos que dar valor!
Ouçam apenas!
Ouviram este video?..
Ouviram simplesmente?
Ouçam, agora, o silêncio.
A ausência de som.
Ouçam o silêncio.
Apreciem.
É um bem escasso a que temos que dar valor!
Ouçam apenas!
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
A morte de uma pessoa já teria sido uma tragédia. A de cinco não pode ser uma estatística...
Recorda que passou um ano.
Mais anos vão passar, mas esta tragédia vai resistir à passagem do tempo na memória dos figueirenses...
Um texto que talvez seja oportuno ler hoje...
Resistir à uberização do mundo...
"A empresa Uber, ao transformar particulares que possuem um veículo em motoristas ocasionais sem estatuto, não se limitou a suscitar a reacção dos táxis profissionais: o seu nome simboliza agora a ligação entre novas tecnologias e precarização. O êxito dos gigantes de Silicon Valley faz-se acompanhar por uma vaga de desregulamentações. E se os dirigentes políticos recuperassem o controlo?"
"A empresa Uber, ao transformar particulares que possuem um veículo em motoristas ocasionais sem estatuto, não se limitou a suscitar a reacção dos táxis profissionais: o seu nome simboliza agora a ligação entre novas tecnologias e precarização. O êxito dos gigantes de Silicon Valley faz-se acompanhar por uma vaga de desregulamentações. E se os dirigentes políticos recuperassem o controlo?"
Miguel Figueira na RTP
É uma entrevista de Maria João Seixas a Miguel Figueira.
Nesta conversa, em tom informal, o entrevistado fala do seu percurso pessoal e profissional.
Dos prémios, da obra em Montemor-o-Velho... Da escada rolante até ao Castelo, para facilitar a locomoção da população envelhecida, e do centro de alto rendimento.
Da sua casa...
E, também, do Cabedelo e da sua onda.
Para ver, clicar aqui.
Nesta conversa, em tom informal, o entrevistado fala do seu percurso pessoal e profissional.
Dos prémios, da obra em Montemor-o-Velho... Da escada rolante até ao Castelo, para facilitar a locomoção da população envelhecida, e do centro de alto rendimento.
Da sua casa...
E, também, do Cabedelo e da sua onda.
Para ver, clicar aqui.
Se é assim...
... se o cliente tem sempre razão, fique o senhor ministro a saber que faço parte daqueles milhões de clientes que só desejam pagar a electricidade, a água e gás que realmente consomem, e não a enormidade violenta de taxas e taxinhas que aparecem nas facturas...
A moda...
A moda, para quem eventualmente não saiba, é o exemplo do passageiro, do efémero.
No fundo, é sujeitar ao uso do gosto do momento, a forma de viver e de estar.
Usa-se, deixa-se de usar. Eventualmente, uns anos mais tarde, poderá voltar a usar-se.
Há modas imbecis e idiotas, outras com bom gosto, aliás como tudo na vida.
Sobre moda, apenas tenho a dizer que lhe resisto com uma certa facilidade.
Uso o que gosto, independentemente da corrente do momento.
A moda, no fundo, não passa de uma epidemia provocada.
No fundo, é sujeitar ao uso do gosto do momento, a forma de viver e de estar.
Usa-se, deixa-se de usar. Eventualmente, uns anos mais tarde, poderá voltar a usar-se.
Há modas imbecis e idiotas, outras com bom gosto, aliás como tudo na vida.
Sobre moda, apenas tenho a dizer que lhe resisto com uma certa facilidade.
Uso o que gosto, independentemente da corrente do momento.
A moda, no fundo, não passa de uma epidemia provocada.
domingo, 9 de outubro de 2016
Este meu mar, em outubro...
Foto António Agostinho |
De dia, ainda tem sido possível andar em t shirt...
Porém, ao passear pela praia e ao olhar o mar, vejo que já é outono.
A ondulação está diferente e o areal tem outra cor.
O sol já não sobe tão alto...
Está como eu: mais preguiçoso, acorda mais tarde e também se despede de nós, em cada dia que vai passando, mais cedo...
Certamente já repararam que os dias têm 2 horas a menos de sol... Esta diminuição tem sido lenta, mas inexorável.
Depois de setembro, que foi o mês de transição, em outubro afloraram em todo o seu esplendor as cores do outono, e os entardeceres precoces.
Contudo, em 2016, em outubro ainda se têm sentido os calores de Verão... Aproveitemo-los enquanto podemos...
Dia a dia, todos os dias que pudermos...
Cada dia das nossas vidas é decisivo.
Um dia, é tudo o que temos hoje, domingo, para viver... E nunca sabemos quando é o único por viver.
Um doido que não oferece perigo
«(...) como se tratam as pessoas que se conhecem há muito: como um doido que não oferece perigo» (Agustina Bessa-Luís, A Ronda da Noite, pág. 246).
sábado, 8 de outubro de 2016
Mais uma, para fazer rir o António Tavares...
António Tavares, faz parte daqueles políticos, para quem a política é a arte da dissimulação e do parecer ser, no seu melhor.
A impassibilidade, serenamente estúpida de um povo que habita num concelho amorfo, deu-lhe muito jeito...
Vive da política, como profissão, quem trata de fazer dela uma fonte de receita.
Vive para a política, quem não precisa da política para fazer dela uma fonte de receita.
Para que alguém pudesse viver para a política, tinha de ser economicamente independente das receitas que a política lhe pudesse proporcionar.
Quem vive para a política tem de ser economicamente "livre"…
Considero a política uma ocupação decente e nobre.
Gosto de pensar no ideal de alguém se dedicar a pensar na melhor forma de resolver problemas que nos afectam a todos.
Como tal, olho para os políticos com critério de exigência, como pessoas diferentes do resto dos cidadãos...
Por isso, não consigo esquecer que o político quase nunca opta por uma carreira política baseada na promoção do bem comum.
Aquilo que, a meu ver, é verdadeiramente importante, não é a forma como se chegou lá, mas o que fez com o poder quando lá chegou...
A impassibilidade, serenamente estúpida de um povo que habita num concelho amorfo, deu-lhe muito jeito...
Vive da política, como profissão, quem trata de fazer dela uma fonte de receita.
Vive para a política, quem não precisa da política para fazer dela uma fonte de receita.
Para que alguém pudesse viver para a política, tinha de ser economicamente independente das receitas que a política lhe pudesse proporcionar.
Quem vive para a política tem de ser economicamente "livre"…
Considero a política uma ocupação decente e nobre.
Gosto de pensar no ideal de alguém se dedicar a pensar na melhor forma de resolver problemas que nos afectam a todos.
Como tal, olho para os políticos com critério de exigência, como pessoas diferentes do resto dos cidadãos...
Por isso, não consigo esquecer que o político quase nunca opta por uma carreira política baseada na promoção do bem comum.
Aquilo que, a meu ver, é verdadeiramente importante, não é a forma como se chegou lá, mas o que fez com o poder quando lá chegou...
A vida difícil das pessoas com deficiência
Até à passada sexta-feira, o púlpito do plenário da Assembleia da República nunca tinha sido usado por um deficiente motor.
Jorge Falcato, o deputado eleito pelo BE, experimentava pela primeira vez as plataformas criadas para permitir o acesso a deputados com deficiência motora.
Este deputado, voltou a trazer ao debate parlamentar a questão do apoio às pessoas com deficiência. Falcato bate-se pelo apoio directo à pessoa deficiente, dando-lhe a possibilidade de ter um vida independente, de poder escolher quem a pode ajudar e em que condições. Quer isto dizer, que o actual paradigma de institucionalizar a pessoa, seria substituído com base na implementação desse conceito.
Falcato, neste período em que se discute o Orçamento, aproveitou para questionar o Governo sobre o que vai acontecer, nesta matéria, em 2017.
Esta sua intervenção, assinalou a primeira vez que um deputado com mobilidade reduzida, que se desloca em cadeira de rodas, subiu ao púlpito para discursar.
Talvez para ficar o testemunho de como é muito mais difícil a vida destas pessoas, o momento ficou marcado por um acidente, sublinhe-se, provocado pelo facto de a cadeira de rodas do deputado não estar travada e não por ter havido um erro na construção da plataforma elevatória.
Sexta-feira passada, foi um dia marcante para os cidadãos com deficiência e para os que defendem uma sociedade mais inclusiva e mais justa.
Esperemos que o Orçamento para o próximo ano contemple as expectativas que estão criadas.
Jorge Falcato, o deputado eleito pelo BE, experimentava pela primeira vez as plataformas criadas para permitir o acesso a deputados com deficiência motora.
Este deputado, voltou a trazer ao debate parlamentar a questão do apoio às pessoas com deficiência. Falcato bate-se pelo apoio directo à pessoa deficiente, dando-lhe a possibilidade de ter um vida independente, de poder escolher quem a pode ajudar e em que condições. Quer isto dizer, que o actual paradigma de institucionalizar a pessoa, seria substituído com base na implementação desse conceito.
Falcato, neste período em que se discute o Orçamento, aproveitou para questionar o Governo sobre o que vai acontecer, nesta matéria, em 2017.
Esta sua intervenção, assinalou a primeira vez que um deputado com mobilidade reduzida, que se desloca em cadeira de rodas, subiu ao púlpito para discursar.
Talvez para ficar o testemunho de como é muito mais difícil a vida destas pessoas, o momento ficou marcado por um acidente, sublinhe-se, provocado pelo facto de a cadeira de rodas do deputado não estar travada e não por ter havido um erro na construção da plataforma elevatória.
Sexta-feira passada, foi um dia marcante para os cidadãos com deficiência e para os que defendem uma sociedade mais inclusiva e mais justa.
Esperemos que o Orçamento para o próximo ano contemple as expectativas que estão criadas.
Joaquim de Sousa, um ex-edil figueirense ao raio x
Para ler melhor, clicar na imagem |
Recorde-se.
Estava em curso o processo de instalação de uma nova fábrica de celulose: a Soporcel. Na margem sul, as obras do porto, na zona do Cochim, avançavam em bom ritmo. A marginal ribeirinha, com terrenos que tinham sido ganhos ao rio, estava a ser transfigurada.
Nas zonas rurais ainda havia muitas carências. Apesar da electricidade já chegar praticamente a todo o concelho, existiam problemas de potência e iluminação pública. Na rede de abastecimento de água havia muitas obras em andamento, nomeadamente, em Quiaios, Lares, Vais, Marinha das Ondas, Carvalhal e Alhadas. Por essa altura, há apenas 35 anos, sublinhe-se, o sul do Paião ainda não era abastecido por água canalizada.
Mas havia mais coisas em andamento no concelho. Por exemplo, estava em curso o processo de pôr o Paço de Tavarede sob domínio do Património Municipal para ser recuperado e utilizado para fins sociais e culturais.
O Ciclo Preparatório e Escola Secundária do Paião estava prestes a ser uma realidade. Ainda não existia aberta ao público a Ponte Edgar Cardoso, mas já faltava pouco. Viria a ser inaugurada, pouco tempo depois, a 12 de Março de 1982.
Em pinceladas rápidas era assim a Figueira e o concelho há 35 anos. Joaquim de Sousa, então um político profissional, passados 6 anos depois do 25 de Abril de 1974, depois de 5 anos como deputado e membro do governo, sentia "uma profunda desilusão e um desencanto enorme". Segundo o que ele, na altura, confidenciou numa entrevista que deu, em Maio de 1981, ao Director do Barca Nova, o falecido jornalista José Martins, "conhecer o poder por dentro não é agradável". "Sabes?", desabafou a determinado ponto da conversa com o Zé Martins, "não tenho feitio para prostituta, nem mesmo por obrigação. O poder não é tão poder como as pessoas pensam".
O que Joaquim de Sousa, naquela altura, estava a gostar era de ser presidente de câmara: "agora sim, apesar das muitas vicissitudes por aqui e por além, sinto que o cargo que ocupo na Câmara me está a proporcionar dos momentos mais felizes da minha vida".
Durou foi pouco como presidente de câmara: fez apenas um mandato, que decorreu de 1979 a 1982...
O que valeu ao doutor Joaquim de Sousa, é que gostava de ser professor, que era a sua profissão...
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
Não há como regressar ao passado...
Luís Marques Mendes leva-nos numa viagem pelas (suas) incoerências em torno do sigilo bancário.
Via geringonça
Fez ontem um ano...
Cito o fotojornalista Pedro Agostinho Cruz.
"Naufrágio Olívia Ribau: fez ontem um ano que cinco pescadores morreram à entrada da barra da Figueira da Foz. Fez ontem um ano que a cidade, infelizmente, assistiu a um dos acontecimentos mais negros da sua história. Hoje, partilho este trabalho. Um resumo dos dias mais duros e horríveis que já vivi atrás de uma máquina fotográfica."
Passou um ano...
Um ano depois, pelo menos (com a devida excepção, publicada ontem no jornal AS BEIRAS, que fica devidamente registada na imagem do lado direito) a acreditar pelo que não li nos jornais, já desapareceu das preocupações da opinião pública e publicada...
Ficou o drama para as famílias afectadas. Mas, continua actual...
Só tenho uma dúvida: a sua actualidade deve-se à dimensão da tragédia ou ao secular atraso deste país?
A meu ver à combinação das duas hipóteses...
"Naufrágio Olívia Ribau: fez ontem um ano que cinco pescadores morreram à entrada da barra da Figueira da Foz. Fez ontem um ano que a cidade, infelizmente, assistiu a um dos acontecimentos mais negros da sua história. Hoje, partilho este trabalho. Um resumo dos dias mais duros e horríveis que já vivi atrás de uma máquina fotográfica."
Passou um ano...
Um ano depois, pelo menos (com a devida excepção, publicada ontem no jornal AS BEIRAS, que fica devidamente registada na imagem do lado direito) a acreditar pelo que não li nos jornais, já desapareceu das preocupações da opinião pública e publicada...
Ficou o drama para as famílias afectadas. Mas, continua actual...
Só tenho uma dúvida: a sua actualidade deve-se à dimensão da tragédia ou ao secular atraso deste país?
A meu ver à combinação das duas hipóteses...
... mais um hipócrita
Manobrou nos bastidores, com o alto patrocínio da chanceler Merkel, para evitar a eleição de António Guterres...
Agora, poderia, ao menos, ter sido mais discreto e súbtil a saudar a escolha do novo secretário-geral...
Mas, também, quem nunca tropeçou e depois começou a correr para disfarçar, não sabe o que é passar por uma vergonha!
Poderia é ter sido um pouco mais discreto...
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