sábado, 1 de novembro de 2014
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Acabou de cair mais um tabu...
"Apostador português já reclamou os 190 milhões"...
Agora, é só esperar mais um pouco e aguardar que Rui Machete se descaia e revele a identidade...
Agora, é só esperar mais um pouco e aguardar que Rui Machete se descaia e revele a identidade...
O caminho...
A grave crise económica, a terrível crise social e a crise
política indesmentível deve ser tudo invenção dos jornalistas...
política indesmentível deve ser tudo invenção dos jornalistas...
EXPOSIÇÃO “RECORDAR CARLOS PAREDES” NO CASINO FIGUEIRA EM NOVEMBRO
»» Concerto com Luísa Amaro rende homenagem ao guitarrista
Actualmente na sede da Sociedade Portuguesa de Autores, a exposição «Recordar Carlos Paredes» estará, a partir de 11 de Novembro, no Casino Figueira, fruto da parceria que, na noite passada, levou ao mesmo espaço o escritor Mário de Carvalho.
Na 9.ª edição do Casino das Letras, a literatura dá lugar à evocação da cultura musical, com esta mostra que, em Lisboa, já está a dar a conhecer ao mundo livros, vinis, fotografias e até a guitarra que acompanhou o virtuoso ao longo da sua carreira.
A maioria dos objectos pertence ao espólio que o guitarrista, falecido a 23 de Julho de 2004, deixou em testamento à Sociedade Portuguesa de Autores.
Agora, na Figueira da Foz, uma década volvida sobre a sua morte, Carlos Paredes, «o homem dos mil dedos», volta a dar o mote para celebrar a guitarra portuguesa, pelas mãos femininas de Luísa Amaro, a primeira mulher a gravar em guitarra portuguesa, autora da «Canção para Carlos Paredes» e companheira do músico nos últimos 20 anos da vida deste.
Via Foz do Mondego Rádio
Em tempo.
Em Lisboa, no Porto e na Figueira, tive a felicidade de ter visto actuar ao vivo diversas vezes Carlos Paredes. Para quem não teve esse privilégio, recordo um mérito nada pequeno: ter feito, quanto a mim, a mais bela banda sonora de sempre, em Portugal, para um filme - a música de Carlos Paredes, nos “Verdes Anos” (1963) de Paulo Rocha.
Actualmente na sede da Sociedade Portuguesa de Autores, a exposição «Recordar Carlos Paredes» estará, a partir de 11 de Novembro, no Casino Figueira, fruto da parceria que, na noite passada, levou ao mesmo espaço o escritor Mário de Carvalho.
Na 9.ª edição do Casino das Letras, a literatura dá lugar à evocação da cultura musical, com esta mostra que, em Lisboa, já está a dar a conhecer ao mundo livros, vinis, fotografias e até a guitarra que acompanhou o virtuoso ao longo da sua carreira.
A maioria dos objectos pertence ao espólio que o guitarrista, falecido a 23 de Julho de 2004, deixou em testamento à Sociedade Portuguesa de Autores.
Agora, na Figueira da Foz, uma década volvida sobre a sua morte, Carlos Paredes, «o homem dos mil dedos», volta a dar o mote para celebrar a guitarra portuguesa, pelas mãos femininas de Luísa Amaro, a primeira mulher a gravar em guitarra portuguesa, autora da «Canção para Carlos Paredes» e companheira do músico nos últimos 20 anos da vida deste.
Via Foz do Mondego Rádio
Em tempo.
Em Lisboa, no Porto e na Figueira, tive a felicidade de ter visto actuar ao vivo diversas vezes Carlos Paredes. Para quem não teve esse privilégio, recordo um mérito nada pequeno: ter feito, quanto a mim, a mais bela banda sonora de sempre, em Portugal, para um filme - a música de Carlos Paredes, nos “Verdes Anos” (1963) de Paulo Rocha.
Recordo
Carlos Paredes como uma das pessoas mais simples que conheci,
pertencente a um conjunto muito restrito de indivíduos com um conjunto
de características que os tornam especiais.
Não gostam de dar entrevistas, não aparecem em festas
sociais, detestam o medíocre e mais importante ainda, são pessoas lúcidas.
Escondem-se,
muitas vezes, por trás da porta do facilitismo e fogem do altruísmo
demagógico. Dão-se com muito pouca gente, porque afinal este país
desagrada-os. Viveriam muito bem num outro país inventado.
Se
existissem mais pessoas assim, talvez conseguíssemos sonhar em Portugal...
Algo nunca visto...
Aniversário da UGT, 29 outubro 2014
Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, com o Secretário-Geral da UGT, Carlos Silva, no encerramento da conferência comemorativa dos 36 anos da UGT, Lisboa, 29 outubro 2014 (Foto: Walter Branco, sacada daqui).
"Nunca tinha visto uma central sindical celebrar um aniversário tendo como convidados de honra governantes e um PM que achincalha os trabalhadores, mas nunca é tarde para aprender a conviver com estas modernices. Bem aventurado sejas, Carlos Silva, por já teres esquecido que Passos Coelho elegeu como uma das suas prioridades de governo “vergar os sindicatos”. És um herói, pá! Bem mereces que o Cavaco te condecore e o Passos mande erigir uma estátua em S. Bento".
"Nunca tinha visto uma central sindical celebrar um aniversário tendo como convidados de honra governantes e um PM que achincalha os trabalhadores, mas nunca é tarde para aprender a conviver com estas modernices. Bem aventurado sejas, Carlos Silva, por já teres esquecido que Passos Coelho elegeu como uma das suas prioridades de governo “vergar os sindicatos”. És um herói, pá! Bem mereces que o Cavaco te condecore e o Passos mande erigir uma estátua em S. Bento".
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
PEDRO CRUZ: “Nunca vou esquecer a primeira foto que vi publicada num jornal”...
Pedro Agostinho Cruz, como sabem os leitores deste Outra Margem, é um velho conhecido meu, apesar de ter nascido em 1987 na Cova-Gala, freguesia de São Pedro, onde ainda hoje reside.
Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior, tem imagens publicadas em vários órgãos de comunicação social locais, regionais e nacionais. Colabora regularmente com as mais diversas publicações.
Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior, tem imagens publicadas em vários órgãos de comunicação social locais, regionais e nacionais. Colabora regularmente com as mais diversas publicações.
Hoje, tive oportunidade de ler uma entrevista que deu ao Figueira na Hora.
O Jorge Lemos - que para além de um ser humano de excepção e um Amigo do Pedro, é um competente jornalista - sacou uma bela e interessante conversa informal ao Pedro - e logo ao Pedro, que gosta mais de ouvir do que falar!.. - que passou para prosa e publicou no seu espaço na internet.
A entrevista pode ser lida na íntegra aqui.
Relevo, com a devida vénia, dois pormenores: a abertura e o final.
"Quando e de que forma nasceu este gosto, esta paixão pela fotografia", pergunta para início da conversa o Jorge Lemos...
Eis a resposta do Pedro, que me deixou ao mesmo tempo feliz e preocupado:
Eis a resposta do Pedro, que me deixou ao mesmo tempo feliz e preocupado:
"Essa é a pergunta que faço a mim próprio todos os dias… Não consigo responder concretamente a essa questão.
Mas, comecei a ver a fotografia com outros olhos quando fui convidado pelo meu tio António Agostinho a colaborar com o blog dele, o «Outra Margem». Quando dei por mim estava a colaborar com jornais locais e regionais. Foi um processo que surgiu naturalmente."
Mas, comecei a ver a fotografia com outros olhos quando fui convidado pelo meu tio António Agostinho a colaborar com o blog dele, o «Outra Margem». Quando dei por mim estava a colaborar com jornais locais e regionais. Foi um processo que surgiu naturalmente."
E a terminar, pergunta o Jorge: "tens ideia de qual poderia vir a ser a “tal” foto da tua vida? Aquela que gostarias de estar no sítio e tempo certos?"
Respondeu no fim desta conversa informal (que o Jorge Lemos transpôs para o Figueira na Hora) o Pedro Agostinho Cruz, acima de tudo um fotojornalista.
"Amanhã falamos disso…"
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Desculpem lá, mas se isto não é um país de merda, alguém por favor me explique o que é um país de merda...
O IPO do Porto está a adiar cirurgias por falta de camas.
O cancro, como não se compadece com os cortes orçamentais, continuará a fazer a sua marcha e morrerão pessoas que eventualmente poderiam ter sido salvas.
Em declarações à RTP, Laranja Pontes, presidente do conselho de administração do IPO do Porto, admite que as longas esperas se devem a restrições orçamentais: "não abro mais camas porque não tenho condições para isso".
Para minorar o problema das listas de espera para cirurgias, já foram retiradas camas aos cuidados paliativos...
O cancro, como não se compadece com os cortes orçamentais, continuará a fazer a sua marcha e morrerão pessoas que eventualmente poderiam ter sido salvas.
Em declarações à RTP, Laranja Pontes, presidente do conselho de administração do IPO do Porto, admite que as longas esperas se devem a restrições orçamentais: "não abro mais camas porque não tenho condições para isso".
Para minorar o problema das listas de espera para cirurgias, já foram retiradas camas aos cuidados paliativos...
Os "nossos" ricos...
Algumas
das maiores fortunas de Portugal, foram conseguidas através do negócio de mercearia, que gera alguns milhares de empregos, mas não
cria riqueza.
Embora possam ter outros negócios, a maior parte da fortuna veio do negócio de mercearia, que esmaga margens dos industriais, dos agricultores, dos pescadores, etc., que para eles trabalham.
Acham que, assim, vamos a algum lado?..
Embora possam ter outros negócios, a maior parte da fortuna veio do negócio de mercearia, que esmaga margens dos industriais, dos agricultores, dos pescadores, etc., que para eles trabalham.
Acham que, assim, vamos a algum lado?..
BYpass: 15 milhões para instalação? E quanto custa fazer a transferência das areias de norte para sul? Há viabilidade financeira e é eficaz? Então porque não avança?
Citando o SOS Cabedelo, "trata-se de um sistema composto por um pipeline sob o Mondego que transporta a areia com água por bombagem, do lado norte do Porto Comercial para as praias a sul. O Bypass proposto para a reposição da deriva litoral poderá também extrair a areia que se deposita no rio junto ao molhe norte, diminuindo os custos da dragagem da barra. O valor da sua construção, estimado em 15,0M€, poderá não se reflectir no custo efectivo considerando o proveito que pode advir da comercialização de parte da areia actualmente retida na praia da Figueira da Foz."
Ao contrário do que muita gente possa pensar, a solução do bypass para resolver os problemas da erosão da orla costeira a sul da foz do estuário do Mondego, não é uma ideia nova nem original.
Ao contrário do que muita gente possa pensar, a solução do bypass para resolver os problemas da erosão da orla costeira a sul da foz do estuário do Mondego, não é uma ideia nova nem original.
Já
lá vão cerca de 40 anos, a meio da década de setenta do século
passado, quando a erosão costeira assolou fortemente as praias da
Cova-Gala em virtude da implantação dos molhes na barra da
Figueira, realizou-se no Clube Mocidade Covense uma sessão com a
população sobre o problema e, uma das soluções apresentadas, já nessa época, foi precisamente o tal bypass.
A ideia (e a promessa da altura) ficou no ar, até hoje.
A ideia (e a promessa da altura) ficou no ar, até hoje.
Na
altura, valeu às populações a intervenção dos militares do MFA e
resolveu-se pontualmente o problema.
Passaram
os anos, os erros cometidos na barra da Figueira continuaram - apesar
de todos os avisos, concretizou-se o aumento dos 400 metros do molhe norte...
Do bypass é que nada.
Do bypass é que nada.
Há
uns anos, o SOS Cabedelo recuperou a ideia.
Dada
a gravidade do problema em questão está na hora de colocar as
cartas em cima da mesa: quanto custaria o funcionamento do projecto do SOS Cabedelo?
Há viabilidade financeira ou não para a concretização do projecto?
Se é viável financeiramente e se é eficaz, porque não se faz?
O problema é grave, principalmente para quem vive na margem sul.Há viabilidade financeira ou não para a concretização do projecto?
Se é viável financeiramente e se é eficaz, porque não se faz?
Portanto: deixem-se de demagogias, megalomanias e oportunismos - a intervenção actualmente em curso nos molhes é um exemplo disso - e tomem medidas viáveis e a sério.
COMEMORAÇÃO DO DIA DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ
O Porto da Figueira da Foz vai estar em festa, a partir de 30 de outubro.
O programa inclui música e actividades destinadas aos mais jovens.
A 30 de Outubro, alunos do 1.º Ciclo dos Agrupamentos de Escolas da Figueira da Foz visitam o porto, aproveitando para subir ao navio “WEC Brughel” e à Corveta da Armada “Jacinto Cândido”.
Os jovens aproveitarão para tirar fotografias, tomas destinadas ao concurso “Um dia no Porto da Figueira da Foz.
A 1 de Novembro, Olavo Bilac actua no Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz.
A receita do espectáculo reverte para a Associação Figueiraviva, instituição que, de entre várias actividades no campo social, tem em funcionamento a creche "o Cocas" sita em Carritos, Tavarede.
O bilhete custa apenas 5€ e vale bem o momento que se vai viver em clima de solidariedade.
As comemorações encerram a 19 de novembro com a inauguração da exposição do 2.º Concurso de Fotografia do Porto da Figueira da Foz e subsequente entrega de prémios.
Estes eventos decorrem no Mercado Municipal da Figueira da Foz.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Devemos menos ao estrangeiro? Temos mais gente a trabalhar? As pessoas têm rendimentos mais elevados? O Serviço Nacional de Saúde funciona melhor? A justiça funciona com menos atrasos? O ano lectivo começa como deve ser, no dia marcado com as aulas e com professores? O sistema financeiro é seguro e os bancos não estão à beira da falência? A sociedade portuguesa é mais justa? A diferença entre muito ricos e muito pobres é menor? Os responsáveis pela falência do BPN, do BPP e do Grupo Espírito Santo foram devidamente investigados, assim como os autores das ruinosas parcerias público-privadas? A maioria das empresas em sectores estratégicos não foram vendidas por tuta-e-meia? A distribuição de rendimentos entre capital e trabalho é mais justa? Os impostos não subiram desmesuradamente? As reformas das pessoas que trabalharam a vida toda não foram cortadas? Somos hoje um país mais democrático e independente?
Em países mais atrasados que o nosso, os responsáveis por delapidar a economia são responsabilizados; aqui dão-se-lhes doutoramentos honoris causa...
Porque isto é "a República dos impunes", é necessário ler o resto deste texto de Nuno Ramos de Almeida.
Cheira-me que, na Figueira, vai nascer uma nova agenda cultural!..
Em tempo.
Não sei se aconteceu com vocês, mas eu, depois de ler a crónica acima, fiquei com vontade de me empanturrar de cultura.
Mas, escolhida a dedo.
Isto, não me acontecia, com tamanha intensidade, desde o início de 1954.
Não sei se aconteceu com vocês, mas eu, depois de ler a crónica acima, fiquei com vontade de me empanturrar de cultura.
Mas, escolhida a dedo.
Isto, não me acontecia, com tamanha intensidade, desde o início de 1954.
“Temos de abrir caminho à água pluvial para que corra para o rio"...
Para quem quer conhecer melhor os problemas de drenagem e escoamento de águas da cidade e perceber porque é que há periodicamente cheias, especialmente «as inundações na baixa da Figueira da Foz que ocorrem devido à situação geográfica da cidade, na foz do rio Mondego», recomendo a leitura deste artigo.
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