sexta-feira, 15 de maio de 2015
Portas vai ter de engolir a verdade imaculada do livro...
A maioria das pessoas não diz o que pensa.
Talvez, por se sentirem retraídas, com medos que nem sequer consigo imaginar.
Ou, quiçá, por saberem que o mundo em que vivem não está preparado para conviver com a verdade. Ou, simplesmente, porque gostam de viver na mentira.
Pelos vistos, as verdades imaculadas apenas se encontram nos livros…
quinta-feira, 14 de maio de 2015
31...
O 31 que vai pelo 31 da Armada!..
Tudo porque José Maria Barcia escreveu: “uma alucinação de meninos com fome e frio que se tornou num dos maiores produtos de marketing da Igreja Católica“.
A caixa de comentários está de gritos...
Tudo porque José Maria Barcia escreveu: “uma alucinação de meninos com fome e frio que se tornou num dos maiores produtos de marketing da Igreja Católica“.
A caixa de comentários está de gritos...
Soluções dentro da Câmara?...Oh Rui, desculpa lá, mas dentro da câmara, fecha-se a porta. E que ninguém os chateie...
Crónica de Rui Curado da Silva, hoje no jornal AS BEIRAS.
"Governo preparado para vender a TAP em duas semanas"!..
É um erro, mas perante a actuação continuada deste governo, triste e miserável, um gajo até fica um bocado em baixo...
Mas eles aí estão: não têm princípios, maneiras, vergonha na cara.
Até ao último dia vão certamente tentar privatizar tudo e mais alguma coisa - nem que se a trote e às três pancadas.
Aumentaram a dívida, os níveis de desemprego, arrasaram com o investimento, correram do país uma parte importante da população e tiraram a esperança e comprometeram a sanidade dos que não conseguiram ou não quiseram sair.
Vivemos num clima de miséria moral, onde vale tudo, começando pela falta de vergonha na cara e pela ignorância descarada.
A política tornou-se uma coisa rasteira.
A palavra de nada vale, a honra é o que as agências de comunicação quiserem que seja, as estatísticas e os números são manipulados e dão para tudo...
Confesso que já não os posso ver em lado nenhum!
Mas, isso sou eu...
Alguns - iremos daqui a poucos meses ver quantos milhares - só irão acordar quando estivermos no défice zero, conduzidos por Passos Coelho.
Mas eles aí estão: não têm princípios, maneiras, vergonha na cara.
Até ao último dia vão certamente tentar privatizar tudo e mais alguma coisa - nem que se a trote e às três pancadas.
Aumentaram a dívida, os níveis de desemprego, arrasaram com o investimento, correram do país uma parte importante da população e tiraram a esperança e comprometeram a sanidade dos que não conseguiram ou não quiseram sair.
Vivemos num clima de miséria moral, onde vale tudo, começando pela falta de vergonha na cara e pela ignorância descarada.
A política tornou-se uma coisa rasteira.
A palavra de nada vale, a honra é o que as agências de comunicação quiserem que seja, as estatísticas e os números são manipulados e dão para tudo...
Confesso que já não os posso ver em lado nenhum!
Mas, isso sou eu...
Alguns - iremos daqui a poucos meses ver quantos milhares - só irão acordar quando estivermos no défice zero, conduzidos por Passos Coelho.
AO- oh, oh!..
Sobre um acordo, mesmo que seja ortográfico, é meu entendimento, que a sua aceitação passa por uma convergência de, pelo menos, duas vontades.
Neste caso concreto a minha é diferente - diverge.
Li, ouvi e vi que o AO passou a ser obrigatório.
Li, ouvi e vi, que quem não escrever segundo os ditames do novo AO, desde ontem, passou a escrever com erros.
Vou continuar a errar até ao fim dos meus dias.
Entre escrever com erros oficiais e escrever com erros pessoais, vou continuar a preferir a segunda opção.
Neste caso concreto a minha é diferente - diverge.
Li, ouvi e vi que o AO passou a ser obrigatório.
Li, ouvi e vi, que quem não escrever segundo os ditames do novo AO, desde ontem, passou a escrever com erros.
Vou continuar a errar até ao fim dos meus dias.
Entre escrever com erros oficiais e escrever com erros pessoais, vou continuar a preferir a segunda opção.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
"Com menos habitantes e muitos visitantes (por terra, ar e mar), que prepara a região e a Figueira aos turistas prometidos?"
Crónica publicada hoje no jornal AS BEIRAS, pelo eng. Daniel Santos.
Em tempo.
Desde a década de 90 do século passado, comparável ao sucesso da passagem de grandes navios de cruzeiros pelo porto da Figueira da Foz, só a passagem de aviões pelo aeroporto de Beja!
Em tempo.
Desde a década de 90 do século passado, comparável ao sucesso da passagem de grandes navios de cruzeiros pelo porto da Figueira da Foz, só a passagem de aviões pelo aeroporto de Beja!
terça-feira, 12 de maio de 2015
Os cruzeiros, o pelado do Cabedelo e Camões...
Desde 1990, que os cruzeiros vêm à
nossa cidade, sem que os figueirenses tenham recolhido disso qualquer
benefício.
Uma ou duas excursões vindas de Fátima, que passem por
cá, com a venda de umas minis e uns copos de tinto, apesar das despesas com as mijadelas nos mictórios do Jardim Municipal, sempre dão mais lucro
aos comerciantes da nossa cidade que a vinda dos endinheirados
passageiros dos cruzeiros.
Esses, que se saiba, comeram, beberam e dançaram - tudo à borla - e foram para Coimbra.
Houve polémica antes da chegada do "Corinthian". Ao que disseram, inclusivamente ouvi
isso na Assembleia Municipal, a Figueira, neste momento, não tem
nada de especial para mostrar aos que nos visitam por mar.
Nada de mais errado: ironia das ironias,
a Figueira tem uma relíquia, uma coisa que deve ser praticamente
única em Portugal e na Europa – o campo de futebol do Grupo
Desportivo Cova-Gala.
Para o próximo cruzeiro que arribar ao
nosso porto – é em outubro, ao que veio nos jornais – é só coordenar as coisas, e trazer os endinheirados turistas a esta outra margem a ver algo da
pré-história, peculiar e impossível de ver no seu país. Qual Serra da Boa Viagem, quais Lagoas,
qual Casino, quais Museus, qual CAE, qual Salgado, qual Praia, qual
gastronomia?..
Nada disso.
Os figueirenses podem surpreender os
ilustres visitantes com um jogo de futebol, a contar para a prova
rainha da Associação de Futebol de Coimbra, disputado num pelado
pré-histórico que já não existe em lado nenhum...
Aquilo sim é futebol autêntico e genuíno, só
comparável a Camões, que escreveu os seus poemas conforme viveu: com dificuldades.
Tal como nós, covagalenses, foi um poeta marcado por múltiplas
experiências e vicissitudes. Mas, da dureza que a realidade lhe
apresentava, brotou uma obra singular que nos define enquanto cultura
e enquanto parte da Humanidade...
É o que vai acontecer ao futebol na nossa Aldeia!
Perante a hipocrisia, valha-nos a
ironia com os dentes afiados...
Não alinho em merdas
"O acordo ortográfico passa a ser obrigatório em Portugal, já amanhã"!
Ainda não adoptei, nem vou adoptar, este acordo ortográfico. Prefiro escrever com erros pessoais a fazê-lo com erros oficiais.
Além do mais, este "acordo ortográfico é uma merda".
E vai passar a ser oficial!..
Ainda não adoptei, nem vou adoptar, este acordo ortográfico. Prefiro escrever com erros pessoais a fazê-lo com erros oficiais.
Além do mais, este "acordo ortográfico é uma merda".
E vai passar a ser oficial!..
Não sei que escrever mais! Talvez falte apenas deixar um obrigado...
Como na Figueira os incautos não buscam a sapiência no museu nem no CAE - coisas que faltam noutras cidades - e preferem o Ruizinho de Penacova, antes que apareça alguém a dançar ao ritmo pimba do Emanuel, o que continua a fazer falta é agitar a malta...
Dentro da minha modéstia e pequenez, limito-me a citar algumas palavras de um homem, que ainda há poucos anos alguns julgavam um fantasma sem rosto, invisível e sem sentimentos, aparentemente frio e objectivo, mas que agora sabemos sensível, também escritor e vereador, que sabe pensar, que é mestre em lisonjear e ser servil ao poder, acima de tudo com o seu silêncio, em especial ao emanado do presidente, que passou a vestir-se como deve ser, que nunca levanta a voz, e que um dia apareceu num cargo de decisão política, onde serve zelosamente...
Dentro da minha modéstia e pequenez, limito-me a citar algumas palavras de um homem, que ainda há poucos anos alguns julgavam um fantasma sem rosto, invisível e sem sentimentos, aparentemente frio e objectivo, mas que agora sabemos sensível, também escritor e vereador, que sabe pensar, que é mestre em lisonjear e ser servil ao poder, acima de tudo com o seu silêncio, em especial ao emanado do presidente, que passou a vestir-se como deve ser, que nunca levanta a voz, e que um dia apareceu num cargo de decisão política, onde serve zelosamente...
“É evidente, para quem
acompanha os múltiplos
eventos do concelho, que
os figueirenses vivem de
costas uns para os outros.
Cada qual preocupa-se com
a sua “quintinha” e pressupõe
que não acontece mais nada.
Quantos figueirenses visitaram
a magnífica exposição
de Alberto de Lacerda que o
museu promoveu? Quantos
assistiram ao extraordinário
concerto de Fábio Falsetta
e Sandro Meo, no CAE, com
entrada gratuita?
Quantos irão agora visitar a
exposição de arte australiana
inaugurada pela embaixadora
deste país no passado sábado?
Como pode a atracão
principal da feira de sabores
ser o Ruizinho de Penacova,
quando temos grupos
musicais, corais, folclóricos e
outros de excelente qualidade?
Se, como diz Mário
Esteves, da associação, “é
preciso acordar, unir esforços
e sinergias”, pois que se faça,
mas o exemplo deve começar
lá por casa.”
Grandes primeiras páginas figueirenses...
Olhem bem para esta primeira página do jornal "A Voz da Figueira", datada de 11 de julho de 1996! Para verem melhor, cliquem na imagem.
Desde a década de 90 do século passado, comparável ao sucesso da passagem de grandes navios de cruzeiros pelo
porto da Figueira da Foz, só a passagem de aviões pelo aeroporto
de Beja!
Se leram com atenção, deram conta que, passados quase 19 anos, a Figueira continua o deserto que já então era na maior parte do ano!..
Pouco mudou, para melhor, e, nalguns aspectos, como na possibilidade do exercício da cidadania numa sociedade democrática, recuámos.
E o que é que o figueirense terá que fazer para tentar acabar com o deserto em que transformaram a cidade e o concelho?
Talvez começar por sacudir a areia da cabeça...
Os mais de 9 anos que o meu blogue tem de existência, provam que há muitas maneiras de os cidadãos tentarem intervir na sociedade em que se inserem, para além dos partidos.
Pouco mudou, para melhor, e, nalguns aspectos, como na possibilidade do exercício da cidadania numa sociedade democrática, recuámos.
E o que é que o figueirense terá que fazer para tentar acabar com o deserto em que transformaram a cidade e o concelho?
Talvez começar por sacudir a areia da cabeça...
Os mais de 9 anos que o meu blogue tem de existência, provam que há muitas maneiras de os cidadãos tentarem intervir na sociedade em que se inserem, para além dos partidos.
Dizer que só através dos partidos se
pode fazer intervenção cívica é redutor.
Podemos fazê-lo através de diversos
meios. E aqueles que, como eu, para o
peditório dos partidos já deram há muitos anos, mas gostam da sua
Aldeia, do seu Concelho e do seu País – pelo menos, tanto como os
políticos partidários - e acreditam que têm coisas para dizer, há a obrigação de falar e
recordar promessas enganadoras e mentirosas e registar e sublinhar o que entendam mereça ser
elogiado. Sem colocar em causa a importância dos
partidos em democracia, acredito que há democracia para além dos
partidos.
Portanto, porque o conhecimento se constrói com pedaços de saber, fica uma primeira página do jornal "A Voz da Figueira" de 11 de julho de 1996, para os contentinhos que se masturbaram
com a vinda do "Corinthian", porque não conhecem o passado dos
políticos figueirenses, que sempre se limitaram, ao longo de
décadas, a bufar palavras incultas e promessas ocas e vãs.
Raios partam a minha memória!.. Quase me sinto a sufocar. Quem não conhecer os políticos figueirenses, que os compre...
segunda-feira, 11 de maio de 2015
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