quinta-feira, 24 de setembro de 2015
The old man's in town...
Em tempo.
Quando o homem morrer (oxalá que seja daqui por muitos anos e bons...), espero que, nos jornais, não se esqueçam de fazer referência ao candidato PSD, por Coimbra, de profissão "comendador público"!..
Sondagens...
"Coligação com vantagem de cinco pontos na sondagem diária da RTP"...
Entrámos no campo da pura manipulação canalha.
Por favor...
Tenho coisas mais interessantes para fazer na minha vida.
Falem-me de futebol, falem-me do tempo, ou do raio que vos parta...
Mas deixem a aldrabice pura para quem tenha paciência para vos aturar...
Entrámos no campo da pura manipulação canalha.
Por favor...
Tenho coisas mais interessantes para fazer na minha vida.
Falem-me de futebol, falem-me do tempo, ou do raio que vos parta...
Mas deixem a aldrabice pura para quem tenha paciência para vos aturar...
7,2%
"Andamos há anos a penar, a pagar e a minguar pelo défice orçamental.
É por ele que pagamos mais impostos (por ele e pela dívida, que é um somatório de défices anuais), é por causa dele que se corta despesa na Saúde, na Educação, na Cultura, em tudo. Mas depois, quando um défice é revisto, dizem-nos que não, que é passado, que é só contabilidade, coisa de estatística, matemática driblada.
Hoje o défice de 2014 passou de 4,5% para 7,2%.
E depois?"
PEDRO SANTOS GUERREIRO
Em tempo.
Quando pronuncio a palavra Futuro
a primeira sílaba já pertence ao passado.
Quando pronuncio a palavra Silêncio,
destruo-o.
Quando pronuncio a palavra Nada,
crio algo que não cabe em nenhum não-ser.
Wislawa Szymborska, poetisa polaca (1923-2012)
É por ele que pagamos mais impostos (por ele e pela dívida, que é um somatório de défices anuais), é por causa dele que se corta despesa na Saúde, na Educação, na Cultura, em tudo. Mas depois, quando um défice é revisto, dizem-nos que não, que é passado, que é só contabilidade, coisa de estatística, matemática driblada.
Hoje o défice de 2014 passou de 4,5% para 7,2%.
E depois?"
PEDRO SANTOS GUERREIRO
Em tempo.
Quando pronuncio a palavra Futuro
a primeira sílaba já pertence ao passado.
Quando pronuncio a palavra Silêncio,
destruo-o.
Quando pronuncio a palavra Nada,
crio algo que não cabe em nenhum não-ser.
Wislawa Szymborska, poetisa polaca (1923-2012)
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Momento de humor!
Em tempo.
"Marcelo Rebelo de Sousa comentador, independente, na televisão em horário nobre.
Pedro Santana Lopes comentador, independente, na televisão em horário nobre.Luís Marques Mendes comentador, independente, na televisão em horário nobre.
Luís Filipe Menezes comentador, independente, na televisão em horário nobre.
Francisco Pinto Balsemão dono, e militante n.º 1, independente, de uma televisão."
Comédias figueirenses
Não quase a uma estreia de cinema, porque a essas toda a gente já deve ter assistido, mas a um enredo que podia dar vários filmes de comédia...
A verdade é que gosto de comédias. As comédias costumam dispor-me bem.
Mas, esta comédia figueirense, até agora, só tem o estereótipo das personagens. Esta comédia só tem lugar pelo à-vontade e promete desenvolver novos capítulos porque as personagens reagem mutuamente e connosco.
E, apesar do embaraço, sabem como reagir.
“Sou completamente alheio à parada com o meu nome” – garante João Ataíde!..
"Ninguém retira o mérito ao Dr. Santana Lopes" - perdão ao Dr. João Ataíde - "na obra que ali está e é muito justo que se façam homenagens, sempre que alguém o merece... Sejamos honestos não façamos outras leituras do acontecimento. Por sermos intelectualmente honestos é que se está a tomar esta atitude, pois na nossa interpretação não é a melhor forma de se homenagear o Dr. Santana Lopes atribuindo o seu nome ao CAE" - perdão, ao Dr. João Ataíde, atribuindo o seu nome à parada do novo Quartel dos Bombeiros Municipais...
Era um político tão importante que se tornou um ícone do ambiente desta política figueirense...
"José Elísio pondera sair da presidência da Junta de Lavos"...
Tinha lido isto um destes no Diário de Coimbra, mas acabei de recordar aqui.
A propósito...
Estou a meses de comemorar 10 anos que comecei a escrever este blogue.
Já passei a barreira crítica dos 9.
Que é quando as pessoas abandonam os blogues porque ficam sem ideias...
Tinha lido isto um destes no Diário de Coimbra, mas acabei de recordar aqui.
A propósito...
Estou a meses de comemorar 10 anos que comecei a escrever este blogue.
Já passei a barreira crítica dos 9.
Que é quando as pessoas abandonam os blogues porque ficam sem ideias...
terça-feira, 22 de setembro de 2015
A guerra está aberta entre a Figueira e o Turismo do Centro de Portugal
O presidente da Câmara manifestou-se ontem, no decorrer da reunião camarária, desiludido com a forma como a Turismo Centro de Portugal trata o concelho da Figueira da Foz.
“Tenho muita razão de queixa pela forma como esta região de turismo tem tratado a Figueira da Foz. Mas, a dada altura, estava com esperança que a Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra (CIM-RC) pudesse lançar o seu próprio projecto”...
Existe um plano municipal de turismo, em parceria com a Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, que se encontra em fase de conclusão, informou o presidente. Por outro lado, o líder do executivo camarário recordou o “projecto ambicioso” candidatado pela CIM-RC, a que também preside, mas que a entidade de gestão dos fundos europeus rejeitou sustentando que cabe à TCP a promoção turística do Centro de Portugal.
“Se não conseguirmos ultrapassar esta barreira da entidade de turismo, teremos de partir para a promoção própria”, admitiu João Ataíde. Para o efeito, poderá vir a utilizar verbas das contrapartidas da zona de jogo (casino). Na oportunidade, reconheceu que “há coisas que têm de melhorar, em relação à oferta” turística da Figueira da Foz. O autarca socialista respondeu desta forma ao vereador do PSD, João Armando Gonçalves, sobre a relação da Figueira com a ERTC e o seu grau de autonomia face a esta entidade regional.
João Armando Gonçalves, por sua vez, sublinhou: “na promoção da região Centro como destino turístico, a Figueira da Foz desapareceu do mapa”. A cidade, “enquanto entidade autónoma, não existe”, afirmou também o autarca da oposição, que aproveitou a oportunidade para fazer ainda reparos à “insuficiente informação turística” sobre a oferta local.
Contactado pelo jornal AS BEIRAS, Pedro Machado, presidente da TCP, acentuou que a “ Turismo do Centro recebeu, em 2015, os dois maiores prémios nacionais de turismo, fruto do seu trabalho, planeamento, comunicação, imagem, valorização do território e promoção dos produtos e marcas turísticas. Esta é a resposta que deixo ao presidente da câmara e ao vereador do PSD”.
Pedro Machado aproveitou este contacto do jornal AS BEIRAS para acrescentar que está “sempre disponível para trabalhar com todos os municípios, em particular com aqueles que valorizam o trabalho em rede, a promoção conjunta, o apoio aos empresários, em detrimento de projectos individuais”.
E, a terminar, disse: “A TCP esteve associada aos maiores eventos que se realizaram este ano na Figueira da Foz".
“Tenho muita razão de queixa pela forma como esta região de turismo tem tratado a Figueira da Foz. Mas, a dada altura, estava com esperança que a Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra (CIM-RC) pudesse lançar o seu próprio projecto”...
Existe um plano municipal de turismo, em parceria com a Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz, que se encontra em fase de conclusão, informou o presidente. Por outro lado, o líder do executivo camarário recordou o “projecto ambicioso” candidatado pela CIM-RC, a que também preside, mas que a entidade de gestão dos fundos europeus rejeitou sustentando que cabe à TCP a promoção turística do Centro de Portugal.
“Se não conseguirmos ultrapassar esta barreira da entidade de turismo, teremos de partir para a promoção própria”, admitiu João Ataíde. Para o efeito, poderá vir a utilizar verbas das contrapartidas da zona de jogo (casino). Na oportunidade, reconheceu que “há coisas que têm de melhorar, em relação à oferta” turística da Figueira da Foz. O autarca socialista respondeu desta forma ao vereador do PSD, João Armando Gonçalves, sobre a relação da Figueira com a ERTC e o seu grau de autonomia face a esta entidade regional.
João Armando Gonçalves, por sua vez, sublinhou: “na promoção da região Centro como destino turístico, a Figueira da Foz desapareceu do mapa”. A cidade, “enquanto entidade autónoma, não existe”, afirmou também o autarca da oposição, que aproveitou a oportunidade para fazer ainda reparos à “insuficiente informação turística” sobre a oferta local.
Contactado pelo jornal AS BEIRAS, Pedro Machado, presidente da TCP, acentuou que a “ Turismo do Centro recebeu, em 2015, os dois maiores prémios nacionais de turismo, fruto do seu trabalho, planeamento, comunicação, imagem, valorização do território e promoção dos produtos e marcas turísticas. Esta é a resposta que deixo ao presidente da câmara e ao vereador do PSD”.
Pedro Machado aproveitou este contacto do jornal AS BEIRAS para acrescentar que está “sempre disponível para trabalhar com todos os municípios, em particular com aqueles que valorizam o trabalho em rede, a promoção conjunta, o apoio aos empresários, em detrimento de projectos individuais”.
E, a terminar, disse: “A TCP esteve associada aos maiores eventos que se realizaram este ano na Figueira da Foz".
Até às eleições do próximo dia 4, em exibição neste blogue a série "os coristas" ... (II)
"Na inauguração do quartel dos bombeiros, Nuno Osório, o comandante do corpo dos municipais, dirigiu-se ao presidente da câmara tratando-o de forma directa e simples na segunda pessoa.
Osório, percebemos, quis homenagear, não o presidente da câmara, não a figura institucional, mas o homem e cidadão João Ataíde.
A abordagem teve tanto de surpreendente e ousadia como de sentimento e verdade.
À parada foi atribuída o nome da pessoa e do homem, não o de sua excelência, o senhor presidente da câmara. Este figurava já na placa inaugurativa. Foi um reconhecimento singelo. Esquecemo-nos, às vezes, da singularidade de cada um e, sobretudo, dessa evidência simples de que somos, todos, gente igual; de carne e osso, com sentimentos e emoções, com fragilidades e nobreza, com determinação e valores, pais, irmãos, companheiros. Somos todos um “tu”, na alteridade que nos caracteriza.
Demonstrar isto, sem imposturas e sem tolice, é comovedor. Fazê-lo como quem colhe flores, pode parecer ingénuo, mas é genuíno. João Ataíde teve, na simplicidade do gesto, o melhor e o mais humilde dos reconhecimentos que se pode fazer a alguém.
E nós, uma lição."
António Tavares, hoje no jornal AS BEIRAS
Osório, percebemos, quis homenagear, não o presidente da câmara, não a figura institucional, mas o homem e cidadão João Ataíde.
A abordagem teve tanto de surpreendente e ousadia como de sentimento e verdade.
À parada foi atribuída o nome da pessoa e do homem, não o de sua excelência, o senhor presidente da câmara. Este figurava já na placa inaugurativa. Foi um reconhecimento singelo. Esquecemo-nos, às vezes, da singularidade de cada um e, sobretudo, dessa evidência simples de que somos, todos, gente igual; de carne e osso, com sentimentos e emoções, com fragilidades e nobreza, com determinação e valores, pais, irmãos, companheiros. Somos todos um “tu”, na alteridade que nos caracteriza.
Demonstrar isto, sem imposturas e sem tolice, é comovedor. Fazê-lo como quem colhe flores, pode parecer ingénuo, mas é genuíno. João Ataíde teve, na simplicidade do gesto, o melhor e o mais humilde dos reconhecimentos que se pode fazer a alguém.
E nós, uma lição."
António Tavares, hoje no jornal AS BEIRAS
Os valores dos vereadores figueirenses...
No passado mês de junho, a Câmara da Figueira aprovou a proposta da maioria socialista sobre a atribuição da medalha de altruísmo em prata dourada ao Grupo Lusiaves.
A proposta passou apenas com uma abstenção.
Ontem, o grupo de vereadores eleito pelo PSD, na Coligação Somos Figueira, apresentou em reunião de Câmara, um voto de congratulação e reconhecimento à unidade industrial Ernesto Morgado, sediada no Alqueidão.
A Figueira que temos, em setembro de 2015, vale pouco ou perto de nada.
As pessoas que a governam quase que apenas têm umbigo.
Esse é o seu mundo. E, é em torno dele, que gira o horizonte individual de cada uma delas.
Quem conheça a história de uma cidade ainda jovem - a Figueira tem apenas 133 anos - sabe que lembrar essa data, por si só, não constitui "uma afirmação de esperança". Sabe, também, que por aqui a junção de esforços e a força do trabalho já moveu montanhas, que a dignidade dos valores já edificou obra, que a palavra já valeu por um papel.
À medida que os anos vão passando e nos aproximamos da velhice, vamos sabendo mais da Figueira e da vida.
Valores, como a força do trabalho, a dignidade dos valores e a solidez da palavra que já valeu como um papel, estão cada vez mais desvalorizados.
Nos intervalos destas " engraxadelas", disfarçadas de reconhecimento, os vereadores da "nossa" câmara poderiam lembra-se que na Figueira há mais vida e mais valores para além dos empresários "amigos"...
Isto já começa a arrepiar...
A proposta passou apenas com uma abstenção.
Ontem, o grupo de vereadores eleito pelo PSD, na Coligação Somos Figueira, apresentou em reunião de Câmara, um voto de congratulação e reconhecimento à unidade industrial Ernesto Morgado, sediada no Alqueidão.
A Figueira que temos, em setembro de 2015, vale pouco ou perto de nada.
As pessoas que a governam quase que apenas têm umbigo.
Esse é o seu mundo. E, é em torno dele, que gira o horizonte individual de cada uma delas.
Quem conheça a história de uma cidade ainda jovem - a Figueira tem apenas 133 anos - sabe que lembrar essa data, por si só, não constitui "uma afirmação de esperança". Sabe, também, que por aqui a junção de esforços e a força do trabalho já moveu montanhas, que a dignidade dos valores já edificou obra, que a palavra já valeu por um papel.
À medida que os anos vão passando e nos aproximamos da velhice, vamos sabendo mais da Figueira e da vida.
Valores, como a força do trabalho, a dignidade dos valores e a solidez da palavra que já valeu como um papel, estão cada vez mais desvalorizados.
Nos intervalos destas " engraxadelas", disfarçadas de reconhecimento, os vereadores da "nossa" câmara poderiam lembra-se que na Figueira há mais vida e mais valores para além dos empresários "amigos"...
Isto já começa a arrepiar...
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Até às eleições do próximo dia 4, em exibição neste blogue a série "os coristas" ... (I)
"Iniciou-se ontem, oficialmente, a campanha eleitoral para as legislativas do próximo dia 4 de outubro, apesar de, há muito, os candidatos andarem na “estrada”.
...estou seguro que os portugueses saberão descortinar a razão e os responsáveis da austeridade que nos foi imposta, ao mesmo tempo que compreenderão, ainda que a duras penas, quem resgatou o país da bancarrota e iniciou um processo de crescimento.
Não quero experimentar receitas e aventuras que, infelizmente, sabemos bem ao que já nos conduziram, e renovarei a confiança na coligação que nos tem governado."
Miguel Almeida, hoje no jornal AS BEIRAS
...estou seguro que os portugueses saberão descortinar a razão e os responsáveis da austeridade que nos foi imposta, ao mesmo tempo que compreenderão, ainda que a duras penas, quem resgatou o país da bancarrota e iniciou um processo de crescimento.
Não quero experimentar receitas e aventuras que, infelizmente, sabemos bem ao que já nos conduziram, e renovarei a confiança na coligação que nos tem governado."
Miguel Almeida, hoje no jornal AS BEIRAS
Salários baixos na campanha eleitoral...
foto sacada daqui |
Está na massa do sangue deles: nenhum empresário - especialmente os grandes ... - gosta de pagar salários.
Portanto, pagam o mínimo que podem.
As palavras desse empresário sobre o desprazer que sente em pagar salários, teve a virtude e o condão de revelar a natureza da realidade em que vivemos neste Portugal PaF.
A racionalidade de quem paga salários é pagar o mínimo possível. O ideal - aqui podemos extrapolar que o senhor empresário deste concelho e deste país ainda não pensou suficientemente bem sobre o assunto - seria mesmo que as coisas se fizessem de outra maneira.
Não pense o leitor que eu vou aqui falar da escravatura.
A escravatura é uma enorme chatice, pois os escravos têm de ser alimentados e, entre senhor e escravo, ainda se estabelece uma certa ligação de dependência que pode perturbar, para além da digestão, o sentido estético do senhor.
Depois, há aquela dialéctica do senhor e do escravo, sobre a qual escreveu Hegel, um filósofo alemão. E se foi um alemão que escreveu aquilo alguma verdade lá há-de haver. O melhor é não haver lugar para dialécticas e os escravos tornarem-se senhores ou vice-versa.
O ideal mesmo seria que os trabalhadores por conta de outrem (esta expressão é toda uma visão do mundo), em vez de receberam salários, pagassem para ter o privilégio de trabalhar para os visionários e geniais empreendedores e observar, in loco, a sua criatividade, a sua capacidade de iniciativa, o seu elevado padrão estético.
Assim, tudo seria muito mais rentável para as empresas.
Na folha dos custos de produção deixaria de haver esse perturbador de digestões e sentimentos estéticos que dá pelo nome de salário.
As empresas encontravam, agora que os bancos não gostam de financiar os empreendedores visionários geniais que há por aí aos pontapés, uma nova fonte de receita.
Além do mais, isso seria assaz benéfico para o trabalhador.
Como sabemos, a palavra salário deriva do vocábulo latino salarĭu que significa soldo para comprar sal.
Sem o soldo (antes, com um soldo negativo) para comprar sal, o trabalhador - vamos lá, actualizar a linguagem: o colaborador... - não poderia salgar a comida, o que faz muito mal ao coração.
Uma medida destas não só ajudaria as empresas a crescer como seria protectora da saúde cardiovascular da população.
Logo seria benéfica para Serviço Nacional de Saúde. Que o mesmo é escrever: para a saúde financeira do país do PaF.
E se o Syriza tivesse perdido?..
Passos quer distância da Grécia e Costa diz que “não tem nada a ver”...
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