foto sacada daqui |
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
PUBLICIDADE INSTITUCIONAL
"Acordo da câmara socialista com promotor faz com que autarquia pague 13 mil euros se concerto facturar menos de 90 mil!.."
Vamos ajudar a Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Comprem bilhetes, clicando aqui.
Vamos ajudar a Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Comprem bilhetes, clicando aqui.
Requalificação do areal para aproximar a cidade ao mar: mais 2,1 milhões gastos em mais um remendo!..
Afinal: devemos aproximar a Cidade do Mar, ou o Mar da Cidade?
Insisto: devemos procurar a todo o custo aproximar o Mar da Cidade, como no tempo em que a Figueira era a Rainha das praias.
Leva-me a crer que quem tomou esta iniciativa desconhece que foi a “Praia da Claridade” que deu a grandeza e beleza à Figueira e não será esta “milagrosa” obra que irá repor essa condição!
Manuel Luís Pata
Insisto: devemos procurar a todo o custo aproximar o Mar da Cidade, como no tempo em que a Figueira era a Rainha das praias.
Leva-me a crer que quem tomou esta iniciativa desconhece que foi a “Praia da Claridade” que deu a grandeza e beleza à Figueira e não será esta “milagrosa” obra que irá repor essa condição!
Manuel Luís Pata
Génio e engenho são sinónimos, às vezes. Viva Portugal. *
Trata-se de engenho puro.
Nota-se capacidade inventiva, habilidade e talento.
Ainda por cima, usado numa aplicação simples...
Só com engenho se constrói um engenho!
"Ser génio não é difícil.
Difícil é encontrar quem reconheça isso" - Millôr Fernandes.
Nota de rodapé.
* O título desta postagem foi "roubado" ao Daniel Abrunheiro.
Nota-se capacidade inventiva, habilidade e talento.
Ainda por cima, usado numa aplicação simples...
Só com engenho se constrói um engenho!
"Ser génio não é difícil.
Difícil é encontrar quem reconheça isso" - Millôr Fernandes.
Nota de rodapé.
* O título desta postagem foi "roubado" ao Daniel Abrunheiro.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Tudo está no seu lugar...
"Rio 2016: a imagem de voleibol de praia que está a correr mundo"!..
A foto mostra uma egípcia de hijab e uma alemã de biquini, no torneio de voleibol de praia.
Mas o que é que esta foto tem de especial para ter levantado tanta celeuma?
Tudo está no seu lugar.
Se a egípcia estivesse de biquíni e a alemã de hijab, isso sim, é que seria notícia!
Assim, dentro de poucos dias, ninguém se vai lembrar disto...
"O cão morder o homem, já não é notícia há muito tempo..."
A notícia, hoje, é aquilo que deveria ser uma não notícia, por dever ser normal comum e natural...
Nem já o homem morder o cão é grande notícia...
Notícia, notícia, mas notícia mesmo a sério, é o cão morder o pénis ao homem e este ter de ser suturado com cem pontos, 100!..
A foto mostra uma egípcia de hijab e uma alemã de biquini, no torneio de voleibol de praia.
Mas o que é que esta foto tem de especial para ter levantado tanta celeuma?
Tudo está no seu lugar.
Se a egípcia estivesse de biquíni e a alemã de hijab, isso sim, é que seria notícia!
Assim, dentro de poucos dias, ninguém se vai lembrar disto...
"O cão morder o homem, já não é notícia há muito tempo..."
A notícia, hoje, é aquilo que deveria ser uma não notícia, por dever ser normal comum e natural...
Nem já o homem morder o cão é grande notícia...
Notícia, notícia, mas notícia mesmo a sério, é o cão morder o pénis ao homem e este ter de ser suturado com cem pontos, 100!..
O amor contém sempre um pouco de loucura e muita curiosidade...
Vale a pena falar
do que fomos
e somos
e andamos
e sofremos e pensamos.
Só vale a pena calar
o que ainda sonhamos.
(... Anda por aí gente preocupada...
De vez em quando chega-me a preocupação,
até porque já lá vão mais de 10 anos, corporizada nesta pergunta)...
... por que é que este gajo perde tanto tempo a escrever o OUTRA MARGEM?
A minha resposta é, simplesmente, esta:
Porque ninguém lê blogues.
Nota de rodapé.
Considero-me um gajo de princípios.
Portanto, muito raramente costumo acabar alguma coisa...
do que fomos
e somos
e andamos
e sofremos e pensamos.
Só vale a pena calar
o que ainda sonhamos.
(... Anda por aí gente preocupada...
De vez em quando chega-me a preocupação,
até porque já lá vão mais de 10 anos, corporizada nesta pergunta)...
... por que é que este gajo perde tanto tempo a escrever o OUTRA MARGEM?
A minha resposta é, simplesmente, esta:
Porque ninguém lê blogues.
Nota de rodapé.
Considero-me um gajo de princípios.
Portanto, muito raramente costumo acabar alguma coisa...
MOMENTO DE ANTOLOGIA DO DISPARATE PRESIDENCIAL FIGUEIRENSE... (II)
Abusar e optar: duas palavras.
Para mim, o seu significado diverge do entendimento que, julgo, ser o da maioria das pessoas.
Abusar, não tem de ser, necessariamente, exceder no uso que damos às coisas.
Abusar, do meu ponto de vista, tem a ver com usá-las mal, deteriorá-las, adulterá-las.
Optar, não tem de ser, exactamente, escolher de uma forma completamente livre e consciente.
Optar, do meu ponto de vista, é abdicar de algo de que gostamos muito.
Optar, é prescindir de grande parte do essencial e prosseguir por um outro trilho.
Como escrevi aqui, sempre pensei - e continuo a pensar - que era bom os políticos não confundirem o interesse público com o interesse do público!
É que, do meu ponto de vista, ao mesmo tempo que aumenta o interesse do público, diminuí o interesse público.
Há anos, tanto quanto me tem sido possível, tenho tentado não abusar - optando...
Para mim, o seu significado diverge do entendimento que, julgo, ser o da maioria das pessoas.
Abusar, não tem de ser, necessariamente, exceder no uso que damos às coisas.
Abusar, do meu ponto de vista, tem a ver com usá-las mal, deteriorá-las, adulterá-las.
Optar, não tem de ser, exactamente, escolher de uma forma completamente livre e consciente.
Optar, do meu ponto de vista, é abdicar de algo de que gostamos muito.
Optar, é prescindir de grande parte do essencial e prosseguir por um outro trilho.
Como escrevi aqui, sempre pensei - e continuo a pensar - que era bom os políticos não confundirem o interesse público com o interesse do público!
É que, do meu ponto de vista, ao mesmo tempo que aumenta o interesse do público, diminuí o interesse público.
Há anos, tanto quanto me tem sido possível, tenho tentado não abusar - optando...
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
E se o Cabedelo tivesse acessos em condições?
foto António Agostinho |
Sou um privilegiado, tenho que o confessar!
Há coisas que não têm preço e eu, seja verão, outono, primavera ou verão, possuo esta maravilha mesmo defronte dos meus olhos...
O pior, mesmo de bicicleta, foi conseguir voltar à Gala na tarde de hoje!..
" Na Figueira da Foz, mesmo em agosto, existem milhares de alojamentos desocupados. Fazendo as contas a um valor de 100.000 euros, em média, por alojamento, e usando o valor do INE, temos 5200 alojamentos vagos; logo, são mais de 520 milhões de euros de investimento parado. Isto é, o capital que os portugueses pouparam, ou pediram emprestado a bancos estrangeiros, não é rentabilizado. Um pequeno desastre económico sobre o qual pouco reflectimos"...
"IMI – um imposto falhado", uma crónica de João Vaz, a ler clicando aqui.
Um diplomata no bordel do capitalismo internacional...
"Irrevogavelmente, uma missão e pêras"...
A ler, aqui.
A vidinha, sempre a vidinha...
A vidinha é um puzzle onde tudo se vai encaixando...
Dizem que é o destino...
Que tinha o seu destino traçado e que deus é que sabe!
A vidinha, sempre a vidinha...
A vidinha custa a todos.
A vidinha, sempre a vidinha...
A vidinha é um puzzle onde tudo se vai encaixando...
Dizem que é o destino...
Que tinha o seu destino traçado e que deus é que sabe!
A vidinha, sempre a vidinha...
A vidinha custa a todos.
GAU...
É óptimo ter fotos (memórias) para poder de novo passear por esses lugares lindos, que foram agradáveis e que não se apagarão de mim - e, espero, de vós.
Há quem ache bom, de vez em quando, voltar aos lugares de sempre...
Olhar, recordar, voltar a ver... E sorrir. Ou não! Eu continuo a sorrir.
Entretanto, apesar da recordação, virei essa página.
É verdade, que fez parte do meu percurso de vida.
Concordo e aceito, que reviver o passado através do presente, é uma forma de aprofundarmos as nossas raízes!
Mas, para mim, isso é apenas passado...
Este querer reviver pode ser salutar, já que nos transmite o sinal que esse tempo passado foi bem agradável.
As cicatrizes têm o condão de demonstrar que o passado foi real.
Impossível, portanto, viver sem ele.
Contudo, pelo menos para mim, voltar a ser é impossível...
Espero que me entendam.
Prefiro a recordação.
É que, do meu ponto de vista, na verdade, somos um todo não desligável em que os diversos compartimentos não são estanques.
O meu desejo mais profundo é que tenham tido um bom e salutar convívio.
Eu estive aí, com felicidade e alegria, mas da forma que escolhi: em pensamento.
Experimentar aquilo a que os ingleses chamam “historical sense” e os franceses “déjà vu”, é algo que, neste caso concreto, já não me atrai.
É verdade que, de tempos a tempos,continuo a gostar de ouvir o som de uma melodia do passado...
Dentro do que fui - e sou depositário -, julgo conter em mim próprio uma parte imensa de recordações e fundo, de lembranças, de memórias.
O GAU, para mim, passados todos estes anos, é a memória de uma ideia.
Mas, uma ideia especial.
Uma ideia colectiva que teve acção.
É assim que o quero recordar.
Há quem ache bom, de vez em quando, voltar aos lugares de sempre...
Olhar, recordar, voltar a ver... E sorrir. Ou não! Eu continuo a sorrir.
Entretanto, apesar da recordação, virei essa página.
É verdade, que fez parte do meu percurso de vida.
Concordo e aceito, que reviver o passado através do presente, é uma forma de aprofundarmos as nossas raízes!
Mas, para mim, isso é apenas passado...
Este querer reviver pode ser salutar, já que nos transmite o sinal que esse tempo passado foi bem agradável.
As cicatrizes têm o condão de demonstrar que o passado foi real.
Impossível, portanto, viver sem ele.
Contudo, pelo menos para mim, voltar a ser é impossível...
Espero que me entendam.
Prefiro a recordação.
É que, do meu ponto de vista, na verdade, somos um todo não desligável em que os diversos compartimentos não são estanques.
O meu desejo mais profundo é que tenham tido um bom e salutar convívio.
Eu estive aí, com felicidade e alegria, mas da forma que escolhi: em pensamento.
Experimentar aquilo a que os ingleses chamam “historical sense” e os franceses “déjà vu”, é algo que, neste caso concreto, já não me atrai.
É verdade que, de tempos a tempos,continuo a gostar de ouvir o som de uma melodia do passado...
Dentro do que fui - e sou depositário -, julgo conter em mim próprio uma parte imensa de recordações e fundo, de lembranças, de memórias.
O GAU, para mim, passados todos estes anos, é a memória de uma ideia.
Mas, uma ideia especial.
Uma ideia colectiva que teve acção.
É assim que o quero recordar.
A simplicidade autêntica de Peter Pereira
Na fotografia, o simples e o autêntico, normalmente, costumam dar um bom boneco.
É o que transparece desta entrevista do Peter Pereira.
Tal como ele certamente faz para conseguir as fotos que o caracterizam, é preciso reparar, ver, olhar e imaginar o enquadramento.
A autenticidade é a possibilidade de alguém ser capaz de revelar a sua realidade.
“As histórias mais importantes para mim são sobre a pobreza”, disse Peter Pereira na entrevista, que pode ser lida aqui. O vídeo foi sacado daqui.
O ser simples é sempre útil! Peter Pereira, nesta entrevista, revelou-se de uma simplicidade que roça a ternura.
Depois de ver os cerca de 36 minutos do vídeo, da entrevista dada por este fotojornalista nascido na Gala, multi premiado e reconhecido, quem pode esconder um sorriso e um olhar terno e comovido?
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