terça-feira, 30 de abril de 2013
Vamos ao que interessa: uma verdadeira alternativa autárquica para a Figueira...
Todos sabemos o que se passa no PSD/Figueira...
Todos sabemos o que se passa no PS/Figueira...
Todos advínhamos o que se vai passar no Movimento 100%...
O que é que impede a esquerda de apresentar uma verdadeira alternativa à gestão da Câmara Municipal da Figueira da Foz nos próximos 4 anos?..
Sim, estou a falar da apresentação de uma lista conjunta PCP/VERDES/BE mais independentes de esquerda, à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Juntas de Freguesia...
Todos sabemos o que se passa no PS/Figueira...
Todos advínhamos o que se vai passar no Movimento 100%...
O que é que impede a esquerda de apresentar uma verdadeira alternativa à gestão da Câmara Municipal da Figueira da Foz nos próximos 4 anos?..
Sim, estou a falar da apresentação de uma lista conjunta PCP/VERDES/BE mais independentes de esquerda, à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Juntas de Freguesia...
Estou safo, o resto que se foda...
“Se fosse com Lavos partíamos
isto tudo!”
Via AS Beiras (sem link), fiquei a saber que o presidente da Junta de Lavos, José Elísio, disse ontem, na Assembleia Municipal (AM) da Figueira da Foz, que se a sua freguesia fosse agregada os lavoenses deslocar-se-iam àquele órgão autárquico e (re)agiriam de forma violenta. Se “se votasse a extinção de Lavos, a assembleia não se fazia”, afirmou, acrescentando que a polícia de choque teria de ser chamada a intervir.
Via AS Beiras (sem link), fiquei a saber que o presidente da Junta de Lavos, José Elísio, disse ontem, na Assembleia Municipal (AM) da Figueira da Foz, que se a sua freguesia fosse agregada os lavoenses deslocar-se-iam àquele órgão autárquico e (re)agiriam de forma violenta. Se “se votasse a extinção de Lavos, a assembleia não se fazia”, afirmou, acrescentando que a polícia de choque teria de ser chamada a intervir.
“Partíamos isto tudo e atirávamos as cadeiras para a avenida!
Havia porrada!”, disse o deputado municipal, cargo que ocupa por inerência da
sua condição de presidente de junta. José Elísio lembrou que os populares
daquela freguesia do sul concelho da Figueira da Foz já se manifestaram noutras
situações e noutras instâncias institucionais.
José Elísio interveio para responder à leitura dos nomes
(“para memória futura”), pelos presidentes de junta de Vila Verde e S. Julião,
dos deputados municipais que propuseram e votaram a favor da agregação de
quatro freguesias da Figueira da Foz, na sessão anterior da AM, na qual não
participou. As intervenções, classificou o autarca de Lavos, foram inquisitórias,
para não lhes chamar pidescas.
Porém, o presidente da Junta de Lavos, independente, e
antigo vereador do PS e do PSD não ficou sem resposta. Contraargumentaram Nuno Melo
Biscaia, João Carronda, Fausto Loureiro, Luís Castro e José Esteves, todos do
PS, e João Paulo Tomé, do Bloco de Esquerda.
Ainda na sequência da sua intervenção, respondendo às
acusações de falta de solidariedade entre presidentes de junta, José Elísio frisou: “uma coisa é
ser solidário, outra coisa é ser otário”.
Em tempo...
Ora cá está...
A diferença entre arruaceiros e políticos, é a mesma que entre anormais e os outros.
Entre a vida e a realidade...
Quando elegemos políticos, pelo voto, e nessa festa colectiva que são as eleições, nessa gigantesca invenção que é a democracia, é para que eles nos indiquem o caminho, não para que nos utilizem como carne para canhão.
Deveria ser por isso que elegemos políticos...
Porque queríamos líderes e não oportunistas.
Um oportunista nunca passa disso mesmo. É sempre um oportunista...
Em tempo...
Ora cá está...
A diferença entre arruaceiros e políticos, é a mesma que entre anormais e os outros.
Entre a vida e a realidade...
Quando elegemos políticos, pelo voto, e nessa festa colectiva que são as eleições, nessa gigantesca invenção que é a democracia, é para que eles nos indiquem o caminho, não para que nos utilizem como carne para canhão.
Deveria ser por isso que elegemos políticos...
Porque queríamos líderes e não oportunistas.
Um oportunista nunca passa disso mesmo. É sempre um oportunista...
A vida é feita de pequenos nadas*
Sempre gostei de ser simples, directo, sem artimanhas ou
cartas na manga.
Sempre gostei de ser eu próprio. Nunca abdiquei da minha
Liberdade. Nunca abdiquei da minha independência.
Sempre gostei de pensar pela minha cabeça.
Sempre gostei de passear pela beira mar, sentir o arrepio do
vento ainda frio, o toque da areia trazida por esse mesmo vento no corpo, o doce e irresistível afago deste sol ainda a fazer lembrar o inverno, neste agreste
tempo que corre em Portugal, que já deveria ser de primavera.
Sempre gostei de olhar o horizonte, de preferência azul e
retemperador.
Sempre gostei do cheiro e do barulho do mar da Cova-Gala.
Imagino a inveja que um alemão não teria de mim, pobre português, se
soubesse que há longos anos desfruto este merecido luxo!..
Se eu tivesse responsabilidades políticas na Figueira, implementava e punha rapidamente no terreno uma campanha publicitária destinada à
Alemanha, mais ou menos assim: “meus
senhores, venham até Figueira, aproveitem para passear à beira mar, banhar-se nas
nossas águas, sentir a nossa areia no corpo, desfrutar do nosso sol, comer os nossos petiscos e beber do
nosso vinho”!..
Só vos peço uma coisa no retorno ao vosso país: sensibilizem
essa tal de Angela Merkel e deixem de
nos foder Portugal e o nosso juízo!
Estes meus pequenos nadas, que para vós seriam luxos, são a minha única riqueza.
* Com as devidas desculpas ao Sérgio Godinho
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Ou ia ou rachava!..
José Elísio, presidente da Junta de Lavos, hoje, na AM: "se estivesse em causa a extinção de Lavos “não havia AM, não havia lavoense que ficasse em casa, só com um grande contingente de forças policiais! Não havia mártires? Havia, havia! A freguesia de Lavos tem de ser tratada com respeito, é mais antiga que o concelho da Figueira”...
Via Figueira na Hora
Via Figueira na Hora
Ainda o acidente no mar da Figueira no passado dia 10...
De harmonia com o Correio da Manhã, o colete salva-vidas usado pelo agente da Polícia Marítima, que morreu no passado dia 10 a tentar salvar os tripulantes de um veleiro naufragado à entrada da barra da Figueira da Foz, não funcionou.
O colete deveria abrir automaticamente ao entrar em contacto com a água, mas quando o corpo de Adriano Martins, 41 anos, foi retirado da água verificou-se que o equipamento não tinha sido accionado.
O colete deveria abrir automaticamente ao entrar em contacto com a água, mas quando o corpo de Adriano Martins, 41 anos, foi retirado da água verificou-se que o equipamento não tinha sido accionado.
No rescaldo da passagem dos 7 anos deste blogue…
Há 7 anos, quando nasceu, Outra Margem não era para falar de
política…
Mas, como é possível
falar de amor, se o que nos rodeia está assim?..
Estou sem paciência para meteorologistas...
"Não me venham dizer depois que eu não avisei"
Mais do que trágico, isto já começa a ser ridículo...
Mais do que trágico, isto já começa a ser ridículo...
domingo, 28 de abril de 2013
XIX Congresso do PS...
Como português, deste conclave não esperava nada…
Nem lhe prestei o mínimo, dos mínimos, de atenção.
Fiz bem…
A minha vida já me corre
suficientemente mal para ainda ter de levar com este Partido Socialista deprimente, aborrecido, inútil, intriguista e cagúfa.
Reflexão dominical
SOMOS FIGUEIRA, é apenas a bóia de salvação que o actual PSD FIGUEIRA encontrou para se tentar salvar
nas próximas eleições autárquicas.
Ao contrário do que a entourage de Miguel Almeida nos
quer fazer crer até outubro próximo, o PSD FIGUEIRA não acabou.
Ainda existe…
Só que
agora chama-se SOMOS FIGUEIRA.
sábado, 27 de abril de 2013
Sob um sol cinzento...
… não conheço a jornalista Ana Leal, nem a sua
produção jornalística. Só sei que terá feito um trabalho sobre cuidados de
saúde, trabalho que era suposto ter passado em “horário nobre”, mas que
continha algo que fez a comissária Judite de Sousa não só não o passar,
como tê-lo remetido para um tal de “25ª hora”, que como o nome indica, passa
para lá da meia noite.
A jornalista queixou-se ao chefe, José Alberto de
Carvalho... o tal do "não faz
sentido sermos condenados por não cumprirmos regras do tempo do
gonçalvismo". Queixou-se de Judite e do que terá chamado
censura, eufemisticamente... ou por considerar ter sido de facto censurada.
Em condições normais isso seria dirimido dentro
da redacção. Em condições um pouco menos normais... daria uma repreensão
ou qualquer outra punição simbólica, caso a acusação fosse infundada. Em
condições de gravidade comprovada, daria lugar a um processo disciplinar,
precedido da obrigatória investigação.
Mas não! Estamos em Portugal e sob este abjecto regime
de tiques fascizantes!
Assim sendo, a ousadia da jornalista, ousadia
que, insisto, pode ter sido deslocada ou não, deu direito, à partida, a
uma suspensão com
proibição de entrada no local de trabalho.
Que outra melhor forma haveria de
mostrar (com estrondo e garras de fora) aos jornalistas que ainda fazem um
esforço de alinhamento pela liberdade que o que se quer por estes dias nos
diversos órgãos de comunicação social não são redacções compostas
por verdadeiros jornalistas, mas sim rebanhos de lacaios dos donos?
Via O Cantigueiro
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