Em
dois dias, apenas, como podem conferir no espaço próprio, um pouco abaixo, à
direita, já é a postagem mais vista dos últimos sete, neste
espaço.
Eu,
que sou naturalmente humilde, sei que a humildade não é necessária
para nada.
Ninguém
é bom naquilo que faz por ser naturalmente humilde.
Essa
religiosa (católica...) característica, não serve rigorosamente para nada.
Já
a autoconfiança nas próprias capacidades, a noção de que se é
bom a valer naquilo que se faz, é outra conversa – pode ser o
combustível para continuar a fazer cada vez melhor.
E
para que conste – e é, apenas, uma mera constatação pessoal: eu,
que sou naturalmente humilde,
prefiro um bom vaidoso a um falso humilde.
Todavia, isso não quer significar, que um vaidoso e apaixonado pela sua imagem, ego e desempenho, apesar de viver encantado consigo próprio, não consiga ser irritante...
Para mim e para o resto da humanidade.
Todavia, isso não quer significar, que um vaidoso e apaixonado pela sua imagem, ego e desempenho, apesar de viver encantado consigo próprio, não consiga ser irritante...
Para mim e para o resto da humanidade.